Algumas mulheres podem notar um ganho de peso total, enquanto outras podem não ver a diferença na escala, mas podem notar que suas calças não estão abotoando tão facilmente.
1. OBESIDADE UM SÉRIO PROBLEMA POR OCASIÃO DO CLIMATÉRIO E
MENOPAUSA: OPINIÃO DE ESPECIALISTAS SP; UMA
PREOCUPAÇÃO CRESCENTE.
A OBESIDADE É UMA EPIDEMIA E UM GRAVE PROBLEMA DE SAÚDE
PÚBLICA DOS EUA, ASSIM COMO NO MUNDO OCIDENTAL
PRINCIPALMENTE, A PREVALÊNCIA DA OBESIDADE, QUE ESTÁ
INTIMAMENTE ASSOCIADA AO RISCO CARDIOVASCULAR, AUMENTA
SIGNIFICATIVAMENTE NAS MULHERES NOS USA., E RESTO DO MUNDO,
APÓS ATINGIREM OS 40 ANOS; A PREVALÊNCIA CHEGA A 65% ENTRE 40 E
59 ANOS E 73,8% EM MULHERES ACIMA DE 60 ANOS.
DE ACORDO COM O HEALTHY WOMEN STUDY, O GANHO DE PESO MÉDIO
EM MULHERES NA PERIMENOPAUSA FOI DE CERCA DE CINCO QUILOS; NO
ENTANTO, 20% DA POPULAÇÃO ESTUDADA GANHOU 10 OU MAIS KGS.
NÃO É APENAS O AUMENTO DE PESO DE UMA QUEDA NO ESTROGÊNIO,
MAS TAMBÉM É DEVIDO A UMA DIMINUIÇÃO NO GASTO DE ENERGIA.
FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–NEUROCIÊNCIA-ENDOCRINA
(NEUROENDOCRINOLOGIA) – GENÉTICA–ENDÓCRINO-PEDIATRIA
(SUBDIVISÃO DA ENDOCRINOLOGIA): DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA.
HENRIQUETA VERLANGIERI CAIO.
Algumas mulheres podem
notar um ganho de peso total,
enquanto outras podem não
ver a diferença na escala, mas
podem notar que suas calças
não estão abotoando tão
facilmente. Ambos são
surpreendentes para muitas
mulheres porque elas podem
não notar uma diferença em
sua ingestão ou atividade
dietética.
Além desses fatores
inquestionaveis, deve-se levar
em consideração que o avançar
do tempo, propicia uma
diminuição generalizada em
todas as funções metabólicas, o que agrava mais ainda a não perda
de peso, o que deixa as mulheres inconformadas, pois é comum a
alegação de que mesmo efetuando uma diéta rigorosa não diminue
o IMC ou mesmo não cabe em suas roupas, o que de fato é comum e
possivel.
2. As razões para o aumento da
obesidade em mulheres na
menopausa não são claras.
Alguns pesquisadores
argumentam que a ausência de
estrogênios pode ser um
importante fator desencadeante
da obesidade. Entretanto, quando
ocorrer em torno de 6 (seis),
menstruações ou sangramentos
em aproximadamente 1 (hum)
ano, é aceito como um fator já
caracteristico da menopausa,
nestas fases.
A deficiência de estrogênio aumenta a disfunção metabólica que
predispõe ao diabetes mellitus tipo 2, à síndrome metabólica e às
doenças cardiovasculares.
O estrogênio desempenha um papel
vital no armazenamento e
distribuição de gordura. Antes da
perimenopausa, o estrogênio
deposita gordura nas coxas, quadris
e nádegas. Durante e após a
menopausa, a queda no estrogênio
leva a um aumento geral na gordura
corporal total, mas agora mais em
seu meio ou abdomem.
Estudos têm mostrado
consistentemente que esse
aumento de cintura é diferente de
quando você era mais jovem. Um aumento na gordura visceral
(abdominal) está ligado a um aumento na resistência à insulina,
diabetes e doenças inflamatórias.
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