A MAIORIA DOS PACIENTES COM DIABETES TIPO 2 É OBESA E A EPIDEMIA GLOBAL DE OBESIDADE EXPLICA EM GRANDE PARTE O AUMENTO DRAMÁTICO NA INCIDÊNCIA E PREVALÊNCIA DO DIABETES TIPO 2 NOS ÚLTIMOS 20 ANOS
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Obesidade e diabetes tipo 2 e como a pesquisa futura nessas áreas pode ser direcionada
1. OBESIDADE E DIABETES TIPO 2 E COMO A PESQUISA FUTURA
NESSAS ÁREAS PODE SER DIRECIONADA E BENEFICIAR A
PREVENÇÃO, INTERVENÇÕES E ATENDIMENTO GERAL AO PACIENTE.
A MAIORIA DOS PACIENTES COM DIABETES TIPO 2 É OBESA E A EPIDEMIA
GLOBAL DE OBESIDADE EXPLICA EM GRANDE PARTE O AUMENTO
DRAMÁTICO NA INCIDÊNCIA E PREVALÊNCIA DO DIABETES TIPO 2 NOS
ÚLTIMOS 20 ANOS. ATUALMENTE, MAIS DE UM TERÇO (34%) DE ADULTOS
OCIDENTAIS SÃO OBESOS (DEFINIDO COMO IMC> 30 KG / M 2 ), E MAIS
DE 11% DAS PESSOAS COM ≥20 ANOS TÊM DIABETES, PREVENDO-SE QUE
UMA PREVALÊNCIA AUMENTE PARA 21% ATÉ 2050. PIOR, 46 % QUE
POSSUEM DIABETES MELLITUS TIPO 2 NÃO TEM CONHECIMENTO DE SUA
DOENÇA.
O excesso de peso é um fator de risco estabelecido para
diabetes tipo 2, mas a maioria dos indivíduos obesos não
desenvolve diabetes tipo 2. Estudos recentes identificaram
"links" entre obesidade e diabetes tipo 2 envolvendo citosinas
pró-inflamatórias (fator de necrose tumoral e interleucina-6),
resistência à insulina, metabolismo de ácidos graxos
perturbados e processos celulares, como a disfunção
mitocondrial e o estresse do retículo endoplasmático.
Essas interações são complexas, com a importância relativa de
cada uma claramente definida. Outros estudos genéticos
2. podem elucidar vias fisiopatológicas comuns adicionais para
obesidade e diabetes e identificar novos e promissores alvos
de tratamento. À medida que os endocrinologistas ou
Neuroendocrinologistas frequentemente prescrevem
medicamentos para baixar a glicose associados ao aumento de
peso, os trade-offs entre controle glicêmico e peso corporal
com as opções terapêuticas atuais precisam de mais
consideração.
Esta questão é particularmente premente dada a acumulação
de evidências de que mesmo a redução de peso modesta - seja
por meio do estilo de vida / intervenções comportamentais,
medicamentos para obesidade ou cirurgia bariátrica - pode
melhorar o controle glicêmico e reduzir o risco de diabetes.
3. MAS PRESTE ATENÇÃO; a cirurgia bariátrica é o último recurso
para tratamento de obesidade, diabetes mellitus tipo 2,
hipertensão, como dizem alguns indivíduos mais bonachões,
você precisa estar no ”bico do corvo” para tomar essa atitude
extrema que tem consequências consideráveis e é reversível
se sua cabeça “pensar gorda, “embora seja uma atitude
médica que em geral tais profissionais as tomam com muito
critério e não dispensa um tratamento endocrinológico
concomitante, pelas consequências, e mesmo uma
Psicoterapia, mas é a última “ bala” do seu canhão
terapêutico.
Recentemente, diversos pesquisadores tem encontrado uma
série de hormônios nos adipócitos (células de tamanhos
diferentes dependendo das regiões avaliadas, secreções de
Hormonais produzidas e substâncias químicas e enzimas,
4. nessas condições o adipócito em conjunto é considerado de
forma consensual no meio cientifico um órgão que está em
todo o organismo humano.
Essas conexões intrigantes, mas ainda amplamente
inexploradas, entre obesidade e diabetes tipo 2, sugeriram a
necessidade oportuna de convocar um grupo de especialistas
científicos nos campos para examinar mais de perto a
patofisiológica subjacente e as opções de tratamento para
pacientes com diabetes tipo 2 abordando questões de excesso
de peso e Controle de glicemia simultaneamente. Mecanismos
de resistência à insulina associada à obesidade.
5. A influência da obesidade no risco de diabetes tipo 2 é
determinada não apenas pelo grau de obesidade, mas também
pela acumulação de gordura. O aumento da gordura do corpo
superior, incluindo a adiposidade visceral, refletido no
aumento da circunferência abdominal ou da cintura até o
quadril, está associado à síndrome metabólica, diabetes tipo 2
e doenças cardiovasculares, embora os mecanismos
subjacentes permaneçam incertos.
6. Se a gordura subcutânea não possui os efeitos patológicos da
gordura visceral ou é simplesmente um local de
armazenamento mais neutro, por exemplo, requer um estudo
mais aprofundado. Além das diferenças na distribuição de
gordura corporal, evidências emergentes sugerem que
diferentes subtipos de tecido adiposo podem ser
funcionalmente distintos e afetam a homeostase da glicose
diferencialmente.
Os humanos adultos têm um número limitado e variável de
células de gordura marrom, que desempenham um papel na
termogênese e potencialmente influenciam o gasto energético
e a susceptibilidade à obesidade.
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neurocientista-Endócrino
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
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