O documento discute causas de baixa estatura em crianças, incluindo fatores genéticos, doenças e desordens endócrinas. Também aborda a avaliação e monitoramento do crescimento de crianças para identificar possíveis problemas de saúde.
CRESCIMENTO E ATUALIZAÇÕES PARA BAIXA ESTATURA EM CRIANÇAS
1. CRESCIMENTO E ATUALIZAÇÕES PARA BAIXA ESTATURAEM CRIANÇAS
O ATRASO CONSTITUCIONAL DO CRESCIMENTO PODE RESULTAR DE VÁRIOS
FATORES QUE RESULTAM EM BAIXA ESTATURA. ALÉM DISSO, A BAIXA
ESTATURAPODE OCORRER COM DIFERENTES DOENÇAS;NO ENTANTO, A
DEFINIÇÃO DE BAIXA ESTATURAÉ A MESMAPARA AS DUAS CONDIÇÕES;DOIS
DESVIOS-PADRÃO OU MAIS ABAIXO DA MÉDIAPARA CRIANÇAS DA MESMA
IDADE CRONOLÓGICA. IDEALMENTE, ISSO TAMBÉM DEVE CORRESPONDERA
PESSOAS DA MESMARAÇA, POIS A ESTATURAVARIA DE ACORDO COM O
GRUPO ÉTNICO. EM ALGUNS CASOS, A BAIXA ESTATURAPODE SER APENAS
PARTE DO CRESCIMENTO NORMAL DO INDIVÍDUO A SER CONFIRMADO.
2. FAMILIAR (GENÉTICO) E CONSTITUCIONAL SÃO, DE LONGE, AS CAUSAS MAIS COMUNS
DE BAIXA ESTATURA E ATRASO CONSTITUCIONAL DO CRESCIMENTO, QUE SÃO
BENIGNAS, MAS A INVESTIGAÇÃO É FEITA PARA IDENTIFICAR AQUELES EM RISCO DE
OUTRAS DOENÇAS MAIS GRAVES E PROVAVELMENTE TRATÁVEIS (DEFICIÊNCIA DE GH -
HORMÔNIO DE CRESCIMENTO OU BAIXA ESTATURA IDIOPÁTICA-ISS) NA INFÂNCIA, UMA
DAS CAUSAS MAIS COMUNS SÃO AS TÉCNICAS FACILITADORAS DA ALIMENTAÇÃO
(FFT); OUTROS PROBLEMAS MUITO COMUNS EM CRIANÇAS, INFANTIL, JUVENIL,
ADOLESCENTES, PRÉ – PUBERES SÃO ALGUNS MEDICAMENTOS COMO A CORTISONA,
ÁLCOOL, AÇÚCARES, ENERGÉTICOS, SUCOS E REFRIGERANTES ENTRE OUTROS. O
CRESCIMENTO NORMAL É UM SINAL DE BOA SAÚDE. O MONITORAMENTO DE
DISTÚRBIOS DO CRESCIMENTO É FUNDAMENTAL PARA OS CUIDADOS DA SAÚDE
INFANTIL. A DETECÇÃO E O DIAGNÓSTICO PRECOCES DAS CAUSAS DA BAIXA
ESTATURA PERMITEM O GERENCIAMENTO DE CONDIÇÕES MÉDICAS SUBJACENTES,
OTIMIZANDO A OBTENÇÃO DE BOA SAÚDE E A ALTURA NORMAL DO ADULTO.
O USO DE PADRÕES / REFERÊNCIAS INADEQUADOS DE CRESCIMENTO PARA AVALIAR
CRIANÇAS BAIXAS PODE LEVAR A UMA RECLASSIFICAÇÃO SIGNIFICATIVA PARA A
ESTATURA NORMAL, ATRASANDO POTENCIALMENTE OU LEVANDO AO DIAGNÓSTICO
ESQUECIDO DE UM DISTÚRBIO DO CRESCIMENTO. ISSO PODE IMPEDIR A
IDENTIFICAÇÃO OPORTUNA DE UMA CONDIÇÃO MÉDICA SUBJACENTE EM CRIANÇAS
COM BAIXA ESTATURA. EMBORA O USO DE REFERÊNCIAS DE CRESCIMENTO POSSA
3. TER LIMITAÇÕES, A FALHA NO CRESCIMENTO É UMA CONDIÇÃO MÉDICA
ENDOCRINOLÓGICA, QUE DEVE SER CORRIGIDA O MAIS PRECOCE POSSÍVEL POR UM
ENDOCRINOLOGISTA EXPERIENTE E DE SUA CONFIANÇA, DEVIDO À ABRANGÊNCIA
DESTA CONDIÇÃO HUMANA, ASSIM COMO DOENÇAS QUE PODEM APARECER
COMCOMITANTEMENTE ALÉM DE HÁBITOS INADEQUADOS, INCLUIDO O SONO NOTURNO
E USO DE SUBSTÂNCIAS INADEQUADAS. QUAIS AS PERGUNTAS MAIS FREQUENTES
QUE PACIENTES FAZEM AO ENDOCRINOLOGISTA DE CONFIANÇA? DICAS DE SAÚDE E
FUNÇÕES ORGÂNICAS. FISIOLOGIA–ENDOCRINOLOGIA–NEUROCIÊNCIA ENDÓCRINA
(NEUROENDOCRINOLOGIA) – GENÉTICA – ENDÓCRINOPEDIATRIA (DIVISÃO DA
ENDOCRINOLOGIA) E AUXOLOGIA = CRESCER (SUBDIVISÕES DA ENDOCRINOLOGIA) DR.
CAIO JR., JOÃO SANTOS ET DRA. CAIO, HENRIQUETA VERLANGIERI. SÃO PAULO.
Um dos grandes inimigos do crescimento e como bloqueador parcial do GH – hormônio de
crescimento é o AÇÚCAR DE QUALQUER TIPO, embora seja importantíssima a ingestão de
frutas, mas elas também têm açúcar em sua composição, e que não se deve pensar em não
ingerí-las; um velho ditado Romano diz “no meio termo está a sabedoria”. Dependendo da
causa subjacente do atraso no crescimento, elespodem ter outros sintomas. Se elestêm
certas formas de nanismo, o tamanho de seus braços ou pernas pode estar fora da
proporção normal ao seu tronco. Os estudos devem examinar se os pais relatam demaisos
alimentos consumidos por bebês e crianças pequenas e se bebês e crianças pequenas
estão consumindo mais energia do que o necessário. Pesquisas adicionais são indicadas
para substanciar algumas das novas Entradas Dietéticas de Referência para bebês e
crianças de 1 a 3 anos de idade. Se elestiverem baixos níveis do hormônio tiroxina
(hormônio tireoidiano), elespodem ter perda de energia, constipação, pele seca, cabelos
secos e problemas para se aquecer.
4. Se eles têm baixos níveis de hormônio do crescimento (GH), isso pode afetar o crescimento
do rosto, fazendo com que pareçam anormalmente jovens. Se o atraso no crescimento for
causado por doença do estômago ou intestino, eles podem ter sangue nas fezes, diarréia,
constipação, vômito ou náusea. Se os pais ou outros membros da família têm baixa
estatura, é comum que uma criança cresça mais lentamente do que seus pares. O atraso no
crescimento devido ao histórico familiar não é uma indicação de um problema subjacente. A
criança pode ser mais baixa que a média, simplesmente por causa da genética. Mas leve em
consideração que a genética não é autocrática, e eventualmente pode ter uma pequena
correção, pois se considerarmos a genética necessariamente não é usada 100% da margem
possível para crescimento genético, entretanto, mesmo assim ela pode interferir na estatura
linear, com todas as implicações descritas nas pesquisas científicas prospectivas, mas,
essa possibilidade precisa da avaliação de um endocrinologista com grande experiência na
área e de sua confiança.
Estudo sobre lactentes e crianças pequenas: suplementos vitamínicos e minerais
contribuem para a adequação ou excesso de nutrientes entre bebês e crianças. Geralmente,
bebês e crianças saudáveis podem atingir os níveis recomendados de ingestão apenascom
os alimentos. Os profissionais de dietética devem incentivar os profissionais de saúde a
usar alimentos, em vez de suplementos, como fonte primária de nutrientes nas dietas
infantis. Os suplementos vitamínicos e mineraispodem ajudar bebês e crianças com
necessidades especiais de nutrientes ou ingestão marginal a obter doses adequadas, mas
deve-se tomar cuidado para garantir que os suplementos não levem à ingestão excessiva.
Isso é especialmente importante para os nutrientes que são amplamente utilizadoscomo
fortificantes alimentares, incluindo vitamina A, zinco e folato, muitos menos derivados de
hidrato de carbono como açucares, farináceos entre outros.
5. Naturalmente adultos e pessoas com mais idade devem tomar algumas substâncias que lhe
é proposta pelo endocrinologista, entretanto o objetivo não é crescimento linear, mas
deficiência que com o tempo pode ocorrer, mas essas substâncias devem ser tomadas com
certeza de deficiência alimentar de uma ou outra substância, e deve-se de todas as maneiras
possíveis evitar qualquer tipo de álcool, tabagismo e energéticos, pois podem aumentar a
frequência cardíaca e causar-lhe doenças graves evolutivas. Uma grande proporção de
idosos não consome quantidades suficientes de muitos nutrientes apenas dos alimentos.
Os suplementos compensam até certo ponto, mas apenas uma metade estimada dessa
população os utiliza diariamente. Essas inadequaçõesgeneralizadasdevem ser
consideradas ao se desenvolver recomendações para o uso de suplementos para clientes
nessa faixa etária. Modificar atitudes alimentarespode resultar em uma maior taxa de uso de
suplementos nessa população de risco.
O uso de padrões / referências de crescimento adequado é de significativa importância
clínica na avaliação da altura de crianças com baixa estatura, pois pode determinar a
elegibilidade para a terapia apropriada. O objetivo deste estudo foi determinar o impacto do
uso da Organização Mundial da Saúde (OMS) em vez dos padrões / referências nacionais de
crescimento na avaliação da altura em criançaspequenas. Os dados foram coletados da
prática clínica de rotina (1998–2014) de nove países europeus que têm referências nacionais
de crescimento disponíveis e foram incluídos no NORDINET. As referências internacionais
de crescimento podem ser mais apropriadas que as referências nacionais à luz da migração
populacional entre países. Uma referência internacional inicial veio do estudo do
Internacional Children's Centre, realizado em Londres, Paris, Zurique, Estocolmo, Brux elas,
Louisville (KY) e Dakar a partir de 1953, cujos dados de Paris ainda estão sendo usados
como referência de crescimento na França. Em 2006, os padrões de crescimento multiétnico
para crianças com menos de 5 anos foram divulgados pela Organização Mundial da Saúde
(OMS), compilada no Estudo de Referência de Crescimento Multicêntrico, com base em
6. dados de crescimento coletados entre 1997 e 2003 de 6669 bebês e crianças amamentados
economicamente de mães não fumantes de seis países. A premissa para a construção
desses padrões de crescimento era que o crescimento linear irrestrito não varia
substancialmente e, portanto, uma curva de crescimento seria apropriada para descrever o
crescimento normal.
Baixa estatura é um termo aplicado a uma criança cuja altura é de 2 desvios padrão (DP) ou
mais abaixo da média para criançasdo mesmo sexo e idade cronológica (e idealmente do
mesmo grupo étnico-racial). Isto corresponde a uma altura que é inferior a 2,3 percentil. A
baixa estatura pode ser uma variante do crescimento normal ou causada por uma doença.
As causas mais comuns de baixa estatura além do primeiro ou dos dois anos de vida são a
baixa estatura familiar (genética) e o atraso constitucional do crescimento, que são
variantes normais e não patológicas do crescimento. O objetivo da avaliação de uma criança
com baixa estatura é identificar o subconjunto de crianças com causas patológicas (como
síndrome de Turner, doença inflamatória intestinal ou outra doença sistêmica subjacente ou
deficiência de GH - hormônio do crescimento). A avaliação também propõe a gravidade da
baixa estatura e a provável trajetória de crescimento, para facilitar as decisões sobre a
intervenção, se apropriado.
7. BIOLOGIA DO CRESCIMENTO LINEAR
Evidências emergentes revelam que variações normais e patológicas no crescimento linear
dependem do equilíbrio entre proliferação e senescência de condrócitos na placa de
crescimento. Esse processo é regulado por muitos sistemas, incluindo:
●Mecanismos endócrinos - hormônio do crescimento (GH), fator de crescimento semelhante
à insulina 1 (IGF-1), andrógenos e hormônio da tireóide estimulam a condrogênese,
enquanto os glicocorticoides inibem a condrogênese (formação de ossos). Os estrógenos
promovem o crescimento linear, este fato em pessoas normais é positivo, mas em pessoas
com disfunção da aromatase, que é uma substância estimulante normal do crescimento,
traz um grande transtorno no crescimento, não tendo o estirão ou surto normal
comprometer o crescimento linear de diversas formas, a secreção do GH - hormônio do
crescimento e do fator de crescimento semelhante à insulina 1 (IGF-1), mas também
aceleram a senescência dos condrócitos, levando à fusão das placas de crescimento e à
interrupção do crescimento linear.
8. Não existe dúvida no meio científico e nas pesquisas prospectivas que o meio
ambiente e seus hábitos não condizentes com o bom senso, como o uso do açúcar em
excesso pode também aumentar a possibilidade da disfunção do GH – hormônio de
crescimento e outras substâncias ingeridas externamente levando em consideração o
crescimento linear.
Citocinas pró-inflamatórias - algumascitocinas regulam negativamente a função da placa de
crescimento. Elas são elevadasnas doenças inflamatórias crônicas, nas quais retardam o
crescimento linear e também a senescência da placa de crescimento, o que permite o
crescimento após o efeito da citocina ser resolvido,
●Mecanismos parácrinos - incluindo fatores de crescimento de fibroblastos, proteínas
morfogênicas ósseas, proteínas relacionadasao hormônio da paratireóide e outros (a
sinalização parácrina é uma forma de sinalização celular ou comunicação célula a célula , na
qual uma célula produz um sinal para induzir alterações nas células próximas, alterando o
comportamento dessas células. Moléculas de sinalização conhecidas como fatores
parácrinos se difundem a uma distância relativamente curta (ação local), em oposição à
sinalização celular por fatores endócrinos, hormônios que viajam distâncias
consideravelmente mais longas através do sistema circulatório).
●Matriz extracelular da cartilagem - inclui colágenos, proteoglicanos e outras proteínas.
●Vias intracelulares - fatores de transcrição de condrócitos, incluindo SHOX, vários genes
SOX e a via de sinalização MAPK.
9. Juntos esses efeitos na placa de crescimento explicam asvariações no crescimento linear
observado clinicamente na saúde e na doença, incluindo crescimento normal e surto de
crescimento puberal, variação normal na altura e baixa estatura "idiopática" devido a
polimorfismos nesses ou em outros genes, bem como grave falha de crescimento
observada em uma variedade de displasias esqueléticas. Em alguns casos, mutações de
perda de função em um gene estão associadas à baixa estatura. No cenário clínico, essas
observações explicam por que o hormônio do crescimento GH tem efeitos variáveis sobre o
crescimento em crianças com baixa estatura. O hormônio do crescimento é altamente eficaz
em indivíduos com deficiência de hormônio do crescimento, mas também pode ter efeitos
estimuladores não específicos na placa de crescimento que podem compe nsar parcialmente
os problemas de crescimento devido a alguns outros defeitos moleculares.
No entanto, uma mudança descendente na taxa de crescimento começa aos três a seis
meses de idade, paralela à observada na maioria das crianças em crescimento normal nessa
faixa etária, mastende a ser mais grave e prolongada. Aos três ou quatro anos de idade, as
10. crianças com atraso constitucional do crescimento e da puberdade (CDGP) geralmente
crescem a uma taxa normal baixa (por exemplo, cerca de 4 a 5 cm / ano em meninas pré -
adolescentes e 3,5 a 4,5 cm / ano em meninos pré-adolescentes). O resultado é uma curva
de crescimento que permanece abaixo, masparalela ao terceiro percentil da altura. Além de
uma baixa velocidade de altura pré-adolescente, elestendem a atrasar o desenvolvimento
puberal, este é um dos motivos que endocrinologista respeita parcialmente o estirão ou
surto com insegurança de que este será um padrão ideal.
Baixa estatura idiopática - Uma definição prática de baixa estatura idiopática (ISS) é uma
altura abaixo de 2 desvios padrão (DP) da média da idade, na ausência de qualquer
diagnóstico endócrino, metabólico ou outro. Essas crianças têm velocidade de crescimento
em altura normal (geralmente no limite inferior) e nenhuma evidência bioquímica ou outra
para uma condição específica de retardo de crescimento, o que implica resultados normais
para testes de triagem endócrina, incluindo aqueles para deficiência de hormônio do
crescimento. Estudos em todo o genoma indicam que a maioria da variação na altura do
adulto é explicada por várias centenas de variações genéticas, cada uma com um pequeno
efeito. No entanto, em uma pequena proporção da população, a baixa estatura é causada
por variações genéticas específicas com grande efeito. Como um exemplo, asprovas
emergentes sugerem que mutações no Short Stature HO meobo X gene (SHOX) são
responsáveis por 1 a 4%de pessoas que de outro modo teria sido classificado como tendo
baixa estatura idiopática. Além desses contribuidores genéticos da baixa estatura idiopática
(ISS), parece que a epigenética mudanças podem desempenhar um papel em alguns casos
de baixa estatura idiopática (ISS). Em um estudo, a baixa estatura idiopática (ISS) foi
associada ao aumento da metilação de duas regiões promotoras do gene do fator de
crescimento semelhante à insulina 1 (IGF-1); prevê-se que essas alteraçõesepigenéticas
reduzam a sensibilidade do indivíduo ao GH - hormônio do crescimento, o que é um alento
para pessoas de baixa estatura, mas com cartilagem aberta.
ADVANCES IN OUR UNDERSTANDING OF HOW GENETIC FACTORS INFLUENCE HEIGHT HAVE MADE IT CLEAR THAT MANY CASES LABELED
IDIOPATHIC SHORT STATURE ACTUALLY HAVE AN UNDERLYING GENETIC ETIOLOGY.
11. A terapia com GH - hormônio do crescimento é aprovada nos Estados Unidos assim como
no Brasil e em diversos outros países, para crianças com baixa estatura idiopática (ISS), que
é definida para esse fim por um limiar maisrigoroso para a altura (abaixo de -2,25 DP da
média e uma altura prevista para adultos é <63 cm [160 cm] para machos e <59 polegadas
[150 cm] para meninas). Estudos demonstraram que a preocupação familiar e as atitudes do
médico endocrinologista experiente e de sua confiança são importantes impulsionadores
das decisões de tratamento, independentemente das características do paciente. As
indicações e eficácia do tratamento são discutidas em detalhes separadamente e de forma
bem transparente em linguagem bem clara. Um detalhe pode estar certo, não existem
fatores isolados que normalmente causam doenças mais complexas, geralmente é
necessária uma avaliação de forma bastante adequada para descartar outras patologias
associadas.
Embora todos esses fatores não podem ser considerados uma regra sem avaliação clínica,
laboratorial e instrumental. Caso você tenha interesse de saber mais sobre esse assunto
deve levar em consideração que cada tópico é um detalhe de um trabalho prospectivo mais
abrangente especificado pelo blog, assim sendo deveria verificar todos os tópicos
referentes à matéria principalmente nas mídias sociais que são apenasflashs, ou no título
original que é; A BAIXA ESTATURA, CRESCIMENTO LINEAR E O ESTIRÃO OU SURTO DE
CRESCIMENTO REVISÃO ATUALIZADA por Caio Jr., João Santos et Caio, Henriqueta
Verlangieri. Se ainda ficarem detalhesque não foram contemplados nesta pesquisa
prospectiva, deve consultar seu endocrinologista experiente de sua confiança, que pode lhe
dar mais detalhessobre o tema que lhe interessa. Este blog terá diversos tópicos não
repetidos e sequenciais sobre esse assunto, pela complexidade abrangente ao qual se
12. refere e as novidades que mudam a cada dia com estudos profundos pelos pesquisadores
no mundo inteiro.
Autores
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologista – Neuroendocrinologista
CRM 20611
Dra. Henriqueta Verlangieri Caio
Endocrinologista – Medicina Interna
CRM 28930
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO DOS AUTORES
PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS;
DR.J. S. Caio Jr. ET Dra. Caio Henriqueta Verlangieri. Crescer sim: compreenda que o
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