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CUIDAR DO CORPO E
DO ESPÍRITO
Objetivo:
Demonstrar a importância do
corpo no papel da alma
EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO
CAP. XVII – ITEM 11
Será que maltratando o corpo obtém-
se a perfeição moral?
Para responder, é preciso considerar
que o corpo influi de maneira muito
importante sobre a alma cativa.
Dois sistemas se defrontam:
ASCETAS
(aniquilamento
do corpo)
X
MATERIALISTAS
(rebaixamento
da alma)
INDIFERENTES
(mornos no amar e
econômicos no gozar)
Onde então a
sabedoria?
A ciência de
viver?
Em parte
alguma!
O ESPIRITISMO
demonstra as relações
existente entre corpo e
alma e a importância de
cuidar de ambos
Amai, pois, a vossa alma, porém, cuidai igualmente do vosso corpo,
instrumento daquela. Desatender as necessidades que a própria Natureza
indica, é desatender a lei de Deus.
Não fustigue com teu livre-arbítrio o corpo que é mero instrumento de vossa
vontade. Só serás mais perfeito se vos tornardes menos egoísta e menos
orgulhoso.
A perfeição está toda na transformação que fizerdes à ti mesmo – Espírito
que és! Dobrai-vos, submetei-vos, humilhai-vos: esse o meio de vos
tornardes dócil à vontade de Deus e o único de alcançardes a perfeição. –
Jorge, Espírito Protetor. (Paris, 1863.)
RENOVANDO ATITUDES
- Hammed
Cap. 16
Extensão da alma
PORQUE A ENCARNAÇÃO? (E.S.E. cap. IV itens 25 e 26)
Necessária para:
• que o Espírito possa cumprir um
desígnio divino;
• que desenvolva sua inteligência;
• que possa exercer igualmente as
mesmas obrigações e a mesma
liberdade de proceder, sem
privilégios.
ATÉ QUANDO?
Até que o Espírito aprenda a usar adequadamente o seu livre-arbítrio.
Ele se densificou
moldado por nossos
pensamentos, obras e
crenças mais íntimas.Ele é a parte
materializada de nós
mesmos e meio de
conexão com a vida
terrena.
Há quem o despreze, dizendo que todas as tentações e
desastres morais provêm de suas estruturas próprias, e o
culpe pelas quedas de ordem sexual e pelos transtornos
afetivos, esquecendo-se de que ele apenas expressa a
nossa vida mental.
Foi considerado, particularmente na Idade Média, como o
próprio instrumento do demônio, que impunha à alma, nele
encarcerada, o cometimento dos maiores desatinos e
desastres morais.
Se cuidado e bem
tratado, era isto
atribuído aos vaidosos e
concupiscentes; se
macerado e flagelado,
era motivo de regozijo
dos tementes a Deus e
cultivadores da
candidatura ao reino
dos céus.
Essas crenças neuróticas do passado
afiançavam que, quanto maiores as
cinzas que o cobrissem e quanto mais
agudas as dores que o afligissem, mais
alto o espírito se sublimaria, alcançando
assim os píncaros da evolução.
Porém, não é propriamente nosso corpo
o responsável pelas intenções, emoções
e sentimentos que ressoam em nossos
atos e atitudes, mas nós mesmos, almas
em processo de aprendizagem e
educação.
Nossos pensamentos
determinam nossa
vida e,
consequentemente,
são eles que modelam
nosso corpo.
Portanto, somos nós,
fisicamente, o produto
do nosso eu espiritual.
Através do nosso livre-arbítrio,
somos os únicos e verdadeiros
dirigentes de nosso destino.
A falsa crença de que nossas
fraquezas morais são provocadas
por anjos rebeldes que nos
induzem a errar, dá-nos a ilusória
percepção de que outros é que
comandam nossos feitos,
atuações e inclinações.
Corpo e alma unidos a
serviço da evolução, eis
o que determina a Natureza.
Nosso físico não é apenas um veículo usável, mas
também a parte mais densa da alma.
Não negligenciemos com nosso corpo porque, ainda
que o deixemos ficar na Terra no processo da morte
física, é nele que avaliamos as sensações do abraço
de mãe, do ósculo afetivo e das mãos carinhosas dos
amigos.
Através dele é que podemos identificar angústias e
aflições, sinais que nos indicam a necessidade de
mudar nossa conduta e nosso pensar, com vistas ao
melhor para nosso futuro.
A lei divina não nos pede sofrimento para que
cresçamos e evoluamos; pede-nos somente
que amemos cada vez mais.
Cuidemos, pois, de nosso corpo e o aceitemos
plenamente.
Ele é o instrumento divino que Deus nos
concede para que possamos aprender e amar
cada vez mais.
BIBLIOGRAFIA:
EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO
Alan Kardec – Ed. FEB
RENOVANDO ATITUDES
Hammed – Ed. Boa Nova
Expositor: Douglas
CEENA – Casa de Estudos Espíritas Novo Alvorecer

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O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
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Cuidar corpo e alma

  • 1. CUIDAR DO CORPO E DO ESPÍRITO Objetivo: Demonstrar a importância do corpo no papel da alma
  • 2. EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO CAP. XVII – ITEM 11 Será que maltratando o corpo obtém- se a perfeição moral? Para responder, é preciso considerar que o corpo influi de maneira muito importante sobre a alma cativa.
  • 3. Dois sistemas se defrontam: ASCETAS (aniquilamento do corpo) X MATERIALISTAS (rebaixamento da alma) INDIFERENTES (mornos no amar e econômicos no gozar) Onde então a sabedoria? A ciência de viver? Em parte alguma! O ESPIRITISMO demonstra as relações existente entre corpo e alma e a importância de cuidar de ambos
  • 4. Amai, pois, a vossa alma, porém, cuidai igualmente do vosso corpo, instrumento daquela. Desatender as necessidades que a própria Natureza indica, é desatender a lei de Deus. Não fustigue com teu livre-arbítrio o corpo que é mero instrumento de vossa vontade. Só serás mais perfeito se vos tornardes menos egoísta e menos orgulhoso. A perfeição está toda na transformação que fizerdes à ti mesmo – Espírito que és! Dobrai-vos, submetei-vos, humilhai-vos: esse o meio de vos tornardes dócil à vontade de Deus e o único de alcançardes a perfeição. – Jorge, Espírito Protetor. (Paris, 1863.)
  • 5. RENOVANDO ATITUDES - Hammed Cap. 16 Extensão da alma
  • 6. PORQUE A ENCARNAÇÃO? (E.S.E. cap. IV itens 25 e 26) Necessária para: • que o Espírito possa cumprir um desígnio divino; • que desenvolva sua inteligência; • que possa exercer igualmente as mesmas obrigações e a mesma liberdade de proceder, sem privilégios. ATÉ QUANDO? Até que o Espírito aprenda a usar adequadamente o seu livre-arbítrio.
  • 7. Ele se densificou moldado por nossos pensamentos, obras e crenças mais íntimas.Ele é a parte materializada de nós mesmos e meio de conexão com a vida terrena. Há quem o despreze, dizendo que todas as tentações e desastres morais provêm de suas estruturas próprias, e o culpe pelas quedas de ordem sexual e pelos transtornos afetivos, esquecendo-se de que ele apenas expressa a nossa vida mental.
  • 8. Foi considerado, particularmente na Idade Média, como o próprio instrumento do demônio, que impunha à alma, nele encarcerada, o cometimento dos maiores desatinos e desastres morais. Se cuidado e bem tratado, era isto atribuído aos vaidosos e concupiscentes; se macerado e flagelado, era motivo de regozijo dos tementes a Deus e cultivadores da candidatura ao reino dos céus.
  • 9. Essas crenças neuróticas do passado afiançavam que, quanto maiores as cinzas que o cobrissem e quanto mais agudas as dores que o afligissem, mais alto o espírito se sublimaria, alcançando assim os píncaros da evolução. Porém, não é propriamente nosso corpo o responsável pelas intenções, emoções e sentimentos que ressoam em nossos atos e atitudes, mas nós mesmos, almas em processo de aprendizagem e educação.
  • 10. Nossos pensamentos determinam nossa vida e, consequentemente, são eles que modelam nosso corpo. Portanto, somos nós, fisicamente, o produto do nosso eu espiritual.
  • 11. Através do nosso livre-arbítrio, somos os únicos e verdadeiros dirigentes de nosso destino. A falsa crença de que nossas fraquezas morais são provocadas por anjos rebeldes que nos induzem a errar, dá-nos a ilusória percepção de que outros é que comandam nossos feitos, atuações e inclinações.
  • 12. Corpo e alma unidos a serviço da evolução, eis o que determina a Natureza.
  • 13. Nosso físico não é apenas um veículo usável, mas também a parte mais densa da alma. Não negligenciemos com nosso corpo porque, ainda que o deixemos ficar na Terra no processo da morte física, é nele que avaliamos as sensações do abraço de mãe, do ósculo afetivo e das mãos carinhosas dos amigos. Através dele é que podemos identificar angústias e aflições, sinais que nos indicam a necessidade de mudar nossa conduta e nosso pensar, com vistas ao melhor para nosso futuro.
  • 14. A lei divina não nos pede sofrimento para que cresçamos e evoluamos; pede-nos somente que amemos cada vez mais. Cuidemos, pois, de nosso corpo e o aceitemos plenamente. Ele é o instrumento divino que Deus nos concede para que possamos aprender e amar cada vez mais.
  • 15. BIBLIOGRAFIA: EVANGELHO SEGUNDO O ESPIRITISMO Alan Kardec – Ed. FEB RENOVANDO ATITUDES Hammed – Ed. Boa Nova Expositor: Douglas CEENA – Casa de Estudos Espíritas Novo Alvorecer