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SLIDE 1 – CAPA DO LIVRO
• Apresentação da dupla de trabalho.
SLIDE 2 – MC LUHAN
• Herbert Marshall McLuhan, nasceu no Canadá no ano de 1911 e faleceu no ano de
1980 em Toronto. Foi um dos pensadores mais relevantes do século XX;
• Foi um filósofo e teórico da comunicação que antecipou os impactos, de forma
detalhada, do que viria a ser um futuro com as máquinas;
• Ele ficou conhecido por antecipar a internet quase 30 anos antes da mesma existir.
McLuhan estudou 1 ano de engenharia e acabou por trocar para artes;
• A realidade é que as ideologias deste autor, têm contribuído para explicar os atuais
conhecimentos que envolvem os meios de comunicação e as suas relações sociais e
culturais com a sociedade.
SLIDE 3 – O LIVRO
• No livro apresentado, o autor tenta compreender as mudanças na evolução do Homem
e a forma como este se adapta ao mundo e às suas necessidades;
• Este livro tem a capacidade de nos mostrar como é que os meios de comunicação
afetam a vida física e principalmente a mental do ser humano e por isso constatamos
que não se trata de uma questão tecnológica, mas sim cultural;
• Para McLuhan, o entendimento acerca dos media, da informação e da cultura, baseia-
se em 3 pontos: “O meio é a mensagem”, “os media são extensões dos homens” e “a
mecanização e automatização estão a dominar o mundo e a cultura individual”;
• O autor era bastante criticado e não era compreendido pela maioria das pessoas que
estavam a par das suas ideias. Ainda assim, McLuhan continuou a divulgar as suas
ideias e as suas opiniões em relação às transformações sociais provocadas pela
revolução tecnológica.
SLIDE 4 – PROBLEMA CAPÍTULO I
• No primeiro capítulo do livro "O meio é a mensagem", McLuhan aborda o conceito de
que o meio de comunicação em si é mais importante do que o conteúdo transmitido
por ele. O autor utiliza o exemplo da luz elétrica para ilustrar como um meio
aparentemente vazio pode tornar-se significativo quando utilizado para transmitir uma
mensagem.
• McLuhan argumenta que o meio de comunicação influencia a forma como
interpretamos e recebemos uma mensagem. O autor destaca que o meio controla a
estrutura, a forma e a ação da mensagem. Nesse sentido, a mensagem que nos chega
através dos meios convencionais é "adulterada" pelo próprio meio.
• O autor também prevê que a cultura exerce um papel significativo na modificação da
informação, e os meios de comunicação subdividem o conhecimento. Essas ações têm
como objetivo controlar, manipular e moldar tanto as informações quanto as pessoas,
muitas vezes sem que elas percebam.
• McLuhan destaca os pontos positivos da introdução das novas tecnologias, como a
criação de novos papéis e o aumento do envolvimento no trabalho e nas relações
humanas. No entanto, ele ressalta que as máquinas estão a alterar a natureza humana,
tanto psicologicamente quanto socialmente. As extensões tecnológicas, como as redes
sociais, são consideradas extensões do psíquico humano, assim como a roda é uma
extensão dos pés e os óculos são uma extensão dos olhos.
• No entanto, McLuhan alerta que essas extensões também podem contribuir para a
dissolução das diferenças, igualando o pensamento, a opinião, a vontade e o
sentimento. Ele enfatiza que é necessário entender o impacto dos meios de
comunicação na sociedade e utilizar essas ferramentas de forma estratégica para lidar
com os desafios e pressões sociais do mundo real.
SLIDE 5 – PROBLEMA CAPÍTULO II
• No 2º capítulo “Meios de Comunicação Quentes e Frios”, Mc Luhan fala sobre a
problemática relativamente à atualidade. Neste capítulo é previsto algo que não se
podia aplicar na altura (30 anos antes da existência da internet), o tipo de comunicação
dos meios.
• Segundo Mc Luhan, existem dois tipos de meios de propagação de uma mensagem, os
mais “ricos” e os mais “pobres”, ao qual o autor nomeou de “meios quentes” e “meios
frios”. Ambos fazem face à atual sociedade e modos de vida, e existem diversos tipos
de meios que coexistem e interagem entre si.
• Os meios quentes são relacionados e comparados com a expressão “alta definição”,
pois são os meios mais completos a nível informativo. Acabam por fornecer uma maior
quantidade de informação permitindo pouca, ou mesmo nenhuma, interação com o
público. Exemplos destes meios podem ser o cinema ou a rádio, pois prolongam um
único sentido na tal “alta-definição”. Ou seja, acaba por não deixar qualquer espaço
para que, de alguma forma, possa vir a ser complementado (ou alterado). Os meios
frios, por sua vez, são o contrário. Estes são caracterizados pela falta de complexidade
de informação, por exemplo a fala.
• A fala é um meio que nos dá algumas palavras, mas, na grande maioria das vezes, para
conseguirmos perceber ao que a outra pessoa se refere (ou as suas intenções), é
necessário um lado de processamento, vindo da parte do ouvinte. Assim sendo, a fala
acaba por ser um meio de “baixa-definição”, ou seja, um meio de pouca qualidade. “os
meios-quentes requerem uma baixa participação, ao passo que os meios frios exigem
uma elevada participação ou complemento por parte do público. Daí que um meio
quente como o rádio tenha, naturalmente, efeitos sobre o seu utilizador muito
diferentes dos de um meio frio como o telefone.”
• Para McLuhan, a definição dos meios confunde-se com a intensidade dos mesmos,
podendo, assim, provocar a sua fragmentação. Tendo isto em conta, quando uma
experiência é intensa o suficiente, acaba por ser necessário reduzi-la a um meio frio,
para que seja possível uma melhor compreensão. Aqui entra o “censor”, que “protege
o nosso sistema central de valores, tal como protege o nosso sistema nervoso, ao
arrefecer a investida da experiência”. Deu-se uma categorização de “quente” e “frio” às
sociedades.
• As “frias” vinculam-se às sociedades em desenvolvimento, já as “quentes”, às
sociedades desenvolvidas. Por isso, conclui-se que o facto de um meio quente ser
utilizado numa cultura quente ou numa cultura fria, faz toda a diferença – pois em
culturas frias (não alfabetizadas), um meio quente como a rádio tem um efeito
violento, ao contrário do que se sucede em Inglaterra e nos Estados Unidos (em que a
rádio é vista como entretenimento). O autor, ao estudar o comportamento dos
consumidores dos media, concluiu que são possíveis diferentes reações, consoante
cada meio de comunicação.
SLIDE 6 – RESOLUÇÃO DOS PROBLEMAS
São algumas as possíveis resoluções para os problemas apresentados por McLuhan:
• Deve-se optar por escolher o meio pelo qual vamos obter informação, tendo atenção,
de forma a não tomarmos uma decisão que poderia ter sido melhor;
• Despertar o grau de importância dos meios e as suas consequências é deveras
importante, pois são inúmeras as pessoas que estão desinformadas sobre a atualidade
dos meios de comunicação;
• A formatação das sociedades/comunidades e das respetivas culturas é outro ponto
essencial, de forma que as mesmas se compreendam e se mantenham em equilíbrio;
• Manter-se conscientizado que diferentes meios de comunicação, poderão obter
diferentes tipos de reações (ficando dependente do tipo de cultura pelos quais os
mesmos são interpelados).
SLIDE 7 – CONCLUSÃO
• Em suma, depois da leitura dos capítulos de Herbert Marshall McLuhan, fica clara a
ideia que o mesmo tenta passar aos seus leitores. Fica fácil a compreensão do sentido
das suas palavras e ideias.
• A mensagem, e a sua relação com os meios de comunicação, são de extrema
importância nos dias que correm. Percebe-se facilmente o porquê deste livro não ter
sido bem abordado/recebido pela sociedade em 1964, pois, realmente, este era um
assunto pouco provável (a nível de interesse) para a altura – visto que o mesmo só
começou a fazer maior sentido algumas décadas a seguir.
• McLuhan acentua que a compreensão da maneira como o meio afeta, influencia e age
sobre a sociedade é o mais importante e é o ponto de maior notabilidade. Considero
este livro relevante para leitura, pois o mesmo alerta e conscientiza os leitores para a
alteração que os meios estão a provocar nas culturas e na sociabilização das
comunidades. Faz-nos refletir sobre a forma como as tecnologias progrediram e
chegaram a cada um de nós, influenciando-nos da maneira que influenciaram. Deixo,
assim, algumas questões em aberto - que provêm da ideologia e do conceito destes
capítulos referidos.
SLIDE 8 – DESAFIO
• Desafio.

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  • 1. SLIDE 1 – CAPA DO LIVRO • Apresentação da dupla de trabalho. SLIDE 2 – MC LUHAN • Herbert Marshall McLuhan, nasceu no Canadá no ano de 1911 e faleceu no ano de 1980 em Toronto. Foi um dos pensadores mais relevantes do século XX; • Foi um filósofo e teórico da comunicação que antecipou os impactos, de forma detalhada, do que viria a ser um futuro com as máquinas; • Ele ficou conhecido por antecipar a internet quase 30 anos antes da mesma existir. McLuhan estudou 1 ano de engenharia e acabou por trocar para artes; • A realidade é que as ideologias deste autor, têm contribuído para explicar os atuais conhecimentos que envolvem os meios de comunicação e as suas relações sociais e culturais com a sociedade. SLIDE 3 – O LIVRO • No livro apresentado, o autor tenta compreender as mudanças na evolução do Homem e a forma como este se adapta ao mundo e às suas necessidades; • Este livro tem a capacidade de nos mostrar como é que os meios de comunicação afetam a vida física e principalmente a mental do ser humano e por isso constatamos que não se trata de uma questão tecnológica, mas sim cultural; • Para McLuhan, o entendimento acerca dos media, da informação e da cultura, baseia- se em 3 pontos: “O meio é a mensagem”, “os media são extensões dos homens” e “a mecanização e automatização estão a dominar o mundo e a cultura individual”; • O autor era bastante criticado e não era compreendido pela maioria das pessoas que estavam a par das suas ideias. Ainda assim, McLuhan continuou a divulgar as suas ideias e as suas opiniões em relação às transformações sociais provocadas pela revolução tecnológica. SLIDE 4 – PROBLEMA CAPÍTULO I • No primeiro capítulo do livro "O meio é a mensagem", McLuhan aborda o conceito de que o meio de comunicação em si é mais importante do que o conteúdo transmitido por ele. O autor utiliza o exemplo da luz elétrica para ilustrar como um meio aparentemente vazio pode tornar-se significativo quando utilizado para transmitir uma mensagem.
  • 2. • McLuhan argumenta que o meio de comunicação influencia a forma como interpretamos e recebemos uma mensagem. O autor destaca que o meio controla a estrutura, a forma e a ação da mensagem. Nesse sentido, a mensagem que nos chega através dos meios convencionais é "adulterada" pelo próprio meio. • O autor também prevê que a cultura exerce um papel significativo na modificação da informação, e os meios de comunicação subdividem o conhecimento. Essas ações têm como objetivo controlar, manipular e moldar tanto as informações quanto as pessoas, muitas vezes sem que elas percebam. • McLuhan destaca os pontos positivos da introdução das novas tecnologias, como a criação de novos papéis e o aumento do envolvimento no trabalho e nas relações humanas. No entanto, ele ressalta que as máquinas estão a alterar a natureza humana, tanto psicologicamente quanto socialmente. As extensões tecnológicas, como as redes sociais, são consideradas extensões do psíquico humano, assim como a roda é uma extensão dos pés e os óculos são uma extensão dos olhos. • No entanto, McLuhan alerta que essas extensões também podem contribuir para a dissolução das diferenças, igualando o pensamento, a opinião, a vontade e o sentimento. Ele enfatiza que é necessário entender o impacto dos meios de comunicação na sociedade e utilizar essas ferramentas de forma estratégica para lidar com os desafios e pressões sociais do mundo real. SLIDE 5 – PROBLEMA CAPÍTULO II • No 2º capítulo “Meios de Comunicação Quentes e Frios”, Mc Luhan fala sobre a problemática relativamente à atualidade. Neste capítulo é previsto algo que não se podia aplicar na altura (30 anos antes da existência da internet), o tipo de comunicação dos meios. • Segundo Mc Luhan, existem dois tipos de meios de propagação de uma mensagem, os mais “ricos” e os mais “pobres”, ao qual o autor nomeou de “meios quentes” e “meios frios”. Ambos fazem face à atual sociedade e modos de vida, e existem diversos tipos de meios que coexistem e interagem entre si. • Os meios quentes são relacionados e comparados com a expressão “alta definição”, pois são os meios mais completos a nível informativo. Acabam por fornecer uma maior quantidade de informação permitindo pouca, ou mesmo nenhuma, interação com o público. Exemplos destes meios podem ser o cinema ou a rádio, pois prolongam um único sentido na tal “alta-definição”. Ou seja, acaba por não deixar qualquer espaço para que, de alguma forma, possa vir a ser complementado (ou alterado). Os meios frios, por sua vez, são o contrário. Estes são caracterizados pela falta de complexidade
  • 3. de informação, por exemplo a fala. • A fala é um meio que nos dá algumas palavras, mas, na grande maioria das vezes, para conseguirmos perceber ao que a outra pessoa se refere (ou as suas intenções), é necessário um lado de processamento, vindo da parte do ouvinte. Assim sendo, a fala acaba por ser um meio de “baixa-definição”, ou seja, um meio de pouca qualidade. “os meios-quentes requerem uma baixa participação, ao passo que os meios frios exigem uma elevada participação ou complemento por parte do público. Daí que um meio quente como o rádio tenha, naturalmente, efeitos sobre o seu utilizador muito diferentes dos de um meio frio como o telefone.” • Para McLuhan, a definição dos meios confunde-se com a intensidade dos mesmos, podendo, assim, provocar a sua fragmentação. Tendo isto em conta, quando uma experiência é intensa o suficiente, acaba por ser necessário reduzi-la a um meio frio, para que seja possível uma melhor compreensão. Aqui entra o “censor”, que “protege o nosso sistema central de valores, tal como protege o nosso sistema nervoso, ao arrefecer a investida da experiência”. Deu-se uma categorização de “quente” e “frio” às sociedades. • As “frias” vinculam-se às sociedades em desenvolvimento, já as “quentes”, às sociedades desenvolvidas. Por isso, conclui-se que o facto de um meio quente ser utilizado numa cultura quente ou numa cultura fria, faz toda a diferença – pois em culturas frias (não alfabetizadas), um meio quente como a rádio tem um efeito violento, ao contrário do que se sucede em Inglaterra e nos Estados Unidos (em que a rádio é vista como entretenimento). O autor, ao estudar o comportamento dos consumidores dos media, concluiu que são possíveis diferentes reações, consoante cada meio de comunicação. SLIDE 6 – RESOLUÇÃO DOS PROBLEMAS São algumas as possíveis resoluções para os problemas apresentados por McLuhan: • Deve-se optar por escolher o meio pelo qual vamos obter informação, tendo atenção, de forma a não tomarmos uma decisão que poderia ter sido melhor; • Despertar o grau de importância dos meios e as suas consequências é deveras importante, pois são inúmeras as pessoas que estão desinformadas sobre a atualidade dos meios de comunicação; • A formatação das sociedades/comunidades e das respetivas culturas é outro ponto essencial, de forma que as mesmas se compreendam e se mantenham em equilíbrio; • Manter-se conscientizado que diferentes meios de comunicação, poderão obter diferentes tipos de reações (ficando dependente do tipo de cultura pelos quais os mesmos são interpelados).
  • 4. SLIDE 7 – CONCLUSÃO • Em suma, depois da leitura dos capítulos de Herbert Marshall McLuhan, fica clara a ideia que o mesmo tenta passar aos seus leitores. Fica fácil a compreensão do sentido das suas palavras e ideias. • A mensagem, e a sua relação com os meios de comunicação, são de extrema importância nos dias que correm. Percebe-se facilmente o porquê deste livro não ter sido bem abordado/recebido pela sociedade em 1964, pois, realmente, este era um assunto pouco provável (a nível de interesse) para a altura – visto que o mesmo só começou a fazer maior sentido algumas décadas a seguir. • McLuhan acentua que a compreensão da maneira como o meio afeta, influencia e age sobre a sociedade é o mais importante e é o ponto de maior notabilidade. Considero este livro relevante para leitura, pois o mesmo alerta e conscientiza os leitores para a alteração que os meios estão a provocar nas culturas e na sociabilização das comunidades. Faz-nos refletir sobre a forma como as tecnologias progrediram e chegaram a cada um de nós, influenciando-nos da maneira que influenciaram. Deixo, assim, algumas questões em aberto - que provêm da ideologia e do conceito destes capítulos referidos. SLIDE 8 – DESAFIO • Desafio.