O documento analisa o personagem do Fantasma como uma representação da ideologia colonialista. Apesar de aparentemente preservar a cultura local, o Fantasma exerce controle político, econômico e cultural sobre as tribos aborígines, da mesma forma que as potências coloniais controlavam suas colônias. Ele impõe sua autoridade sob o disfarce de proteção, perpetuando a visão do colonizador sobre o colonizado.