O documento fornece um resumo da ditadura civil-militar brasileira entre 1964-1985, descrevendo seus principais governos, a repressão política e os pilares do aparelho repressivo, incluindo espionagem, polícia política, censura e propaganda.
Esta aula destina-se aos alunos e alunas do Terceiro Ano do Colégio Militar de Brasília, mas qualquer pessoa pode utilizar o material, basta entrar em contato e citar a fonte.
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O plano de aula destaca como a aula foi desenvolvida e como os assuntos – fascismo e nazismo – foram abordados. Isso se deu através da aplicação de quatro jogos: Jogo de Perguntas sobre o “Nazifascismo”; Jogo das Letras; Jogo da Sequência; Jogo Palavras Cruzadas. O plano de aula foi aplicado na turma do 9º Ano “B” do Ensino Fundamental II, no turno da manhã, em 01 de junho de 2017, na Escola Estadual de Ensino Fundamental Senador Humberto Lucena.
Esta aula destina-se aos alunos e alunas do Terceiro Ano do Colégio Militar de Brasília, mas qualquer pessoa pode utilizar o material, basta entrar em contato e citar a fonte.
Primeira parte da aula sobre República Velha. Cobre da proclamação (1889) até o final da 1 ª Guerra Mundial. A aula destina-se aos alunos e alunas do Terceiro Ano do Colégio Militar de Brasília, mas qualquer pessoa pode utilizar o material, basta entrar em contato e citar a fonte.
Os slides foram aplicados com o objetivo de apresentar aos educandos a Revolução de 1930 e os seus desdobramentos políticos e sociais, para que, os mesmos, pudessem compreender como se deu esse processo de encerramento da política de oligarquias vigente no Brasil, dando início ao Estado Novo. Os slides foram aplicados na turma do 9° Ano “B” do Ensino Fundamental II, no turno da manhã, na Escola Estadual de Ensino Fundamental Senador Humberto Lucena, em 26 de setembro de 2017.
Esta aula destina-se aos alunos e alunas do Terceiro Ano do Colégio Militar de Brasília, mas qualquer pessoa pode utilizar o material, basta entrar em contato e citar a fonte.
O plano de aula destaca como a aula foi desenvolvida e como os assuntos – fascismo e nazismo – foram abordados. Isso se deu através da aplicação de quatro jogos: Jogo de Perguntas sobre o “Nazifascismo”; Jogo das Letras; Jogo da Sequência; Jogo Palavras Cruzadas. O plano de aula foi aplicado na turma do 9º Ano “B” do Ensino Fundamental II, no turno da manhã, em 01 de junho de 2017, na Escola Estadual de Ensino Fundamental Senador Humberto Lucena.
Esta aula destina-se aos alunos e alunas do Terceiro Ano do Colégio Militar de Brasília, mas qualquer pessoa pode utilizar o material, basta entrar em contato e citar a fonte.
Primeira parte da aula sobre República Velha. Cobre da proclamação (1889) até o final da 1 ª Guerra Mundial. A aula destina-se aos alunos e alunas do Terceiro Ano do Colégio Militar de Brasília, mas qualquer pessoa pode utilizar o material, basta entrar em contato e citar a fonte.
Os slides foram aplicados com o objetivo de apresentar aos educandos a Revolução de 1930 e os seus desdobramentos políticos e sociais, para que, os mesmos, pudessem compreender como se deu esse processo de encerramento da política de oligarquias vigente no Brasil, dando início ao Estado Novo. Os slides foram aplicados na turma do 9° Ano “B” do Ensino Fundamental II, no turno da manhã, na Escola Estadual de Ensino Fundamental Senador Humberto Lucena, em 26 de setembro de 2017.
Esta aula destina-se aos alunos e alunas do Terceiro Ano do Colégio Militar de Brasília, mas qualquer pessoa pode utilizar o material, basta entrar em contato e citar a fonte.
A corrida espacial foi uma competição de tecnologia espacial entre os Estados Unidos e a União Soviética, ocorrida durante a Guerra Fria, considerada pela maioria do público como um dos episódios mais emocionantes da história da exploração espacial. A corrida espacial esteve relacionada com a corrida armamentista, durante a Guerra Fria. Os foguetes deram origem aos mísseis de longo alcance.
O presente slide vai lhe apresentar assuntos sobre:
1. O QUE É A COMISSÃO DA VERDADE E A SUA FUNÇÃO.;
2. ATO INCONSTITUCIONAL - V
3. ATIVIDADES COM RESPOSTAS DE ACORDO COM O TEMA.
OBSERVAÇÕES: SUGIRO ANTES DE APRESENTAR O SLIDE, MOSTRE O VÍDEO: No regime dos militares (Brasil 500 anos o Brasil república na TV). ACESSE O LINK: http://www.youtube.com/watch?v=GEB-ANuyyKs&hd=1 E SOMENTE DEPOIS O SLIDES.
Parte do material que usei na Escola "Stanislaw Zucoloto" ao ministrar as aulas de História para os 9º A e B do turno matutino. Tem sido bastente produtivo as aprendizagens dos alunos neste conteúdo.
DITADURA MILITAR NO BRASIL, PERÍODO MILITAR, GOVERNOS MILITARES, PRESIDENTES MILITARES, AI-5, CENSURA, BRASIL, AME-O OU DEIXE-O, GOLPE MILITAR 964, GOVERNO JANGO, GUERRILHA DO ARAGUAIA, REDEMOCRATIZAÇÃO NO BRASIL, DIRETAS JÁ, ATOS INSTITUCIONAIS, MAIO DE 1968, SLIDE DITADURA MILITAR,
1. UM OLHAR SOBRE O APARELHO
REPRESSIVO DA DITADURA CIVILMILITAR BRASILEIRA (1964-1985)
COLÉGIO JAPÃO
Professor Anderson
Turmas: 81 e 82
Disciplina: História
2. DITADURA CIVIL-MILITAR
BRASILEIRA
CRONOLOGIA:
Governo Castello Branco (1964-1967)
• Atos Insitucionais nº 1, 2, 3 e 4
•Alinhamento aos Estados Unidos abertura para o capital estrangeiro
•Ditadura “envergonhada”
Governo Costa e Silva (1967-1969)
• Frente Ampla (aliança Jango-JK-Lacerda)
• Ato Institucional nº 5 Ditadura “Escancarada”
Governo Garrastazu Médici (1969-1974)
• “Milagre econômico” expansão econômica da classe média
• Distribuição desigual da renda
• Ufanismo e nacionalismo uso do esporte como símbolo do “país que vai
pra frente”
•Apogeu e queda da luta armada
• Obras faraônicas (Itaipu, Transamazônica)
3. DITADURA CIVIL-MILITAR
BRASILEIRA
CRONOLOGIA:
Governo Geisel (1974-1979)
• Crise do “milagre” e crescimento da oposição “consentida” (MDB,
Associações de classe, Igreja, etc.)
• Derrotas eleitorais em 1977 Pacote de Abril e Lei Falcão
• Surgimento do Novo Movimento Operário no ABC paulista, sob a liderança
de Luís Inácio da Silva, o Lula
•“afrouxamento” da Ditadura início do processo de abertura “lenta,
seguro e gradual” controlada pela Ditadura
Governo Figueiredo (1979-1985)
• Lei da Anistia retorno dos exilados e recuperação de direitos políticos
de opositores
•Reforma partidária fim do bipartidarismo
•Eleições diretas para governadores em 1982 e para prefeitos nas cidades de
“segurança nacional” em 1985.
•Diretas Já – 1984 e a eleição indireta de Tancredo Neves em 1985 decreta o
fim da Ditadura
4. O APARELHO REPRESSIVO
Palavra REPRESSÃO: Conceito da Psicanálise capacidade individual de
controlar instintos e desejos para o bom convívio em uma
coletividade/sociedade.
Sentido político: Ação de uma força – o Estado – no sentido de impedir que
os seus membros expressem ou tomem atitudes que destoem da
comunidade e suas leis.
Órgão repressivo do Estado: as polícias (militar, civil)
A repressão é utilizada nos Estados dentro da força da lei: aquilo que Weber
chamou de Monopólio da violência nas mãos do Estado
5. O APARELHO REPRESSIVO
Ditadura Militar brasileira: utilização de métodos de repressão contra aqueles
que se opunham ao Regime Construiu-se ao longo dos 21 anos do regime
de exceção os mais variados aparatos que visavam perseguir e reprimir
aqueles que ousassem desafiar o poder vigente.
Entre os militares, haviam dois grupos:
GRUPO DA ESG “Moderados” preocupados em agir politicamente, com
ações menos “duras”
GRUPO LINHA-DURA preocupados com os meios e os modos de “limpar”
o Brasil e eliminar os “comunistas” e “corruptos” que, na visão militar,
atrasavam o Brasil.
Longe de se excluírem, estes dois grupos se complementavam: embora a
repressão fosse mais escancarada nos governos linha-dura (Costa e Silva e
Médici), os moderados não deixavam de utilizar dos métodos daquele grupo
quando estavam no poder. A repressão só amenizou no momento em que a
Ditadura começou a perder apoios dentro da sociedade.
6. O APARELHO REPRESSIVO
4 PILARES BÁSICOS DA REPRESSÃO BRASILEIRA
• ESPIONAGEM
• POLÍCIA POLÍTICA
•CENSURA
•PROPAGANDA
7. ESPIONAGEM
ÓRGÃO MÁXIMO DA ESPIONAGEM : Serviço Nacional de Informações (SNI)
•SNI Tarefa de colher informações e contrainformações a partir de uma
rede de espionagem ligada aos Estados e aos ministérios.
• NÃO tinha a função de segurança, ou seja, era um órgão de informação, não
praticava a repressão física, mas era quem abastecia os órgãos policiais de
informações
• Métodos de grampos telefônicos, coleta de recortes de jornais ou de
depoimentos sobre um investigado.
•Contava com colaboradores espontâneos
• Sistema de inculpação de pessoas, sem o cuidado de saber se era culpado
ou não. poderia servir para “sujar” a imagem de alguem que nada tinha a
ver com a oposição aos militares.
•Muitos espionados não sabem até hoje que foram vítimas deste modelo
repressivo do Estado
8. POLÍCIA POLÍTICA
Endurecimento dos agentes do Estado com relação a luta armada após o AI-5
Insatisfação da Linha-dura devido a possibilidade dos “subversivos”
conseguirem habeas corpus
Para os militares da linha-dura, era necessário ser mais “punitivos” com quem
cometia crimes políticos (crimes como opinar contra o governo..., assim como
contra os participantes da Luta Armada.
Operação Bandeirantes (OBAN) São Paulo (1969) operação que visava o
combate as guerrilhas urbanas, com o apoio das Forças Armadas, do governo
estadual e com o auxilio financeiro de empresários. Estruturada para agir apenas
contra os “crimes políticos”.
OBAN – Base para o sistema DOI-CODI
DOI Destacamento de Operações de Informações
CODI Centro de Operações de Defesa Interna
Métodos: Tortura, assassinatos, prisões arbitrárias.
Se o SNI informava, era o DOI-CODI que colocava em prática...
9. CENSURA
A Censura a qualquer meio cultural ou de comunicação no Brasil não era
novidade: o que a Ditadura trazia de novo era a sua sistematização, com
decretos-leis definindo o que poderia ou não ser exibido ou impresso, por quais
razoes (políticas ou mesmo a “moral e os bons costumes”).
Dois tipos de censura: 1) PRÉVIA Exame por parte dos orgaos censores do
conteúdo para definir se seria proibido ou não; 2) Envio aos meios censurados
dos temas que eram proibidos de menciionar, ou seja, era uma censura
determinada.
Diversões públicas (teatro, televisão, rádio, etc) censura controlada e
coercitiva. Muitas vezes já estava tudo pronto quando um censor chegava e
impedia a exibição de uma peça ou de um programa.
Caso Rede Globo e o programa TV mulher, de Marta Suplicy
10. PROPAGANDA POLÍTICA
• Criação da AERP (Assessoria Especial de Relações Públicas) órgão
responsável pela divulgação do Governo pelos meios de comunicação;
• Buscava-se, a partir da propaganda, valorizar o Brasil e suas conquistas,
distribuindo imagens de sucesso e felicidade da nação. Para Fico, demonstra
bem o caráter “envergonhado” da Ditadura que mostrava-se como um governo
legítimo, “democrático” e que obviamente negava a existência da Ditadura, das
torturas ou da censura.
•Caráter educativo “ensinar o Brasil para o povo”
•Caráter Moral-cívico “combater o inimigo externo e os corruptos
•Único pilar vinculado mais aos moderados, embora tenha sido muito útil a
Linha-dura.
•Não significa dizer que os moderados se opusessem as torturas, prisões e
espionagens: pelo contrário, afastavam-se publicamente, mas sabiam muito
bem o que ocorria nos porões da ditadura...
13. Comissão da Verdade
Recolocar na agenda política a discussão quando a Anistia e o perdão
que a mesma deu aos torturadores da Ditadura.
14. BIBLIOGRAFIA
BOBBIO, N; MATTEUCCI, N; PASQUINO, G.. Dicionário de Política. Brasília,
Ed. da UNB, 1992. Vol.2. (verbetes: Repressão e Violência)
FAUSTO, Boris. História Concisa do Brasil. São Paulo, Ed. USP, 2009.
FICO, Carlos. Espionagem, polícia política, censura e propaganda: os
pilares básicos da repressão. IN: FERREIRA, J; DELGADO, L. O Brasil
republicano. O tempo da ditadura.Civilização Brasileira, Rio de Janeiro,
2013.