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Trabalho elaborado por Ana Paula Lima Rodrigues
Novembro de 2010
O Modelo de Auto-Avaliação
das Bibliotecas Escolares:
Metodologias de Operacionalização
Parte I
O modelo de auto-avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias e operacionalização (I)
Página 2
PLANO DO TRABALHO:
1. Nota introdutória
2. Problema/Diagnóstico
3. Objecto da avaliação – subdomínios e indicadores seleccionados
4. Intervenientes
5. Apresentação do Plano de Avaliação
5.1.Metodologia a implementar para o processo de auto-avaliação
Indicador A.2.1. – Organização de actividades de formação de utilizadores
Indicador A.2.4. – Impacto da BE nas competências tecnológicas e de informação dos
alunos
5.2.Análise e registo da performance da Biblioteca Escolar no domínio seleccionado
5.3. Relatório final da auto-avaliação da Biblioteca Escolar
6. Bibliografia consultada
1. NOTA INTRODUTÓRIA
“… a avaliação tem muitas faces. Significa muitas coisas,
apresenta-se de muitos modos e busca cumprir distintas
finalidades. Também oculta muitos significados. Não a
podemos compreender simplesmente comoinstrumentoou
mecanismo técnico. Ela produz sentidos, consolida valores,
afirma interesses, provoca mudanças, transforma”.
José Sobrinho (p. 37)
A aplicação do Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar, pressupõe a informação, a motivação e
o empenho dos professores bibliotecários da Escola/Agrupamento e dos docentes que fazem parte da
equipa que o vão implementar e ainda o envolvimento, desde o primeiro momento, do Órgão de
Direcção da Escola/Agrupamento.
Desde a análise da documentação sobre o Modelo de Auto-Avaliação, à selecção do domínio a avaliar e
ao acompanhamento de todo o processo de operacionalização, o Director deve-se assumir como “líder
coadjuvante no processo e aglutinar vontades e acções, de acordo com o poder que a sua posição
confere”1i, revelando interesse e participação.
1i – Extraído do Texto da sessão 4 “O modelo de Auto-Avaliação no contexto da Escola /Agrupamento
O modelo de auto-avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias e operacionalização (I)
Página 3
É preciso ainda não esquecer que o sucesso da aplicação do modelo de auto-avaliação depende também
do envolvimento da Comunidade Educativa. Assim, cabe ao Professor Coordenador da Biblioteca
estabelecer o diálogo com os docentes que compõem o Conselho Pedagógico, informando sobre o
processo e o modo como cada docente/ departamento será nele envolvido, bem como comunicar os
resultados e as respectivas implicações.
Destaco que ainda não apliquei o modelo e por isso não revelo qualquer experiência da sua
implementação. Daí, este trabalho resultar da análise dos documentos e dos aspectos que julgo serem
essenciais para a sua aplicação.
O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares estabelece um novo paradigma na avaliação das
bibliotecas, pois propõe um modelo que incide sobretudo no impacto que a Biblioteca Escolar tem na
Escola/ Agrupamento – outcomes e na natureza qualitativa desta avaliação, tal como as políticas de
avaliação das escolas, geralmente orientadas para a reflexão de resultados no sentido de os melhorar.
No entanto, a avaliação da Biblioteca Escolar também tem a sua vertente tradicional, que é a avaliação
de instalações, do equipamento, da colecção, de tudo o que é visível – inputs, a avaliação das
actividades e dos serviços – processos e da frequência do empréstimo domiciliário, das consultas do
catálogo, das pesquisas bibliográficas – outputs.
Para traçar um plano de avaliação segundo o Modelo de Auto-Autoavaliação das Bibliotecas Escolares
temos de:
 Definir o que se vai avaliar e por que o fazemos, identificando o problema e diagnosticando a
situação;
 Seleccionar o objecto da avaliação: o domínio/ subdomínio e indicadores;
 Escolher os intervenientes no processo de avaliação;
 Seleccionar o tipo de evidências a recolher;
 Optar pelo tipo de instrumentos de recolha mais adequado;
 Analisar as evidências recolhidas;
 Apresentar e divulgar os resultados da avaliação.
2. PROBLEMA/DIAGNÓSTICO
O Projecto Educativo do Agrupamento de Escolas nº 1 de Loures apresenta como principal meta,
melhorar as aprendizagens dos alunos e os seus resultados escolares, promovendo o sucesso educativo,
o que motiva valorizar-se o impacto da Biblioteca Escolar nesses resultados.
Tendo em conta a necessidade de dotar os alunos das competências necessárias para enfrentarem os
novos desafios colocados pela Sociedade de Informação elaborou-se um Plano de Acção da Biblioteca
Escolar do Agrupamento e o Plano de Actividades considerando o Apoio ao Desenvolvimento Curricular
O modelo de auto-avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias e operacionalização (I)
Página 4
(Domínio A do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares), como uma área de intervenção
prioritária, necessitada de promoção de diversas acções de melhoria, para poder valorizar o impacto dos
serviços da Biblioteca Escolar nos resultados dos alunos.
Neste domínio a escolha incidiu na Promoção da Literacia da Informação, Tecnológica e Digital (sub-
domínio A.2.), subdomínio a desenvolver no processo de auto-avaliação.
A finalidade do Programa de uma Biblioteca Escolar (BE), é a de “assegurar que os alunos e os docentes
da escola sejam, de facto, utilizadores das ideias e da informação.” (ALA, 1998), sendo imperativo que os
estudantes apresentem um bom nível de literacia e desenvolvam competências de informação,
integrando conhecimento, o recurso que suporta todas as outras aquisições. O programa da acção de
uma BE, contribui decidida e efectivamente para melhores resultados nas aprendizagens.
Assim considera-se que desde o 1º CEB devem ser desenvolvidas actividades que contribuam para o
desenvolvimento de competências na área da Literacia da Informação, quando em alguns casos é a
primeira vez que os alunos têm contacto com este suporte de informação e, na grande maioria o
utilizam apenas com carácter lúdico. É por isso uma área crítica que coloca desafios significativos e
prementes às Bibliotecas Escolares, mas também, em simultâneo, uma oportunidade que não pode ser
desperdiçada na preparação dos alunos, desde tenra idade, para saberem aceder e tratar a informação
de forma a transformá-la em conhecimento e a ter impactos significativos na melhoria das suas
aprendizagens. Torna-se assim imperativo que a equipa da Biblioteca Escolar seja pró-activa e comece a
delinear um “programa” estruturado de Literacia de Informação.
A unificação dos temas - parceria na instrução e desenvolvimento da literacia de informação,
desempenhados pelo Professor Bibliotecário e pelos professores titulares de turma, assegura aos
estudantes a necessária formação para um envolvimento bem sucedido no acesso e uso global da
informação, relacionando os objectivos do Plano de Actividades/Plano de Acção da Biblioteca Escolar,
com os objectivos do Projecto Educativo (PE).
Por outro lado considera-se que o Agrupamento de Escolas nº1 de Loures apresenta alguns pontos
fortes à partida como a:
 Existência de três professores bibliotecários, coadjuvada por quatro docentes, que constituem
uma equipa empenhada, motivada e multidisciplinar;
 Existência de bibliotecas em cinco das quinze escolas do Agrupamento que apresentam espaço
amplo, com excepção de uma delas, admitindo diferentes zonas funcionais;
 Existência de um fundo documental diversificado, classificado e actualizado, pelo menos em
duas das bibliotecas escolares do 1º CEB que foram inauguradas em Junho de 2010;
 Frequência de um número significativo de alunos do 1º CEB que frequentam o espaço, nos dias
em que a professora bibliotecária se desloca a essa escola;
 Manutenção de um horário contínuo e alargado, mas só garantido pela professora bibliotecária,
nas escolas do 1º CEB, o que origina que nos restantes dias a biblioteca se encontre fechada em
acesso livre pelos alunos;
O modelo de auto-avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias e operacionalização (I)
Página 5
 Consolidação do empréstimo domiciliário e do empréstimo inter-bibliotecas e com as escolas
onde não existe biblioteca escolar, sendo esta uma forma de usufruírem deste serviço.
Porém, destacam-se alguns pontos fracos neste Agrupamento e sobretudo nas escolas do 1ºCEB:
 Ausência de acções de formação de utilizadores nas escolas 1ºCEB;
 Fraca articulação entre a Biblioteca Escolar e os docentes nas escolas do 1ºCEB;
 Inexistência de catalogação do fundo documental;
 Inexistência de um sistema de empréstimo informatizado;
 Insuficiência de equipamentos informáticos nas escolas do 1ºCEB;
 Inexistência de ligação à internet nas bibliotecas recém-inauguradas;
Estas características das Escolas/Agrupamento reforçam a opção do domínio/subdomínio escolhido,
como área prioritária que se pretende avaliar, para assim se empreender acções de melhoria.
3. OBJECTO DA AVALIAÇÃO – SUBDOMÍNIOS E INDICADORES SELECCIONADOS
Como atrás foi referido para efectuar a tarefa proposta – Elaboração de um Plano de Avaliação –
seleccionei o subdomínio A.2. – Promoção da Literacia de Informação Tecnológica e Digital, o que não
me ofereceu dúvidas. O mesmo já não sucedeu quanto à selecção dos indicadores, porque eles
articulam-se entre si e inter-relacionam-se, assim incidir a recolha de evidência e a análise em um ou
dois parece que se perde a unidade e a coerência do subdomínio e se retira os indicadores do seu
contexto.
Embora com esta perspectiva de uma avaliação integrada decidi seleccionar os seguintes indicadores:
1.1. Indicador de processo:
 Domínio A – Apoio ao Desenvolvimento Curricular
 Subdomínio – Promoção das Literacias de Informação, Tecnológica e Digital
 Indicador: A.2.1. – Organização de actividades de formação de utilizadores; que
permite compreender e aferir como o trabalho está a ser desenvolvido.
1.2. Indicador de impacto (outcome):
 Domínio A – Apoio ao Desenvolvimento Curricular
 Subdomínio – Promoção das Literacias de Informação, Tecnológica e Digital
 Indicador: A.2.4. – Impacto da BE nas competências tecnológicas e de informação dos
alunos; que permite aferir o impacto das actividades desenvolvidas na biblioteca nas
competências de informação dos alunos e nos seus resultados. A monitorização desse
impacto motivará o desenvolvimento do processo de promoção do ensino contextualizado
na área da informação e a (re)organização do Plano de Acção da Biblioteca Escolar.
4. INTERVENIENTES
O Plano de Avaliação que a seguir apresento tem como referência uma das três Bibliotecas Escolares
que coordeno, a escola em que está inserida, o público-alvo a que se destina: alunos que frequentam o
O modelo de auto-avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias e operacionalização (I)
Página 6
1ºCEB e pretendo que ele seja exequível e suficientemente flexível, de forma a permitir os reajustes
considerados necessários, a fim de evitar o bloqueio do processo.
Como não é possível “medir” tudo (actividades, participação de todos os utilizadores) ao mesmo tempo
e nas três escolas que se encontram directamente sobre a minha responsabilidade, pensei escolher uma
das escolas de ensino básico com jardim-de-infância: a EB1/JI de Fanhões e a avaliação do indicador
A.2.1. – Organização de Actividades de Formação de Utilizadores recairá nas quatro turmas, uma de
cada ano de escolaridade, do 1º Ciclo existente nesta Escola.
Respeitante à avaliação do indicador A.2.4. – Impacto da BE nas competências tecnológicas e de
informação dos alunos irá incidir nas turmas do 2º, 3º e 4º anos de escolaridade, pois estes alunos já
detém domínio da escrita e da leitura, já devem realizar trabalhos que exijam alguma pesquisa de
informação em diferentes suportes.
Como é óbvio neste processo terá de haver o envolvimento e a participação dos professores titulares de
turma, da Coordenadora do Estabelecimento e dos pais e/ou encarregados de educação.
5. APRESENTAÇÃO DO PLANO DE AVALIAÇÃO
5.1. METODOLOGIA A IMPLEMENTAR PARA O PROCESSO DE AUTO-AVALIAÇÃO
Indicador A.2.1.
Organização de
actividades de
formação de
utilizadores
OBJECTIVOS
 Aferir o contributo da Biblioteca Escolar para a
satisfação e autonomia dos seus utilizadores;
 Detectar os pontos fracos e dar prioridade às
necessidades evidenciadas;
 Promover acções para a melhoria do indicador.
ACÇÕES A
AVALIAR
(RESPECTIVA
CALENDARIZAÇÃO)
 Actividades de formação de utilizadores com
as turmas do 1º Ciclo;
-Realização de sessões de formação de
utilizadores ao longo do 1º Período;
 Lançamento do concurso “TOTOCDU
- Realização no 1º período
 Participação no “Bibliopaper”
- Realização no 2º Período
 Produção de materiais de apoio à formação de
utilizadores:
-- Guia do Utilizador
Elaboração no 1º Período
--Guia da CDU (simplificado)
Elaboração no 1º Período
--Guia da preservação e conservação de
documentos
Elaboração no 2º Período
O modelo de auto-avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias e operacionalização (I)
Página 7
5.1. METODOLOGIA A IMPLEMENTAR PARA O PROCESSO DE AUTO-AVALIAÇÃO
Indicador A.2.1.
Organização de
actividades de
formação de
utilizadores
ACÇÕES A
AVALIAR
--Folhetos informativos de apoio à pesquisa
Realização durante o 2º e 3º Períodos
RECOLHA DE
EVIDÊNCIAS
(RESPECTIVA
CALENDARIZAÇÃO)
 Recolha de documentos
--Plano Anual de Actividades da BE
--Projecto Curricular de Turma
--Visitas guiadas à Biblioteca Escolar
--Calendarização das sessões de formação de
utilizadores, com indicação das turmas e
professores titulares de turma envolvidos
Realização ao longo do 1º Período
--Materiais produzidos, no âmbito do apoio à
formação de utilizadores
Realização no 1º e 2º Períodos
 Estatística de Frequência
A Realizar ao longo do ano lectivo
INSTRUMENTOS
DE RECOLHA
(RESPECTIVA
CALENDARIZAÇÃO)
 Ficha de inventariação de actividades
Realização no início do 1º Período
 Observação de actividades
-- Grelhas de observação das visitas
--Grelha de observação das Sessões de
Formação
--Grelha de análise das actividades
desenvolvidas
--Análise do preenchimento dos Guiões de
Pesquisa
Aplicação no 1º e 2º Períodos
 Aplicação de Questionários aos alunos e
professores envolvidos nas sessões de
formação de utilizadores
A aplicar após a realização das sessões com as
turmas: modelos QA1 e QP1
 Levantamento de dados estatísticos da
utilização da Biblioteca Escolar
A Realizar ao longo do ano lectivo
 Informal feedback /Registo da opinião dos
alunos
A Realizar ao longo do ano lectivo
INTERVENIENTES  Professor(es) Bibliotecário(s) coadjuvado(s)
pela equipa da Biblioteca Escolar
 Alunos do 1º CEB
 Professores Titulares de Turma
O modelo de auto-avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias e operacionalização (I)
Página 8
5.1. METODOLOGIA A IMPLEMENTAR PARA O PROCESSO DE AUTO-AVALIAÇÃO
Indicador A.2.1.
Organização de
actividades de
formação de
utilizadores
ANÁLISE DOS
DADOS
RECOLHIDOS, DE
FORMA
QUALITATIVA E
QUANTITATIVA
 Questionários
 Inquéritos
 Registos de opinião
 Grelhas de observação
 Estatísticas
 Documentos
 Contactos estabelecidos
DIVULGAÇÃO DOS
RESULTADOS
 Reunião de Estabelecimento Escolar
 Reunião de Departamento do 1º Ciclo
 Conselho Pedagógico
 Página web da Escola/ Blog da Escola
 Placard na Escola
 Inclusão dos resultados no relatório de
actividades da Biblioteca Escolar e na avaliação
global da Escola/Agrupamento
 Inclusão no relatório final de avaliação a enviar
à RBE.
5.1. METODOLOGIA A IMPLEMENTAR PARA O PROCESSO DE AUTO-AVALIAÇÃO
Indicador A.2.4.
Impacto da BE nas
competências
tecnológicas e de
informação dos
alunos
OBJECTIVOS
 Aferir o contributo da Biblioteca Escolar na
utilização de diferentes suportes de
informação;
 Avaliar o impacto da Biblioteca Escolar na
produção de informação e de formas de
comunicação variadas, recorrendo às TIC;
 Reconhecer a importância da Biblioteca Escolar
no desenvolvimento das competências de
pesquisa, selecção, organização e síntese da
informação proveniente de diferentes fontes;
 Aferir o contributo da Biblioteca Escolar nos
progressos dos alunos no uso das
competências tecnológicas, digitais e de
informação;
 Apreciar o papel da Biblioteca Escolar no
desenvolvimento de um sentido ético e de
avaliação da qualidade dos sites consultados;
 Detectar os pontos fracos e dar prioridade às
necessidades evidenciadas;
 Promover acções para a melhoria do indicador.
O modelo de auto-avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias e operacionalização (I)
Página 9
5.1. METODOLOGIA A IMPLEMENTAR PARA O PROCESSO DE AUTO-AVALIAÇÃO
Indicador A.2.4.
Impacto da BE nas
competências
tecnológicas e de
informação dos
alunos
ACÇÕES A
AVALIAR
(RESPECTIVA
CALENDARIZAÇÃO)
 Observar o uso da Biblioteca Escolar,
monitorizando a utilização, pelos alunos:
-- das grelhas de avaliação de páginas web
--dos guias e guiões do modelo de literacia de
informação
Realização no 2º Período
 Produção de materiais de apoio à pesquisa e
tratamento de informação
Realização no 2º Período
 Definição de contextos de aplicação dos
materiais de apoio, na utilização da BE, em
colaboração com os professores titulares de
turma
A definir com os respectivos docentes
 Reforçar a articulação entre a Biblioteca
Escolar e o trabalho de sala de aula
Ao longo do ano lectivo
 Utilização de metodologias de trabalho
diversas por parte dos alunos na BE, que
incorporem competências tecnológicas
A definir com os respectivos docentes
 Incorporar nos programas de desenvolvimento
de competências de informação, problemas de
ética da informação, direitos de autor,
privacidade, internet segura
Ao longo do 2º e 3º Períodos
 Organizar workshop sobre o tema, destinado a
docentes, alunos e pais
Realização no 3º Período
RECOLHA DE
EVIDÊNCIAS
(RESPECTIVA
CALENDARIZAÇÃO)
 Materiais produzidos, no âmbito das
competências tecnológicas e de informação
--Utilização das grelhas de avaliação dos
recursos
Realização no 2º Período
--Utilização dos guiões de literacia de
informação
Realização no 2º Período
--Utilização de materiais de apoio à pesquisa e
tratamento de informação, produzidos pela
Biblioteca Escolar: Dossier Literacia da
Informação
Realização no 2º Período
O modelo de auto-avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias e operacionalização (I)
Página 10
5.1. METODOLOGIA A IMPLEMENTAR PARA O PROCESSO DE AUTO-AVALIAÇÃO
Indicador A.2.4
Impacto da BE nas
competências
tecnológicas e de
informação dos
alunos
RECOLHA DE
EVIDÊNCIAS
(RESPECTIVA
CALENDARIZAÇÃO)
 Sessões de trabalho entre a professora
bibliotecária e os professores titulares de
turma
A definir de acordo com os docentes
 Trabalhos produzidos pelos alunos
A definir de acordo com os docentes
 Participação no workshop sobre Ética e
segurança na Internet
Realização no 3º Período
 Estatística de frequência do uso da Internet
A Realizar ao longo do ano lectivo
INSTRUMENTOS
DE RECOLHA
(RESPECTIVA
CALENDARIZAÇÃO)
 Observação de actividades
-- Grelhas de observação de utilização da
Biblioteca Escolar
Aplicar o modelo O1
--Grelha de observação da consulta dos
modelos de avaliação dos recursos
--Grelha de análise dos guiões de pesquisa
Aplicação no 2º Período
--Grelha de análise dos trabalhos dos alunos
Aplicação após definição com os docentes
 Aplicação de Questionários aos alunos e
professores
modelos QA1 e QP1
 Levantamento de dados estatísticos da
utilização da Biblioteca Escolar
A Realizar ao longo do ano lectivo
 Informal feedback /Registo da opinião dos
alunos
A Realizar ao longo do ano lectivo
 Ficha de registo de reuniões/contactos:
--Nº de sessões realizadas
--Professores participantes
 Análise dos materiais requisitados por alunos e
professores
A Realizar ao longo do ano lectivo
 Nº de professores e alunos que requisitam
materiais
A Realizar ao longo do ano lectivo
INTERVENIENTES  Professor(es) Bibliotecário(s) coadjuvado(s)
pela equipa da Biblioteca Escolar
 Alunos do 1º CEB
 Professores Titulares de Turma
 Pais e Encarregados de Educação
O modelo de auto-avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias e operacionalização (I)
Página 11
5.1. METODOLOGIA A IMPLEMENTAR PARA O PROCESSO DE AUTO-AVALIAÇÃO
Indicador A.2.4
Impacto da BE nas
competências
tecnológicas e de
informação dos
alunos
ANÁLISE DOS
DADOS
RECOLHIDOS, DE
FORMA
QUALITATIVA E
QUANTITATIVA
 Questionários
 Inquéritos
 Registos de opinião
 Grelhas de observação
 Estatísticas
 Documentos
 Contactos estabelecidos
DIVULGAÇÃO DOS
RESULTADOS
 Reunião de Estabelecimento Escolar
 Reunião de Departamento do 1º Ciclo
 Conselho Pedagógico
 Página web da Escola/ Blog da Escola
 Placard na Escola
 Inclusão dos resultados no relatório de
actividades da Biblioteca Escolar e na avaliação
global da Escola/Agrupamento
 Inclusão no relatório final de avaliação a enviar
à RBE.
5.2. ANÁLISE E REGISTO DA PERFORMANCE DA BIBLIOTECA ESCOLAR NO DOMÍNIO
SELECCIONADO
Reflexão sobre os resultados da avaliação Os resultados da avaliação devem ser objecto de análise
e reflexão, em primeira instância na Reunião de
Estabelecimento Escolar e Departamento do 1ºCEB e
também em Conselho Pedagógico para que sejam
definidos rumos estratégicos e acções para a melhoria,
sempre de acordo com o Projecto Educativo da
Escola/Agrupamento e a missão, a visão e os objectivos
da Biblioteca Escolar.
O Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar deve
ajudar a melhorar o desempenho e a sua utilização,
promovendo o seu VALOR na Comunidade Educativa.
Identificação do nível de desempenho Pretende-se situar a Biblioteca Escolar num dos níveis de
desempenho definidos pelo Modelo de Auto-Avaliação
concebido pela RBE. Os perfis ou cenários indicam quatro
níveis de desempenho.
Registo da auto-avaliação Os resultados obtidos pela análise e tratamento dos
indicadores são registados num quadro-síntese relativo
ao domínio seleccionado, estabelecendo acções para a
melhoria do desempenho.
Os resultados da auto-avaliação realizada são
incorporados no relatório anual da BE e enviados para a
RBE.
O modelo de auto-avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias e operacionalização (I)
Página 12
5.3. RELATÓRIO FINAL DA AUTO-AVALIAÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR
Constitui um instrumento de descrição e análise dos resultados da auto-avaliação, de identificação do
conjunto de acções a ter em conta no planeamento futuro e de difusão desses resultados e acções junto
dos órgãos de gestão e de decisão pedagógica.
Deve integrar o relatório anual de actividades do Agrupamento e o relatório da avaliação interna do
mesmo.
6. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA
 Texto da Sessão “O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: Metodologias de
Operacionalização (Parte I)
 Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares [Em linha] [Consult. 15-11-2010]. Disponível
em WWW: <URL http://www.rbe.min-edu.pt/np4/file/745/mabe.pdf>
 Bibliotecas Escolares: modelo de Auto-Avaliação (instrumentos de recolha de dados); RBE; Abril
2008
 Manual do Utilizador do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares [Em linha] [Consult.
15-11-2010]. Disponível em WWW: URL< http://www.rbe.min-edu.pt/np4/file/745/manual.pdf>
 SOBRINHO, José Dias; Educação, globalização, democratização [Em linha] [Consult. 15-11-2010].
Disponível em WWW: URL< http://www.scielo.br/pdf/rbedu/n28/a14n28.pdf>

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Plano de Avaliação

  • 1. Trabalho elaborado por Ana Paula Lima Rodrigues Novembro de 2010 O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: Metodologias de Operacionalização Parte I
  • 2. O modelo de auto-avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias e operacionalização (I) Página 2 PLANO DO TRABALHO: 1. Nota introdutória 2. Problema/Diagnóstico 3. Objecto da avaliação – subdomínios e indicadores seleccionados 4. Intervenientes 5. Apresentação do Plano de Avaliação 5.1.Metodologia a implementar para o processo de auto-avaliação Indicador A.2.1. – Organização de actividades de formação de utilizadores Indicador A.2.4. – Impacto da BE nas competências tecnológicas e de informação dos alunos 5.2.Análise e registo da performance da Biblioteca Escolar no domínio seleccionado 5.3. Relatório final da auto-avaliação da Biblioteca Escolar 6. Bibliografia consultada 1. NOTA INTRODUTÓRIA “… a avaliação tem muitas faces. Significa muitas coisas, apresenta-se de muitos modos e busca cumprir distintas finalidades. Também oculta muitos significados. Não a podemos compreender simplesmente comoinstrumentoou mecanismo técnico. Ela produz sentidos, consolida valores, afirma interesses, provoca mudanças, transforma”. José Sobrinho (p. 37) A aplicação do Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar, pressupõe a informação, a motivação e o empenho dos professores bibliotecários da Escola/Agrupamento e dos docentes que fazem parte da equipa que o vão implementar e ainda o envolvimento, desde o primeiro momento, do Órgão de Direcção da Escola/Agrupamento. Desde a análise da documentação sobre o Modelo de Auto-Avaliação, à selecção do domínio a avaliar e ao acompanhamento de todo o processo de operacionalização, o Director deve-se assumir como “líder coadjuvante no processo e aglutinar vontades e acções, de acordo com o poder que a sua posição confere”1i, revelando interesse e participação. 1i – Extraído do Texto da sessão 4 “O modelo de Auto-Avaliação no contexto da Escola /Agrupamento
  • 3. O modelo de auto-avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias e operacionalização (I) Página 3 É preciso ainda não esquecer que o sucesso da aplicação do modelo de auto-avaliação depende também do envolvimento da Comunidade Educativa. Assim, cabe ao Professor Coordenador da Biblioteca estabelecer o diálogo com os docentes que compõem o Conselho Pedagógico, informando sobre o processo e o modo como cada docente/ departamento será nele envolvido, bem como comunicar os resultados e as respectivas implicações. Destaco que ainda não apliquei o modelo e por isso não revelo qualquer experiência da sua implementação. Daí, este trabalho resultar da análise dos documentos e dos aspectos que julgo serem essenciais para a sua aplicação. O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares estabelece um novo paradigma na avaliação das bibliotecas, pois propõe um modelo que incide sobretudo no impacto que a Biblioteca Escolar tem na Escola/ Agrupamento – outcomes e na natureza qualitativa desta avaliação, tal como as políticas de avaliação das escolas, geralmente orientadas para a reflexão de resultados no sentido de os melhorar. No entanto, a avaliação da Biblioteca Escolar também tem a sua vertente tradicional, que é a avaliação de instalações, do equipamento, da colecção, de tudo o que é visível – inputs, a avaliação das actividades e dos serviços – processos e da frequência do empréstimo domiciliário, das consultas do catálogo, das pesquisas bibliográficas – outputs. Para traçar um plano de avaliação segundo o Modelo de Auto-Autoavaliação das Bibliotecas Escolares temos de:  Definir o que se vai avaliar e por que o fazemos, identificando o problema e diagnosticando a situação;  Seleccionar o objecto da avaliação: o domínio/ subdomínio e indicadores;  Escolher os intervenientes no processo de avaliação;  Seleccionar o tipo de evidências a recolher;  Optar pelo tipo de instrumentos de recolha mais adequado;  Analisar as evidências recolhidas;  Apresentar e divulgar os resultados da avaliação. 2. PROBLEMA/DIAGNÓSTICO O Projecto Educativo do Agrupamento de Escolas nº 1 de Loures apresenta como principal meta, melhorar as aprendizagens dos alunos e os seus resultados escolares, promovendo o sucesso educativo, o que motiva valorizar-se o impacto da Biblioteca Escolar nesses resultados. Tendo em conta a necessidade de dotar os alunos das competências necessárias para enfrentarem os novos desafios colocados pela Sociedade de Informação elaborou-se um Plano de Acção da Biblioteca Escolar do Agrupamento e o Plano de Actividades considerando o Apoio ao Desenvolvimento Curricular
  • 4. O modelo de auto-avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias e operacionalização (I) Página 4 (Domínio A do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares), como uma área de intervenção prioritária, necessitada de promoção de diversas acções de melhoria, para poder valorizar o impacto dos serviços da Biblioteca Escolar nos resultados dos alunos. Neste domínio a escolha incidiu na Promoção da Literacia da Informação, Tecnológica e Digital (sub- domínio A.2.), subdomínio a desenvolver no processo de auto-avaliação. A finalidade do Programa de uma Biblioteca Escolar (BE), é a de “assegurar que os alunos e os docentes da escola sejam, de facto, utilizadores das ideias e da informação.” (ALA, 1998), sendo imperativo que os estudantes apresentem um bom nível de literacia e desenvolvam competências de informação, integrando conhecimento, o recurso que suporta todas as outras aquisições. O programa da acção de uma BE, contribui decidida e efectivamente para melhores resultados nas aprendizagens. Assim considera-se que desde o 1º CEB devem ser desenvolvidas actividades que contribuam para o desenvolvimento de competências na área da Literacia da Informação, quando em alguns casos é a primeira vez que os alunos têm contacto com este suporte de informação e, na grande maioria o utilizam apenas com carácter lúdico. É por isso uma área crítica que coloca desafios significativos e prementes às Bibliotecas Escolares, mas também, em simultâneo, uma oportunidade que não pode ser desperdiçada na preparação dos alunos, desde tenra idade, para saberem aceder e tratar a informação de forma a transformá-la em conhecimento e a ter impactos significativos na melhoria das suas aprendizagens. Torna-se assim imperativo que a equipa da Biblioteca Escolar seja pró-activa e comece a delinear um “programa” estruturado de Literacia de Informação. A unificação dos temas - parceria na instrução e desenvolvimento da literacia de informação, desempenhados pelo Professor Bibliotecário e pelos professores titulares de turma, assegura aos estudantes a necessária formação para um envolvimento bem sucedido no acesso e uso global da informação, relacionando os objectivos do Plano de Actividades/Plano de Acção da Biblioteca Escolar, com os objectivos do Projecto Educativo (PE). Por outro lado considera-se que o Agrupamento de Escolas nº1 de Loures apresenta alguns pontos fortes à partida como a:  Existência de três professores bibliotecários, coadjuvada por quatro docentes, que constituem uma equipa empenhada, motivada e multidisciplinar;  Existência de bibliotecas em cinco das quinze escolas do Agrupamento que apresentam espaço amplo, com excepção de uma delas, admitindo diferentes zonas funcionais;  Existência de um fundo documental diversificado, classificado e actualizado, pelo menos em duas das bibliotecas escolares do 1º CEB que foram inauguradas em Junho de 2010;  Frequência de um número significativo de alunos do 1º CEB que frequentam o espaço, nos dias em que a professora bibliotecária se desloca a essa escola;  Manutenção de um horário contínuo e alargado, mas só garantido pela professora bibliotecária, nas escolas do 1º CEB, o que origina que nos restantes dias a biblioteca se encontre fechada em acesso livre pelos alunos;
  • 5. O modelo de auto-avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias e operacionalização (I) Página 5  Consolidação do empréstimo domiciliário e do empréstimo inter-bibliotecas e com as escolas onde não existe biblioteca escolar, sendo esta uma forma de usufruírem deste serviço. Porém, destacam-se alguns pontos fracos neste Agrupamento e sobretudo nas escolas do 1ºCEB:  Ausência de acções de formação de utilizadores nas escolas 1ºCEB;  Fraca articulação entre a Biblioteca Escolar e os docentes nas escolas do 1ºCEB;  Inexistência de catalogação do fundo documental;  Inexistência de um sistema de empréstimo informatizado;  Insuficiência de equipamentos informáticos nas escolas do 1ºCEB;  Inexistência de ligação à internet nas bibliotecas recém-inauguradas; Estas características das Escolas/Agrupamento reforçam a opção do domínio/subdomínio escolhido, como área prioritária que se pretende avaliar, para assim se empreender acções de melhoria. 3. OBJECTO DA AVALIAÇÃO – SUBDOMÍNIOS E INDICADORES SELECCIONADOS Como atrás foi referido para efectuar a tarefa proposta – Elaboração de um Plano de Avaliação – seleccionei o subdomínio A.2. – Promoção da Literacia de Informação Tecnológica e Digital, o que não me ofereceu dúvidas. O mesmo já não sucedeu quanto à selecção dos indicadores, porque eles articulam-se entre si e inter-relacionam-se, assim incidir a recolha de evidência e a análise em um ou dois parece que se perde a unidade e a coerência do subdomínio e se retira os indicadores do seu contexto. Embora com esta perspectiva de uma avaliação integrada decidi seleccionar os seguintes indicadores: 1.1. Indicador de processo:  Domínio A – Apoio ao Desenvolvimento Curricular  Subdomínio – Promoção das Literacias de Informação, Tecnológica e Digital  Indicador: A.2.1. – Organização de actividades de formação de utilizadores; que permite compreender e aferir como o trabalho está a ser desenvolvido. 1.2. Indicador de impacto (outcome):  Domínio A – Apoio ao Desenvolvimento Curricular  Subdomínio – Promoção das Literacias de Informação, Tecnológica e Digital  Indicador: A.2.4. – Impacto da BE nas competências tecnológicas e de informação dos alunos; que permite aferir o impacto das actividades desenvolvidas na biblioteca nas competências de informação dos alunos e nos seus resultados. A monitorização desse impacto motivará o desenvolvimento do processo de promoção do ensino contextualizado na área da informação e a (re)organização do Plano de Acção da Biblioteca Escolar. 4. INTERVENIENTES O Plano de Avaliação que a seguir apresento tem como referência uma das três Bibliotecas Escolares que coordeno, a escola em que está inserida, o público-alvo a que se destina: alunos que frequentam o
  • 6. O modelo de auto-avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias e operacionalização (I) Página 6 1ºCEB e pretendo que ele seja exequível e suficientemente flexível, de forma a permitir os reajustes considerados necessários, a fim de evitar o bloqueio do processo. Como não é possível “medir” tudo (actividades, participação de todos os utilizadores) ao mesmo tempo e nas três escolas que se encontram directamente sobre a minha responsabilidade, pensei escolher uma das escolas de ensino básico com jardim-de-infância: a EB1/JI de Fanhões e a avaliação do indicador A.2.1. – Organização de Actividades de Formação de Utilizadores recairá nas quatro turmas, uma de cada ano de escolaridade, do 1º Ciclo existente nesta Escola. Respeitante à avaliação do indicador A.2.4. – Impacto da BE nas competências tecnológicas e de informação dos alunos irá incidir nas turmas do 2º, 3º e 4º anos de escolaridade, pois estes alunos já detém domínio da escrita e da leitura, já devem realizar trabalhos que exijam alguma pesquisa de informação em diferentes suportes. Como é óbvio neste processo terá de haver o envolvimento e a participação dos professores titulares de turma, da Coordenadora do Estabelecimento e dos pais e/ou encarregados de educação. 5. APRESENTAÇÃO DO PLANO DE AVALIAÇÃO 5.1. METODOLOGIA A IMPLEMENTAR PARA O PROCESSO DE AUTO-AVALIAÇÃO Indicador A.2.1. Organização de actividades de formação de utilizadores OBJECTIVOS  Aferir o contributo da Biblioteca Escolar para a satisfação e autonomia dos seus utilizadores;  Detectar os pontos fracos e dar prioridade às necessidades evidenciadas;  Promover acções para a melhoria do indicador. ACÇÕES A AVALIAR (RESPECTIVA CALENDARIZAÇÃO)  Actividades de formação de utilizadores com as turmas do 1º Ciclo; -Realização de sessões de formação de utilizadores ao longo do 1º Período;  Lançamento do concurso “TOTOCDU - Realização no 1º período  Participação no “Bibliopaper” - Realização no 2º Período  Produção de materiais de apoio à formação de utilizadores: -- Guia do Utilizador Elaboração no 1º Período --Guia da CDU (simplificado) Elaboração no 1º Período --Guia da preservação e conservação de documentos Elaboração no 2º Período
  • 7. O modelo de auto-avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias e operacionalização (I) Página 7 5.1. METODOLOGIA A IMPLEMENTAR PARA O PROCESSO DE AUTO-AVALIAÇÃO Indicador A.2.1. Organização de actividades de formação de utilizadores ACÇÕES A AVALIAR --Folhetos informativos de apoio à pesquisa Realização durante o 2º e 3º Períodos RECOLHA DE EVIDÊNCIAS (RESPECTIVA CALENDARIZAÇÃO)  Recolha de documentos --Plano Anual de Actividades da BE --Projecto Curricular de Turma --Visitas guiadas à Biblioteca Escolar --Calendarização das sessões de formação de utilizadores, com indicação das turmas e professores titulares de turma envolvidos Realização ao longo do 1º Período --Materiais produzidos, no âmbito do apoio à formação de utilizadores Realização no 1º e 2º Períodos  Estatística de Frequência A Realizar ao longo do ano lectivo INSTRUMENTOS DE RECOLHA (RESPECTIVA CALENDARIZAÇÃO)  Ficha de inventariação de actividades Realização no início do 1º Período  Observação de actividades -- Grelhas de observação das visitas --Grelha de observação das Sessões de Formação --Grelha de análise das actividades desenvolvidas --Análise do preenchimento dos Guiões de Pesquisa Aplicação no 1º e 2º Períodos  Aplicação de Questionários aos alunos e professores envolvidos nas sessões de formação de utilizadores A aplicar após a realização das sessões com as turmas: modelos QA1 e QP1  Levantamento de dados estatísticos da utilização da Biblioteca Escolar A Realizar ao longo do ano lectivo  Informal feedback /Registo da opinião dos alunos A Realizar ao longo do ano lectivo INTERVENIENTES  Professor(es) Bibliotecário(s) coadjuvado(s) pela equipa da Biblioteca Escolar  Alunos do 1º CEB  Professores Titulares de Turma
  • 8. O modelo de auto-avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias e operacionalização (I) Página 8 5.1. METODOLOGIA A IMPLEMENTAR PARA O PROCESSO DE AUTO-AVALIAÇÃO Indicador A.2.1. Organização de actividades de formação de utilizadores ANÁLISE DOS DADOS RECOLHIDOS, DE FORMA QUALITATIVA E QUANTITATIVA  Questionários  Inquéritos  Registos de opinião  Grelhas de observação  Estatísticas  Documentos  Contactos estabelecidos DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS  Reunião de Estabelecimento Escolar  Reunião de Departamento do 1º Ciclo  Conselho Pedagógico  Página web da Escola/ Blog da Escola  Placard na Escola  Inclusão dos resultados no relatório de actividades da Biblioteca Escolar e na avaliação global da Escola/Agrupamento  Inclusão no relatório final de avaliação a enviar à RBE. 5.1. METODOLOGIA A IMPLEMENTAR PARA O PROCESSO DE AUTO-AVALIAÇÃO Indicador A.2.4. Impacto da BE nas competências tecnológicas e de informação dos alunos OBJECTIVOS  Aferir o contributo da Biblioteca Escolar na utilização de diferentes suportes de informação;  Avaliar o impacto da Biblioteca Escolar na produção de informação e de formas de comunicação variadas, recorrendo às TIC;  Reconhecer a importância da Biblioteca Escolar no desenvolvimento das competências de pesquisa, selecção, organização e síntese da informação proveniente de diferentes fontes;  Aferir o contributo da Biblioteca Escolar nos progressos dos alunos no uso das competências tecnológicas, digitais e de informação;  Apreciar o papel da Biblioteca Escolar no desenvolvimento de um sentido ético e de avaliação da qualidade dos sites consultados;  Detectar os pontos fracos e dar prioridade às necessidades evidenciadas;  Promover acções para a melhoria do indicador.
  • 9. O modelo de auto-avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias e operacionalização (I) Página 9 5.1. METODOLOGIA A IMPLEMENTAR PARA O PROCESSO DE AUTO-AVALIAÇÃO Indicador A.2.4. Impacto da BE nas competências tecnológicas e de informação dos alunos ACÇÕES A AVALIAR (RESPECTIVA CALENDARIZAÇÃO)  Observar o uso da Biblioteca Escolar, monitorizando a utilização, pelos alunos: -- das grelhas de avaliação de páginas web --dos guias e guiões do modelo de literacia de informação Realização no 2º Período  Produção de materiais de apoio à pesquisa e tratamento de informação Realização no 2º Período  Definição de contextos de aplicação dos materiais de apoio, na utilização da BE, em colaboração com os professores titulares de turma A definir com os respectivos docentes  Reforçar a articulação entre a Biblioteca Escolar e o trabalho de sala de aula Ao longo do ano lectivo  Utilização de metodologias de trabalho diversas por parte dos alunos na BE, que incorporem competências tecnológicas A definir com os respectivos docentes  Incorporar nos programas de desenvolvimento de competências de informação, problemas de ética da informação, direitos de autor, privacidade, internet segura Ao longo do 2º e 3º Períodos  Organizar workshop sobre o tema, destinado a docentes, alunos e pais Realização no 3º Período RECOLHA DE EVIDÊNCIAS (RESPECTIVA CALENDARIZAÇÃO)  Materiais produzidos, no âmbito das competências tecnológicas e de informação --Utilização das grelhas de avaliação dos recursos Realização no 2º Período --Utilização dos guiões de literacia de informação Realização no 2º Período --Utilização de materiais de apoio à pesquisa e tratamento de informação, produzidos pela Biblioteca Escolar: Dossier Literacia da Informação Realização no 2º Período
  • 10. O modelo de auto-avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias e operacionalização (I) Página 10 5.1. METODOLOGIA A IMPLEMENTAR PARA O PROCESSO DE AUTO-AVALIAÇÃO Indicador A.2.4 Impacto da BE nas competências tecnológicas e de informação dos alunos RECOLHA DE EVIDÊNCIAS (RESPECTIVA CALENDARIZAÇÃO)  Sessões de trabalho entre a professora bibliotecária e os professores titulares de turma A definir de acordo com os docentes  Trabalhos produzidos pelos alunos A definir de acordo com os docentes  Participação no workshop sobre Ética e segurança na Internet Realização no 3º Período  Estatística de frequência do uso da Internet A Realizar ao longo do ano lectivo INSTRUMENTOS DE RECOLHA (RESPECTIVA CALENDARIZAÇÃO)  Observação de actividades -- Grelhas de observação de utilização da Biblioteca Escolar Aplicar o modelo O1 --Grelha de observação da consulta dos modelos de avaliação dos recursos --Grelha de análise dos guiões de pesquisa Aplicação no 2º Período --Grelha de análise dos trabalhos dos alunos Aplicação após definição com os docentes  Aplicação de Questionários aos alunos e professores modelos QA1 e QP1  Levantamento de dados estatísticos da utilização da Biblioteca Escolar A Realizar ao longo do ano lectivo  Informal feedback /Registo da opinião dos alunos A Realizar ao longo do ano lectivo  Ficha de registo de reuniões/contactos: --Nº de sessões realizadas --Professores participantes  Análise dos materiais requisitados por alunos e professores A Realizar ao longo do ano lectivo  Nº de professores e alunos que requisitam materiais A Realizar ao longo do ano lectivo INTERVENIENTES  Professor(es) Bibliotecário(s) coadjuvado(s) pela equipa da Biblioteca Escolar  Alunos do 1º CEB  Professores Titulares de Turma  Pais e Encarregados de Educação
  • 11. O modelo de auto-avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias e operacionalização (I) Página 11 5.1. METODOLOGIA A IMPLEMENTAR PARA O PROCESSO DE AUTO-AVALIAÇÃO Indicador A.2.4 Impacto da BE nas competências tecnológicas e de informação dos alunos ANÁLISE DOS DADOS RECOLHIDOS, DE FORMA QUALITATIVA E QUANTITATIVA  Questionários  Inquéritos  Registos de opinião  Grelhas de observação  Estatísticas  Documentos  Contactos estabelecidos DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS  Reunião de Estabelecimento Escolar  Reunião de Departamento do 1º Ciclo  Conselho Pedagógico  Página web da Escola/ Blog da Escola  Placard na Escola  Inclusão dos resultados no relatório de actividades da Biblioteca Escolar e na avaliação global da Escola/Agrupamento  Inclusão no relatório final de avaliação a enviar à RBE. 5.2. ANÁLISE E REGISTO DA PERFORMANCE DA BIBLIOTECA ESCOLAR NO DOMÍNIO SELECCIONADO Reflexão sobre os resultados da avaliação Os resultados da avaliação devem ser objecto de análise e reflexão, em primeira instância na Reunião de Estabelecimento Escolar e Departamento do 1ºCEB e também em Conselho Pedagógico para que sejam definidos rumos estratégicos e acções para a melhoria, sempre de acordo com o Projecto Educativo da Escola/Agrupamento e a missão, a visão e os objectivos da Biblioteca Escolar. O Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar deve ajudar a melhorar o desempenho e a sua utilização, promovendo o seu VALOR na Comunidade Educativa. Identificação do nível de desempenho Pretende-se situar a Biblioteca Escolar num dos níveis de desempenho definidos pelo Modelo de Auto-Avaliação concebido pela RBE. Os perfis ou cenários indicam quatro níveis de desempenho. Registo da auto-avaliação Os resultados obtidos pela análise e tratamento dos indicadores são registados num quadro-síntese relativo ao domínio seleccionado, estabelecendo acções para a melhoria do desempenho. Os resultados da auto-avaliação realizada são incorporados no relatório anual da BE e enviados para a RBE.
  • 12. O modelo de auto-avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias e operacionalização (I) Página 12 5.3. RELATÓRIO FINAL DA AUTO-AVALIAÇÃO DA BIBLIOTECA ESCOLAR Constitui um instrumento de descrição e análise dos resultados da auto-avaliação, de identificação do conjunto de acções a ter em conta no planeamento futuro e de difusão desses resultados e acções junto dos órgãos de gestão e de decisão pedagógica. Deve integrar o relatório anual de actividades do Agrupamento e o relatório da avaliação interna do mesmo. 6. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA  Texto da Sessão “O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: Metodologias de Operacionalização (Parte I)  Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares [Em linha] [Consult. 15-11-2010]. Disponível em WWW: <URL http://www.rbe.min-edu.pt/np4/file/745/mabe.pdf>  Bibliotecas Escolares: modelo de Auto-Avaliação (instrumentos de recolha de dados); RBE; Abril 2008  Manual do Utilizador do Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares [Em linha] [Consult. 15-11-2010]. Disponível em WWW: URL< http://www.rbe.min-edu.pt/np4/file/745/manual.pdf>  SOBRINHO, José Dias; Educação, globalização, democratização [Em linha] [Consult. 15-11-2010]. Disponível em WWW: URL< http://www.scielo.br/pdf/rbedu/n28/a14n28.pdf>