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Slides PARA O TRABALHO DE INTOLERANCIA
sobre
Intolerância alimentar ocorre quando o organismo não possui enzimas capazes de absorver os
açúcares, o alimento quando ingerido é submetido a vários processos, dentre eles o de absorção
do açúcar. No entanto, quando há intolerância, o açúcar permanece retido no organismo e
acumulado no estômago, provocando a saturação de tal substância, o que resulta em inúmeros
desconfortos. A Intolerância Alimentar é uma dificuldade do organismo para quebrar e absorver
alguns alimentos que ficam dentro do intestino
como cólicas, enxaqueca, urticária, eczema, tontura, náuseas, aftas, prisão de ventre, arritmia
cardíaca, conjuntivite, obesidade, fadiga, inchaço pelo corpo, dores abdominais, psoríase, acne,
diarreia e outras.cares de determinados alimentos que são ingeridos.
Problemas digestivos que ocorrem após a ingestão de determinado alimento.
Também chamada de: Hipersensibilidade alimentar não alérgica
http://saude.culturamix.com/doencas/sintomas-de-intolerancia-alimentar
http://bioquimicadanut.blogspot.com.br/2013/07/intolerancia-e-os-
alimentos.html
Muito comum
Mais de 2 milhões casos por ano (Brasil)
 O tratamento pode ajudar, mas essa doença não tem cura
 Geralmente diagnosticável pela própria pessoa
 Raramente requer exames laboratoriais ou de imagem
 Crônico: pode durar anos ou a vida inteira
Em caso de uma reação moderada ou grave após a ingestão de um determinado alimento, é
preciso consultar um médico, para que se possa determinar se a intolerância ou alergia
alimentar é potencialmente fatal.
Os sintomas incluem náuseas, distensão abdominal e diarreia.
Assim que a causa da intolerância é identificada, a modificação da dieta é o principal
tratamento.
Sintomas
Geralmente diagnosticável pela própria pessoa
Os sintomas incluem náuseas, distensão abdominal e diarreia.
As pessoas podem ter:
Dores locais: no abdômen
No aparelho gastrointestinal: arroto, azia, diarreia, indigestão, náusea, vômito ou flatulência
Também é comum: coceira, dor de cabeça, irritabilidade ou mal-estar
Tratamento
A própria pessoa pode se tratar
Assim que a causa da intolerância é identificada, a modificação da dieta é o principal
tratamento.
Como você pode se cuidar
Evitar alérgenos, Modificação da dieta, Dieta pobre em carboidratos e Dieta sem glúten
Medicamentos
Suplemento alimentar
Especialistas
Médico alergista e imunologista, Gastroenterologista, Nutricionista, Pediatra e Clínico geral
Sintomas Geralmente diagnosticável pela própria pessoa Os sintomas são náusea, distensão
abdominal e diarreia.
As pessoaspodemter:Dorlocal:abdômenNoaparelhogastrointestinal: arroto, azia, diarreia,
indigestão, náusea, vômito ou flatulência Também comum: coceira, dor de cabeça,
irritabilidade ou mal-estar
Tratamentos O tratamento consiste em autocuidados Após a identificação da causa, a
alteração da dieta é o principal tratamento.
Autocuidados
Modificação da dieta: Ajustar a alimentação para reduzir o contato com
alimentos que causam doenças ou corrigir deficiências alimentares.
Dieta pobre em carboidratos: Uma dieta que restringe grãos, vegetais ricos em
amido e frutas e enfatiza os alimentos ricos em proteína e gordura.
Dieta sem glúten: Uma dieta que elimina trigo, cevada, centeio e outros grãos
que contêm glúten.
Medicamentos
Suplemento alimentar: Funciona isoladamente ou junto com outros tratamentos
para melhorar a saúde.
Especialistas
Médico alergista e imunologista: Trata alergia e distúrbios do sistema
imunológico.
Gastroenterologista: Concentra-se no sistema digestivo e seus distúrbios.
Nutricionista: Especialista em alimentos e dieta.
A Intolerância Alimentar é uma dificuldade do organismo para quebrar e absorver alguns
alimentos que ficam dentro do intestino. Assim, metabolizados por bactérias que
normalmente fazem parte da flora bacteriana intestinal, esses Alimentos produzem gases
que podem causar desconforto abdominal, cólicAs, náuseas, inchaço (distensão),
flatulência, constipação ou diarréia. Uma pessoa pode ter intolerância a mais de um grupo
de alimentos.
INTOLERÂNCIA ALIMENTAR
. A intolerância alimentar não envolve o sistema imunológico, apenas dificuldade na
quebra e absorção de alguns alimentos.
QUAIS SÃO OS ALIMENTOS QUE MAIS COMUMENTE ESTÃO RELACIONADOS ÀS
INTOLERÂNCIAS ALIMENTARES?
Lactose – Açúcar presente no leite e em seus derivados. muito comum e possível de ser
diagnosticada por teste sanguíneo e respiratório.
ALIMENTOS QUE CONTÉM LACTOSE
Leites, mesmo quando desnatado ou em pó
Creme de leite
Leite condensado
Queijos
Iogurtes
Chocolates
Requeijão, manteiga
Sorvetes
Pães
Muitos biscoitos e bolachas
Sopas instantâneas
Molhos com queijo ou leite
Sobremesas (mousse, docinhos, pudins…)
Algumas medicações
Frutose – Açúcar presente em grande parte das frutas e outros alimentos, como: maçã,
pera, manga, cereja, melancia, aspargos, mel, melado. também é possível diagnóstico,
porém, apenas através de testes respiratórios.
Glúten – proteína presente em trigo, cevada, aveia e centeio. esta intolerância não é
detectada através de testes laboratoriais. intolerância ao glúten não é a mesma coisa que
doença celía- ca. esta última é, como o nome diz, uma doença onde o próprio corpo
identifica o glúten como um “inimigo” e produzuma inflamação intestinal quando o mesmo
entra em contato com esta proteína. É possível diagnosticar a doença como visto
anteriormente, o diagnóstico muitas vezes é feito excluindo ou diminuindo a ingestão de
determinados celíaca através de testes de laboratório e endoscopia com biópsias
duodenais.
Polióis – presente em gomas de mascar sem açúcar, adoçantes artificiais, damasco
desidratado, cogumelos, maçã, pera e melancia. também não é possível realizar testes
para diagnosticar estas intolerâncias.
Fructans – presente em alimentos como cebola, alho, alcachofra, brócolis, couve-flor,
pimentas, trigo e centeio em grandes quantidades. não há testes para identificar este tipo
de intolerância.
Galactans – presente no feijão e nas lentilhas. não existem testes para diagnosticar este
tipo de intolerância.
DIAGNÓSTICO
Como visto anteriormente, o diagnós- tico muitas vezes é feito excluindo ou diminuindo a
ingestão de determinados alimentos, já que testes são possíveis apenas para intolerância
à lactose e à frutose.
TRATAMENTO
Exclusão ou diminuição do consumo dos alimentos relacionados à sua into- lerância. no
caso da lactose, é possível o uso da lactase (enzima associada à digestão do leite e seus
derivados) que, em muitos casos, permite o uso de leite e seus derivados sem causar
sintomas. Algumas vezes pode ser necessário o uso de suplementação de alguns
nutrientes, por isso, é sempre importante conversar com seu médico antes de retirar os
alimentos da sua dieta.
Intolerância Alimentar
INTOLERÂNCIA ALIMENTAR
Já citamos nas páginas anteriores que a Intolerância Alimentar é diferente da Alergia
Alimentar e agora vamos mostrar quais são estas diferenças.
Como já vimos, a Alergia Alimentar ocorre quando o sistema de defesa do organismo (sistema
imune) reconhece uma substância alimentar como perigosa para o organismo. Assim, no instante
em que o indivíduo ingere o alimento, o sistema de defesa começa a “bombardear” o corpo com
substâncias químicas que causam vários sintomas de alergia (dor abdominal, vômito, diarréia,
urticária, asma, tosse) e que podem afetar o sistema respiratório e digestivo, a pele ou o sistema
cardiovascular.
Os alimentos freqüentemente envolvidos na alergia alimentar são os que possuem alto teor de
proteína, principalmente os de origem vegetal e marinha.
Os principais fatores relacionados à alergia alimentar são: hereditariedade, exposição ao
alimento, permeabilidade gastrintestinal e fatores ambientais que podem acentuar os
sintomas da alergia.
Já na Intolerância Alimentar ocorrem reações adversas que são ocasionadas pelos alimentos,
mas que não envolvem o sistema de defesa (sistema imune).
A intolerância mais comum é a do leite que é provocada pela falta da enzima
lactase responsável pela digestão do açúcar presente no leite (lactose). Apesar de apresentarem
causas distintas, os sintomas presentes na intolerância alimentar são os semelhantes ao da alergia
alimentar.
Entre as substâncias que foram relacionadas com intolerância estão os conservantes,
intensificadores de sabor, corantes e antioxidantes.
Para o diagnóstico de alergia ou intolerância alimentar deve ser feito o levantamento do histórico
familiar, descrição dos sintomas e o tempo decorrido a partir da ingestão do alimento, lista dos
alimentos suspeitos e a quantificação do alimento para o aparecimento dos sintomas; exame
físico; diário alimentar e de sintomas; testes bioquímicos e imunológicos, eliminação e de desafio
alimentar.
O tratamento da alergia e da maioria das intolerâncias alimentares é com a exclusão dos
alimentos causadores ou redução da sua quantidade na dieta . É necessário ler os rótulos
dos alimentos com o objetivo de identificar as substâncias alergênicas. Se o a limento for retirado
deve-se procurar substituí-lo por outro fornecedor do mesmo nutriente.
Além da falta de enzimas para produzir a quebra dos alimentos pelo processo da digestão (lactase
para a lactose, protease para proteínas, amilase para amidos, etc.), existem outros mecanismos
envolvidos, muitos deles ainda não completamente compreendidos:
• Liberação não-alérgica de histamina. Neste caso, determinados componentes ou aditivos
dos alimentos atuam diretamente sobre os mastócitos, levando os a libertar histamina. Os
mariscos e os morangos, por exemplo, causam esta reação em alguns indivíduos, que geralmente
desenvolvem a erupção cutânea.
• Defeitos nas enzimas. Indivíduos com uma deficiência de lactase, por exemplo, não podem
digerir o açúcar do leite, lactose. O tratamento consiste de uma dieta com pouco leite e laticínios.
• Reações farmacológicas. Estas ocorrem em resposta a componentes alimentares, como as
aminas, por exemplo, que são encontradas em alimentos que contêm nitrogênio (aminoácidos em
alimentos como chá, café, bebidas de cola e chocolate). Os efeitos podem ser desencadeados por
pequenas quantidades do alimento e incluem enxaqueca, tremores, sudorese e palpitações, que
podem ser alarmantes. Além da amina outras substâncias causadoras de sintomas e que são
chamadas de “mediadoras” (tiramina, serotonina, dopamina, etc.), já existem nos alimentos
ingeridos e desencadeiam respostas fisiológicas.
• Efeitos irritantes. Alimentos como o curry podem irritar o intestino. O glutamato monossódico
pode causar uma doença conhecida como a síndrome do restaurante chinês, que resulta em dor
no peito, palpitações e fraqueza.
Alimentos que provocam reações de intolerância por mecanismos não imunológicos:
• Os alimentos que atuam diretamente nos mastócitos e provocam libertação de histamina são:
chocolate, tomates, espinafres, morangos, ovos, peixe, mariscos, ananás e especiarias (canela).
• Os alimentos que contêm histamina e outros mediadores causadores de sintomas são:
chocolate, tomates, espinafres, morangos, mariscos, ruibarbo, queijo, arenque, bananas, cavala,
bacalhau, pimenta, nozes, vinho, couve fermentada e atum.
Além disso, muitos alimentos contêm corantes, aromatizantes, conservantes, etc., que podem
também causar sintomas de intolerância alimentar.
Os corantes são: E 102, E 107, E 110, E 122, E 123, E 124, E 128 e E 15 1.
Os aromatizantes são: cinamato (canela), anetol (alcaçuz), baunilha, eugenol (cravinho) e mentol.
Os conservantes são: E 2 10, E 219, E 200, E 203.
Os antioxidantes são: E 311, E 3 20 e E 32 1.
Os aromatizantes são: E 620, E 624, E 626, E 629, E 630 e E633.
Sintomas
Os sintomas de alergia alimentar e de intolerância alimentar quando são apenas digestivos são
muitas vezes idênticos e por isso freqüentemente confundidos.
Clinicamente, os mais importantes sintomas comuns a ambas as situações envolvem a pele, o
trato gastrintestinal (sistema digestivo) e o trato respiratório. Adicionalmente, a intolerância
alimentar causa, muitas vezes, cefaléias, dores nas articulações, fadiga e mal estar geral.
Tratamento
O meio mais eficaz de tratar uma alergia ou uma intolerância alimentar consiste em eliminar da
dieta a substância responsável. Porém, isto é mais fácil de falar do que de fazer.
Primeiro, é necessário identificar a substância. Muito do que comemos hoje em dia vem de
produção industrial; por isso alguns alimentos são complexos e podem conter diversas substâncias
causadoras de sintomas.
Em segundo lugar, é necessário excluir essas substâncias da dieta. No entanto, como são tão
utilizadas nos alimentos industriais modernos, o processo pode revelar se muito difícil sem o
recurso de um especialista… e a força de vontade para seguir o seu conselho durante anos ou,
talvez, a vida inteira.
Se novos hábitos alimentares se demonstram, só por si, insuficientes, a terapêutica farmacológica
(medicamentosa) pode ser a resposta. Esta terapêutica deve visar:
Alopaticamente:
• Bloquear o efeito prejudicial da histamina;
• Impedir os mastócitos de libertarem histamina e outros mediadores.
A terapêutica farmacológica ideal deverá atingir estes dois objetivos.
Alternativamente:
• Homeopatia, Ortomolecular ou Fitoterapia para obter os mesmos resultados dos alopáticos,
embora em um tempo mais longo de tratamento.
Muitos alimentos vulgares são responsáveis por uma verdadeira reação alérgica ou por uma
reação de intolerância alimentar. Alguns alimentos podem, na verdade, provocar reações alérgicas
e reações de intolerância alimentar ao mesmo tempo.
INTOLERÂNCIA À LACTOSE
É a incapacidade de digerir a lactose, resultado da deficiência ou ausência da enzima
intestinal chamada Lactase. Esta enzima possibilita decompor o açúcar do leite em carboidratos
mais simples, para a sua melhor absorção. Este problema ocorre em cerca de 25% dos
brasileiros.
Há três tipos de intolerância à lactose, que são decorrentes de diferentes processos. São e les:
1) deficiência congênita da enzima;
2) diminuição enzimática secundária a doenças intestinais;
3) deficiência primária ou ontogenética.
O primeiro tipo é um defeito genético muito raro, no qual a criança nasce sem a capacidade de
produzir lactase. Como o leite materno possui lactose, a criança é acometida logo após o
nascimento.
O segundo tipo é bastante comum em crianças no primeiro ano de vida e ocorre devido à diarréia
persistente, pois há morte das células da mucosa intestinal (produtoras de lactase). Assim, o
indivíduo fica com deficiência temporária de lactase até que estas células sejam repostas.
Estatisticamente, o terceiro tipo é o mais comum na população. Com o avançar da idade, existe a
tendência natural à diminuição da produção da lactase. A intolerância genética é maior em
determinadas raças de seres humanos.
Assim, são intolerantes genéticos à lactose cerca de 90% dos asiáticos (chineses, japoneses,
filipinos, coreanos etc.), 75% dos negros, árabes, judeus, gregos cipriotas, esquimós,
índios e cerca de 15 % dos europeus. A intolerância genética, entretanto, só aparece após
alguns anos de vida, dois a três anos por exemplo, apesar de haver raras exceções. Crianças de
qualquer raça com menos de um ano, normalmente, são tolerantes à lactose. A intolerância
aparece depois.
Causas e sintomas
Devido a essa deficiência, a lactose não digerida continua dentro do intestino e chega ao intestino
grosso, onde é fermentada por bactérias, produzindo ácido láctico e gases (gás carbônico e o
hidrogênio, que é usado nos testes de determinação de intolerância à lactose).
A presença de lactose e destes compostos nas fezes no intestino grosso aumenta a pressão
osmótica (retenção de água no intestino), causando diarréia ácida e gasosa, flatulência excessiva
(excesso de gases), cólicas e aumento do volume abdominal.
Os sintomas mais comuns são náusea, dores abdominais, diarréia ácida e abundante, gases e
desconforto. A severidade dos sintomas depende da quantidade ingerida e da quantidade de
lactose que cada pessoa pode tolerar. Em muitos casos pode ocorrer somente dor e/ou distensão
abdominal, sem diarréia.
Os sintomas podem levar de alguns minutos até muitas horas para aparecer. A peristalse, ou seja
o movimento muscular que empurra o alimento ao longo do estômago pode influenciar o tempo
para o aparecimento dos sintomas. Apesar de os problemas não serem perigosos, eles podem ser
bastante desconfortáveis.
Tratamento
Não há tratamento para aumentar a capacidade de produzir lactase, mas com o avanço da
tecnologia nutricional a novidade agora está na técnica de suplementação da enzima digestiva
sem a necessidade de se controlar a dieta. A solução é o uso de produtos avançados, como por
exemplo cápsulas manipuladas de Lactase, que suplementam a deficiência da enzima lactase do
organismo. Podemos dizer que a lactase é a melhor alternativa para um bom grupo de pacientes
com intolerância a lactose. Qualquer pessoa, de qualquer idade, que sofra de intolerância à lactose
pode se beneficiar com a lactase.
Outra forma de aliviar os sintomas da intolerância é consumir leite com baixa lactose ou que tenha
a lactase adicionada ao próprio leite.
Para se comprrender a questão da prevalência da intolerância à lactose nos povos (90% dos
asiáticos, 75% dos negros, árabes, judeus, gregos cipriotas, esquimós, índios e 15 % dos
europeus) foram desenvolvidos estudos que mostraram a presença de uma mutação genética para
produzir a enzima lactase:
A intolerância alimentar é uma questão muito controversa. Em muitos casos, não
se consegue descobrir a causa da intolerância, embora se saiba que não é devida a
anticorpos responsáveis
Em alguns casos, resulta de um problema identificável. As pessoas com intolerância
à lactose (o açúcar do leite), por exemplo, têm deficiência de lactase, uma enzima
necessária à boa digestão do leite; a intolerância ao glúten prejudica a absorção de
nutrientes, porque o glúten (uma proteína do trigo, centeio e outros cereais) afecta
a mucosa do intestino delgado.
O que acontece é que tais componentes alimentares podem ultrapassar a barreira
intestinal, cair na corrente sanguínea e aumentar os níveis de anticorpos IgG circulantes,
estimular os mastócitos a liberarem histamina ou ainda o próprio alimento conter
histamina. A histamina é uma substância que pertence ao sistema imunológico, mas que
pode ser liberada de diversas formas. Você já deve ter ouvido falar que, no caso das
reações alérgicas, o mais comum é administrar um anti-histamínico para cessar a alergia.
Quais são os sintomas da intolerância alimentar?
Os sintomas se concentram mais no trato gastrointestinal, mas podem atingir outras partes
do organismo por citotoxicidade (intoxicação celular). São muito parecidos com a alergia
alimentar, por isso muitas vezes o diagnóstico pode ser difícil. Veja alguns sintomas:
Sistema digestório: diarreia, distensão abdominal, cólicas e produção excessiva de
gases;
Sistema nervoso central: enxaquecas, tontura, ansiedade, depressão e alteração
frequente de humor;
Sistema respiratório: congestão nasal, otite, rinite, asma brônquica crônica de sinusite.
Geralmente, o início dos sintomas é mais lento, podendo levar horas ou dias após a
ingestão do alimento para que o indivíduo perceba o desconforto. Dependendo da
quantidade e frequência consumida, os sintomas também podem durar horas ou até
mesmo dias.
Por ser algo difícil de detectar, muitas vezes a intolerância alimentar pode ser a causa de
uma doença crônica ou ao contrário, quando esta desencadeia a intolerância, por
exemplo, a doença celíaca.
Quais os sintomas associados à intolerância alimentar?
 Digestivos – Síndrome do cólon irritável, obstipação, diarreia, acidez,
náuseas, cólicas;
 Dermatológicos – Vermelhidão cutânea, acne, eczemas, urticária,
rosácea, psoríase;
 Psicológicos – Ansiedade, letargia, depressão, fadiga, astenia;
 Neurológicos – Enxaquecas, enjoos, dores de cabeça;
 Músculos e articulações – Artrites, mialgias (dores musculares),
artralgias (rigidez nas articulações);
 Respiratórios – Bronquite, asma, dificuldades respiratórias;
 Outros – Retenção de líquidos, aumento de peso.

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Slides para o trabalho de intolerancia

  • 1. Slides PARA O TRABALHO DE INTOLERANCIA
  • 2. sobre Intolerância alimentar ocorre quando o organismo não possui enzimas capazes de absorver os açúcares, o alimento quando ingerido é submetido a vários processos, dentre eles o de absorção do açúcar. No entanto, quando há intolerância, o açúcar permanece retido no organismo e acumulado no estômago, provocando a saturação de tal substância, o que resulta em inúmeros desconfortos. A Intolerância Alimentar é uma dificuldade do organismo para quebrar e absorver alguns alimentos que ficam dentro do intestino como cólicas, enxaqueca, urticária, eczema, tontura, náuseas, aftas, prisão de ventre, arritmia cardíaca, conjuntivite, obesidade, fadiga, inchaço pelo corpo, dores abdominais, psoríase, acne, diarreia e outras.cares de determinados alimentos que são ingeridos.
  • 3. Problemas digestivos que ocorrem após a ingestão de determinado alimento. Também chamada de: Hipersensibilidade alimentar não alérgica http://saude.culturamix.com/doencas/sintomas-de-intolerancia-alimentar
  • 4. http://bioquimicadanut.blogspot.com.br/2013/07/intolerancia-e-os- alimentos.html Muito comum Mais de 2 milhões casos por ano (Brasil)  O tratamento pode ajudar, mas essa doença não tem cura  Geralmente diagnosticável pela própria pessoa  Raramente requer exames laboratoriais ou de imagem  Crônico: pode durar anos ou a vida inteira Em caso de uma reação moderada ou grave após a ingestão de um determinado alimento, é preciso consultar um médico, para que se possa determinar se a intolerância ou alergia alimentar é potencialmente fatal. Os sintomas incluem náuseas, distensão abdominal e diarreia. Assim que a causa da intolerância é identificada, a modificação da dieta é o principal tratamento.
  • 5. Sintomas Geralmente diagnosticável pela própria pessoa Os sintomas incluem náuseas, distensão abdominal e diarreia. As pessoas podem ter: Dores locais: no abdômen No aparelho gastrointestinal: arroto, azia, diarreia, indigestão, náusea, vômito ou flatulência Também é comum: coceira, dor de cabeça, irritabilidade ou mal-estar Tratamento A própria pessoa pode se tratar Assim que a causa da intolerância é identificada, a modificação da dieta é o principal tratamento. Como você pode se cuidar Evitar alérgenos, Modificação da dieta, Dieta pobre em carboidratos e Dieta sem glúten Medicamentos Suplemento alimentar Especialistas Médico alergista e imunologista, Gastroenterologista, Nutricionista, Pediatra e Clínico geral Sintomas Geralmente diagnosticável pela própria pessoa Os sintomas são náusea, distensão abdominal e diarreia.
  • 6. As pessoaspodemter:Dorlocal:abdômenNoaparelhogastrointestinal: arroto, azia, diarreia, indigestão, náusea, vômito ou flatulência Também comum: coceira, dor de cabeça, irritabilidade ou mal-estar Tratamentos O tratamento consiste em autocuidados Após a identificação da causa, a alteração da dieta é o principal tratamento. Autocuidados Modificação da dieta: Ajustar a alimentação para reduzir o contato com alimentos que causam doenças ou corrigir deficiências alimentares. Dieta pobre em carboidratos: Uma dieta que restringe grãos, vegetais ricos em amido e frutas e enfatiza os alimentos ricos em proteína e gordura. Dieta sem glúten: Uma dieta que elimina trigo, cevada, centeio e outros grãos que contêm glúten. Medicamentos Suplemento alimentar: Funciona isoladamente ou junto com outros tratamentos para melhorar a saúde. Especialistas Médico alergista e imunologista: Trata alergia e distúrbios do sistema imunológico. Gastroenterologista: Concentra-se no sistema digestivo e seus distúrbios. Nutricionista: Especialista em alimentos e dieta. A Intolerância Alimentar é uma dificuldade do organismo para quebrar e absorver alguns alimentos que ficam dentro do intestino. Assim, metabolizados por bactérias que normalmente fazem parte da flora bacteriana intestinal, esses Alimentos produzem gases que podem causar desconforto abdominal, cólicAs, náuseas, inchaço (distensão),
  • 7. flatulência, constipação ou diarréia. Uma pessoa pode ter intolerância a mais de um grupo de alimentos. INTOLERÂNCIA ALIMENTAR . A intolerância alimentar não envolve o sistema imunológico, apenas dificuldade na quebra e absorção de alguns alimentos. QUAIS SÃO OS ALIMENTOS QUE MAIS COMUMENTE ESTÃO RELACIONADOS ÀS INTOLERÂNCIAS ALIMENTARES? Lactose – Açúcar presente no leite e em seus derivados. muito comum e possível de ser diagnosticada por teste sanguíneo e respiratório. ALIMENTOS QUE CONTÉM LACTOSE Leites, mesmo quando desnatado ou em pó Creme de leite Leite condensado Queijos Iogurtes Chocolates Requeijão, manteiga Sorvetes Pães Muitos biscoitos e bolachas Sopas instantâneas Molhos com queijo ou leite Sobremesas (mousse, docinhos, pudins…) Algumas medicações Frutose – Açúcar presente em grande parte das frutas e outros alimentos, como: maçã, pera, manga, cereja, melancia, aspargos, mel, melado. também é possível diagnóstico, porém, apenas através de testes respiratórios. Glúten – proteína presente em trigo, cevada, aveia e centeio. esta intolerância não é detectada através de testes laboratoriais. intolerância ao glúten não é a mesma coisa que doença celía- ca. esta última é, como o nome diz, uma doença onde o próprio corpo identifica o glúten como um “inimigo” e produzuma inflamação intestinal quando o mesmo entra em contato com esta proteína. É possível diagnosticar a doença como visto anteriormente, o diagnóstico muitas vezes é feito excluindo ou diminuindo a ingestão de determinados celíaca através de testes de laboratório e endoscopia com biópsias duodenais. Polióis – presente em gomas de mascar sem açúcar, adoçantes artificiais, damasco desidratado, cogumelos, maçã, pera e melancia. também não é possível realizar testes para diagnosticar estas intolerâncias. Fructans – presente em alimentos como cebola, alho, alcachofra, brócolis, couve-flor, pimentas, trigo e centeio em grandes quantidades. não há testes para identificar este tipo de intolerância.
  • 8. Galactans – presente no feijão e nas lentilhas. não existem testes para diagnosticar este tipo de intolerância. DIAGNÓSTICO Como visto anteriormente, o diagnós- tico muitas vezes é feito excluindo ou diminuindo a ingestão de determinados alimentos, já que testes são possíveis apenas para intolerância à lactose e à frutose. TRATAMENTO Exclusão ou diminuição do consumo dos alimentos relacionados à sua into- lerância. no caso da lactose, é possível o uso da lactase (enzima associada à digestão do leite e seus derivados) que, em muitos casos, permite o uso de leite e seus derivados sem causar sintomas. Algumas vezes pode ser necessário o uso de suplementação de alguns nutrientes, por isso, é sempre importante conversar com seu médico antes de retirar os alimentos da sua dieta. Intolerância Alimentar INTOLERÂNCIA ALIMENTAR Já citamos nas páginas anteriores que a Intolerância Alimentar é diferente da Alergia Alimentar e agora vamos mostrar quais são estas diferenças. Como já vimos, a Alergia Alimentar ocorre quando o sistema de defesa do organismo (sistema imune) reconhece uma substância alimentar como perigosa para o organismo. Assim, no instante em que o indivíduo ingere o alimento, o sistema de defesa começa a “bombardear” o corpo com substâncias químicas que causam vários sintomas de alergia (dor abdominal, vômito, diarréia, urticária, asma, tosse) e que podem afetar o sistema respiratório e digestivo, a pele ou o sistema cardiovascular. Os alimentos freqüentemente envolvidos na alergia alimentar são os que possuem alto teor de proteína, principalmente os de origem vegetal e marinha. Os principais fatores relacionados à alergia alimentar são: hereditariedade, exposição ao alimento, permeabilidade gastrintestinal e fatores ambientais que podem acentuar os sintomas da alergia. Já na Intolerância Alimentar ocorrem reações adversas que são ocasionadas pelos alimentos, mas que não envolvem o sistema de defesa (sistema imune).
  • 9. A intolerância mais comum é a do leite que é provocada pela falta da enzima lactase responsável pela digestão do açúcar presente no leite (lactose). Apesar de apresentarem causas distintas, os sintomas presentes na intolerância alimentar são os semelhantes ao da alergia alimentar. Entre as substâncias que foram relacionadas com intolerância estão os conservantes, intensificadores de sabor, corantes e antioxidantes. Para o diagnóstico de alergia ou intolerância alimentar deve ser feito o levantamento do histórico familiar, descrição dos sintomas e o tempo decorrido a partir da ingestão do alimento, lista dos alimentos suspeitos e a quantificação do alimento para o aparecimento dos sintomas; exame físico; diário alimentar e de sintomas; testes bioquímicos e imunológicos, eliminação e de desafio alimentar. O tratamento da alergia e da maioria das intolerâncias alimentares é com a exclusão dos alimentos causadores ou redução da sua quantidade na dieta . É necessário ler os rótulos dos alimentos com o objetivo de identificar as substâncias alergênicas. Se o a limento for retirado deve-se procurar substituí-lo por outro fornecedor do mesmo nutriente. Além da falta de enzimas para produzir a quebra dos alimentos pelo processo da digestão (lactase para a lactose, protease para proteínas, amilase para amidos, etc.), existem outros mecanismos envolvidos, muitos deles ainda não completamente compreendidos: • Liberação não-alérgica de histamina. Neste caso, determinados componentes ou aditivos dos alimentos atuam diretamente sobre os mastócitos, levando os a libertar histamina. Os mariscos e os morangos, por exemplo, causam esta reação em alguns indivíduos, que geralmente desenvolvem a erupção cutânea. • Defeitos nas enzimas. Indivíduos com uma deficiência de lactase, por exemplo, não podem digerir o açúcar do leite, lactose. O tratamento consiste de uma dieta com pouco leite e laticínios. • Reações farmacológicas. Estas ocorrem em resposta a componentes alimentares, como as aminas, por exemplo, que são encontradas em alimentos que contêm nitrogênio (aminoácidos em alimentos como chá, café, bebidas de cola e chocolate). Os efeitos podem ser desencadeados por pequenas quantidades do alimento e incluem enxaqueca, tremores, sudorese e palpitações, que podem ser alarmantes. Além da amina outras substâncias causadoras de sintomas e que são chamadas de “mediadoras” (tiramina, serotonina, dopamina, etc.), já existem nos alimentos ingeridos e desencadeiam respostas fisiológicas. • Efeitos irritantes. Alimentos como o curry podem irritar o intestino. O glutamato monossódico pode causar uma doença conhecida como a síndrome do restaurante chinês, que resulta em dor no peito, palpitações e fraqueza. Alimentos que provocam reações de intolerância por mecanismos não imunológicos: • Os alimentos que atuam diretamente nos mastócitos e provocam libertação de histamina são: chocolate, tomates, espinafres, morangos, ovos, peixe, mariscos, ananás e especiarias (canela). • Os alimentos que contêm histamina e outros mediadores causadores de sintomas são: chocolate, tomates, espinafres, morangos, mariscos, ruibarbo, queijo, arenque, bananas, cavala, bacalhau, pimenta, nozes, vinho, couve fermentada e atum. Além disso, muitos alimentos contêm corantes, aromatizantes, conservantes, etc., que podem também causar sintomas de intolerância alimentar. Os corantes são: E 102, E 107, E 110, E 122, E 123, E 124, E 128 e E 15 1. Os aromatizantes são: cinamato (canela), anetol (alcaçuz), baunilha, eugenol (cravinho) e mentol. Os conservantes são: E 2 10, E 219, E 200, E 203. Os antioxidantes são: E 311, E 3 20 e E 32 1.
  • 10. Os aromatizantes são: E 620, E 624, E 626, E 629, E 630 e E633. Sintomas Os sintomas de alergia alimentar e de intolerância alimentar quando são apenas digestivos são muitas vezes idênticos e por isso freqüentemente confundidos. Clinicamente, os mais importantes sintomas comuns a ambas as situações envolvem a pele, o trato gastrintestinal (sistema digestivo) e o trato respiratório. Adicionalmente, a intolerância alimentar causa, muitas vezes, cefaléias, dores nas articulações, fadiga e mal estar geral. Tratamento O meio mais eficaz de tratar uma alergia ou uma intolerância alimentar consiste em eliminar da dieta a substância responsável. Porém, isto é mais fácil de falar do que de fazer. Primeiro, é necessário identificar a substância. Muito do que comemos hoje em dia vem de produção industrial; por isso alguns alimentos são complexos e podem conter diversas substâncias causadoras de sintomas. Em segundo lugar, é necessário excluir essas substâncias da dieta. No entanto, como são tão utilizadas nos alimentos industriais modernos, o processo pode revelar se muito difícil sem o recurso de um especialista… e a força de vontade para seguir o seu conselho durante anos ou, talvez, a vida inteira. Se novos hábitos alimentares se demonstram, só por si, insuficientes, a terapêutica farmacológica (medicamentosa) pode ser a resposta. Esta terapêutica deve visar: Alopaticamente: • Bloquear o efeito prejudicial da histamina; • Impedir os mastócitos de libertarem histamina e outros mediadores. A terapêutica farmacológica ideal deverá atingir estes dois objetivos. Alternativamente: • Homeopatia, Ortomolecular ou Fitoterapia para obter os mesmos resultados dos alopáticos, embora em um tempo mais longo de tratamento. Muitos alimentos vulgares são responsáveis por uma verdadeira reação alérgica ou por uma reação de intolerância alimentar. Alguns alimentos podem, na verdade, provocar reações alérgicas e reações de intolerância alimentar ao mesmo tempo. INTOLERÂNCIA À LACTOSE É a incapacidade de digerir a lactose, resultado da deficiência ou ausência da enzima intestinal chamada Lactase. Esta enzima possibilita decompor o açúcar do leite em carboidratos mais simples, para a sua melhor absorção. Este problema ocorre em cerca de 25% dos brasileiros. Há três tipos de intolerância à lactose, que são decorrentes de diferentes processos. São e les: 1) deficiência congênita da enzima; 2) diminuição enzimática secundária a doenças intestinais; 3) deficiência primária ou ontogenética. O primeiro tipo é um defeito genético muito raro, no qual a criança nasce sem a capacidade de produzir lactase. Como o leite materno possui lactose, a criança é acometida logo após o nascimento. O segundo tipo é bastante comum em crianças no primeiro ano de vida e ocorre devido à diarréia persistente, pois há morte das células da mucosa intestinal (produtoras de lactase). Assim, o indivíduo fica com deficiência temporária de lactase até que estas células sejam repostas.
  • 11. Estatisticamente, o terceiro tipo é o mais comum na população. Com o avançar da idade, existe a tendência natural à diminuição da produção da lactase. A intolerância genética é maior em determinadas raças de seres humanos. Assim, são intolerantes genéticos à lactose cerca de 90% dos asiáticos (chineses, japoneses, filipinos, coreanos etc.), 75% dos negros, árabes, judeus, gregos cipriotas, esquimós, índios e cerca de 15 % dos europeus. A intolerância genética, entretanto, só aparece após alguns anos de vida, dois a três anos por exemplo, apesar de haver raras exceções. Crianças de qualquer raça com menos de um ano, normalmente, são tolerantes à lactose. A intolerância aparece depois. Causas e sintomas Devido a essa deficiência, a lactose não digerida continua dentro do intestino e chega ao intestino grosso, onde é fermentada por bactérias, produzindo ácido láctico e gases (gás carbônico e o hidrogênio, que é usado nos testes de determinação de intolerância à lactose). A presença de lactose e destes compostos nas fezes no intestino grosso aumenta a pressão osmótica (retenção de água no intestino), causando diarréia ácida e gasosa, flatulência excessiva (excesso de gases), cólicas e aumento do volume abdominal. Os sintomas mais comuns são náusea, dores abdominais, diarréia ácida e abundante, gases e desconforto. A severidade dos sintomas depende da quantidade ingerida e da quantidade de lactose que cada pessoa pode tolerar. Em muitos casos pode ocorrer somente dor e/ou distensão abdominal, sem diarréia. Os sintomas podem levar de alguns minutos até muitas horas para aparecer. A peristalse, ou seja o movimento muscular que empurra o alimento ao longo do estômago pode influenciar o tempo para o aparecimento dos sintomas. Apesar de os problemas não serem perigosos, eles podem ser bastante desconfortáveis. Tratamento Não há tratamento para aumentar a capacidade de produzir lactase, mas com o avanço da tecnologia nutricional a novidade agora está na técnica de suplementação da enzima digestiva sem a necessidade de se controlar a dieta. A solução é o uso de produtos avançados, como por exemplo cápsulas manipuladas de Lactase, que suplementam a deficiência da enzima lactase do organismo. Podemos dizer que a lactase é a melhor alternativa para um bom grupo de pacientes com intolerância a lactose. Qualquer pessoa, de qualquer idade, que sofra de intolerância à lactose pode se beneficiar com a lactase. Outra forma de aliviar os sintomas da intolerância é consumir leite com baixa lactose ou que tenha a lactase adicionada ao próprio leite. Para se comprrender a questão da prevalência da intolerância à lactose nos povos (90% dos asiáticos, 75% dos negros, árabes, judeus, gregos cipriotas, esquimós, índios e 15 % dos europeus) foram desenvolvidos estudos que mostraram a presença de uma mutação genética para produzir a enzima lactase: A intolerância alimentar é uma questão muito controversa. Em muitos casos, não se consegue descobrir a causa da intolerância, embora se saiba que não é devida a anticorpos responsáveis Em alguns casos, resulta de um problema identificável. As pessoas com intolerância à lactose (o açúcar do leite), por exemplo, têm deficiência de lactase, uma enzima necessária à boa digestão do leite; a intolerância ao glúten prejudica a absorção de nutrientes, porque o glúten (uma proteína do trigo, centeio e outros cereais) afecta a mucosa do intestino delgado.
  • 12. O que acontece é que tais componentes alimentares podem ultrapassar a barreira intestinal, cair na corrente sanguínea e aumentar os níveis de anticorpos IgG circulantes, estimular os mastócitos a liberarem histamina ou ainda o próprio alimento conter histamina. A histamina é uma substância que pertence ao sistema imunológico, mas que pode ser liberada de diversas formas. Você já deve ter ouvido falar que, no caso das reações alérgicas, o mais comum é administrar um anti-histamínico para cessar a alergia. Quais são os sintomas da intolerância alimentar? Os sintomas se concentram mais no trato gastrointestinal, mas podem atingir outras partes do organismo por citotoxicidade (intoxicação celular). São muito parecidos com a alergia alimentar, por isso muitas vezes o diagnóstico pode ser difícil. Veja alguns sintomas: Sistema digestório: diarreia, distensão abdominal, cólicas e produção excessiva de gases; Sistema nervoso central: enxaquecas, tontura, ansiedade, depressão e alteração frequente de humor; Sistema respiratório: congestão nasal, otite, rinite, asma brônquica crônica de sinusite. Geralmente, o início dos sintomas é mais lento, podendo levar horas ou dias após a ingestão do alimento para que o indivíduo perceba o desconforto. Dependendo da quantidade e frequência consumida, os sintomas também podem durar horas ou até mesmo dias. Por ser algo difícil de detectar, muitas vezes a intolerância alimentar pode ser a causa de uma doença crônica ou ao contrário, quando esta desencadeia a intolerância, por exemplo, a doença celíaca. Quais os sintomas associados à intolerância alimentar?  Digestivos – Síndrome do cólon irritável, obstipação, diarreia, acidez, náuseas, cólicas;  Dermatológicos – Vermelhidão cutânea, acne, eczemas, urticária, rosácea, psoríase;  Psicológicos – Ansiedade, letargia, depressão, fadiga, astenia;  Neurológicos – Enxaquecas, enjoos, dores de cabeça;  Músculos e articulações – Artrites, mialgias (dores musculares), artralgias (rigidez nas articulações);  Respiratórios – Bronquite, asma, dificuldades respiratórias;  Outros – Retenção de líquidos, aumento de peso.