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1
MEMÓRIAS DE UM MÉDICO
Alexandre Dumas

1ª parte (04 volumes) – impresso em 1936
Prólogo – Monte Trovão (I)
EGO SUM QUI SUM (II)
- Quem vem da Suécia pode vir do Oriente – respondeu José Bálsamo.
- Nós vamos ao encontro daquele que no Oriente fundou um império misterioso, reuniu
os dois hemisférios numa comunidade de crenças e enlaçou as mãos fraternais do gênero
humano. – falou o presidente.
- Há algum sinal certo pela qual podes conhecê-lo? Dize, porque é chegado o momento
da revelação!
- Há de trazer sobre o peito uma Chapa de diamantes, e sobre ela cintilarão em rubis as
primeiras três letras de uma divisa, só dele conhecida.
- L.P.D.
O estrangeiro (José Bálsamo) abriu com um rápido movimento a sobrecasaca e o colete.
Sobre a camisa de cambraia finíssima, apareceu resplandecente como uma estrela de
fogo, a chapa de diamantes sobre a qual chamejavam as 3 letras de rubis.
- Ele! Aquele que o mundo espera! O Grão-Copta!
- Pois bem! Bradou o J.B. Acreditar-me-eis agora, quando pela segunda vez vos repetir:
SOU QUEM SOU?

L.P.D.
A Tempestade
Altotas (II)
Lorenza Feliciani (III)
Gilberto (IV)
O Barão de Taverney (V)
André de Taverney (VI)
Eureka (VII)
Atração (VIII)
2
A vidente (iX)
Nicola Legay (X)
Aura e aia (XI)
De dia (XII)
Felipe de Taverney (XIII)
Maria Antonieta Josefa, Arquiduquesa d’Áustria (XIV)
Magia (XV)
O Barão de Taverney julga finalmente descobrir uma pequena
parte do futuro (XVI)
Os 25 luizes de Nicola (XVII)
Adeus a Taverney (XVIII)
O escudo de Gilberto (XIX)
Gilberto começa a sentir menos o haver perdido o seu dinheiro
Em que se trava conhecimento com um novo personagem (XXI)
O visconde João (XXII)
A condessa Dubarry ao levantar-se
O rei Luiz (XV) – (XXIV)
A sala das Pendulas (XXV)
A corte do rei Pétand
A princesa Luiza de França
A senhora de Béaru (XXiX)
O Vice (XXX)
O título de Zamora (XXXI)
El-rei enfada-se (XXXII)
El-rei diverte-se (XXXIII)
@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@
3

VOLUME 2
Voltaire e Rosseau (I)
Madrinha e afilhada (II)
A 5ª Conspiração do Marechal Richelieu
Nem cabelereiro, nem vestido, nem carruagem
A apresentação (V)
Compiégue (VI)
Protetora e protegido (VII)
Médico à força (VIII)
O ancião (IX)
O botânico (X) – (“Contrato Social”) de Rosseau
O Sr. Jacques (XI)
A trapeira do Sr. Jacques (XII)
Quem era o Sr. Jacques (XIII)
A mulher do feiticeiro (XIV)
A GENTE DE PARIS (XV)
As carruagens do rei (XVI)
A possessa (XVII)
O Conde de Fenix (XVIII)
Sua eminência o Cardeal de Rohan (XIX)
Regresso de Saint-Deuis (XX)
O pavilhão (XXI)
A casa da rua de Saint-Claude
Dupla-existência – O sono
Dupla-existência – A vigília
4
A VISITA (XXV)
O OURO (XXVI)
O elixir d vida (XXVII)
Informação
Os aposentos da rua Plastriére
Plano de Campanha (XXX)
O que sucedeu ao Sr. De La Vanguyon, preceptor dos príncipes
de França, na noite do casamento do Sr. Delfim
A noite do casamento do Sr. Delfim
Andréa de Taverney (XXXIII)
Os fogos de artifício
O campo dos mortos
A volta (XXXVI)
@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@

VOLUME 3

O Sr. Jussien (I)
Tornar à vida (II)
Viagem aérea (III)
O irmão e a irmã
O que Gilberto havia previsto
Os herborizadores (VI)
A ratoeira dos filósofos
O apólogo (VIII)
O que Luiz XV possuia, à falta de melhor (IX)
Como Luiz XV trabalhava com o seu Ministro
5
O pequeno Trianon
Renova-se a conspiração (XII)
À caça do feiticeiro (XIII)
O correio (XIV)
Evocação (XV)
A voz (XVI)
Desagrado (XVII)
O sr. Duque d’Aignilon
A parte d’el-rei
A antecâmara do sr. Richelieu
Desencanto
A mesa particular do sr. Delfim
Os cabelos da Delfina (XXIII)
O sr. Richelieu aprecia Nicola
Metamorfose (XXV)
De como a alegria de uns pode causar o desespero de outros
Os Parlamentos (XXVII)
Em que se demonstra que nem tudo são rosas na estrada do
Ministério
O sr. D’Aiguiloh desforra-se
Em que o leitor encontra um antigo conhecimento que julga
perdido e de que talvez não tivesse saudades (XXX)
Em que as coisas se complicam cada vez mais
A sessão real
Influência das palavras do desconhecido sobre JJ.Rosseau
A loja da rua Plastriére
Relatório (XXXV)
6
Depois da saída dos membros, ficaram na Loja 7 chefes. Fecharam as portas, e o
presidente exibiu um anel em que estavam gravadas as letras LPD. Os outros chefes
habitavam a Suíça, Rússia, América, Suécia, Espanha e Itália, o presidente era encarregado
da correspondência suprema da ordem (José Bálsamo)
-Sabeis o que é uma Revolução? Tenho visto 200. Como Deus, tenho sabido viver 20, 30, 40
vezes a vida de um homem. Como Deus também, sou eterno. Terei paciência, como Deus.
O meu destino, o vosso, o do mundo inteiro, tenho-o fechado nesta mão. Eu digo que ainda
não é tempo...
Quereis destruir as flores de Liz? É a divisa de todos nós: Lilia Pedibus Destrue.
Mas é necessário que não fiquem raízes que permitam à flor de S. Luiz conservar a
esperança de florescer novamente...

O corpo e a alma (XXXVI)
A alma e o corpo
A porteira de Marat
O homem e as suas obras
O vestuário de Rousseau
Os bastidores do Trianon
O ensaio (XLII)
O adereço
A ceia particular de el-rei Luiz (XV)
Pressentimentos
@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@

VOLUME 4
O romance de Gilberto
O pai e a filha
O que Althotas precisava para completar o seu elixir da vida
As duas gotas d’água do Sr. Duque de Richelieu
Richelieu e José Bálsamo trabalhavam na mesma Obra. Ele como amigo e J.B. como
inimigo, mas ambos abalam a monarquia...

A fuga
7
Dupla vista
Catalepsia
A vontade
O palácio do Sr. Sartines
O cofre
-“Mestre, é tempo de deixar o nome de Bálsamo” – LPD

Palestra
O sr. De Sartines começa a crer que Bálsamo é feiticeiro
O elixir da vida
Luta
Amor
O sangue
O homem e Deus
O julgamento
Deus e o homem
Voltamos à terra
A memória dos reis
Os desmaios de Andréa
O Dr. Luiz
Os trocadilhos do Sr. Richelieu
Regresso
O irmão e a irmã
Engano
Interrogatório
A consulta
A consciência de Gilberto
8
Dupla aflição
A caminho do Trianon
Revelação
O jardim do Dr. Luiz
O pai e o filho
Caso de consciência
Projetos de Gilberto
Gilberto reconhece que é mais fácil cometer um crime do que
vencer um preconceito
Resolução
Em 15 de dezembro
Última audiência
O filho sem pai
O rapto
A aldeia de Haramont
A família Pitou
A partida
Último adeus de Gilberto
A bordo
As ilhas dos Açores
Epílogo
@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@

2ª parte
O colar da rainha – Prólogo
Lapeyrouse
9
Cagliostro conta que era encarregado de Cléopatra (no Egito) de recompor a Biblioteca de
Alexandria. Que seu irmão Ptolomeu lhe dera um anel (usava no dedo mínimo), e Cleópatra recebera um
também e usava no polegar).

Duas mulheres incógnitas
Belo
O trajeto para Versailles
A ordem
A alcova da rainha
O levantar da rainha
O lago dos suiços
O tentador
A suffreu
O sr. De Charny
Os cem luizes da rainha
Mestre Fingret
O Cardeal de Rohan
Mesmer e Saint-Martin
A cela
A Sra. Oliva (Nicola)
O sr. De Beausere
O ouro
A casa oculta
Algumas palavras acerca da ópera
O baile de máscaras
Sapho
A cademia do sr. Beausire
O embaixador
10
Os srs. Boemer e Bossange
Na embaixada
A transação
A casa do gazeteiro
Como dois amigos se convertem em inimigos
A casa da rua Nova de Saint-Glilles
A cabeça da família Taverney
A quadra do Sr. De Provença
A princesa de Lamballe
No aposento da rainha
Um álibi
O sr. De Crosne
A tentadora
Duas ambições que querem passar por dois amores
@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@
O COLAR DA RAINHA II
Em que se começa a divisar os rostos através das máscaras
No qual o sr. Ducorneau não compreende absolutamente nada
do que se passa
Ilusões e realidades
Em que Oliva começa a perguntar a si mesma o que quererão
fazer dela
A casa deserta
Joana protetora
Joana protegida
A carteira da rainha
Em que torna a aparecer o Dr. Luiz
11
A Egri sommia
Em que se prova que a autópsia do coração é mais difícil do
que a dor corpo
O delírio
Convalescência
Dois corações feridos
Um ministro da fazenda
Ilusões achadas – Segredo perdido
O devedor e o credor
As contas do ministro
Maria Antonieta, rainha. Joana de La Motte, mulher
O recibo de Boemer e a obrigação da rainha
A prisioneira
O observatório
As duas vizinhas
A entrevista
A mão da rainha
Mulher e rainha
Mulher e demônio
A licença
Ciúme do Cardeal
A fuga
A carta e o recibo
Rei não posso, príncipe não me digno. Sou Rohan – Divisa dos
Rohans
Esgrima e diplomacia
Fidalgo, Cardeal e rainha
12
Explicações
Relatórios
Última acusação
Pedido de casamento
Saint-Denis
Explica-se o motivo porque o barão engordava
O pai e a noiva
Depois do dragão, a víbora
O sr. De Beausire, julgando caçar uma lebre, é caçado pelos
agentes do sr. De Crosne
Os pombinhos são metidos na gaiola
A biblioteca da rainha
O gabinete do chefe de policia
Interrogatórios
Última esperança perdida
Batizado de Beausire Junior
O banco dos réus
Uma grade e um abade
A sentença
A leitura da sentença
A execução
O casamento
@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@
ANGELO PITOU – 3ª PARTE – VOL. I

Em que o leitor toma conhecimento com o herói desta história
e com a terra onde ele nasceu
13
Em que se mostra que uma tia nem sempre é o mesmo que
uma mãe
Angelo Pitou em casa da tia
Da influência que podem ter na vida de um homem um
barbarismo e sete solecismos
Um lavrador filósofo
Bucólicas
Em que se demonstra que se umas pernas compridas são
desastradas para dançar, podem ser úteis para correr
Por que motivo o homem vestido de preto entrando na casa ao
mesmo tempo que o dois agentes
A caminho
O que se passava no fim da estrada que Pitou seguia, isto é,
em Paris
A noite de 12 para 13 de julho
O que se passava na noite de 12 para 13 de julho de 1789
O rei é tão bom! A rainha é tão boa!
Com estas duas frases, fez-se a Revolução Francesa.
“A REVOLUÇÃO É FILHA DE UMA NAÇÃO VIOLADA”.

Os três poderes de França
O sr. De Launay, governador da Bastilha
A Bastilha e o seu governador
A Bastilha
O Dr. Gilberto
O triângulo
Sebastião Gilberto
A sra. De Satael
14
Luiz XVI
A condessa de Charny
Filosofia real
Nos aposentos da rainha
Como El-rei ceou na noite de 14/07/1789
Olivier de Charny
Cena de três
Um rei e uma rainha
@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@
ANGELO PITOU – VOLUME II

Em que pensava a rainha na noite de 14/07/1789
O médico d’el-rei
O conselho
Decisão
O plastrão
A partida
A jornada
O que se passava em Vaersailles enquanto o rei ouvia os
dircuros da municipalidade
O regresso
Fonlon
O sogro
O genro
Billot vai compreendendo que nem tudo são rosas nas
revoluções
Os Pitt
15
Medea
O que a rainha queria
O regimento de Flandres
O banquete
As mulheres também entram em cena
O general maillard
Versailles
O dia 5 de outubro
O anoitecer do dia 5 de outubro
A noite de 5 para 6 de outubro
A manhã
Morte de jorge de Charny
Partida, jornada e chegada de Pitou e de Sebastião Gilberto
De como Pitou, amaldiçoado e expulso pela tia ....
Pitou revolucionário
A sra. Billot abdica
O que decide Pitou a abandonar o casal e a voltar para
Haramont, sua única e verdadeira pátria
Pitou orador
Pitou conspirador
Onde se vêem representados o princípio monárquico, pelo
abade Fortier e o revolucionário, por Pitou
Pitou diplomata
Pitou triunfa
O tio Clonis e a Pedra-chave – Clouise...
Catarina também faz diplomacia
O mel e o absinto
16
Desenlace imprevisto
@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@
A CONDESSA DE CHARNY (4ª parte) – Vol. I

A taberna da ponte de Sévres
Mestre Gamain
CAGLIOSTRO
A fatalidade
Zanone - diziam que era o novo nome de Cagliostro...

As Tulherias
As quatro velas
A estrada de Paris
A aparição
O pavilhão de Andréa
Mulher e marido
A alcova
Um caminho conhecido
O que fora feito de Sebastião
O homem da praça Luiz XV
Catarina
Tréguas
O retrato de Carlos I
Mirabeu
Favras
Em que o rei se ocupa de negócios da família
Em que o rei se ocupa de negócios d’Estado
17
No quarto da rainha
Horizonte sombrio
Mulher sem marido, amante sem amante
O padeiro francês
O partido que se pode tirar de uma cabeça cortada
O châtelet
Outra vez a casa
O clube dos Jacobinos
Metz e Paris
A rainha
El-rei
Antigos conhecimentos
Como o leitor....
Edipo e Loth
Prova-se que Gamain é verdadeiramente o mestre dos mestres
@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@
A CONDESSA DE CHARNY – VOLUME III

O que disse o rei e o que disse a rainha
Viva Mirabeau
Fugir! Fugir! Fugir!
O funeral
O mensageiro
A promessa
Dupla vista
A noite de 20 de junho
18
A partida
Uma questão de etiqueta
A jornada
Fatalidade
Fatalidade
Fatalidade
João Baptista Drouet
A torre de portagem da ponte Varennes
A casa do sr. Sausse
Pobre Catharina
Charny
Mais um inimigo
O ódio de um homem do povo
O sr. Bouillé
A partida
Via dolorosa
Via dolorosa
Via dolorosa
Voa dolorosa
O calvário
O calix
Date lilia
Um pouco de sombra depois do sol
Os 1ºs republicanos
A sobreloja das Tulherias
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19
CONDESSA DE CHARNY – VOLUME IV

O dia 16 de julho
Em que finalmente chegamos...
A petição a bandeira vermelha
Depois da matança
Nada de mais, senhor! Nada de nais, senhora!
Despedida de Barnave
O campo de batalha
O hospital de Gros-Caillon
Catharina
A filha e o pai
A filha e a mãe
Em que o abade Fortier...
Em que o abade Fortier...
Terrível juramento de Billot
Billot deputado
Aspecto da Câmara
A França e o estrangeiro
A frança e o estrangeiro
A guerra
Um ministro da feição da sra. Stael
Dumouriez
Atrás do reposteiro
O barrete vermelho
Como sinal de igualdade, os Jacobinos adotam o barrete vermelho.
20
O exterior e o interior
A rua Guémgand e as Tulherias
O neto
A ocasião
O discípulo...
Conciliabulo
O dia 20 de junho
O rei vê que há circunstancias em que, sem ser Jacobino, se
pode por na cabeça o barrete vermelho
Reação
Vergniand promete falar
Vergniand fala
O 3º aniversário da tomada da Bastilha
A pátria em perigo
A MARSELHEZA
Os quinhentos homens
@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@
O CAVALEIRO DA CASA VERMELHA – VOLUME I

A desordem
O dia 10 de março
A mulher misteriosa
Um beijo a olhos fechados
A tentativa
O secretário do clube das Thermopylas
A busca
21
Os supostos contrabandistas
Reaparece a desconhecida
Genoveva.

A ceia
O sapateiro Simão
O bilhete
Amor
Encontro
Rompimento
Suspeitas
Explicações
O dia 31 de maio
Dedicação
A deusa razão
O filho pródigo
Os mineiros
Nuvens
O pedido
A ramalheteira
Rompimento
Simão, o censor
A deusa razão
A mãe e a filha
O bilhete
Black
Lorin
22
Philipe de Taverney Casa –Vermelha
@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@
O CAVALEIRO DA CASA VERMELHA – VOLUME II
A patrulha
Cravo e subterrâneo
Pesquisas
A fé jurada
As inestigações e o cumprimento da promessa
O dia seguinte
A sala dos Passos...
O cidadão Theodoro
O príncipe
O ramalhete de violetas
A taverna do Paço de Noé
Os dois bilhetes
Pesquisas
O tribunal
O padre e Felipe de Taverney
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JOSÉ BÁLSAMO.
23

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  • 1. 1 MEMÓRIAS DE UM MÉDICO Alexandre Dumas 1ª parte (04 volumes) – impresso em 1936 Prólogo – Monte Trovão (I) EGO SUM QUI SUM (II) - Quem vem da Suécia pode vir do Oriente – respondeu José Bálsamo. - Nós vamos ao encontro daquele que no Oriente fundou um império misterioso, reuniu os dois hemisférios numa comunidade de crenças e enlaçou as mãos fraternais do gênero humano. – falou o presidente. - Há algum sinal certo pela qual podes conhecê-lo? Dize, porque é chegado o momento da revelação! - Há de trazer sobre o peito uma Chapa de diamantes, e sobre ela cintilarão em rubis as primeiras três letras de uma divisa, só dele conhecida. - L.P.D. O estrangeiro (José Bálsamo) abriu com um rápido movimento a sobrecasaca e o colete. Sobre a camisa de cambraia finíssima, apareceu resplandecente como uma estrela de fogo, a chapa de diamantes sobre a qual chamejavam as 3 letras de rubis. - Ele! Aquele que o mundo espera! O Grão-Copta! - Pois bem! Bradou o J.B. Acreditar-me-eis agora, quando pela segunda vez vos repetir: SOU QUEM SOU? L.P.D. A Tempestade Altotas (II) Lorenza Feliciani (III) Gilberto (IV) O Barão de Taverney (V) André de Taverney (VI) Eureka (VII) Atração (VIII)
  • 2. 2 A vidente (iX) Nicola Legay (X) Aura e aia (XI) De dia (XII) Felipe de Taverney (XIII) Maria Antonieta Josefa, Arquiduquesa d’Áustria (XIV) Magia (XV) O Barão de Taverney julga finalmente descobrir uma pequena parte do futuro (XVI) Os 25 luizes de Nicola (XVII) Adeus a Taverney (XVIII) O escudo de Gilberto (XIX) Gilberto começa a sentir menos o haver perdido o seu dinheiro Em que se trava conhecimento com um novo personagem (XXI) O visconde João (XXII) A condessa Dubarry ao levantar-se O rei Luiz (XV) – (XXIV) A sala das Pendulas (XXV) A corte do rei Pétand A princesa Luiza de França A senhora de Béaru (XXiX) O Vice (XXX) O título de Zamora (XXXI) El-rei enfada-se (XXXII) El-rei diverte-se (XXXIII) @@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@
  • 3. 3 VOLUME 2 Voltaire e Rosseau (I) Madrinha e afilhada (II) A 5ª Conspiração do Marechal Richelieu Nem cabelereiro, nem vestido, nem carruagem A apresentação (V) Compiégue (VI) Protetora e protegido (VII) Médico à força (VIII) O ancião (IX) O botânico (X) – (“Contrato Social”) de Rosseau O Sr. Jacques (XI) A trapeira do Sr. Jacques (XII) Quem era o Sr. Jacques (XIII) A mulher do feiticeiro (XIV) A GENTE DE PARIS (XV) As carruagens do rei (XVI) A possessa (XVII) O Conde de Fenix (XVIII) Sua eminência o Cardeal de Rohan (XIX) Regresso de Saint-Deuis (XX) O pavilhão (XXI) A casa da rua de Saint-Claude Dupla-existência – O sono Dupla-existência – A vigília
  • 4. 4 A VISITA (XXV) O OURO (XXVI) O elixir d vida (XXVII) Informação Os aposentos da rua Plastriére Plano de Campanha (XXX) O que sucedeu ao Sr. De La Vanguyon, preceptor dos príncipes de França, na noite do casamento do Sr. Delfim A noite do casamento do Sr. Delfim Andréa de Taverney (XXXIII) Os fogos de artifício O campo dos mortos A volta (XXXVI) @@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@ VOLUME 3 O Sr. Jussien (I) Tornar à vida (II) Viagem aérea (III) O irmão e a irmã O que Gilberto havia previsto Os herborizadores (VI) A ratoeira dos filósofos O apólogo (VIII) O que Luiz XV possuia, à falta de melhor (IX) Como Luiz XV trabalhava com o seu Ministro
  • 5. 5 O pequeno Trianon Renova-se a conspiração (XII) À caça do feiticeiro (XIII) O correio (XIV) Evocação (XV) A voz (XVI) Desagrado (XVII) O sr. Duque d’Aignilon A parte d’el-rei A antecâmara do sr. Richelieu Desencanto A mesa particular do sr. Delfim Os cabelos da Delfina (XXIII) O sr. Richelieu aprecia Nicola Metamorfose (XXV) De como a alegria de uns pode causar o desespero de outros Os Parlamentos (XXVII) Em que se demonstra que nem tudo são rosas na estrada do Ministério O sr. D’Aiguiloh desforra-se Em que o leitor encontra um antigo conhecimento que julga perdido e de que talvez não tivesse saudades (XXX) Em que as coisas se complicam cada vez mais A sessão real Influência das palavras do desconhecido sobre JJ.Rosseau A loja da rua Plastriére Relatório (XXXV)
  • 6. 6 Depois da saída dos membros, ficaram na Loja 7 chefes. Fecharam as portas, e o presidente exibiu um anel em que estavam gravadas as letras LPD. Os outros chefes habitavam a Suíça, Rússia, América, Suécia, Espanha e Itália, o presidente era encarregado da correspondência suprema da ordem (José Bálsamo) -Sabeis o que é uma Revolução? Tenho visto 200. Como Deus, tenho sabido viver 20, 30, 40 vezes a vida de um homem. Como Deus também, sou eterno. Terei paciência, como Deus. O meu destino, o vosso, o do mundo inteiro, tenho-o fechado nesta mão. Eu digo que ainda não é tempo... Quereis destruir as flores de Liz? É a divisa de todos nós: Lilia Pedibus Destrue. Mas é necessário que não fiquem raízes que permitam à flor de S. Luiz conservar a esperança de florescer novamente... O corpo e a alma (XXXVI) A alma e o corpo A porteira de Marat O homem e as suas obras O vestuário de Rousseau Os bastidores do Trianon O ensaio (XLII) O adereço A ceia particular de el-rei Luiz (XV) Pressentimentos @@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@ VOLUME 4 O romance de Gilberto O pai e a filha O que Althotas precisava para completar o seu elixir da vida As duas gotas d’água do Sr. Duque de Richelieu Richelieu e José Bálsamo trabalhavam na mesma Obra. Ele como amigo e J.B. como inimigo, mas ambos abalam a monarquia... A fuga
  • 7. 7 Dupla vista Catalepsia A vontade O palácio do Sr. Sartines O cofre -“Mestre, é tempo de deixar o nome de Bálsamo” – LPD Palestra O sr. De Sartines começa a crer que Bálsamo é feiticeiro O elixir da vida Luta Amor O sangue O homem e Deus O julgamento Deus e o homem Voltamos à terra A memória dos reis Os desmaios de Andréa O Dr. Luiz Os trocadilhos do Sr. Richelieu Regresso O irmão e a irmã Engano Interrogatório A consulta A consciência de Gilberto
  • 8. 8 Dupla aflição A caminho do Trianon Revelação O jardim do Dr. Luiz O pai e o filho Caso de consciência Projetos de Gilberto Gilberto reconhece que é mais fácil cometer um crime do que vencer um preconceito Resolução Em 15 de dezembro Última audiência O filho sem pai O rapto A aldeia de Haramont A família Pitou A partida Último adeus de Gilberto A bordo As ilhas dos Açores Epílogo @@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@ 2ª parte O colar da rainha – Prólogo Lapeyrouse
  • 9. 9 Cagliostro conta que era encarregado de Cléopatra (no Egito) de recompor a Biblioteca de Alexandria. Que seu irmão Ptolomeu lhe dera um anel (usava no dedo mínimo), e Cleópatra recebera um também e usava no polegar). Duas mulheres incógnitas Belo O trajeto para Versailles A ordem A alcova da rainha O levantar da rainha O lago dos suiços O tentador A suffreu O sr. De Charny Os cem luizes da rainha Mestre Fingret O Cardeal de Rohan Mesmer e Saint-Martin A cela A Sra. Oliva (Nicola) O sr. De Beausere O ouro A casa oculta Algumas palavras acerca da ópera O baile de máscaras Sapho A cademia do sr. Beausire O embaixador
  • 10. 10 Os srs. Boemer e Bossange Na embaixada A transação A casa do gazeteiro Como dois amigos se convertem em inimigos A casa da rua Nova de Saint-Glilles A cabeça da família Taverney A quadra do Sr. De Provença A princesa de Lamballe No aposento da rainha Um álibi O sr. De Crosne A tentadora Duas ambições que querem passar por dois amores @@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@ O COLAR DA RAINHA II Em que se começa a divisar os rostos através das máscaras No qual o sr. Ducorneau não compreende absolutamente nada do que se passa Ilusões e realidades Em que Oliva começa a perguntar a si mesma o que quererão fazer dela A casa deserta Joana protetora Joana protegida A carteira da rainha Em que torna a aparecer o Dr. Luiz
  • 11. 11 A Egri sommia Em que se prova que a autópsia do coração é mais difícil do que a dor corpo O delírio Convalescência Dois corações feridos Um ministro da fazenda Ilusões achadas – Segredo perdido O devedor e o credor As contas do ministro Maria Antonieta, rainha. Joana de La Motte, mulher O recibo de Boemer e a obrigação da rainha A prisioneira O observatório As duas vizinhas A entrevista A mão da rainha Mulher e rainha Mulher e demônio A licença Ciúme do Cardeal A fuga A carta e o recibo Rei não posso, príncipe não me digno. Sou Rohan – Divisa dos Rohans Esgrima e diplomacia Fidalgo, Cardeal e rainha
  • 12. 12 Explicações Relatórios Última acusação Pedido de casamento Saint-Denis Explica-se o motivo porque o barão engordava O pai e a noiva Depois do dragão, a víbora O sr. De Beausire, julgando caçar uma lebre, é caçado pelos agentes do sr. De Crosne Os pombinhos são metidos na gaiola A biblioteca da rainha O gabinete do chefe de policia Interrogatórios Última esperança perdida Batizado de Beausire Junior O banco dos réus Uma grade e um abade A sentença A leitura da sentença A execução O casamento @@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@ ANGELO PITOU – 3ª PARTE – VOL. I Em que o leitor toma conhecimento com o herói desta história e com a terra onde ele nasceu
  • 13. 13 Em que se mostra que uma tia nem sempre é o mesmo que uma mãe Angelo Pitou em casa da tia Da influência que podem ter na vida de um homem um barbarismo e sete solecismos Um lavrador filósofo Bucólicas Em que se demonstra que se umas pernas compridas são desastradas para dançar, podem ser úteis para correr Por que motivo o homem vestido de preto entrando na casa ao mesmo tempo que o dois agentes A caminho O que se passava no fim da estrada que Pitou seguia, isto é, em Paris A noite de 12 para 13 de julho O que se passava na noite de 12 para 13 de julho de 1789 O rei é tão bom! A rainha é tão boa! Com estas duas frases, fez-se a Revolução Francesa. “A REVOLUÇÃO É FILHA DE UMA NAÇÃO VIOLADA”. Os três poderes de França O sr. De Launay, governador da Bastilha A Bastilha e o seu governador A Bastilha O Dr. Gilberto O triângulo Sebastião Gilberto A sra. De Satael
  • 14. 14 Luiz XVI A condessa de Charny Filosofia real Nos aposentos da rainha Como El-rei ceou na noite de 14/07/1789 Olivier de Charny Cena de três Um rei e uma rainha @@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@ ANGELO PITOU – VOLUME II Em que pensava a rainha na noite de 14/07/1789 O médico d’el-rei O conselho Decisão O plastrão A partida A jornada O que se passava em Vaersailles enquanto o rei ouvia os dircuros da municipalidade O regresso Fonlon O sogro O genro Billot vai compreendendo que nem tudo são rosas nas revoluções Os Pitt
  • 15. 15 Medea O que a rainha queria O regimento de Flandres O banquete As mulheres também entram em cena O general maillard Versailles O dia 5 de outubro O anoitecer do dia 5 de outubro A noite de 5 para 6 de outubro A manhã Morte de jorge de Charny Partida, jornada e chegada de Pitou e de Sebastião Gilberto De como Pitou, amaldiçoado e expulso pela tia .... Pitou revolucionário A sra. Billot abdica O que decide Pitou a abandonar o casal e a voltar para Haramont, sua única e verdadeira pátria Pitou orador Pitou conspirador Onde se vêem representados o princípio monárquico, pelo abade Fortier e o revolucionário, por Pitou Pitou diplomata Pitou triunfa O tio Clonis e a Pedra-chave – Clouise... Catarina também faz diplomacia O mel e o absinto
  • 16. 16 Desenlace imprevisto @@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@ A CONDESSA DE CHARNY (4ª parte) – Vol. I A taberna da ponte de Sévres Mestre Gamain CAGLIOSTRO A fatalidade Zanone - diziam que era o novo nome de Cagliostro... As Tulherias As quatro velas A estrada de Paris A aparição O pavilhão de Andréa Mulher e marido A alcova Um caminho conhecido O que fora feito de Sebastião O homem da praça Luiz XV Catarina Tréguas O retrato de Carlos I Mirabeu Favras Em que o rei se ocupa de negócios da família Em que o rei se ocupa de negócios d’Estado
  • 17. 17 No quarto da rainha Horizonte sombrio Mulher sem marido, amante sem amante O padeiro francês O partido que se pode tirar de uma cabeça cortada O châtelet Outra vez a casa O clube dos Jacobinos Metz e Paris A rainha El-rei Antigos conhecimentos Como o leitor.... Edipo e Loth Prova-se que Gamain é verdadeiramente o mestre dos mestres @@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@ A CONDESSA DE CHARNY – VOLUME III O que disse o rei e o que disse a rainha Viva Mirabeau Fugir! Fugir! Fugir! O funeral O mensageiro A promessa Dupla vista A noite de 20 de junho
  • 18. 18 A partida Uma questão de etiqueta A jornada Fatalidade Fatalidade Fatalidade João Baptista Drouet A torre de portagem da ponte Varennes A casa do sr. Sausse Pobre Catharina Charny Mais um inimigo O ódio de um homem do povo O sr. Bouillé A partida Via dolorosa Via dolorosa Via dolorosa Voa dolorosa O calvário O calix Date lilia Um pouco de sombra depois do sol Os 1ºs republicanos A sobreloja das Tulherias @@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@
  • 19. 19 CONDESSA DE CHARNY – VOLUME IV O dia 16 de julho Em que finalmente chegamos... A petição a bandeira vermelha Depois da matança Nada de mais, senhor! Nada de nais, senhora! Despedida de Barnave O campo de batalha O hospital de Gros-Caillon Catharina A filha e o pai A filha e a mãe Em que o abade Fortier... Em que o abade Fortier... Terrível juramento de Billot Billot deputado Aspecto da Câmara A França e o estrangeiro A frança e o estrangeiro A guerra Um ministro da feição da sra. Stael Dumouriez Atrás do reposteiro O barrete vermelho Como sinal de igualdade, os Jacobinos adotam o barrete vermelho.
  • 20. 20 O exterior e o interior A rua Guémgand e as Tulherias O neto A ocasião O discípulo... Conciliabulo O dia 20 de junho O rei vê que há circunstancias em que, sem ser Jacobino, se pode por na cabeça o barrete vermelho Reação Vergniand promete falar Vergniand fala O 3º aniversário da tomada da Bastilha A pátria em perigo A MARSELHEZA Os quinhentos homens @@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@ O CAVALEIRO DA CASA VERMELHA – VOLUME I A desordem O dia 10 de março A mulher misteriosa Um beijo a olhos fechados A tentativa O secretário do clube das Thermopylas A busca
  • 21. 21 Os supostos contrabandistas Reaparece a desconhecida Genoveva. A ceia O sapateiro Simão O bilhete Amor Encontro Rompimento Suspeitas Explicações O dia 31 de maio Dedicação A deusa razão O filho pródigo Os mineiros Nuvens O pedido A ramalheteira Rompimento Simão, o censor A deusa razão A mãe e a filha O bilhete Black Lorin
  • 22. 22 Philipe de Taverney Casa –Vermelha @@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@ O CAVALEIRO DA CASA VERMELHA – VOLUME II A patrulha Cravo e subterrâneo Pesquisas A fé jurada As inestigações e o cumprimento da promessa O dia seguinte A sala dos Passos... O cidadão Theodoro O príncipe O ramalhete de violetas A taverna do Paço de Noé Os dois bilhetes Pesquisas O tribunal O padre e Felipe de Taverney O carro do executor A guilhotina A visita domiciliária Lorin A sala dos padecentes Viva Simão Genoveva guilhotinada. JOSÉ BÁLSAMO.
  • 23. 23