SlideShare a Scribd company logo
1 of 65
A REFORMA
Aula: Imagens e textos
• Nos slides finais se encontram um resumo para preenchimento da
tabela
IDADE
MODERNA
(Antigo
Regime)
IDADE
CONTEMPORÂNEA
1789: Revolução Francesa
. Maneirismo
. Barroco
. Rococó
.
. Neoclassicismo
. Romantismo
. Realismo/Naturalismo
. Impressionismo
. Simbolismo
. Arte Nova
Séc. XVI Séc. XVIII 18501800
1839: Descoberta da Fotografia
1900
SÉCULO XX
ANTIGUID
ADE
CLÁSSICA
IDADE MÉDIA IDADE MODERNA
Nascimento de Cristo 500 d.c. 1453: Queda do Império bizantino1000 d.c.
. Arte Grega
. Arte Romana
. Arte Paleocristã
. Arte Bizantina
. Arte Românica
. Arte Gótica
. Renascimento
Paleocristã, Idade Média, Renascimento, Barroco,
Vanguarda
A arte durante sobre a Reforma
Lucas Cranach
Nós, podemos nos perguntar: mas o que um simples pintor
poderia fazer para auxiliar esse movimento reformatório?
Muito. Como gênio que era, Lucas Cranach (provinha da cidade
de Kronach, daí seu sobrenome “Kronach”, aquele que vem de
Kronach) soube como nenhum outro colocar em imagens
aquilo que Lutero escrevia em seus textos.
Se as armas de Lutero eram a Bíblia, a língua do povo, a
descoberta da impressão a partir de Gutemberg e a proteção
do Príncipe eleitor da Saxônia Frederico, o sábio, Lucas Cranach
lhe concedeu uma arma que tanto a igreja como a sociedade da
época já utilizavam, mas não de forma tão organizada e
inovadora como fez o pintor: a propaganda!
Ao lado, um exemplo de uma de suas
pinturas que hoje se encontra na
Igreja de Weimar.
Observem as figuras de Lutero
apontando para a centralidade da
Palavra e Cristo derramando seu
sangue salvador sobre o próprio Lucas
Cranach.
Só Cristo salva e não o dinheiro da
igreja.
• Cranach transformou em imagem as palavras do apóstolo Paulo, resgatadas por Lutero: "...nós
pregamos a Cristo crucificado... poder de Deus e sabedoria de Deus... Porque decidi nada saber
entre vós, senão a Jesus Cristo e este crucificado" (1 Co 1.22,24; 2.2). A tarefa de todo/a
pregador/a nada mais é do que apontar para este centro da fé: "Jesus, nosso Senhor, o qual foi
entregue por causa das nossas transgressões e ressuscitou por causa da nossa justificação" (Rm
4.25).
Personagens da Reforma
Esta é uma vista do interior da igreja de Santa Maria. Lucas Cranach imortalizou neste quadro os
principais protagonistas da Reforma: Martinho Lutero (sob o pseudônimo Junker Jörg),
Melanchthon e Lucas Cranach no batismo, e Katharina von Bora como membro da comunidade.
A Lei e o Evangelho
A Contra Reforma- Barroco Católico e Protestante
O Barroco católico, em sintonia com a Contra-Reforma, adquire uma conotação extremamente religiosa,
quando não mística.
No Barroco Católico:
Especialmente na Itália, temas
quase sempre religiosos.
Há rebuscamento, exagero visual,
luminismos, forma aberta.
Os papas e alguns nobres e
burgueses(mecenas)
patrocinavam os artistas.
Foi difundido com a expansão da
fé católica (jesuítas).
A vocação de São Mateus, Caravaggio
Barroco Católico
Caravaggio, Martírio de São Pedro.
O Barroco Protestante
Barroco Protestante desenvolveu
especialmente na Holanda, com temas
simples, ligados ao cotidiano (os
protestantes acreditavam que o
trabalho, no dia-a-dia, o trabalho
dignifica o homem ).
Há simplificação de alguns elementos,
a imagem é menos dinâmica, mais
limpa, a luz vem quase sempre de
alguma janela ou vitral da parte
superior esquerda da pintura.
De início não foi tanto difundido
quanto o Barroco Católico.
Mas também havia pinturas de temas religiosos, porém não era a uma
regra ser religioso e só fazer pinturas religiosas. Rembrandt , foi um grande
pintor protestante de temas bíblicos
Rembrandt - Os discípulos de Emaús
The Raising of the Cross – 1633
Presentation of Jesus in the Temple e A Parábola do Retorno do Filho do Pródigo
O Bom Samaritano. Rembrandt
O rico insensato
São Paulo por-Rembrandt
Abrãao
• “Somos cristãos quer durmamos, comamos, ou trabalhemos;
qualquer coisa que fizermos, faremos como filhos de Deus. Nosso
cristianismo não serve apenas para os momentos piedosos ou atos
religiosos. E o propósito da vida não é o evangelismo, é a busca do
Reino de Deus”.
• Rookmaaker, H. A Arte não precisa de Justificativa. Ed. Ultimato.
2010.
Rembrandt (1606-1669)
• Rembrandt (1606-1669),
holandês, nascido
Rembrandt van Rijn, teve
grande sucesso como pintor
de retratos, mas sua fama
também repousa nos
quadros sérios,
introspectivos, de seus
últimos anos, pinturas em
que o sombreado sutil
implica uma extraordinária
profundidade emocional.
Os Síndicos da Corporação de Tecelões de Amsterdam, 1661-62, Rembrandt, Rijksmuseum,
Amsterdam.
Lição de Anatomia do Dr. Tulp, 1632, Rembrandt, Mauritshuis, Amsterdam.
Filosofo meditando - Rembrandt
A força da burguesia na Holanda levou a pintura aos temas burgueses e de cenas
da vida comum, como “A Ronda Noturna”, de Rembrandt.
Johannes Vermeer
• Moça com Brinco de Pérola, 1665, Johannes Vermeer, Mauritshuis, Haia
• A Mulher de Azul Lendo uma Carta, Johannes Vermeer, Rijksmuseum, Amsterdam.
• Lição de Musica, c.1660-65, Johannes Vermeer, Coleção Real.
• A Leiteira, c. 1657-58, Johannes Vermeer, Rijksmuseum, Amsterdam.
• O Estúdio do Artista, c.1660-65, Johannes Vermeer, Museu Kunsthistorisches, Viena.
• Dama Sentada ao Virginal, c.1670-72, Johannes Vermeer, National Gallery, Londres.
• O Concerto, c.1660-65, Johannes Vermeer, Museu Isabella Stewart-Gardner, Boston.
• A Carta de Amor, c.1670, Johannes Vermeer, Rijksmuseum, Amsterdam.
Frans Hals (c.1582-1666)
Um dos maiores retratistas da história da pintura, o holandês Frans
Hals cumpriu um destino comum a outros grandes nomes da pintura: o
extraordinário talento convivendo com intermináveis problemas
financeiros.
Rubens
• Rubens (1577-1640) nascido em Flandres, atualmente Bégica, como
Sir Peter Paul Rubens conhecido como “Príncipe dos pintores e pintor
dos príncipes” teve uma vida sofisticada, que o levou às cortes da
Europa como pintor e diplomata. Um raro gênio criativo, tinha uma
formação clássica e era sociável, bonito , vigoroso e viajado.
Onde Deus está nessas
obras?
...porque dele ainda “é a terra e tudo o que nela se contém, o mundo e os que nele habitam” (Sl 24.1).
O Reino de Deus na vida cotidiana
• “Somos cristãos quer durmamos, comamos, ou trabalhemos;
qualquer coisa que fizermos, faremos como filhos de Deus. Nosso
cristianismo não serve apenas para os momentos piedosos ou atos
religiosos. E o propósito da vida não é o evangelismo, é a busca do
Reino de Deus”.
• Rookmaaker, H. A Arte não precisa de Justificativa. Ed. Ultimato.
2010.
Arte pós reforma
• A arte não precisa de justificativa...
• Todas as coisas são puras para os puros...
• Deus está na Arte, porque Ele é o Criador de todas as coisas.
• Novas tendências e linguagens artísticas
Referências
• http://deniseludwig.blogspot.com.br/2013/09/pinturas-de-abraao-e-
o-estilo-barroco.html
• http://www.ultimato.com.br/conteudo/o-evangelho-pertence-a-uma-
denominacao
• http://www.ultimato.com.br/conteudo/e-a-arte-o-que-a-reforma-
teve-a-ver-com-ela
• Rookmaaker, H. A Arte não precisa de Justificativa. Ed. Ultimato.
2010.
• SCHAEFFER. A Arte e a Bíblia. Viçosa: Ultimato, 2010
Tabela Arte e Reforma
Renascimento
Como as artes retratavam o contexto sócio-
político?
• Contexto da reforma Protestante:
• Lucas Cranach retratou as ideias de Lutero
• O Barroco surgiu como uma oposição à Reforma usando imagens para
comove as pessoas
Como as artes retratavam o contexto religioso/ ou
vida cotidiana?
• Arte da Reforma: Lucas pinutava o que Lutero escrevia em seus
textos.
• Barrroco Catolico: Temáticas mais religiosas, com exagero de emoções
• Barroco Protestante: Temas simples, ligados ao cotidiano
Nome do movimento artístico e tipo de arte
produzidas
• Barrroco Católico
• Barroco Protestante
• Arte de todos os tipos
Técnicas, materiais e temas
• Uso de luz e sombra nas pinturas, realismo, temas religiosos e
cotidianos.
Artistas do período
Reforma
• Lucas Cranach
• Barroco Católico
• Tintoretto
• Caravaggio
• Andréa Pozzo
Artistas do período
Barroco Protestante
• Rembrandt
• Veermer
• Frans Hals
• Rubens
Patrocinadores e incentivadores da arte
• Barroco Católico: Os papas e alguns nobres e burgueses(mecenas)
• Barroco Protestante: Burgueses e pessoas comuns.
Legado:
• Deus está na Arte, porque Ele é o Criador de todas as coisas.
• Novas tendências e linguagens artísticas
“O propósito da igreja é adorar a Deus conforme ele ordenou e levar o
evangelho às nações. O mundo jamais poderá ser meio de redenção. A
cultura não pode redimir. A arte não pode redimir. Ciências, educação,
literatura e política não podem redimir. Mas nem por isso o mundo
deixa de ser o “teatro da glória de Deus”, porque dele ainda “é a terra e
tudo o que nela se contém, o mundo e os que nele habitam” (Sl 24.1).
Foi esse conhecimento que libertou os grandes artistas seguidores da
Reforma para criar obras que servissem tanto a religião quanto o
avanço da cultura de modos apropriados para cada tarefa, sem
confundir as duas. E é desse entendimento que precisamos hoje. Assim
deixaremos de nos isolar em subculturas religiosas e passaremos a ser
sal da terra e luz do mundo.”
Cláudio Marra. Editora Cultura Cristã, na revista Expressão – Lições da
História da Igreja 2.
Tabela reforma parte 4

More Related Content

What's hot

A arte barroca na europa
A arte barroca na europaA arte barroca na europa
A arte barroca na europaCEF16
 
Cultura do Palácio - Humanismo
Cultura do Palácio - HumanismoCultura do Palácio - Humanismo
Cultura do Palácio - HumanismoCarlos Vieira
 
8o Ano- A Arte Barroca na Europa
8o Ano- A Arte Barroca na Europa8o Ano- A Arte Barroca na Europa
8o Ano- A Arte Barroca na EuropaArtesElisa
 
Arte cristã primitiva
Arte cristã primitivaArte cristã primitiva
Arte cristã primitivaGustavo Cuin
 
Cultura do palácio contexto
Cultura do palácio   contextoCultura do palácio   contexto
Cultura do palácio contextocattonia
 
Renascimento moderna I
Renascimento moderna IRenascimento moderna I
Renascimento moderna IAna Carvalho
 
Arte paleocristã - Primórdios até o séc V
Arte paleocristã - Primórdios até o séc VArte paleocristã - Primórdios até o séc V
Arte paleocristã - Primórdios até o séc VDavi Ulisses
 
A cultura do palacio
A cultura do palacioA cultura do palacio
A cultura do palacioAna Barreiros
 
Hsitoria da Arte medieval parte 2
Hsitoria da Arte medieval parte 2Hsitoria da Arte medieval parte 2
Hsitoria da Arte medieval parte 2histoartetatiana
 
A10 artepaleocristã_HARTEI
A10 artepaleocristã_HARTEIA10 artepaleocristã_HARTEI
A10 artepaleocristã_HARTEICamila
 
Seminários história da arte 02
Seminários história da arte   02Seminários história da arte   02
Seminários história da arte 02Gabriela Lemos
 

What's hot (19)

Arte paleocristã
Arte paleocristãArte paleocristã
Arte paleocristã
 
A arte barroca na Europa
A arte barroca na EuropaA arte barroca na Europa
A arte barroca na Europa
 
A arte barroca na europa
A arte barroca na europaA arte barroca na europa
A arte barroca na europa
 
Cultura do Palácio - Humanismo
Cultura do Palácio - HumanismoCultura do Palácio - Humanismo
Cultura do Palácio - Humanismo
 
8o Ano- A Arte Barroca na Europa
8o Ano- A Arte Barroca na Europa8o Ano- A Arte Barroca na Europa
8o Ano- A Arte Barroca na Europa
 
Arte cristã primitiva
Arte cristã primitivaArte cristã primitiva
Arte cristã primitiva
 
roma
romaroma
roma
 
Arte barroca
Arte barrocaArte barroca
Arte barroca
 
Cultura do palácio contexto
Cultura do palácio   contextoCultura do palácio   contexto
Cultura do palácio contexto
 
Renascimento moderna I
Renascimento moderna IRenascimento moderna I
Renascimento moderna I
 
Arte paleocristã - Primórdios até o séc V
Arte paleocristã - Primórdios até o séc VArte paleocristã - Primórdios até o séc V
Arte paleocristã - Primórdios até o séc V
 
A cultura do palacio
A cultura do palacioA cultura do palacio
A cultura do palacio
 
5 arte crista 2020
5 arte crista 20205 arte crista 2020
5 arte crista 2020
 
Hsitoria da Arte medieval parte 2
Hsitoria da Arte medieval parte 2Hsitoria da Arte medieval parte 2
Hsitoria da Arte medieval parte 2
 
A10 artepaleocristã_HARTEI
A10 artepaleocristã_HARTEIA10 artepaleocristã_HARTEI
A10 artepaleocristã_HARTEI
 
Arte barroca
Arte barrocaArte barroca
Arte barroca
 
1ºano - Renascimento Cultural
1ºano - Renascimento Cultural1ºano - Renascimento Cultural
1ºano - Renascimento Cultural
 
Arte bizantina
Arte bizantinaArte bizantina
Arte bizantina
 
Seminários história da arte 02
Seminários história da arte   02Seminários história da arte   02
Seminários história da arte 02
 

Similar to Tabela reforma parte 4

Tabela reforma ultima apresentaçao
Tabela reforma ultima apresentaçaoTabela reforma ultima apresentaçao
Tabela reforma ultima apresentaçaoAline Raposo
 
Arte barroca luz e sombra- CBG
Arte barroca luz e sombra- CBGArte barroca luz e sombra- CBG
Arte barroca luz e sombra- CBGAline Raposo
 
Do renascimento ao Barroco
Do renascimento ao BarrocoDo renascimento ao Barroco
Do renascimento ao BarrocoAline Raposo
 
Aula 04 barroco-e_rococo
Aula 04 barroco-e_rococoAula 04 barroco-e_rococo
Aula 04 barroco-e_rococoMarcio Duarte
 
Artebarroca 110315140146-phpapp02
Artebarroca 110315140146-phpapp02Artebarroca 110315140146-phpapp02
Artebarroca 110315140146-phpapp02mportista
 
Apresentação renascimento cultural e cientifico.pptx
Apresentação renascimento cultural e cientifico.pptxApresentação renascimento cultural e cientifico.pptx
Apresentação renascimento cultural e cientifico.pptxHeitorCarvalho19
 
Apresentação renascimento cultural e cientifico
Apresentação renascimento cultural e cientificoApresentação renascimento cultural e cientifico
Apresentação renascimento cultural e cientificoHeitorCarvalho19
 
B Arroco E Maneirismo
B Arroco E ManeirismoB Arroco E Maneirismo
B Arroco E ManeirismoIsidro Santos
 
Arte Cristã Primitiva.pptx
Arte Cristã Primitiva.pptxArte Cristã Primitiva.pptx
Arte Cristã Primitiva.pptxAnneLemes
 
A arte barroca na europa
A arte barroca na europaA arte barroca na europa
A arte barroca na europaCEF16
 
Resumo idade media- CBG
Resumo idade media- CBGResumo idade media- CBG
Resumo idade media- CBGAline Raposo
 

Similar to Tabela reforma parte 4 (20)

Tabela reforma ultima apresentaçao
Tabela reforma ultima apresentaçaoTabela reforma ultima apresentaçao
Tabela reforma ultima apresentaçao
 
Arte barroca luz e sombra- CBG
Arte barroca luz e sombra- CBGArte barroca luz e sombra- CBG
Arte barroca luz e sombra- CBG
 
Do renascimento ao Barroco
Do renascimento ao BarrocoDo renascimento ao Barroco
Do renascimento ao Barroco
 
7 barroco 2020
7 barroco 20207 barroco 2020
7 barroco 2020
 
Resumo renascimento-rococó
Resumo renascimento-rococóResumo renascimento-rococó
Resumo renascimento-rococó
 
Barroco 2019ok
Barroco 2019okBarroco 2019ok
Barroco 2019ok
 
Barroco 2019ok
Barroco 2019okBarroco 2019ok
Barroco 2019ok
 
Aula 04 barroco-e_rococo
Aula 04 barroco-e_rococoAula 04 barroco-e_rococo
Aula 04 barroco-e_rococo
 
Arte barroca
Arte barrocaArte barroca
Arte barroca
 
Artebarroca 110315140146-phpapp02
Artebarroca 110315140146-phpapp02Artebarroca 110315140146-phpapp02
Artebarroca 110315140146-phpapp02
 
Apresentação renascimento cultural e cientifico.pptx
Apresentação renascimento cultural e cientifico.pptxApresentação renascimento cultural e cientifico.pptx
Apresentação renascimento cultural e cientifico.pptx
 
Historia da arte
Historia da arteHistoria da arte
Historia da arte
 
Apresentação renascimento cultural e cientifico
Apresentação renascimento cultural e cientificoApresentação renascimento cultural e cientifico
Apresentação renascimento cultural e cientifico
 
B Arroco E Maneirismo
B Arroco E ManeirismoB Arroco E Maneirismo
B Arroco E Maneirismo
 
Arte Cristã Primitiva.pptx
Arte Cristã Primitiva.pptxArte Cristã Primitiva.pptx
Arte Cristã Primitiva.pptx
 
A arte barroca na europa
A arte barroca na europaA arte barroca na europa
A arte barroca na europa
 
Renascimento EM 2015
Renascimento EM 2015Renascimento EM 2015
Renascimento EM 2015
 
Barroco.pptx
Barroco.pptxBarroco.pptx
Barroco.pptx
 
Resumo idade media- CBG
Resumo idade media- CBGResumo idade media- CBG
Resumo idade media- CBG
 
Historia da arte
Historia da arteHistoria da arte
Historia da arte
 

More from Aline Raposo

Ismos arte moderna- CBG
Ismos  arte moderna- CBGIsmos  arte moderna- CBG
Ismos arte moderna- CBGAline Raposo
 
Textura aula 7 ano- CBG
Textura  aula 7 ano- CBGTextura  aula 7 ano- CBG
Textura aula 7 ano- CBGAline Raposo
 
Arte grega e romana
Arte grega e romanaArte grega e romana
Arte grega e romanaAline Raposo
 
Arte pre colombiana e máscaras
Arte pre colombiana e máscarasArte pre colombiana e máscaras
Arte pre colombiana e máscarasAline Raposo
 
Parâmetros do som
Parâmetros do somParâmetros do som
Parâmetros do somAline Raposo
 
Apresentação teatro medieval
Apresentação teatro medievalApresentação teatro medieval
Apresentação teatro medievalAline Raposo
 
A xilogravura no cordel
A xilogravura no cordelA xilogravura no cordel
A xilogravura no cordelAline Raposo
 
Gêneros dramáticos
Gêneros dramáticosGêneros dramáticos
Gêneros dramáticosAline Raposo
 
Arte acadêmica; Neoclassicismo
Arte acadêmica; NeoclassicismoArte acadêmica; Neoclassicismo
Arte acadêmica; NeoclassicismoAline Raposo
 
Maneirismo e rococó
Maneirismo e rococóManeirismo e rococó
Maneirismo e rococóAline Raposo
 
Artes clássica e não clássicas
Artes clássica e não clássicasArtes clássica e não clássicas
Artes clássica e não clássicasAline Raposo
 
Arte egipicia 1° ano
Arte egipicia 1° anoArte egipicia 1° ano
Arte egipicia 1° anoAline Raposo
 
Arte, leitura e elementos
Arte, leitura e elementosArte, leitura e elementos
Arte, leitura e elementosAline Raposo
 
Arte rupestre, arte nos muros, grafite e pichação
Arte rupestre, arte nos muros, grafite e pichaçãoArte rupestre, arte nos muros, grafite e pichação
Arte rupestre, arte nos muros, grafite e pichaçãoAline Raposo
 

More from Aline Raposo (18)

Vanguardas CBG
Vanguardas CBGVanguardas CBG
Vanguardas CBG
 
Ismos arte moderna- CBG
Ismos  arte moderna- CBGIsmos  arte moderna- CBG
Ismos arte moderna- CBG
 
Textura aula 7 ano- CBG
Textura  aula 7 ano- CBGTextura  aula 7 ano- CBG
Textura aula 7 ano- CBG
 
Arte grega e romana
Arte grega e romanaArte grega e romana
Arte grega e romana
 
Arte pre colombiana e máscaras
Arte pre colombiana e máscarasArte pre colombiana e máscaras
Arte pre colombiana e máscaras
 
Arte grega
Arte gregaArte grega
Arte grega
 
Teatro grego
Teatro gregoTeatro grego
Teatro grego
 
Parâmetros do som
Parâmetros do somParâmetros do som
Parâmetros do som
 
Apresentação teatro medieval
Apresentação teatro medievalApresentação teatro medieval
Apresentação teatro medieval
 
A xilogravura no cordel
A xilogravura no cordelA xilogravura no cordel
A xilogravura no cordel
 
Gêneros dramáticos
Gêneros dramáticosGêneros dramáticos
Gêneros dramáticos
 
Arte acadêmica; Neoclassicismo
Arte acadêmica; NeoclassicismoArte acadêmica; Neoclassicismo
Arte acadêmica; Neoclassicismo
 
Maneirismo e rococó
Maneirismo e rococóManeirismo e rococó
Maneirismo e rococó
 
Artes clássica e não clássicas
Artes clássica e não clássicasArtes clássica e não clássicas
Artes clássica e não clássicas
 
Arte egipicia 1° ano
Arte egipicia 1° anoArte egipicia 1° ano
Arte egipicia 1° ano
 
Arte, leitura e elementos
Arte, leitura e elementosArte, leitura e elementos
Arte, leitura e elementos
 
Arte rupestre, arte nos muros, grafite e pichação
Arte rupestre, arte nos muros, grafite e pichaçãoArte rupestre, arte nos muros, grafite e pichação
Arte rupestre, arte nos muros, grafite e pichação
 
Arte pre historia
Arte pre historiaArte pre historia
Arte pre historia
 

Recently uploaded

M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxJustinoTeixeira1
 
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasSistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasrfmbrandao
 
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptxMarlene Cunhada
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptxJssicaCassiano2
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLidianePaulaValezi
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdfmarlene54545
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...AnaAugustaLagesZuqui
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Cabiamar
 
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfCaderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfJuliana Barbosa
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...marcelafinkler
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do séculoBiblioteca UCS
 
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)Centro Jacques Delors
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Centro Jacques Delors
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º anoRachel Facundo
 
Falando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdFalando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdLeonardoDeOliveiraLu2
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.denisecompasso2
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa paraINTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa paraAndreaPassosMascaren
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfAutonoma
 

Recently uploaded (20)

M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptxM0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
M0 Atendimento – Definição, Importância .pptx
 
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturasSistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
 
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
3 2 - termos-integrantes-da-oracao-.pptx
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
6ano variação linguística ensino fundamental.pptx
 
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretaçãoLENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
LENDA DA MANDIOCA - leitura e interpretação
 
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
19- Pedagogia (60 mapas mentais) - Amostra.pdf
 
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
Tema de redação - As dificuldades para barrar o casamento infantil no Brasil ...
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
 
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdfCaderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
Caderno de exercícios Revisão para o ENEM (1).pdf
 
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM  POLÍGON...
Polígonos, Diagonais de um Polígono, SOMA DOS ANGULOS INTERNOS DE UM POLÍGON...
 
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do séculoSistema de Bibliotecas UCS  - Cantos do fim do século
Sistema de Bibliotecas UCS - Cantos do fim do século
 
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
 
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
Sopa de letras | Dia da Europa 2024 (nível 1)
 
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º anoCamadas da terra -Litosfera  conteúdo 6º ano
Camadas da terra -Litosfera conteúdo 6º ano
 
Falando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introdFalando de Física Quântica apresentação introd
Falando de Física Quântica apresentação introd
 
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.O que é arte. Definição de arte. História da arte.
O que é arte. Definição de arte. História da arte.
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa paraINTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
 
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdfatividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
atividade-de-portugues-paronimos-e-homonimos-4º-e-5º-ano-respostas.pdf
 

Tabela reforma parte 4

  • 2. Aula: Imagens e textos • Nos slides finais se encontram um resumo para preenchimento da tabela
  • 3.
  • 4. IDADE MODERNA (Antigo Regime) IDADE CONTEMPORÂNEA 1789: Revolução Francesa . Maneirismo . Barroco . Rococó . . Neoclassicismo . Romantismo . Realismo/Naturalismo . Impressionismo . Simbolismo . Arte Nova Séc. XVI Séc. XVIII 18501800 1839: Descoberta da Fotografia 1900 SÉCULO XX ANTIGUID ADE CLÁSSICA IDADE MÉDIA IDADE MODERNA Nascimento de Cristo 500 d.c. 1453: Queda do Império bizantino1000 d.c. . Arte Grega . Arte Romana . Arte Paleocristã . Arte Bizantina . Arte Românica . Arte Gótica . Renascimento
  • 5. Paleocristã, Idade Média, Renascimento, Barroco, Vanguarda
  • 6. A arte durante sobre a Reforma
  • 7. Lucas Cranach Nós, podemos nos perguntar: mas o que um simples pintor poderia fazer para auxiliar esse movimento reformatório? Muito. Como gênio que era, Lucas Cranach (provinha da cidade de Kronach, daí seu sobrenome “Kronach”, aquele que vem de Kronach) soube como nenhum outro colocar em imagens aquilo que Lutero escrevia em seus textos. Se as armas de Lutero eram a Bíblia, a língua do povo, a descoberta da impressão a partir de Gutemberg e a proteção do Príncipe eleitor da Saxônia Frederico, o sábio, Lucas Cranach lhe concedeu uma arma que tanto a igreja como a sociedade da época já utilizavam, mas não de forma tão organizada e inovadora como fez o pintor: a propaganda!
  • 8. Ao lado, um exemplo de uma de suas pinturas que hoje se encontra na Igreja de Weimar. Observem as figuras de Lutero apontando para a centralidade da Palavra e Cristo derramando seu sangue salvador sobre o próprio Lucas Cranach. Só Cristo salva e não o dinheiro da igreja.
  • 9.
  • 10. • Cranach transformou em imagem as palavras do apóstolo Paulo, resgatadas por Lutero: "...nós pregamos a Cristo crucificado... poder de Deus e sabedoria de Deus... Porque decidi nada saber entre vós, senão a Jesus Cristo e este crucificado" (1 Co 1.22,24; 2.2). A tarefa de todo/a pregador/a nada mais é do que apontar para este centro da fé: "Jesus, nosso Senhor, o qual foi entregue por causa das nossas transgressões e ressuscitou por causa da nossa justificação" (Rm 4.25).
  • 11.
  • 12. Personagens da Reforma Esta é uma vista do interior da igreja de Santa Maria. Lucas Cranach imortalizou neste quadro os principais protagonistas da Reforma: Martinho Lutero (sob o pseudônimo Junker Jörg), Melanchthon e Lucas Cranach no batismo, e Katharina von Bora como membro da comunidade.
  • 13. A Lei e o Evangelho
  • 14. A Contra Reforma- Barroco Católico e Protestante
  • 15. O Barroco católico, em sintonia com a Contra-Reforma, adquire uma conotação extremamente religiosa, quando não mística. No Barroco Católico: Especialmente na Itália, temas quase sempre religiosos. Há rebuscamento, exagero visual, luminismos, forma aberta. Os papas e alguns nobres e burgueses(mecenas) patrocinavam os artistas. Foi difundido com a expansão da fé católica (jesuítas). A vocação de São Mateus, Caravaggio Barroco Católico
  • 17.
  • 18.
  • 19.
  • 21. Barroco Protestante desenvolveu especialmente na Holanda, com temas simples, ligados ao cotidiano (os protestantes acreditavam que o trabalho, no dia-a-dia, o trabalho dignifica o homem ). Há simplificação de alguns elementos, a imagem é menos dinâmica, mais limpa, a luz vem quase sempre de alguma janela ou vitral da parte superior esquerda da pintura. De início não foi tanto difundido quanto o Barroco Católico.
  • 22. Mas também havia pinturas de temas religiosos, porém não era a uma regra ser religioso e só fazer pinturas religiosas. Rembrandt , foi um grande pintor protestante de temas bíblicos Rembrandt - Os discípulos de Emaús
  • 23. The Raising of the Cross – 1633
  • 24.
  • 25. Presentation of Jesus in the Temple e A Parábola do Retorno do Filho do Pródigo
  • 26. O Bom Samaritano. Rembrandt
  • 30. • “Somos cristãos quer durmamos, comamos, ou trabalhemos; qualquer coisa que fizermos, faremos como filhos de Deus. Nosso cristianismo não serve apenas para os momentos piedosos ou atos religiosos. E o propósito da vida não é o evangelismo, é a busca do Reino de Deus”. • Rookmaaker, H. A Arte não precisa de Justificativa. Ed. Ultimato. 2010.
  • 31. Rembrandt (1606-1669) • Rembrandt (1606-1669), holandês, nascido Rembrandt van Rijn, teve grande sucesso como pintor de retratos, mas sua fama também repousa nos quadros sérios, introspectivos, de seus últimos anos, pinturas em que o sombreado sutil implica uma extraordinária profundidade emocional.
  • 32. Os Síndicos da Corporação de Tecelões de Amsterdam, 1661-62, Rembrandt, Rijksmuseum, Amsterdam.
  • 33. Lição de Anatomia do Dr. Tulp, 1632, Rembrandt, Mauritshuis, Amsterdam.
  • 34. Filosofo meditando - Rembrandt
  • 35. A força da burguesia na Holanda levou a pintura aos temas burgueses e de cenas da vida comum, como “A Ronda Noturna”, de Rembrandt.
  • 37. • Moça com Brinco de Pérola, 1665, Johannes Vermeer, Mauritshuis, Haia
  • 38. • A Mulher de Azul Lendo uma Carta, Johannes Vermeer, Rijksmuseum, Amsterdam.
  • 39. • Lição de Musica, c.1660-65, Johannes Vermeer, Coleção Real.
  • 40. • A Leiteira, c. 1657-58, Johannes Vermeer, Rijksmuseum, Amsterdam.
  • 41. • O Estúdio do Artista, c.1660-65, Johannes Vermeer, Museu Kunsthistorisches, Viena.
  • 42. • Dama Sentada ao Virginal, c.1670-72, Johannes Vermeer, National Gallery, Londres.
  • 43. • O Concerto, c.1660-65, Johannes Vermeer, Museu Isabella Stewart-Gardner, Boston.
  • 44. • A Carta de Amor, c.1670, Johannes Vermeer, Rijksmuseum, Amsterdam.
  • 45. Frans Hals (c.1582-1666) Um dos maiores retratistas da história da pintura, o holandês Frans Hals cumpriu um destino comum a outros grandes nomes da pintura: o extraordinário talento convivendo com intermináveis problemas financeiros.
  • 46.
  • 47.
  • 48.
  • 49. Rubens • Rubens (1577-1640) nascido em Flandres, atualmente Bégica, como Sir Peter Paul Rubens conhecido como “Príncipe dos pintores e pintor dos príncipes” teve uma vida sofisticada, que o levou às cortes da Europa como pintor e diplomata. Um raro gênio criativo, tinha uma formação clássica e era sociável, bonito , vigoroso e viajado.
  • 50.
  • 51. Onde Deus está nessas obras? ...porque dele ainda “é a terra e tudo o que nela se contém, o mundo e os que nele habitam” (Sl 24.1).
  • 52. O Reino de Deus na vida cotidiana • “Somos cristãos quer durmamos, comamos, ou trabalhemos; qualquer coisa que fizermos, faremos como filhos de Deus. Nosso cristianismo não serve apenas para os momentos piedosos ou atos religiosos. E o propósito da vida não é o evangelismo, é a busca do Reino de Deus”. • Rookmaaker, H. A Arte não precisa de Justificativa. Ed. Ultimato. 2010.
  • 53. Arte pós reforma • A arte não precisa de justificativa... • Todas as coisas são puras para os puros... • Deus está na Arte, porque Ele é o Criador de todas as coisas. • Novas tendências e linguagens artísticas
  • 54. Referências • http://deniseludwig.blogspot.com.br/2013/09/pinturas-de-abraao-e- o-estilo-barroco.html • http://www.ultimato.com.br/conteudo/o-evangelho-pertence-a-uma- denominacao • http://www.ultimato.com.br/conteudo/e-a-arte-o-que-a-reforma- teve-a-ver-com-ela • Rookmaaker, H. A Arte não precisa de Justificativa. Ed. Ultimato. 2010. • SCHAEFFER. A Arte e a Bíblia. Viçosa: Ultimato, 2010
  • 55. Tabela Arte e Reforma Renascimento
  • 56. Como as artes retratavam o contexto sócio- político? • Contexto da reforma Protestante: • Lucas Cranach retratou as ideias de Lutero • O Barroco surgiu como uma oposição à Reforma usando imagens para comove as pessoas
  • 57. Como as artes retratavam o contexto religioso/ ou vida cotidiana? • Arte da Reforma: Lucas pinutava o que Lutero escrevia em seus textos. • Barrroco Catolico: Temáticas mais religiosas, com exagero de emoções • Barroco Protestante: Temas simples, ligados ao cotidiano
  • 58. Nome do movimento artístico e tipo de arte produzidas • Barrroco Católico • Barroco Protestante • Arte de todos os tipos
  • 59. Técnicas, materiais e temas • Uso de luz e sombra nas pinturas, realismo, temas religiosos e cotidianos.
  • 60. Artistas do período Reforma • Lucas Cranach • Barroco Católico • Tintoretto • Caravaggio • Andréa Pozzo
  • 61. Artistas do período Barroco Protestante • Rembrandt • Veermer • Frans Hals • Rubens
  • 62. Patrocinadores e incentivadores da arte • Barroco Católico: Os papas e alguns nobres e burgueses(mecenas) • Barroco Protestante: Burgueses e pessoas comuns.
  • 63. Legado: • Deus está na Arte, porque Ele é o Criador de todas as coisas. • Novas tendências e linguagens artísticas
  • 64. “O propósito da igreja é adorar a Deus conforme ele ordenou e levar o evangelho às nações. O mundo jamais poderá ser meio de redenção. A cultura não pode redimir. A arte não pode redimir. Ciências, educação, literatura e política não podem redimir. Mas nem por isso o mundo deixa de ser o “teatro da glória de Deus”, porque dele ainda “é a terra e tudo o que nela se contém, o mundo e os que nele habitam” (Sl 24.1). Foi esse conhecimento que libertou os grandes artistas seguidores da Reforma para criar obras que servissem tanto a religião quanto o avanço da cultura de modos apropriados para cada tarefa, sem confundir as duas. E é desse entendimento que precisamos hoje. Assim deixaremos de nos isolar em subculturas religiosas e passaremos a ser sal da terra e luz do mundo.” Cláudio Marra. Editora Cultura Cristã, na revista Expressão – Lições da História da Igreja 2.