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Agenda
• Competência Informacional
• Redes
• Redes Sociais
• Dinâmica
Alexandre “Montanha” de Oliveira
• Pós-Graduado em Educação
• Historiador pela UFMG
• Certificado em Gamification
Atua profissionalmente na área de TI há mais de 25 anos. Grande experiência em
informatização de empresas de diversos setores como o Colégio Logosófico, Belgo
Mineira e CEMIG. Foi Gerente de Fábrica de Software da TOTVS, então a maior
empresa de ERP da América Latina por mais de 10 anos, onde desenvolveu uma
metodologia que privilegia o cliente e seu requisito, envolvendo todos os players do
projeto para uma entrega consciente. Foi responsável por conduzir a TOTVS a duas
certificações MPSBR e três certificações ISO. Atualmente é Diretor de Fábrica de
Software da Henko Tecnologia.
Clientes, Apps e Games
5
Clientes, Apps e Games
6
Clientes, Apps e Games
7
Teknè, Nativos Elétricos e Nativos Digitais
Tékne
Técnica.
Origem do termo é ligado ao parto.
Aquilo que o artesão pari. Aquilo que é fruto de
um ofício.
Tecnologia.
A sistematização de técnicas.
Tecnologias
Pedra Lascada
Papiro
Falange Macedônica
Aço
Eletricidade
Nativos Elétricos
Tesla (Alternada) vs Edson (Contínua)
Nativos Digitais
Nascidos após meados da década de 1980:
Internet, iPod, iPad, SmartPhones, etc.. [Marc
Prensky]
COMPETÊNCIA INFORMACIONAL
Competência em Informação nas Organizações Contemporâneas
Competência Informacional
• Information Literacy
 Termo adotado pelos norte-americanos
 Desde a década de 1970
 Na década de 1980 deu lugar à Information
technology Literacy
 Ganhou muita força na área de Ciência da
Informação e nas demais áreas
Competência Informacional
• Infromation Literacy
Autor Definição
Zarifian (2001) Competência para colocar recursos em ação em situação prática
Perrenoud (1999) Conjunto de competências ou a capacidade de :
Identificar, avaliar e justificar recursos, direitos e necessidades; Organizar e conduzir
projetos e desenvolver estratégicas; analisar situações e relacionamentos; cooperar,
agir em sinergia e participar em coletividade; organizar-se democrática e
coletivamente; gerenciar e resolver conflitos; atuar sobre regras (usos e elaboração)
e negociação em situações de diferenças culturais
Belluzo (2007) Habilidades para encontrar, avaliar, interpretar, criar e aplicar a informação
disponível na geração de novos conhecimentos
Paul Zurkowski (1974) Aprendizado de técnicas e habilidades para o uso de ferramentas de informação;
fontes primárias de informação para a solução de problemas
Bruce (2003) Aptidão para:
Aprender as TICs; conhecimento das fontes e acesso à elas; Estender o
conhecimento: novas ideias; O uso sábio das informações
Competência Informacional e Acesso
Competência
Informacional
Aumentando
em decorrência
Acesso
Competência Informacional e
Independência
Competência
Informacional
Aumentando
em decorrência
Independência
Competência Informacional
Dimensões - Benito Morales (2000)
Competências
Instrumental: uso de ferramentas conceituais e prática
De recursos: formas, formatos, métodos de localização e acesso
Socioestrutural: informação socialmente situada e produzida
Investigadora: compreensão e uso de ferramentas inerentes à pesquisa
Editorial: dar forma e publicar
Crítica: Avaliar criticamente forças e fraquezas
Competência Informacional e
Currículo
• Association of College and Research Libraries
Eixos
Determinar a natureza e a extensão da necessidade da informação
Acessar a informação necessária com efetividade
Avaliar criticamente a informação e suas fontes
Usar a informação com eficiência para atingir objetivos
Compreender as questões econômicas, legais e sociais do uso da informação
Competência Informacional e Padrões
• Belluzo (2007)
Padrões
Padrão 1: Determina a natureza e a extensão da necessidade
Padrão 2: Acessa a informação necessária com efetividade
Padrão 3: Avalia criticamente a informação e suas fontes
Padrão 4: Sozinho ou em grupo usa a informação com efetividade para atingir resultados
Padrão 5: Compreende questões econômicas, legais e sociais do uso da informação
Organização em Rede
Organização em Rede
• Mudanças culturais ligadas à
tecnologia/sociedade/economia.
• Competência em informação -> Inovação ->
Criatividade -> Redes de conhecimento
Organização em Rede
Novo modelo social originado por:
• Revolução tecnológica da informação
• Crise econômica do capitalismo e estatismo
• Afloramento dos movimentos sociais
• Liberalismo e Ambientalismo
• Luta pelos direitos humanos
Novas Estruturas Organizacionais
• No último século, as organizações passaram a
adotar estruturas diversas por questões de
necessidade, tipo de atividade, situação do
mercado, educação dos colaboradores,
localização geográfica , legislação pertinente,
dentre outras, trazendo assim a exigência de se
tornarem mais eficazes.
• As tecnologias abrem horizontes amplos
• A difusão do conhecimento é um elemento
facilitador
Novas Estruturas Organizacionais
• O conceito de rede citado por Castells (2008) é simples e constitui-se
por um conjunto de nós interconectados que se apresentam como
estruturas abertas, capazes de expandir de forma limitada, mas pela
flexibilidade e maleabilidade, se tornam um excelente mecanismo para
atuar sobre a complexidade da configuração da sociedade contemporânea
organizada em torno de redes globais de capital, informação e
gerenciamento.
• As Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) são importantes
por suportarem as conexões humanas e darem ênfase ao acesso à
informação contribuindo para a disseminação e uso da informação
estratégica nas organizações.
Novas Estruturas Organizacionais
• A rede de conhecimento pode ser resumida como o conjunto de
sujeitos e objetos interligados que produz novas formas de socialização e
acesso nas estruturas sociais, em especial, nas organizações
contemporâneas.
• As redes sociais constituem o principal canal para a o desempenho
organizacional efetivo. A aprendizagem pode ser dificultada caso as redes
sejam bloqueadas ou ignoradas pela organização, reduzindo a efetividade
e pode até acabar com a organização.
• A aprendizagem pode ser gerada em equipes, se propaga através das
redes sociais.
Novas Estruturas Organizacionais
Benefícios das organizações em rede
 Construção do conhecimento
 Abandono com mais facilidade de abordagem e práticas
tradicionais
 Desenvolvimento tecnológico
 Novos negócios e abertura de mercado
 Criação de vantagem competitiva
 Aumento da qualidade e da produtividade de serviços,
produtos e processos
Criatividade e Inovação
• Abertura a experiência
• Habilidade para viver o momento presente
• Confiança no organismo como um meio de alcançar o
comportamento mais satisfatório em cada momento
existencial (ALENCAR, 1995, p.50)
Criatividade e Inovação
• Inovação em produtos (bens ou serviços);
• Inovações de processo (métodos de produção e
distribuição);
• Inovação tecnológica;
• Inovação de Marketing (métodos de marketing e
comercialização);
• Inovação organizacional (melhoria no desempenho de uma
empresa);
Criatividade e Inovação
O comportamento inovador tornou-se um dos principais diferenciais das
economias, com impactos no seu nível de desenvolvimento, índices de
crescimento e dinamicidade. O crescimento de uma economia, é capaz de
promover a inovação, não apenas tecnológica, mas de produtos, processos,
modelos de gestão e negócios.
Tendo em vista o momento atual que se caracteriza pela competição não só
pelos preços, se torna fundamental ter capacidade para adquirir novas
habilidade e conhecimento (learning-to-learning), que se traduz na capacidade
de aprender e transformar o aprendizado em fator competitivo, de acordo com
(LUNDVALL;BORRÁS, 1998)
A partir daí, surge a gestão eficiente e eficaz da informação e do
conhecimento e a criação do capital intelectual, onde as pessoas geram capital
para as organizações por meio de suas competências (habilidades e educação),
atitudes (conduta) e capacidade de inovar (criatividade e agregação de valor).
Competência Informacional e
Interfaces
• Dicionário Aulete
• Interface:
• “Conjunto de meios planejadamente dispostos
sejam eles físicos ou lógicos com vista a fazer
a adaptação entre dois sistemas para se obter
um certo fim cujo resultado possui partes
comuns aos dos sistemas”
Competência Informacional
Dimensões
Conhecimento do mundo da informação
Avaliação da necessidade da informação
Avaliação e seleção de recursos
Avaliação e interpretação da informação
Manuseio e organização
Comunicação aos demais acerca da localização do conteúdo acessado
Competências X criatividade X inovação X ambientes de redes informacionais
Competência Informacional
Fases
Conscientização ou preparação
Incubação
Iluminação
Verificação
Pensamento crítico (nascimento) - Wallas
Poder na Sociedade da Informação
O PODER
Uma ontologia
O Poder e a Memória
“Na Piéria gerou-as, da união do Pai Cronida,
Memória rainha nas colinas de Eleutera,
para oblívio de males e pausa de aflições.
Nove noites teve uniões com ela o sábio Zeus
longe dos imortais subindo ao sagrado leito.”
Teogonia (Hesíodo)
As musas - Fonte: http://sobreleyendas.com/wp-content/uploads/2008/08/musas3.jpg
Prólogo
• Método das Ciências Humanas e Sociais: Uma
explicação necessária
– As lentes da investigação (à partir do Séc. XIX)
– Três exemplos e três clássicos:
• Durkheim (fenômenos sociais como objetos de
observação científica)
• Marx (materialismo histórico e luta de classes)
• Weber (tipos perfeitos e fato social)
O Poder e Suas Manifestações
• Uma Grande Presença
– Max Weber
• Será tratado à frente
• Uma Grande Ausência
– Michel Foucault
• O Poder não existe, senão pelo exercício de suas
relações, estando presente em todos os lugares
Microfísica do poder . P. 2481
Ideias de “Poder”
Autor Poder
(Weber, apud Galbraith, 1986) “a possibilidade de alguém impor a sua vontade sobre o comportamento de
outras pessoas”
1. Ligado à riqueza, mas também de origem religiosa e doutrinária
2. Pode ser ligado ao exercício do Poder:
a) Motivações intrínsecas para retroalimento social
b) Rituais de poder
Bertrand Russell (apud ESG, 1996) O poder está para as Ciências Sociais como a energia está para a Física
Essencial para o entendimento das relações sociais
Diogo Moura (apud ESG, 1996) Vontade coletiva ou individual com capacidade de estabelecer uma relação que
causará um efeito desejado (planejamento e intencionalidade)
Bobbio (apud ESG, 1996) Classificado conforme o meio:
Poder => Meio
Econômico => Riqueza
Ideológico => Saber
Político => Força
Capacidade de Premiar ou Punir
Ideias de “Poder”
Autor Poder
Galbraith (1986) Instrumentos e “Fontes de Direito”
Instrumentos
Coação => Não dor em troca da submissão
Recompensa => Prêmio pela submissão
Convencimento => O que é apropriado (negociação – termo meu)
Fontes de Direito
Personalidade => Características pessoas que dão acesso aos
instrumentos
Propriedade => Riquezas como chave
Organização => Estrutura como determinante ao acesso aos
instrumentos
Toffler (1990) Fontes Básicas
“Músculo” (Força)
“Dinheiro” (Riqueza)
“Inteligência” (Conhecimento) => Fonte de maior qualidade
Poder
• Galbraith como marco referencial da definição
• Democracia e liberdade como valores
apreciados
• Percepção do exercício coercitivo ideológico
(ao invés do uso explicito e excessivo da força)
• Escolha por mais compensação que coerção
• O Poder pode criar direito e o Direito pode
limitar o poder (Bobbio 1996)
Poder
• Trabalho escravo e compulsório para o
assalariado
• Recompensas intrínsecas sendo compreendidas
como superiores às extrínsecas: Manutenção do
Status-quo através das recompensas
• Estruturas (principalmente estado) como motor
do mundo
• Ironicamente as organizações são movidas com
coerção (vestir a camisa da empresa, patriotismo,
fidelidade partidária, etc.)
Poder
• Foco único como fator decisivo para união,
submissão e sucesso (exemplo: ONGs)
• “Contra-poder” tão forte que pode regular o
poder através do exercício de regulação e
polícia
• Simetria historicamente posta entre poder e
“contra-poder”.
• Estado como legitimador do poder do mais
forte (História)
Poder
• Meios de comunicação de massa como
ferramenta fundamental para perpetuar o
pensamento do Poder dominante
• A Educação como meio implícito de cultivo do
pensamento do Poder
– Escala Sem Partido?
– “Eu te Amo meu Brasil” (Década 1970)
• Gigantes da Internet se fundindo para reproduzir
a mesma estrutura informacional vigente
– “É preciso mudar, para que tudo fique em seu lugar”
Poder
• Meios de comunicação de massa como
ferramenta fundamental para perpetuar o
pensamento do Poder dominante
• A Educação como meio implícito de cultivo do
pensamento do Poder
– Escala Sem Partido?
– “Eu te Amo meu Brasil” (Década 1970)
Poder Informacional
• Internet como contra-ponto ao poder
organizado do status-quo da informação:
Ícone da nova sociedade informacional
• Conservadores como grande barreira
– Gigantes da Internet se fundindo para reproduzir a
mesma estrutura informacional vigente para
superar o aparente caos
– “É preciso mudar, para que tudo fique em seu
lugar”
Giuseppe Tomasi di Lampedusa – Il Gattopardo
Poder Informacional
• O novo ambiente, contudo mostra-se
“anárquico” e controlá-lo seria similar a
controlar o “clima”
• Contudo é necessário aumentar: competência
informacional para autonomia e
conhecimento da qualidade da informação
• Contudo é necessário aumentar: competência
informacional para autonomia e
conhecimento da qualidade da informação
Poder Informacional
• Guerra do Vietnam como exemplo de vitória do
contra-poder informacional ao poder vigente que
se utilizou dos meios de comunicação para
propagar a sua “verdade”
– Uso dos fatos como discurso (exemplo do cinema):
• Apocalypse Now (Coppola – 1979) => Cores da loucura
– Nova esquerda, crise econômica, ascenção da Alemanha e Japão
no mercado internacional
• Platton (Oliver Stone – 1986) => Cores da dualidade
– Contra-ofensiva conservadora (Reagan) => Cores da bandeira
• Fomos Heróis (Randall Wallace – 2002)
– 11 de setembro, era Bush, poder pela coação patriótica e medo
do terror
Poder e Perspectiva Histórica
• Desenvolvimento das sociedades ocidentais
como processo de usos de instrumentos e
fontes de poder
– Poder informacional na mão de uns poucos
nomeados pelo “Estado”
• Percebido no surgimento dos Estados
Nacionais e no Capitalismo Mercantil
• Estado como aríete para abrir espaço, manter
e proteger o mercado
Poder e Perspectiva Histórica
• “A Riqueza das Nações” – Adam Smith
– Justificativas para a naturalização das
desigualdades e do capitalismo
• Marx como único contra-poder ao capitalismo
• Neocolonialismo
– A proto-ciência e as justificativas para o racismo e
superioridade europeia, os condutores divinos das
raças inferiores (Os filhos de Cam)
Poder e Perspectiva Histórica
• Necessidade de atualização do discurso
– De neocolonialismo para globalização
• Liberalismo sem controle
– Busca extrema do lucro
• Há que se buscar uma intervenção ética no
mercado
– “A finalidade da associação política entre os homens é
a “conservação e a prosperidade” dos membros da
sociedade – Rousseau (1999)
– John Forbes Nash (1928 – 2015)
Poder e Revisão do Poder do Estado
• As elites dominantes terão que rever seu
método para criar novas formas de domínio
• Contudo, deverão prestar atenção ao bem
estar da população (requisito inédito dado ao
grau de informação disponível)
• Informação já está fragmentada e difundida, o
que deverá dificultar a tarefa de controle e
uso dos instrumentos e fontes
REFERÊNCIAS
FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Organização e tradução de Roberto Machado. Rio de Janeiro: Edições Graal,
1979.Alencar, E. M. L. S. (1997). A gerência da criatividade. São Paulo: Makron Books do Brasil. Criatividade.2.
ed. Brasília: Editora Universidade de Brasília, p.50, 1995
QUINTANEIRO, Tania; BARBOSA, Maria Ligia de Oliveira; OLIVEIRA, Márcia Gardênia Monteiro de. Um toque de clássicos: Marx,
Durkheim, Weber. 2. ed. rev. ampl. Belo Horizonte: UFMG, 2003.
SILVEIRA, Henrique Flávio Rodrigues da. Um estudo do poder na sociedade da informação. Ciência da Informação, Brasília, v.
29, n. 3, p. 79-90, set./dez. 2000.
TENDÊNCIAS
Profissões de Impacto
Fonte: http://computerworld.com.br/gartner-lista-dez-tendencias-tecnologicas-de-alto-impacto-para-2016
Malha de dispositivos
Internet Das Coisas
Bilhões de Pontos e Informações
Redes sociais, governos e empresas.
Dispositivos móveis, wearables
Aparelhos eletrônicos
Automóveis
Utilidades Domésticas
"O foco está no usuário móvel, que é
cercado por uma malha de dispositivos
que se estende muito além dos meios
tradicionais", David Cearley, VP do
Gartner
Experiência ambiente-usuário
“Holodec” – Interface e Experiência
Semiótica
Experiência do usuário
Imersão
Experiência e convergência: do
virtual ao real, do real ao
virtual
"Projetar aplicativos móveis continua
sendo um importante [...] No entanto, o
projeto objetiva fornecer uma
experiência que flui e explora diferentes
dispositivos“ David Cearley, VP do
Gartner
Impressão 3D
Arquitetura do impossível
Novos materiais
Aeroespacial, médico,
automotivo, de energia e militar
oferta de materiais com taxa de
crescimento anual de 64,1%
Mudança na linha de produção
“[...] a impressão 3D terá uma expansão
constante dos materiais que podem ser
impressos, [...] do aprimoramento da
velocidade [...] do surgimento de novos
modelos para imprimir e montar peças “
David Cearley, VP do Gartner
Informação de tudo
Malha Digital
Informação textual, de áudio e
de vídeo, sensoriais e
contextuais
No SQL: Big Data
Busca Semântica
Afluência da informação
“Big Data trata de entender las
relaciones que te unen a las personas que
te interesan y el conocimiento del
potencial de esa relación”, Joe Rospars
(CEO) Blue State Digital (Campanha do
Obama)
Aprendizagem avançada de máquina
Redes Neurais Profundas
Cognição
Conhecimento Artificial
Autonomia de
desenvolvimento
Dilemas éticos e morais
Agentes e equipamentos autônomos
Robôs Servidores
Google Now, Siri, Cortana
Carro do Google
Novo salto na relação
Humano-Computador
“Problema do Carro do
Google”
1ª Lei: Um robô não pode ferir um ser humano
ou, por inação, permitir que um ser humano
sofra algum mal.
2ª Lei: Um robô deve obedecer as ordens que
lhe sejam dadas por seres humanos exceto nos
casos em que tais ordens entrem em conflito
com a Primeira Lei.
3ª Lei: Um robô deve proteger sua própria
existência desde que tal proteção não entre
em conflito com a Primeira ou Segunda Leis.
Arquitetura de segurança adaptativa
Interfaces de Programação de
Aplicação
Aprendizado para autodefesa
Vírus e Hackers “do bem”
Proteção adaptativa
“Dilema de Ultron”
Arquitetura de sistema avançado
Viabilidades físicas
Demandas intensas de
arquitetura de computação
Arquitetura neuromórfica ultra
eficiente e de alta potência
Matrizes de Portas Programáveis
em Campo (FPGA)
Materiais
FPGA é um circuito integrado projetado
para ser configurado por um consumidor
ou projetista após a fabricação – de onde
advém "programável em campo"
Aplicativo de rede e arquitetura de
serviço
Microserviços
Fim das estruturas monolíticas
Serviços para microdados
APIs
Sinápses
Aplicativo de rede e arquitetura de
serviço
Plataformas de Internet das Coisas
(IoT)
"Qualquer empresa que adote a IoT precisará desenvolver
uma estratégia de plataforma, porém abordagens
incompletas de provedores concorrentes dificultarão sua
implementação até 2018", projeta Cearley.
REDES SOCIAIS
O que são?
• Rede Social é uma estrutura social composta por
pessoas ou organizações, conectadas por um ou
vários tipos de relações, que compartilham
valores e objetivos comuns.
• Uma das fundamentais características na
definição das redes é a sua abertura,
possibilitando relacionamentos horizontais e não
hierárquicos entre os participantes.
Fábio Duarte e Klaus Frei em Redes Urbanas
REDES SOCIAIS POR FINALIDADES
Youtube
• Banco de vídeos
• Compartilhamento de informações
• Canais
Podcast
• Surgiu como mídia para o iPod
• Variados
• Em várias línguas
Facebook
• A maior (1,5 bilhões de usuários)
• Grupos
• Hashtag
• Repositório de arquivos
• Discussões
• Enquetes
Twitter
• Tendências e notas rápidas
• Votações
• Hashtag
WhatsApp
• Simples
• Grupos
• Imediato
• Discussões
Instagram
• Imagens
• Mostruários
Filmow
• Filmografia
• Banco de pesquisa
Skoob
• Biblioteca
• Gamificação de leituras
• Pesquisa
Snap Chat
• Troca de imagens e vídeos
• Volátil (o conteúdo some em 24 horas)
Periscope
• Transmissões ao vivo
Twitch
• Youtube com foco em gamers
Wikipedia
• Enciclopédia Livre
• Cooperativa
• Policiada
DINÂMICA
REFERÊNCIAS
ALENCAR, Eunice M. L. Soriano. Criatividade. [S.I.]: Ed. Universidade de Brasília, 1995.
Alencar, E. M. L. S. (1997). A gerência da criatividade. São Paulo: Makron Books do Brasil. Criatividade.2. ed.
Brasília: Editora Universidade de Brasília, p.50, 1995
CASTELLS,M. A sociedade em rede. 11. ed. São Paulo: Paz e Terra, p.617, 2008
DAVENPORT, Thomas H. - "Ecologia da Informação: por que só a tecnologia não basta para o sucesso na era da
informação", São Paulo: Futura, 1998.
DAVENPORT, T. H., PRUSAK, L. Conhecimento Empresarial: como as organizações gerenciam o seu capital
intelectual. Rio de Janeiro : Campus, 1998.
DUTRA, J. S. Competências: conceitos e instrumentos para a gestão de pessoas na empresa moderna. São Paulo:
Atlas S.A., 2004.
Fleury, M. T. L., & Fleury, A. (2001). Construindo o conceito de competência. Revista de Administração
Contemporânea, 5(n.spe), 183-196.
Lundvall, B-Å & Borrás, S. Globalising Learning Economy: implications for innovation policy Targeted SocioEconomic
Research – TSER, DGXII – European Commission Studies. Luxembourg, European Communities, 1998.
Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico. (2005). Orientação escolar e profissional: Guia para
decisores (I. do Vale, trad.). Lisboa: Gráfica Krispress.
contato@henkoti.com.br
http://henkoti.com.br

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Competência Informacional e Redes

  • 1.
  • 2. Agenda • Competência Informacional • Redes • Redes Sociais • Dinâmica
  • 3. Alexandre “Montanha” de Oliveira • Pós-Graduado em Educação • Historiador pela UFMG • Certificado em Gamification Atua profissionalmente na área de TI há mais de 25 anos. Grande experiência em informatização de empresas de diversos setores como o Colégio Logosófico, Belgo Mineira e CEMIG. Foi Gerente de Fábrica de Software da TOTVS, então a maior empresa de ERP da América Latina por mais de 10 anos, onde desenvolveu uma metodologia que privilegia o cliente e seu requisito, envolvendo todos os players do projeto para uma entrega consciente. Foi responsável por conduzir a TOTVS a duas certificações MPSBR e três certificações ISO. Atualmente é Diretor de Fábrica de Software da Henko Tecnologia.
  • 7. 7
  • 8. Teknè, Nativos Elétricos e Nativos Digitais
  • 9. Tékne Técnica. Origem do termo é ligado ao parto. Aquilo que o artesão pari. Aquilo que é fruto de um ofício. Tecnologia. A sistematização de técnicas.
  • 11. Nativos Elétricos Tesla (Alternada) vs Edson (Contínua)
  • 12. Nativos Digitais Nascidos após meados da década de 1980: Internet, iPod, iPad, SmartPhones, etc.. [Marc Prensky]
  • 13. COMPETÊNCIA INFORMACIONAL Competência em Informação nas Organizações Contemporâneas
  • 14.
  • 15. Competência Informacional • Information Literacy  Termo adotado pelos norte-americanos  Desde a década de 1970  Na década de 1980 deu lugar à Information technology Literacy  Ganhou muita força na área de Ciência da Informação e nas demais áreas
  • 16. Competência Informacional • Infromation Literacy Autor Definição Zarifian (2001) Competência para colocar recursos em ação em situação prática Perrenoud (1999) Conjunto de competências ou a capacidade de : Identificar, avaliar e justificar recursos, direitos e necessidades; Organizar e conduzir projetos e desenvolver estratégicas; analisar situações e relacionamentos; cooperar, agir em sinergia e participar em coletividade; organizar-se democrática e coletivamente; gerenciar e resolver conflitos; atuar sobre regras (usos e elaboração) e negociação em situações de diferenças culturais Belluzo (2007) Habilidades para encontrar, avaliar, interpretar, criar e aplicar a informação disponível na geração de novos conhecimentos Paul Zurkowski (1974) Aprendizado de técnicas e habilidades para o uso de ferramentas de informação; fontes primárias de informação para a solução de problemas Bruce (2003) Aptidão para: Aprender as TICs; conhecimento das fontes e acesso à elas; Estender o conhecimento: novas ideias; O uso sábio das informações
  • 17. Competência Informacional e Acesso Competência Informacional Aumentando em decorrência Acesso
  • 19. Competência Informacional Dimensões - Benito Morales (2000) Competências Instrumental: uso de ferramentas conceituais e prática De recursos: formas, formatos, métodos de localização e acesso Socioestrutural: informação socialmente situada e produzida Investigadora: compreensão e uso de ferramentas inerentes à pesquisa Editorial: dar forma e publicar Crítica: Avaliar criticamente forças e fraquezas
  • 20. Competência Informacional e Currículo • Association of College and Research Libraries Eixos Determinar a natureza e a extensão da necessidade da informação Acessar a informação necessária com efetividade Avaliar criticamente a informação e suas fontes Usar a informação com eficiência para atingir objetivos Compreender as questões econômicas, legais e sociais do uso da informação
  • 21. Competência Informacional e Padrões • Belluzo (2007) Padrões Padrão 1: Determina a natureza e a extensão da necessidade Padrão 2: Acessa a informação necessária com efetividade Padrão 3: Avalia criticamente a informação e suas fontes Padrão 4: Sozinho ou em grupo usa a informação com efetividade para atingir resultados Padrão 5: Compreende questões econômicas, legais e sociais do uso da informação
  • 23. Organização em Rede • Mudanças culturais ligadas à tecnologia/sociedade/economia. • Competência em informação -> Inovação -> Criatividade -> Redes de conhecimento
  • 24. Organização em Rede Novo modelo social originado por: • Revolução tecnológica da informação • Crise econômica do capitalismo e estatismo • Afloramento dos movimentos sociais • Liberalismo e Ambientalismo • Luta pelos direitos humanos
  • 25. Novas Estruturas Organizacionais • No último século, as organizações passaram a adotar estruturas diversas por questões de necessidade, tipo de atividade, situação do mercado, educação dos colaboradores, localização geográfica , legislação pertinente, dentre outras, trazendo assim a exigência de se tornarem mais eficazes. • As tecnologias abrem horizontes amplos • A difusão do conhecimento é um elemento facilitador
  • 26. Novas Estruturas Organizacionais • O conceito de rede citado por Castells (2008) é simples e constitui-se por um conjunto de nós interconectados que se apresentam como estruturas abertas, capazes de expandir de forma limitada, mas pela flexibilidade e maleabilidade, se tornam um excelente mecanismo para atuar sobre a complexidade da configuração da sociedade contemporânea organizada em torno de redes globais de capital, informação e gerenciamento. • As Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) são importantes por suportarem as conexões humanas e darem ênfase ao acesso à informação contribuindo para a disseminação e uso da informação estratégica nas organizações.
  • 27. Novas Estruturas Organizacionais • A rede de conhecimento pode ser resumida como o conjunto de sujeitos e objetos interligados que produz novas formas de socialização e acesso nas estruturas sociais, em especial, nas organizações contemporâneas. • As redes sociais constituem o principal canal para a o desempenho organizacional efetivo. A aprendizagem pode ser dificultada caso as redes sejam bloqueadas ou ignoradas pela organização, reduzindo a efetividade e pode até acabar com a organização. • A aprendizagem pode ser gerada em equipes, se propaga através das redes sociais.
  • 28. Novas Estruturas Organizacionais Benefícios das organizações em rede  Construção do conhecimento  Abandono com mais facilidade de abordagem e práticas tradicionais  Desenvolvimento tecnológico  Novos negócios e abertura de mercado  Criação de vantagem competitiva  Aumento da qualidade e da produtividade de serviços, produtos e processos
  • 29. Criatividade e Inovação • Abertura a experiência • Habilidade para viver o momento presente • Confiança no organismo como um meio de alcançar o comportamento mais satisfatório em cada momento existencial (ALENCAR, 1995, p.50)
  • 30. Criatividade e Inovação • Inovação em produtos (bens ou serviços); • Inovações de processo (métodos de produção e distribuição); • Inovação tecnológica; • Inovação de Marketing (métodos de marketing e comercialização); • Inovação organizacional (melhoria no desempenho de uma empresa);
  • 31. Criatividade e Inovação O comportamento inovador tornou-se um dos principais diferenciais das economias, com impactos no seu nível de desenvolvimento, índices de crescimento e dinamicidade. O crescimento de uma economia, é capaz de promover a inovação, não apenas tecnológica, mas de produtos, processos, modelos de gestão e negócios. Tendo em vista o momento atual que se caracteriza pela competição não só pelos preços, se torna fundamental ter capacidade para adquirir novas habilidade e conhecimento (learning-to-learning), que se traduz na capacidade de aprender e transformar o aprendizado em fator competitivo, de acordo com (LUNDVALL;BORRÁS, 1998) A partir daí, surge a gestão eficiente e eficaz da informação e do conhecimento e a criação do capital intelectual, onde as pessoas geram capital para as organizações por meio de suas competências (habilidades e educação), atitudes (conduta) e capacidade de inovar (criatividade e agregação de valor).
  • 32. Competência Informacional e Interfaces • Dicionário Aulete • Interface: • “Conjunto de meios planejadamente dispostos sejam eles físicos ou lógicos com vista a fazer a adaptação entre dois sistemas para se obter um certo fim cujo resultado possui partes comuns aos dos sistemas”
  • 33. Competência Informacional Dimensões Conhecimento do mundo da informação Avaliação da necessidade da informação Avaliação e seleção de recursos Avaliação e interpretação da informação Manuseio e organização Comunicação aos demais acerca da localização do conteúdo acessado Competências X criatividade X inovação X ambientes de redes informacionais
  • 34. Competência Informacional Fases Conscientização ou preparação Incubação Iluminação Verificação Pensamento crítico (nascimento) - Wallas
  • 35. Poder na Sociedade da Informação
  • 37. O Poder e a Memória “Na Piéria gerou-as, da união do Pai Cronida, Memória rainha nas colinas de Eleutera, para oblívio de males e pausa de aflições. Nove noites teve uniões com ela o sábio Zeus longe dos imortais subindo ao sagrado leito.” Teogonia (Hesíodo) As musas - Fonte: http://sobreleyendas.com/wp-content/uploads/2008/08/musas3.jpg
  • 38. Prólogo • Método das Ciências Humanas e Sociais: Uma explicação necessária – As lentes da investigação (à partir do Séc. XIX) – Três exemplos e três clássicos: • Durkheim (fenômenos sociais como objetos de observação científica) • Marx (materialismo histórico e luta de classes) • Weber (tipos perfeitos e fato social)
  • 39. O Poder e Suas Manifestações • Uma Grande Presença – Max Weber • Será tratado à frente • Uma Grande Ausência – Michel Foucault • O Poder não existe, senão pelo exercício de suas relações, estando presente em todos os lugares Microfísica do poder . P. 2481
  • 40. Ideias de “Poder” Autor Poder (Weber, apud Galbraith, 1986) “a possibilidade de alguém impor a sua vontade sobre o comportamento de outras pessoas” 1. Ligado à riqueza, mas também de origem religiosa e doutrinária 2. Pode ser ligado ao exercício do Poder: a) Motivações intrínsecas para retroalimento social b) Rituais de poder Bertrand Russell (apud ESG, 1996) O poder está para as Ciências Sociais como a energia está para a Física Essencial para o entendimento das relações sociais Diogo Moura (apud ESG, 1996) Vontade coletiva ou individual com capacidade de estabelecer uma relação que causará um efeito desejado (planejamento e intencionalidade) Bobbio (apud ESG, 1996) Classificado conforme o meio: Poder => Meio Econômico => Riqueza Ideológico => Saber Político => Força Capacidade de Premiar ou Punir
  • 41. Ideias de “Poder” Autor Poder Galbraith (1986) Instrumentos e “Fontes de Direito” Instrumentos Coação => Não dor em troca da submissão Recompensa => Prêmio pela submissão Convencimento => O que é apropriado (negociação – termo meu) Fontes de Direito Personalidade => Características pessoas que dão acesso aos instrumentos Propriedade => Riquezas como chave Organização => Estrutura como determinante ao acesso aos instrumentos Toffler (1990) Fontes Básicas “Músculo” (Força) “Dinheiro” (Riqueza) “Inteligência” (Conhecimento) => Fonte de maior qualidade
  • 42. Poder • Galbraith como marco referencial da definição • Democracia e liberdade como valores apreciados • Percepção do exercício coercitivo ideológico (ao invés do uso explicito e excessivo da força) • Escolha por mais compensação que coerção • O Poder pode criar direito e o Direito pode limitar o poder (Bobbio 1996)
  • 43. Poder • Trabalho escravo e compulsório para o assalariado • Recompensas intrínsecas sendo compreendidas como superiores às extrínsecas: Manutenção do Status-quo através das recompensas • Estruturas (principalmente estado) como motor do mundo • Ironicamente as organizações são movidas com coerção (vestir a camisa da empresa, patriotismo, fidelidade partidária, etc.)
  • 44. Poder • Foco único como fator decisivo para união, submissão e sucesso (exemplo: ONGs) • “Contra-poder” tão forte que pode regular o poder através do exercício de regulação e polícia • Simetria historicamente posta entre poder e “contra-poder”. • Estado como legitimador do poder do mais forte (História)
  • 45. Poder • Meios de comunicação de massa como ferramenta fundamental para perpetuar o pensamento do Poder dominante • A Educação como meio implícito de cultivo do pensamento do Poder – Escala Sem Partido? – “Eu te Amo meu Brasil” (Década 1970) • Gigantes da Internet se fundindo para reproduzir a mesma estrutura informacional vigente – “É preciso mudar, para que tudo fique em seu lugar”
  • 46. Poder • Meios de comunicação de massa como ferramenta fundamental para perpetuar o pensamento do Poder dominante • A Educação como meio implícito de cultivo do pensamento do Poder – Escala Sem Partido? – “Eu te Amo meu Brasil” (Década 1970)
  • 47. Poder Informacional • Internet como contra-ponto ao poder organizado do status-quo da informação: Ícone da nova sociedade informacional • Conservadores como grande barreira – Gigantes da Internet se fundindo para reproduzir a mesma estrutura informacional vigente para superar o aparente caos – “É preciso mudar, para que tudo fique em seu lugar” Giuseppe Tomasi di Lampedusa – Il Gattopardo
  • 48. Poder Informacional • O novo ambiente, contudo mostra-se “anárquico” e controlá-lo seria similar a controlar o “clima” • Contudo é necessário aumentar: competência informacional para autonomia e conhecimento da qualidade da informação • Contudo é necessário aumentar: competência informacional para autonomia e conhecimento da qualidade da informação
  • 49. Poder Informacional • Guerra do Vietnam como exemplo de vitória do contra-poder informacional ao poder vigente que se utilizou dos meios de comunicação para propagar a sua “verdade” – Uso dos fatos como discurso (exemplo do cinema): • Apocalypse Now (Coppola – 1979) => Cores da loucura – Nova esquerda, crise econômica, ascenção da Alemanha e Japão no mercado internacional • Platton (Oliver Stone – 1986) => Cores da dualidade – Contra-ofensiva conservadora (Reagan) => Cores da bandeira • Fomos Heróis (Randall Wallace – 2002) – 11 de setembro, era Bush, poder pela coação patriótica e medo do terror
  • 50. Poder e Perspectiva Histórica • Desenvolvimento das sociedades ocidentais como processo de usos de instrumentos e fontes de poder – Poder informacional na mão de uns poucos nomeados pelo “Estado” • Percebido no surgimento dos Estados Nacionais e no Capitalismo Mercantil • Estado como aríete para abrir espaço, manter e proteger o mercado
  • 51. Poder e Perspectiva Histórica • “A Riqueza das Nações” – Adam Smith – Justificativas para a naturalização das desigualdades e do capitalismo • Marx como único contra-poder ao capitalismo • Neocolonialismo – A proto-ciência e as justificativas para o racismo e superioridade europeia, os condutores divinos das raças inferiores (Os filhos de Cam)
  • 52. Poder e Perspectiva Histórica • Necessidade de atualização do discurso – De neocolonialismo para globalização • Liberalismo sem controle – Busca extrema do lucro • Há que se buscar uma intervenção ética no mercado – “A finalidade da associação política entre os homens é a “conservação e a prosperidade” dos membros da sociedade – Rousseau (1999) – John Forbes Nash (1928 – 2015)
  • 53. Poder e Revisão do Poder do Estado • As elites dominantes terão que rever seu método para criar novas formas de domínio • Contudo, deverão prestar atenção ao bem estar da população (requisito inédito dado ao grau de informação disponível) • Informação já está fragmentada e difundida, o que deverá dificultar a tarefa de controle e uso dos instrumentos e fontes
  • 54. REFERÊNCIAS FOUCAULT, Michel. Microfísica do poder. Organização e tradução de Roberto Machado. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1979.Alencar, E. M. L. S. (1997). A gerência da criatividade. São Paulo: Makron Books do Brasil. Criatividade.2. ed. Brasília: Editora Universidade de Brasília, p.50, 1995 QUINTANEIRO, Tania; BARBOSA, Maria Ligia de Oliveira; OLIVEIRA, Márcia Gardênia Monteiro de. Um toque de clássicos: Marx, Durkheim, Weber. 2. ed. rev. ampl. Belo Horizonte: UFMG, 2003. SILVEIRA, Henrique Flávio Rodrigues da. Um estudo do poder na sociedade da informação. Ciência da Informação, Brasília, v. 29, n. 3, p. 79-90, set./dez. 2000.
  • 55. TENDÊNCIAS Profissões de Impacto Fonte: http://computerworld.com.br/gartner-lista-dez-tendencias-tecnologicas-de-alto-impacto-para-2016
  • 56. Malha de dispositivos Internet Das Coisas Bilhões de Pontos e Informações Redes sociais, governos e empresas. Dispositivos móveis, wearables Aparelhos eletrônicos Automóveis Utilidades Domésticas "O foco está no usuário móvel, que é cercado por uma malha de dispositivos que se estende muito além dos meios tradicionais", David Cearley, VP do Gartner
  • 57. Experiência ambiente-usuário “Holodec” – Interface e Experiência Semiótica Experiência do usuário Imersão Experiência e convergência: do virtual ao real, do real ao virtual "Projetar aplicativos móveis continua sendo um importante [...] No entanto, o projeto objetiva fornecer uma experiência que flui e explora diferentes dispositivos“ David Cearley, VP do Gartner
  • 58. Impressão 3D Arquitetura do impossível Novos materiais Aeroespacial, médico, automotivo, de energia e militar oferta de materiais com taxa de crescimento anual de 64,1% Mudança na linha de produção “[...] a impressão 3D terá uma expansão constante dos materiais que podem ser impressos, [...] do aprimoramento da velocidade [...] do surgimento de novos modelos para imprimir e montar peças “ David Cearley, VP do Gartner
  • 59. Informação de tudo Malha Digital Informação textual, de áudio e de vídeo, sensoriais e contextuais No SQL: Big Data Busca Semântica Afluência da informação “Big Data trata de entender las relaciones que te unen a las personas que te interesan y el conocimiento del potencial de esa relación”, Joe Rospars (CEO) Blue State Digital (Campanha do Obama)
  • 60. Aprendizagem avançada de máquina Redes Neurais Profundas Cognição Conhecimento Artificial Autonomia de desenvolvimento Dilemas éticos e morais
  • 61. Agentes e equipamentos autônomos Robôs Servidores Google Now, Siri, Cortana Carro do Google Novo salto na relação Humano-Computador “Problema do Carro do Google” 1ª Lei: Um robô não pode ferir um ser humano ou, por inação, permitir que um ser humano sofra algum mal. 2ª Lei: Um robô deve obedecer as ordens que lhe sejam dadas por seres humanos exceto nos casos em que tais ordens entrem em conflito com a Primeira Lei. 3ª Lei: Um robô deve proteger sua própria existência desde que tal proteção não entre em conflito com a Primeira ou Segunda Leis.
  • 62. Arquitetura de segurança adaptativa Interfaces de Programação de Aplicação Aprendizado para autodefesa Vírus e Hackers “do bem” Proteção adaptativa “Dilema de Ultron”
  • 63. Arquitetura de sistema avançado Viabilidades físicas Demandas intensas de arquitetura de computação Arquitetura neuromórfica ultra eficiente e de alta potência Matrizes de Portas Programáveis em Campo (FPGA) Materiais FPGA é um circuito integrado projetado para ser configurado por um consumidor ou projetista após a fabricação – de onde advém "programável em campo"
  • 64. Aplicativo de rede e arquitetura de serviço Microserviços Fim das estruturas monolíticas Serviços para microdados APIs Sinápses
  • 65. Aplicativo de rede e arquitetura de serviço Plataformas de Internet das Coisas (IoT) "Qualquer empresa que adote a IoT precisará desenvolver uma estratégia de plataforma, porém abordagens incompletas de provedores concorrentes dificultarão sua implementação até 2018", projeta Cearley.
  • 67. O que são? • Rede Social é uma estrutura social composta por pessoas ou organizações, conectadas por um ou vários tipos de relações, que compartilham valores e objetivos comuns. • Uma das fundamentais características na definição das redes é a sua abertura, possibilitando relacionamentos horizontais e não hierárquicos entre os participantes. Fábio Duarte e Klaus Frei em Redes Urbanas
  • 68. REDES SOCIAIS POR FINALIDADES
  • 69. Youtube • Banco de vídeos • Compartilhamento de informações • Canais
  • 70. Podcast • Surgiu como mídia para o iPod • Variados • Em várias línguas
  • 71. Facebook • A maior (1,5 bilhões de usuários) • Grupos • Hashtag • Repositório de arquivos • Discussões • Enquetes
  • 72. Twitter • Tendências e notas rápidas • Votações • Hashtag
  • 73. WhatsApp • Simples • Grupos • Imediato • Discussões
  • 76. Skoob • Biblioteca • Gamificação de leituras • Pesquisa
  • 77. Snap Chat • Troca de imagens e vídeos • Volátil (o conteúdo some em 24 horas)
  • 79. Twitch • Youtube com foco em gamers
  • 80. Wikipedia • Enciclopédia Livre • Cooperativa • Policiada
  • 82. REFERÊNCIAS ALENCAR, Eunice M. L. Soriano. Criatividade. [S.I.]: Ed. Universidade de Brasília, 1995. Alencar, E. M. L. S. (1997). A gerência da criatividade. São Paulo: Makron Books do Brasil. Criatividade.2. ed. Brasília: Editora Universidade de Brasília, p.50, 1995 CASTELLS,M. A sociedade em rede. 11. ed. São Paulo: Paz e Terra, p.617, 2008 DAVENPORT, Thomas H. - "Ecologia da Informação: por que só a tecnologia não basta para o sucesso na era da informação", São Paulo: Futura, 1998. DAVENPORT, T. H., PRUSAK, L. Conhecimento Empresarial: como as organizações gerenciam o seu capital intelectual. Rio de Janeiro : Campus, 1998. DUTRA, J. S. Competências: conceitos e instrumentos para a gestão de pessoas na empresa moderna. São Paulo: Atlas S.A., 2004. Fleury, M. T. L., & Fleury, A. (2001). Construindo o conceito de competência. Revista de Administração Contemporânea, 5(n.spe), 183-196. Lundvall, B-Å & Borrás, S. Globalising Learning Economy: implications for innovation policy Targeted SocioEconomic Research – TSER, DGXII – European Commission Studies. Luxembourg, European Communities, 1998. Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico. (2005). Orientação escolar e profissional: Guia para decisores (I. do Vale, trad.). Lisboa: Gráfica Krispress.