Este documento discute a situação da educação pública no Brasil e as eleições para o Diretório Central dos Estudantes da UFPB. A chapa "Novos Tempos" defende uma universidade pública, gratuita e de qualidade, e se opõe à adesão do Hospital Universitário da UFPB à empresa privada EBSERH. A chapa também critica outras chapas por fraude eleitoral e aparelhamento do movimento estudantil.
2. PRECISAMOS DE NOVOS TEMPOS! Estudantil da UFPB, acreditamos que nada deve parecer impossível de
mudar, que Novos Tempos são possíveis e defendemos:
Uma atuação fora das estruturas burocráticas do Estado. Dentro da
Suplicamos expressamente: não aceiteis o que é de universidade, reivindicamos nossa INDEPENDÊNCIA em relação à
hábito como coisa natural, pois em tempo de desordem reitoria;
sangrenta, de confusão organizada, de arbitrariedade
A centralidade da organização dos Movimentos Sociais ligados à
consciente, de humanidade desumanizada, nada deve classe trabalhadora, pois só a ela interessa resguardar o ensino
parecer natural nada deve parecer impossível de público, gratuito e de qualidade;
mudar.
O Movimento Estudantil feito a partir das bases e que priorize a
Bertold Brecht
organização, a formação e a luta estudantil, para que continuem
levantadas as bandeiras históricas do movimento.
Nos tempos atuais, não é só a economia que se apresenta em crise,
como também a nossa educação, a saúde, refletindo na sociedade
como um todo. Enquanto Movimento Estudantil, devemos analisar
nosso lócus de atuação e fazer as devidas mediações com a totalidade
desta sociedade em crise.
A educação e a UFPB nos rumos do
Vivemos uma conjuntura de
arbitrariedade consciente, de contra- projeto de precarização
reforma do ensino superior brasileiro,
tendo como principais expoentes o REUNI
e do PROUNI, implementados na última Na universidade pública em crise, o modelo de “reestruturação”
década pelo Governo Federal. Esta contra- promovido pelo REUNI tem cada vez mais levado ao inchaço de salas
reforma está alicerçada no desmonte das de aula e defasado a qualidade do ensino. O engodo a aprovação dos
instituições públicas e pela mercantilização 10% do PIB para educação, prevê a aplicação desta meta para 2023,
de todo ensino superior. ao tempo em que os 7% previstos anteriormente nem ao menos chegou
a ser cumprido.
Apesar dos tempos difíceis, da confusão organizada, temos a plena
certeza de que a organização estudantil é necessária, possível e deve A UFPB, assim como outros IFES, exemplifica o descaso do governo
ser colocada na ordem do dia. Somos comprometidos com o Movimento com a educação e, as consequências do REUNI. São cursos criados
sem a estrutura mínima de salas de aulas e professores, falta de
3. PARA A EDUCAÇÃO NÃO PARAR: 10% DO PIB PARA EDUCAÇÃO JÁ!
moradia e assistência adequadas. Além disso, a privatização cresce projeto societário da classe trabalhadora. DEFENDEMOS O
através das parcerias público-privada e dos modelos privatizantes de MOVIMENTO GREVISTA e todo espaço propício para discutirmos os
gestão, exemplificados pela EBSERH que tenta se apropriar do HULW problemas que cercam a Educação e a Universidade brasileira.
(Hospital Universitário Lauro Wanderley) e a Fundação José Américo Localmente construímos o Fórum Estudantil UFPB em Greve e o Fórum
que administra o Restaurante Universitário há anos e que está sob em defesa da UFPB, instrumentos criados a partir da mobilização de
inquérito por desvio de aproximadamente 2,4 milhões de verbas que professores, estudantes e técnicos administrativos.
deveriam ser destinadas a compra de alimentos.
Até quando vamos aguentar isso na nossa universidade?
As eleições e a atual conjuntura do
A expansão desordenada, fraudulenta e autoritária das instituições,
junto à desvalorização do trabalho docente e dos técnicos Movimento Estudantil na UFPB
administrativos, conjuntamente à desestruturação da carreira, que nos
levou a maior greve nacional da educação dos últimos 20 anos, uma Nos dias 26 e 27 de fevereiro ocorrerá mais uma eleição para o DCE-
greve que unificou os três segmentos das universidades (IFES) em todo UFPB. Nós da NOVOS TEMPOS (Chapa 2) participamos desta eleição
país. com uma postura crítica frente aos setores do Movimento Estudantil
atrelados ao poder e, também, com críticas ao próprio processo
Nesse contexto de greve, apesar do pouco diálogo do governo federal eleitoral.
com o CNGE (Comando Nacional de Greve Estudantil), eleito em
assembleias locais de estudantes para pressionar o MEC pelo Há dois anos o DCE está fechado devido a posturas oportunistas e
atendimento de pautas comuns, tal articulação resultou principalmente burocráticas de organizações do M.E. Na última eleição ocorrida no
no aumento da verba do PNAES (Plano Nacional de Assistência final de 2011, foi detectada uma fraude eleitoral cometida por membros
Estudantil) em mais de 170 milhões e de ganhos locais em diversas que hoje integram a chapa “A Hora é Agora” (PT/DEM).
IFES, bem como possibilitou que nós, estudantes, conseguíssemos
pautar uma das nossas bandeiras históricas os “10% do PIB para Na ocasião, uma urna clonada do curso de Odontologia foi encontrada
educação pública já”. na mochila de um membro da antiga chapa que hoje constitui a “A Hora
é Agora”. Deste fato, seguiu-se uma disputa judicial desta chapa com a
A chapa Novos Tempos – DCE UFPB esteve, e está, ao lado d@s 2ª colocada, do PSB (e agora na chapa Correnteza/PCR), pela
trabalhador@s da educação que lutaram por melhores condições de anulação daquele processo visando à reabertura das inscrições e novas
ensino, defendendo uma concepção de universidade pautada pelo eleições.
4. Qual seria o impacto da adesão à empresa sobre as atividades de
É necessário denunciar que estes grupos, atrelados à gestão anterior ensino, pesquisa e extensão realizadas no hospital? Ela afetaria apenas
da Reitoria e atualmente nos governos Estadual e Municipal, protelaram os servidores e professores e não os estudantes? E sem perder a
o processo até a atual data, seguindo orientações oportunistas de noção de totalidade, qual seu impacto para o Sistema Único de Saúde e
candidaturas da ordem e submetendo o movimento estudantil a seus a Educação Pública?
interesses particulares. Passaram por cima da autonomia do ME e da
vontade dos estudantes expressada nos votos e na ativa participação A adesão à empresa implicaria numa quebra da autonomia universitária
política. e do controle social, garantido por lei aos usuários do SUS, nós. Os três
setores fundamentais (professores, estudantes e servidores) e a
Fomos e somos contra estas práticas que ferem a organização dos população perderiam o poder de avaliar, discutir e decidir sobre os
estudantes em suas entidades representativas e somos contrários ao caminhos que o hospital deve seguir. Este poder caberia a direção da
aparelhamento desta que é uma das organizações sociais históricas Empresa, que subordinaria as demandas por assistência a saúde da
capazes de DEFENDER O REAL INTERESSE DOS ESTUDANTES. população e as demandas por educação da comunidade acadêmica a
Queremos um Movimento Estudantil Livre e de Luta! lógica produtivista e numérica do lucro, já que se trata, juridicamente de
CONTRA A EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS
HOSPITALARES EM NOSSO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO
Nós estudantes que compomos a chapa Novos Tempos nos
posicionamos contrários a adesão a Empresa Brasileira de Serviços
Hospitalares (EBSERH) pelo nosso Hospital Universitário, o HULW.
Ela foi criada pelo Governo federal formalmente a partir da lei no
12.550/2011 como uma “solução mágica” para o subfinanciamento, a
crescente terceirização e o sucateamento dos nossos Hospitais
Universitários, mas seguindo a lógica das políticas governamentais,
oculta a problemática real. A adesão do HULW a empresa foi de
maneira oportunista aprovada no Conselho Deliberativo do Hospital e
segue para a conclusão do processo no CONSUNI, competindo a este a
palavra final.
5. uma Sociedade Anônima (SA). O processo mercantilização da saúde e (CNC), União da Juventude Comunista (UJC)
da educação, que já estão ocorrendo através de várias políticas e estudantes independentes, nos unimos
governamentais tais como: os modelos privatizantes de gestão do SUS para formar uma chapa de oposição a
(como é o caso do Hospital de Trauma) e o PROUNI, no ensino todo este processo que vem ocorrendo
na UFPB, em torno de uma pauta política
superior, ou mesmo a Lei de Inovação Tecnológica, se acentuariam.
propositiva.
A adesão ainda traria: a privatização por convênios de saúde (através
da dupla-porta de entrada); convênios com instituições congêneres Lutamos e apoiamos setores das lutas
administradas por OS ou OSCIP (possibilitando a transferência de sociais, como os movimentos de luta pela
recursos público para o âmbito privado); aplicações financeiras de risco terra e moradia, organizações sindicais
e precarização do vínculo empregatício dos funcionários, que serão de luta; reivindicamos anualmente a
contratados por CLT e não, RJU, através de um processo seletivo Redução das Tarifas do transporte público e
simplificado. defendemos a luta pelo Passe-Livre estudantil e
Acreditamos que o SUS deve ser o local de práticas e um espaço para setores marginalizados da sociedade e opressões.
aberto para os estudantes de saúde do ensino público. Defendemos
um sistema de saúde 100% público, gratuito, estatal e de
qualidade. Composto tanto por serviços de atenção primária, como
secundária e terciária. Conheça nossas pautas de luta!
O serviço do nosso HU é importante para toda a população paraibana, ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL
prestando serviços especializados de média e alta complexidade. Ele
deve atender a demandas da comunidade acadêmica e paraibana e não A Assistência Estudantil na maior parte dos planejamentos de gestões é
negligenciada, apesar de ser uma conquista histórica dos movimentos sociais
aos interesses privados. Mais verba pública para a saúde pública!
da educação, e ter avançado significativamente no último período. Ainda assim,
“O SUS é Nosso, ninguém tira da gente, é preciso que se problematize a quem esta Assistência Estudantil atende? Qual
seu potencial de alcance? E de que forma ela vem sendo garantida enquanto
direito garantido não se compra, não se vende!” um direito da/o estudante. É preciso que se explicite que, neste quadro de
expansão do ensino superior, tanto do setor público através do REUNI, quanto
do setor privado via PROUNI, as Instituições de Ensino Superior – IES tiveram
Oposição de Esquerda Unificada! um crescimento significativo em relação ao número de vagas ofertadas (muitos
cursos dobraram suas ofertas de vagas), onde nem a expansão estrutural e
muito menos a Assistência Estudantil acompanharam este desenfreado
Frente a atual conjuntura da educação e aos problemas enfrentados aumento. Ou seja, a/o estudante, hoje, tem mais possibilidades, que há dez
cotidianamente no ME da UFPB, alguns coletivos se uniram em torno da anos atrás, de entrar no ensino superior mas, qual a garantia que esta/e
proposição de ações concretas! estudante conseguirá se manter até o final do curso? É preciso que se garanta
não somente a entrada desta/e estudante no curso, mas é preciso que se
garanta a sua permanência. Por considerarmos a Assistência Estudantil um
Desde o ano passado, nós, estudantes organizados em torno da Assembleia
dos itens centrais no processo de formação superior, defendemos:
Nacional de Estudantes – LIVRE (ANEL), do Coletivo Nacional Construção
6. Por segurança nos campis. Por uma política humanista de abordagem. Pela
A regulamentação da Assistência Estudantil na UFPB; atenção às mulheres, que são as maiores vítimas de violências;
Previsão de verba para Assistência Estudantil; Assistência Médica; Articulação do DCE com os grupos auto-organizativos da universidade e a
Ampliação nas vagas da residência universitária; criação de uma comissão de combate às opressões;
Ampliação nas vagas do Restaurante Universitário; Realizar atividades e debates de acordo com o calendário do movimento:
A garantia à todas as estudantes da Creche Universitária; dia 8 de março, dia do orgulho gay, dia da visibilidade lésbica e dia da
Uma política de Assistência Estudantil voltada aos estudantes cotistas; consciência negra;
Por uma política de Acessibilidade, já!; Lutar por um programa de assistência estudantil específico para estudante
Auxílio transporte e Internet LIVRE em todo o campi. cotistas que entram na universidade.
COMBATE ÀS OPRESSÕES FORMAÇÃO POLÍTICA E MOVIMENTOS SOCIAIS
Para nós que acreditamos em Novos Para nós, a construção de um novo Movimento Estudantil para a UFPB que
Tempos, temos como pauta central a propomos, passa necessariamente pela construção deste pela base.
superação de qualquer forma de Consideramos prioridade a formação
discriminação, e por isso combatemos, política das/os estudantes, bem como uma
de todas as formas a opressão. formação profissional voltada ao
Consideramos que os novos valores que atendimento das demandas da classe
queremos construir são gestados nesta trabalhadora! Identificamos as entidades
sociedade e por isso o combate às representativas de área, os Centros e
opressões ganha centralidade em Diretórios Acadêmicos, como fundamentais
nossas propostas. A nova mulher e o neste processo, sendo o elo de ligação
novo homem que queremos ser passa, entre o DCE e as/os estudantes, em geral.
necessariamente, por uma avaliação Para nós, este processo de formação
crítica do que somos hoje e, se política tem como base a articulação da
almejamos uma sociedade livre, sem categoria estudantil com os Movimentos
exploração de raça, gênero e/ou etnia, é Sociais, a fim de estreitarmos os laços com
urgente que se coloque na ordem do dia as organizações da classe trabalhadora,
discussões que busquem a numa clara tentativa de contribuição para o
compreensão destes processos opressores pois, é somente quando se criam processo de formação de consciência
novos valores que se há a possibilidade de abandono e superação dos valores das/os estudantes! Por isso propomos:
anteriores. Consideramos que o machismo, o racismo, a homofobia e, todas as
formas de opressões devem ser combatidos, por isso propomos: Curso de Formação Política para os Centros Acadêmicos – CA’s;
Cursos de Formação Política temáticos para as/os estudantes;
Reconhecimento Oficial das Identidades de Gênero, bem como a utilização Semana dos Movimentos Sociais;
do “Nome Social” em todas as instancias burocráticas e sociais da CINECLUB NOVOS TEMPOS;
universidade; Café Filosófico e Incentivo às formações políticas promovidas pelos próprios
A discussão sobre racismo, machismo e homofobia; O debate sobre as Centros Acadêmicos e coletivos organizados.
cotas;
Exigimos que a universidade desenvolva uma política de combate às
opressões;
7. MULTICAMPI / INTEGRAÇÃO ESTUDANTIL Instituir e periodizar o jornal do DCE;
Criar mecanismos alternativos de discussão e participação (Redes sociais,
Precisamos romper com as distâncias entre os campi! Por um Movimento Blog’s, etc);
Estudantil que lute junto pelas pautas de todos os campi! Propomos estratégias Reestruturação da gráfica e editora da UFPB para atendimento da demanda
concretas de integração entre os estudantes: da comunidade acadêmica, bem como a disponibilização de um acervo
online para que se disponibilize as monografias, dissertações e teses.
Criação do Fórum de discussão entre os campi;
Atividades integrativas culturais e esportivas;
Assistência Estudantil para transporte; ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO
Pela autonomia política e organizativa dos campi;
Pela luta contra o aumento das tarifas de transportes intermunicipais; Defendemos um projeto de universidade voltado para a classe trabalhadora e
Abertura e ampliação já de todas as residências e R.U’s e com segurança; que atenda as suas demandas objetivas e subjetivas. A pesquisa não deve ser
Ampliação e melhoria estrutural dos campi; mera reprodutora de conhecimento, mas criadora. A extensão não deve ter
Contratação de professores efetivos em todos os campi, já! caráter assistencialista, mas popular. Para além da convivência formal entre
ensino, pesquisa e extensão. Queremos lutar pela ampliação de acesso a
bolsas nestes setores para tod@s @s estudantes!
CULTURA, ESPORTE E EVENTOS
Por processos seletivos transparentes para as bolsas;
Valorizamos a produção artística, cultural e esportiva produzida na Equipamentação adequada dos laboratórios;
Universidade e na comunidade. Entendemos a cultura como instrumento de Expansão das bibliotecas em todos os campi! Melhoria na estrutura física,
luta e organização dos estudantes e da classe trabalhadora. Defendemos uma contratação de funcionários, renovação dos acervos, organização,
política de fomento e apoio aos grupos e artistas independentes: conservação e digitalização de antigos acervos;
Equiparação das bolsas de graduação ao salário mínimo;
Fomento e financiamento para as iniciativas artísticas e culturais realizadas Pela garantia de estágios supervisionados e remunerados;
de forma independente (Calouradas, Sarais, Encontros de Estudantes, etc.); Ampliação e divulgação massiva dos cursos de libras;
Promoção de espaços e oportunidade para apresentação de grupos Aumento do número de professores e técnicos em vista à suprir a atual
artísticos na universidade e nas ruas; carência.
Total apoio do DCE aos campeonatos independentes que ocorrem
atualmente. Realização de Campeonatos esportivos intercampi;
Realização de uma semana de arte e cultura, com foco nos grupos PÓS-GRADUAÇÃO
existentes e atuantes na universidade.
Em defesa da integração de graduandos e pós-graduandos e por direitos
destes, propomos:
COMUNICAÇÃO
Ampliação do numero de bolsa-auxilio;
A falta de informação é um problema que dificulta a vida dos estudantes. Isenção de taxas de matricula e de inscrição nos processos seletivos
Frequentemente perdem-se oportunidades de pesquisa e extensão, inscrições Elaboração de um programa de assistência estudantil voltado aos pós-
em editais de Assistência, etc, devido à dificuldade de comunicação. graduandos, hoje excluídos do acesso ao Restaurante Universitário e
Defendemos ações que contribuam na circulação da comunicação como Residência Universitária;
instrumento de autonomia e participação no cotidiano da Universidade: Cotas nas seleções para estudantes de graduação oriundos da UFPB.
Criação de uma página virtual que disponibilize a variada gama de
informações de interesse dos alunos;
8. Comissões:
Organização: André Dias – Filosofia; Joanne F. Silva – Ciências das Religiões; Sucroalcooleira; Márcio Gomes – Letras; Laércia Karla – Farmácia; Talitta
Rafaella Pedrosa – Enfermagem; Marina Fontenele – Arquitetura. Dantas – Farmácia; Rodrigo Formiga – Farmácia; Agnaldo Nascimento –
Farmácia; David Filho – Antropologia (LN); Andréia Oliveira – Pedagogia ;
Finanças e Patrimônio: Genildo Nóbrega – Ciências Sociais; Luiz Paulo Silva Fernando Leite – Farmácia.
– Ciências Biológicas; Yuri Lima de Barros – Farmácia
Formação Política e Movimentos Sociais: Luiz André – Farmácia; Caline
Comunicação: Alessandro Reinaldo – PPGComunicação; Jadleny Santos – Oliveira – Serviço Social; Jussara Figueiredo – Filosofia; Jonas Freitas – Educ.
Jornalismo; Letícia Frazão – Radialismo; Thiago Melo – Arquitetura; Diógenes Física; Andressa Raquel – Pedagogia; Kellyane Formiga – Tec. Prod.
Ferraz – Rádio e TV; Rennam Virgínio - Mídias Digitais; Everton Lins – Letras Sucroalcooleira; Pollyanna Félix – Ciências das Religiões; Thiago Cruz – Tec.
Inglês. Alimentos.
Integração Estudantil: Lidia Silva – Ciências Biológicas; Amon Brito – Assistência Estudantil: Abymaelson Lima – Farmácia; Andressa Rayssa –
Farmácia; Franklin Nóbrega – Farmácia; Ana Carolina Silva – Farmácia; David Arquitetura; João Wagner Fernandes – História; Ezequiel Lima – História; Luis
Barros – Nutrição; Angélica Constantino – Tec. Alimentos; Jéssica Pinheiro – Adripaulo – Pedagogia; Virgínia Vivian – Filosofia; Maylton Marques – História;
Arquitetura; Neusiana Fernandes – Pedagogia; Wagner Marreira – Ciências Eldu da Costa – História; José Adailton Macário – Gestão Pública; Priscila
das Religiões; Amanda de Paula Mendes – Ciências das Religiões; Wendell Nascimento – Serviço Social.
Ferreira – Tec. Alimentos.
Combate às Opressões: Marian Carvalho – Filosofia; Thiago Lira – Filosofia;
Cultura, Esporte e Eventos: Rondnelly Morais – Farmácia; Gleice Rayanne – Alanna Simões – Enfermagem; Raphael Pessoa – Farmácia; Jonas Cavalcante
Farmácia; Rosemary Teixeira – Serviço Social; Eduardo Santos – Serviço – Serviço Social; Luana Olivia – Ciência das Religiões; Selma Teotônio –
Social; Vanessa Andreia Rolim – Nutrição; Arlan Neto – História; Ednaldo Pedagogia.
Batista Teatro; Lavínia Nayara – Pedagogia; Josafa Ferreira – Tec. Alimentos;
Luiz Fernando Silva – Tec. Prod. Sucroalcooleira; Wagner de Santana Silva – Multi campi: Antônio Junior – Antropologia (LN); Muniz Neto – Antropologia
Tec. Alimentos. (LN); Renata Cavalcanti – Antropologia (LN); Carlos Humberto – Antropologia
(LN); Walkíria Nascimento – Antropologia (LN); Fabiano Carlos – Antropologia
Ensino, Pesquisa e Extensão: José Ferreira Neto – Farmácia; Rayssa (LN); Leonardo W. Máximo – Agronomia (AR); Tarciana Fernandes –
Guimarães – Farmácia; Wanessa Nascimento – Serviço Social; Paulo J. Agroindústria (BN); Géssica Constantino – Agroecologia (BN); Madlene Alves –
Oliveira – Nutrição; Miguel Barros Lima – Gestão Pública; Anderson Silveira – Administração.
Pedagogia; Sarah Maia – Pedagogia; Renato Lima – Tec. Prod.
Como nos achar?
Se achegue mais e proponha novas pautas para
construção de um DCE Independente e de Luta!