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Sinergia de religiosos(as)
       y laicos(as)
      Oportunidades y desafios.




                      www.afonsomurad.blogspot.com
1.Cooperación en la Pastoral
• La acción de laicos y
  religiosos (as) en la
  pastoral puede ser una
  relación de igualdad, con
  identidades diferentes.
• Es un trabajo voluntario.
  No hay vínculos
  profesionales.
• El carisma de la
  congregación se vive en
  los espacios eclesiales.
2. Cooperación en las obras
• Los rápidos cambios: un aumento en las obras de
  decadencia religiosa (la) el envejecimiento.
• El laico (a) (a) entra en el trabajo como una
  alternativa. Entonces, operando como un
  colaborador, artista, técnico-profesional
  y, finalmente, director (a).
• 1º paso: valorizar el profesionalismo del laico y
  mejorar su colaboración.
• 2º paso: proporcionar oportunidades de formación
  cristiana en el carisma (práctico, teórico y
  celebrativo).
• 3º paso: crear estructuras de corresponsabilidad.
Características
• Hay una relación profesional y laboral.
• El laico (a) colabora con su competencia y habilidad
  profesional, para garantizar la continuidad de la
  institución y su misión.
• Observar el marco legal y formal.
• El espacio profesional requiere un cierto grado de
  formalidad.
• En las instituciones complejas,         hay una clara
  asignación de roles y de flujo jerárquico.
• Algunas obras son a la vez: espacio de misión
  religiosa y de negocios.
La gestión participativa de laicos
• Los religiosos (as) tiene un estilo de conocer y llevar a
  cabo los procesos, diferentes de los laicos. La
  relación entre ambos será de utilidad para todos.
• La gestión participativa se ejerce de varias maneras:
  consultas informales, el comité de consulta formal y
  grupo de trabajo, participación en reuniones y
  capítulos, la delegación de funciones y
  responsabilidades.
• Algunas decisiones le competen a la autoridad
  constituida, que debe asumir el riesgo.
• Seleccionar que consultas debe realizar.
• Nuevas estructuras participativas de laicos (as)
3. Compartiendo la espiritualidad y la misión



Llamar a algunos laicos (as) para conocer la vida y el carisma.
Formar grupos de laicos que se reúnen regularmente para orar y
compartir la vida.
Acompañar estos grupos con el fin de promover el papel de los
laicos, desde el principio.
Apoyo a las "comunidades de vida".
Crear nuevas formas de participación en la vida y el carisma del
instituto (con reconocimiento).
Formación inicial y continua, con algunos momentos juntos.
Comunidades mixtas o próximas.
Estructuras de animación y de gobierno con los laicos.
Los movimientos y comunidades laicales
• Puede ser iniciativa de la congregación
  religiosa.
• Mantener la presencia y acompañamiento.
• Capacitar a los líderes laicos, con la
  autonomía y la interdependencia.
• Crear una identidad común entre los
  miembros.
• Estructuras ligeras y flexibles.
• La revelación de darse a conocer.
• Conocer las experiencias exitosas de otras
  instituciones y "las nuevas comunidades".
Religiosos(as) y laicos(as)
comparten el mismo carisma

       Trabajo conjunto en la
              Pastoral
         Cooperación en las
              obras
       Espiritualidad y misión
             compartida
Porque la cooperación de religiosos(as)
     y los laicos(as) en la misión?
 • Ampliar las formas de vivir el carisma.
 • Posibilitar la continuación de las obras y
   las iniciativas apostólicas.
 • Recrear la vida consagrada, con muchas
   formas al mismo tiempo.
 • Difundir nuestra espiritualidad en la Iglesia
   y el mundo.
 • Aumentar el aprendizaje colectivo.

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CooperaciónRL-L en la misión

  • 1. Sinergia de religiosos(as) y laicos(as) Oportunidades y desafios. www.afonsomurad.blogspot.com
  • 2. 1.Cooperación en la Pastoral • La acción de laicos y religiosos (as) en la pastoral puede ser una relación de igualdad, con identidades diferentes. • Es un trabajo voluntario. No hay vínculos profesionales. • El carisma de la congregación se vive en los espacios eclesiales.
  • 3. 2. Cooperación en las obras • Los rápidos cambios: un aumento en las obras de decadencia religiosa (la) el envejecimiento. • El laico (a) (a) entra en el trabajo como una alternativa. Entonces, operando como un colaborador, artista, técnico-profesional y, finalmente, director (a). • 1º paso: valorizar el profesionalismo del laico y mejorar su colaboración. • 2º paso: proporcionar oportunidades de formación cristiana en el carisma (práctico, teórico y celebrativo). • 3º paso: crear estructuras de corresponsabilidad.
  • 4. Características • Hay una relación profesional y laboral. • El laico (a) colabora con su competencia y habilidad profesional, para garantizar la continuidad de la institución y su misión. • Observar el marco legal y formal. • El espacio profesional requiere un cierto grado de formalidad. • En las instituciones complejas, hay una clara asignación de roles y de flujo jerárquico. • Algunas obras son a la vez: espacio de misión religiosa y de negocios.
  • 5. La gestión participativa de laicos • Los religiosos (as) tiene un estilo de conocer y llevar a cabo los procesos, diferentes de los laicos. La relación entre ambos será de utilidad para todos. • La gestión participativa se ejerce de varias maneras: consultas informales, el comité de consulta formal y grupo de trabajo, participación en reuniones y capítulos, la delegación de funciones y responsabilidades. • Algunas decisiones le competen a la autoridad constituida, que debe asumir el riesgo. • Seleccionar que consultas debe realizar. • Nuevas estructuras participativas de laicos (as)
  • 6. 3. Compartiendo la espiritualidad y la misión Llamar a algunos laicos (as) para conocer la vida y el carisma. Formar grupos de laicos que se reúnen regularmente para orar y compartir la vida. Acompañar estos grupos con el fin de promover el papel de los laicos, desde el principio. Apoyo a las "comunidades de vida". Crear nuevas formas de participación en la vida y el carisma del instituto (con reconocimiento). Formación inicial y continua, con algunos momentos juntos. Comunidades mixtas o próximas. Estructuras de animación y de gobierno con los laicos.
  • 7. Los movimientos y comunidades laicales • Puede ser iniciativa de la congregación religiosa. • Mantener la presencia y acompañamiento. • Capacitar a los líderes laicos, con la autonomía y la interdependencia. • Crear una identidad común entre los miembros. • Estructuras ligeras y flexibles. • La revelación de darse a conocer. • Conocer las experiencias exitosas de otras instituciones y "las nuevas comunidades".
  • 8. Religiosos(as) y laicos(as) comparten el mismo carisma Trabajo conjunto en la Pastoral Cooperación en las obras Espiritualidad y misión compartida
  • 9. Porque la cooperación de religiosos(as) y los laicos(as) en la misión? • Ampliar las formas de vivir el carisma. • Posibilitar la continuación de las obras y las iniciativas apostólicas. • Recrear la vida consagrada, con muchas formas al mismo tiempo. • Difundir nuestra espiritualidad en la Iglesia y el mundo. • Aumentar el aprendizaje colectivo.