3. 1. Cronologia do Império Brasileiro:
Primeiro
Reinado
Período
Regencial
Segundo
Reinado
1822 ------- 1831 ---------- 1840 ----------------------------------------------- 1889
4. 2. A organização política no início do Segundo
Reinado
O Ministério dos Irmãos e as “eleições do cacete”;
O revezamento entre os partidos Liberal e
Conservador no poder.
“Não há nada mais parecido com
um Saquarema (Conservador) do
que um Luzia (liberal).”
Charge onde Agostini satiriza a corrupção e as fraudes nas eleições
brasileiras durante o Segundo Império.
5. 2.1. Parlamentarismo “às avessas” (1847)
Paralelo com o modelo clássico britânico;
“No Brasil, o rei reina, ri e rói.”
6. 2.2. Revolução Praieira (Pernambuco,
1848)
“Quem viver em Pernambuco
Deve estar desenganado
Que há de ser Cavalcanti
Ou há de ser enganado.”
7. O controle do poder político pela aristocracia rural,
com destaque para os Cavalcanti – Albuquerque;
O monopólio comercial pelos portugueses;
8. Insatisfeitos com a situação, liberais radicais
pernambucanos, inspirados nas revoluções européias
de 1848, conhecidas como “Primavera dos Povos”,
criam o Partido da Praia, tendo no Jornal Diário Novo o
veículo de difusão de suas idéias;
Revolta popular em Paris, junho
de 1848
9. Os praieiros divulgaram o Manifesto ao Mundo,
onde expuseram suas principais reivindicações:
Fim do voto censitário;
Liberdade de imprensa;
Garantia de trabalho para os brasileiros;
Extinção do poder Moderador e
do Senado Vitalício etc.
Abreu e Lima
Pedro Ivo Veloso
10. O movimento foi reprimido pelas forças
imperiais. Em 1851, o governo anistiou a todos.
Pedro Ivo, que havia fugido da prisão, morreu
em um navio que o levaria à Europa;
Essa foi a última revolta que ameaçou a
unidade territorial brasileira na época.
11. Economia e sociedade do Segundo Reinado
2. O café: a instalação da produção e as
transformações proporcionadas
A prosperidade econômica e a estabilidade social e
política;
Transporte ferroviário favorecido
pela produção cafeeira
São Paulo no final do século XIX
13. Tarifa Alves Branco (1844) – Protecionismo
alfandegário, impulsionando a industrialização;
Indústria têxtil em São Paulo,
final do séc. XIX
14. Lei Eusébio de Queirós (1850) – Possibilitou a
transferência de capitais do tráfico negreiro para outros
setores economicamente produtivos;
O Bill Aberdeen (1845) – Permitia à marinha britânica
apreender navios negreiros em qualquer lugar do
mundo, tornando mais arriscado o tráfico negreiro.
Eusébio de Queirós Lord Aberdeen
15. Modernização da produção, dos transportes, das
comunicações e dos serviços.
Bondes puxados a burros
Rua do Comércio, final do século XIX
Telégrafo
19. 3.1. A expansão cafeeira em direção ao Oeste
Paulista, Sul de Minas Gerais e Norte do
Paraná e suas conseqüências.
20. 4. O senador Nicolau Vergueiro e o sistema de
parceria (1847 - 1857)
Os primeiros imigrantes: alemães,
italianos, suíços e belgas;
A revolta na fazenda de Ibicaba e o
fracasso do sistema, levando o governo
imperial a subvencionar a imigração.
21. 5. A Lei de terras (1850)
Atendendo às pressões dos aristocratas ligados à
cafeicultura, o governo imperial restringiu a posse da
terra à “compra”.
22. 5. IRINEU EVANGELISTA DE SOUSA, BARÃO E
VISCONDE DE MAUÁ, E A INDUSTRIALIZAÇÃO
BRASILEIRA NO SÉCULO XIX
25. A concorrência britânica, favorecida pela tarifa Silva
Ferraz (1860), e a postura retrógrada da aristocracia
rural brasileira contrária aos benefícios que Mauá
trazia para o Brasil, levaram-no à falência, em 1883.