O documento resume um livro sobre como merecer ser feliz, discutindo temas como orgulho, personalismo, comparações e mais. Apresenta estratégias como esvaziar o ego, amor próprio, humildade e aceitação do outro para alcançar a felicidade.
2. O Livro
Resultado do aprendizado de um
Curso de 20 dias realizado no Plano
Espiritual, proferido por Eurípedes
Barsanulfo, e com a participação de
vários espíritos, tais como:
• Maria Modesto Cravo
• Inácio Ferreira
• Ivone do Amaral Pereira
• Benedita Fernandes
• Francisco de Paula Vitor
• Cairbar Shcutel
FOCO NO TRABALHADOR ESPÍRITA!
3. Vivia na França. Aos 12 anos de idade, 1853, lançou uma obra psicografada sobre a vida de
Luis IX. E aos 16 anos, 1857, lançou outra obra psicografada sobre a vida de Joanna D´arc.
Ajudou como médium na codificação da doutrina Espírita.
4. Trajetória Milenar de muitos dos atuais Cristãos
• Amantes incondicionais dos ensinos e da figura de Jesus;
• Conhecedores da mensagem do Cristo, mas sem a prática;
• Julgavam-se como representantes divinos;
• Fascinados com a hierarquia eclesiástica;
• Disputava a qualquer preço a ordenação e o destaque;
• Atitude de intolerância em relação ao próximo.
Segundo, Cairbar Shcutel.
5. • Não conseguem ter as suas interpretações pessoais
contestadas;
• O conhecimento intelectual é a verdade que ainda não
aprendeu a sentir;
• Encantam-se com ritualizações exteriores;
• Adulam guias;
• Culpam obsessores;
• Amam os cargos;
• Amam a idolatria.
Segundo, Cairbar Shcutel.
O Perfil Psíquico de muitos dos atuais Cristãos
8. Orgulho
Essa inaceitação da realidade individual traz penosa
angustia existencial, levando à criação de mecanismos de
defesa para amenizar o sofrimento decorrente com o
encontro com essa “parte” que não gostaríamos de
encontrar.
Portanto, para “encobrir” nossa inferioridade criamos o
orgulho, que nos leva a pensar que somos aquilo que ainda
não somos, reduzindo a nossa angustia.
9. Personalismo
O personalismo é o grande adversário da causa do amor.
Consideremo-lo em uma metáfora como a lupa do
orgulho voltada na direção do eu, ampliando,
exageradamente, o valor pessoal. Um estado no qual a
mente está mais voltada para os apelos do ego em
negação aos ditames da consciência.
Alguns exercícios poderão auxiliar-nos na sua
identificação! (Leitura do Livro, p. 103).
10. Comparações
...As comparações são muito utilizadas pelo orgulhoso
com a finalidade de exacerbar seu conceito pessoal e
rebaixar a importância do outro.
A única comparação útil e proveitosa, sob a ótica do
aprendizado espiritual, é aquela que fazemos conosco
próprio, procurando sempre aferir se estarmos hoje um
pouco melhor em comparação ao ontem.
11. Puritanismo
Necessariamente o puritano não é um hipócrita, pode estar
apenas vivendo um estágio de elaboração íntima... Para
internalizar o que ainda permanece na órbita de seus
pensamentos sem atingir seu modo de sentir.
Ser puro é a aspiração evolutiva mais elevada que se pode
conceber em nosso estágio de vivências. O puritanismo ao
contrário, é algo exterior, uma “fachada” da atitude que não
corresponde aos valores autênticos.
Ser puritano é “fazer de conta”, e isso é um péssimo
caminho para quem deseja ser feliz.
12. Sigilo e Omissão
Tratamos pouco ou nada de nossos conflitos, destinando
largo tempo para falar dos outros, detectando
problemas fora de nós em razão de ser doloroso o auto-
enfrentamento.
Reconhecer e dividir as nossas dificuldade íntimas não
significa perder autoridade e sim ganhá-la, além de que
estaremos nos aliviando de um fardo desnecessário
imposto pela vaidade em querer ser o que achamos que
devemos ser, mas ainda não damos conta de ser.
13. Síndrome do Além Tumulo
Fuga do mundo!
A “síndrome do além túmulo” pode ser classificada como um
comportamento neurótico de transferir para um “mundo
ideal” as esperanças e expectativas do dia a dia do “mundo
real”.
Essa “síndrome”, portanto, gerou uma cultura de
supervalorização das questões do mundo extrafísico trazendo
como consequência a negação da relação com o mundo
físico.
...a solução definitiva para essa “síndrome” será aprender a
amar a oportunidade do renascimento, por mais escassez e
dureza nas provações, fazendo o melhor que pudermos e com
muita fé na abundância da misericórdia de Deus.
14. Azedume
Algumas de suas facetas são a auto-piedade, irritação,
tendência agressiva, revide, aspereza, amargura, rigidez de
caráter, depressões, aversões a locais, assuntos e pessoas,
pessimismo, antipatia, perfeccionismo, deficitária auto-
estima, bloqueio do afeto, revolta e até ódio.
...a transformação interior, assumida com decisão e
comprometimento, costuma levar o espírito a uma espécie de
“convalescença moral” ou “tristeza psíquica”, por um período
de tempo mais ou menos longo, em razão da abstinência dos
interesses pessoais enfermiços e das novas metas que foram
recém-aderidas.
15. Carmas Imaginários
...60% dos sofrimentos provem da imprudência e escolhas mal feitas,
não sendo real atribuir a “outras existências” esse uso do livre arbítrio.
...O propósito Divino do sofrimento é o crescimento, a libertação e o
aprendizado – resignação ativa.
Lutemos pela nossa felicidade, eliminando “carmas adicionais”, crendo
e vivendo firmemente o seguinte projeto de vida: “eu mereço ser
feliz”.
Estejamos certos de que esse é o projeto de Deus para todos nós.
Aceitemo-lo ainda hoje e cultivemos o sentimento de que merecemos
a felicidade.
17. Mereça SER Feliz
ESVAZIAR-SE DO EGO
AUTO-AMOR
HUMILDADE
TRANSFORMAÇÃO
ALTERIDADE
RESPONSABILIDADE
DESEJO DE MELHORA
INTERIORIZAÇÃO
18. Desejo de Melhora
Período em que nos ocupamos pelas ações no bem.
Etapa marcada pelo conhecimento espiritual criando
conflitos íntimos, impulsionando novos
posicionamentos.
(...) O outro ainda é um incômodo para nós.
19. Interiorização
Período em que há uma dilatação da sensibilidade
para com a diferença alheia, seguida da mais intensa
aceitação, disposição para o perdão e a concórdia.
Compreensão da importância da diversidade. O
desigual passa a ser visto como alguém importante
para o nosso crescimento pessoal.
20. Transformação
Nessa etapa aprende-se não só a aceitar os diferentes
como se consegue aprender com eles, amá-los na sua
maneira de ser. É a etapa da felicidade. O outro jamais
poderá ser motivo para decepções e mágoas.
Aprende-se o auto-amor e por consequência ama-se
sem sofrimentos, sem sacrifícios; ama-se porque o
amor é preenchedor e isso, definitivamente, basta.
21. Auto-Amor
O amor ao próximo como um sadio programa de
vida e equilíbrio, mas não é completo porque
não podemos esquecer do amor a Deus e a si
mesmo.
22. Esvaziar-se do Ego
A vitória sobre o personalismo, portanto, está em sair
de si acolhendo o outro diferente do eu com interesse
altruísta e fraterno, aprendendo a “esvaziar-se do ego”,
sentindo o outro.
23. Humildade
Humildade é desilusão, reconhecimento de limites e
qualidades, é conscientização.
O estado de “ausência de orgulho” só pode ser alcançado
com o “sentimento de humildade”.
Segundo Maria Modesto Cravo.
24. Alteridade
Não esqueçamos, em nosso favor, que em qualquer tempo e
lugar, diferenças não são defeitos, os diferentes
necessariamente não são oponentes, e a indiferença é o
recolhimento egoísta do afeto na escura masmorra do desamor.
Nossa harmonia é construída no cultivo das virtudes da
indulgencia, da fraternidade e do acolhimento.
Ação, reação, transformação: caminhos da alteridade.
Em qualquer etapa sempre a alteridade na erradicação do
personalismo.
25.
26. Responsabilidade
Sem dúvida os responsáveis são mais felizes, porque
descobriram seu papel divino no Universo
simplesmente pelo fato de que resolveram
experimentar não seguir o rumo da maioria,
procurando ouvir a voz da consciência, onde se
encontra as Excelsas Mensagens de Deus para cada
um de nós.
27. Vivenciar o Espiritismo por Dentro...
Somente quando levamos a tarefa espírita no coração para fora
dos seus horários de realização é que abrimos nossas
experiências para a criação do bem, candidatando-nos a novas e
maiores responsabilidades, que ensejarão clima e ocasião para a
conquista definitiva da tão sonhada felicidade.
Morte da indiferença, auto-conhecimento, amor:
caminhos da felicidade.
30. Oficina dos Sentimentos.
No Hospital Esperança é utilizada a prática dos grupos de reencontro que
aqui foi batizado como oficina do sentimento (outra prática adotada é a
tribuna da humildade).
O objetivo da oficina do sentimento é oportunizar ao trabalhador espírita o
contato consigo mesmo, para que possa se enxergar, se olhar durante a
caminhada nessa encarnação, pois o número de espírita que tem chegado no
hospital esperança sem “se perceber” é muito grande.
O século XXI tem sido divulgado como o século do sentimento (Leia o Livro
Atitudes de Amor).
Para maiores informações, acessar: www.oficinadossentimento.com.br
31. Programa de Bezerra de Menezes pelos
Valores Humanos no Centro Espírita
Posto de Socorro e Alívio Núcleo de Renovação Social e Humana
Templo de Crenças Escola capacitadora de virtudes
Programa Educacional, focado em:
• Valores Humanos
• Saber viver e conviver
• Desenvolvimento de habilidades e competências do espírito
Retirar a casa da feição de uma “ilha paradisíaca” e projetá-la ao meio
social para ajudar o ser humano a superar-se sem estabelecer uma
realidade fictícia e onerosa, insufladora de conflitos e de medidas
impositivas, longe das reais possibilidades de transformação que a
criatura pode e precisa efetivar em si mesma.
32. Elaborado por Arilma Tavares
Em 2014
Se tem alguma contribuição para melhorar esse
material ou se tem alguma dúvida, não hesite em entrar
em contato:
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Editor's Notes
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