SlideShare a Scribd company logo
1 of 24
Download to read offline
Visita de estudo
Realizada no âmbito das disciplinas de:
       Ciências da Natureza
 História e Geografia de Portugal


                              Trabalho realizado por:
                    Cláudia Marques Ribeiro – nº5
        ……………………………………………5º A
Os alunos das turmas do 5º A e 5º B realizaram, no passado dia 28
de Fevereiro, uma visita de estudo às Ruínas e Museu de
Conímbriga e ao Jardim Botânico da Universidade de Coimbra.
O TRABALHO ESTÁ DIVIDIDO EM DUAS PARTES:



           Na 1ª parte refiro-me à visita efectuada às
           Ruínas e Museu de Conímbriga;




           Na 2ª parte falo sobre a visita ao
           Jardim Botânico da Universidade de Coimbra;
1ª PARTE
RUINAS DE CONÍMBRIGA
MUSEU MONOGRÁFICO
No Museu pudemos observar todos os artefactos arqueológicos
encontrados nas escavações, e conhecer as actividades a que se
dedicavam e como viviam.
O Museu foi criado em 1962 e
tem como principal objectivo
estudar e expor as ruínas e os
achados arqueológicos.



A sua colecção é diversificada e
mostra-nos a evolução histórica
deste lugar.
Conímbriga foi
ocupada pelos
romanos em
139 a.C.

É uma das
maiores
povoações
romanas de que
há vestígios em
Portugal.
OS ROMANOS TROUXERAM MUITAS INOVAÇÕES:


• O uso da moeda para o comércio

• A cultura da vinha e da oliveira

• Uma rede de estradas e pontes

• A exploração de minas

• O uso do latim

• A numeração romana
Trouxeram novos utensílios
como ânforas, talhas e candeias.

Novos materiais de construção
como as telhas, os tijolos e os
mosaicos.
Construíram casas com jardins interiores, repuxos de água, teatros,
templos, balneários públicos, fóruns, termas, aquedutos e monumentos.
Os Romanos eram artesãos, serradores e vidreiros.
Surgiram as olarias, forjas, carpintarias, pedreiras e a
tecelagem.
2ª PARTE
JARDIM BOTÂNICO DA
UNIVERSIDADE DE COIMBRA
JARDIM BOTÂNICO DE COIMBRA
Foi fundado por Marquês de Pombal em 1772.
Situa-se junto ao Departamento de Botânica da
Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade
de Coimbra.
Tem uma área aproximada de 13 hectares e mais de
7000 espécies vegetais.
Antigamente servia para os estudantes de Medicina e
Farmácia estudarem as plantas medicinais.
EUCALIPTO CITRIODORA
Esta árvore vinda da Austrália tem um tronco liso,
branco-acinzentado, folha uninérvia e apresenta ramos
bem altos, podendo atingir 25 a 50 metros de altura.

A característica mais importante
que justifica o nome é o
agradável aroma a limão das
folhas, em especial quando
cortadas.
Sequóia
Esta espécie da Califórnia, sem
concorrência no mundo dos seres vivos,
pode atingir 150 metros de altura, viver
até 3000 anos e atingir cerca de 2000
toneladas.
As suas pinhas são muito pequeninas.




                                     O exemplar que existe no Jardim
                                     Botânico de Coimbra, mede
                                     cerca de 30m, sendo ainda,
                                     considerada uma árvore bebé.
PALMEIRA-DO-CHILE
Esta espécie rara é originária do
Chile. É a mais corpulenta das
palmeiras, podendo atingir 25
m de altura.
Em idade adulta pode atingir os
5 metros de circunferência junto
ao solo.
Produz um suco que se pode
comer directamente, como o
mel, e fermentado transforma-se
numa bebida alcoólica.
FIGUEIRA ESTRANGULADORA
          Esta árvore possui raízes aéreas que
          partem dos seus ramos.
          Chama-se estranguladora porque as
          suas raízes são tão fortes que quando
          cercam outras árvores acabam por
          estrangulá-las até à morte.
          Esta espécie necessita de muita água
          e sais minerais para sobreviver.
ESTUFA FRIA
Aqui habita uma flora adaptada a ambientes
húmidos e sombrios, tais como musgos e
fetos.

A estufa tem orifícios
para deixar passar o
vento e a chuva.
ESTUFA GRANDE

Esta estufa está dividida em três
secções que reproduzem climas
tropicais, subtropicais e
temperados.
Encontramos neste local uma
grande diversidade de espécies, tais
como orquídeas, plantas carnívoras,
árvores tropicais e antúrios.
ANTÚRIO RABO-DE-PORCO
O antúrio rabo-de-porco é
originário da Madeira.
A sua flor tem uma saliência
de cor vermelha e as pétalas
enroladas.
BAMBU
O bambuzal ocupa uma área de
um hectare. O colmo é muito
flexível e resistente.
Pode atingir 150 anos.
É usado na prevenção dos sismos.
Coloca-se debaixo das casas e
funciona como uma mola não
deixando o edifício cair.
CONCLUSÃO
Na minha opinião esta visita de estudo foi muito
proveitosa, porque pude consolidar conhecimentos que já
tinha adquirido nas aulas de Ciências da Natureza e HGP.

O convívio com os colegas do 5º B e com as professoras
que nos acompanharam foi importante. Contribuiu para
que ficássemos mais próximos, surgindo, até, novas
amizades.
FIM

More Related Content

Similar to Visita de estudo a Conímbriga e Coimbra

Os Fantásticos da Natureza - A Descoberta Interior
Os Fantásticos da Natureza - A Descoberta InteriorOs Fantásticos da Natureza - A Descoberta Interior
Os Fantásticos da Natureza - A Descoberta InteriorFantásticos da Natureza
 
Os Fantásticos da Natureza - Uma aventura no Delta
Os Fantásticos da Natureza - Uma aventura no DeltaOs Fantásticos da Natureza - Uma aventura no Delta
Os Fantásticos da Natureza - Uma aventura no DeltaFantásticos da Natureza
 
Guia de Campo - Projeto Rede Asas do Carste
Guia de Campo - Projeto Rede Asas do CarsteGuia de Campo - Projeto Rede Asas do Carste
Guia de Campo - Projeto Rede Asas do CarsteCBH Rio das Velhas
 
I C N B J R A Biodiversidade1
I C N B  J R A  Biodiversidade1I C N B  J R A  Biodiversidade1
I C N B J R A Biodiversidade1SGC
 
Dia Mundial da Bolota.pdf
Dia Mundial da Bolota.pdfDia Mundial da Bolota.pdf
Dia Mundial da Bolota.pdfAndreMorais38
 
Flora da Guiné
Flora da GuinéFlora da Guiné
Flora da GuinéCantacunda
 
Fluviário de mora
Fluviário de moraFluviário de mora
Fluviário de moraberenvaz
 
Recursos naturais de Fortaleza: Manguezais. Estudo dos alunos do 3º Ano A
Recursos naturais de Fortaleza: Manguezais. Estudo dos alunos do 3º Ano ARecursos naturais de Fortaleza: Manguezais. Estudo dos alunos do 3º Ano A
Recursos naturais de Fortaleza: Manguezais. Estudo dos alunos do 3º Ano AColegioCanarinho
 
Património varietal de fruteiras da região do Algarve
Património varietal de fruteiras da região do AlgarvePatrimónio varietal de fruteiras da região do Algarve
Património varietal de fruteiras da região do AlgarveArmindo Rosa
 
Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros
Parque Natural das Serras de Aire e CandeeirosParque Natural das Serras de Aire e Candeeiros
Parque Natural das Serras de Aire e CandeeirosPedro Peixoto
 
Os Fantásticos da Natureza - O Vigilante do Parque
Os Fantásticos da Natureza - O Vigilante do ParqueOs Fantásticos da Natureza - O Vigilante do Parque
Os Fantásticos da Natureza - O Vigilante do ParqueFantásticos da Natureza
 
História do porto jardins do porto - jardim de s. lázaro
História do porto   jardins do porto - jardim de s. lázaroHistória do porto   jardins do porto - jardim de s. lázaro
História do porto jardins do porto - jardim de s. lázaroArtur Filipe dos Santos
 
História do porto jardins do porto - jardim de s. lázaro
História do porto   jardins do porto - jardim de s. lázaroHistória do porto   jardins do porto - jardim de s. lázaro
História do porto jardins do porto - jardim de s. lázaroArtur Filipe dos Santos
 

Similar to Visita de estudo a Conímbriga e Coimbra (20)

Os Fantásticos da Natureza - A Descoberta Interior
Os Fantásticos da Natureza - A Descoberta InteriorOs Fantásticos da Natureza - A Descoberta Interior
Os Fantásticos da Natureza - A Descoberta Interior
 
Projeto trilha2007
Projeto trilha2007Projeto trilha2007
Projeto trilha2007
 
Caminhos do cerrado
Caminhos do cerradoCaminhos do cerrado
Caminhos do cerrado
 
Os Fantásticos da Natureza - Uma aventura no Delta
Os Fantásticos da Natureza - Uma aventura no DeltaOs Fantásticos da Natureza - Uma aventura no Delta
Os Fantásticos da Natureza - Uma aventura no Delta
 
Perda de biodiversidade
Perda de biodiversidadePerda de biodiversidade
Perda de biodiversidade
 
Guia de Campo - Projeto Rede Asas do Carste
Guia de Campo - Projeto Rede Asas do CarsteGuia de Campo - Projeto Rede Asas do Carste
Guia de Campo - Projeto Rede Asas do Carste
 
Minhocultura 2
Minhocultura 2Minhocultura 2
Minhocultura 2
 
Minhocultura 2
Minhocultura 2Minhocultura 2
Minhocultura 2
 
I C N B J R A Biodiversidade1
I C N B  J R A  Biodiversidade1I C N B  J R A  Biodiversidade1
I C N B J R A Biodiversidade1
 
Dia Mundial da Bolota.pdf
Dia Mundial da Bolota.pdfDia Mundial da Bolota.pdf
Dia Mundial da Bolota.pdf
 
Flora da Guiné
Flora da GuinéFlora da Guiné
Flora da Guiné
 
Fluviário de mora
Fluviário de moraFluviário de mora
Fluviário de mora
 
Recursos naturais de Fortaleza: Manguezais. Estudo dos alunos do 3º Ano A
Recursos naturais de Fortaleza: Manguezais. Estudo dos alunos do 3º Ano ARecursos naturais de Fortaleza: Manguezais. Estudo dos alunos do 3º Ano A
Recursos naturais de Fortaleza: Manguezais. Estudo dos alunos do 3º Ano A
 
Património varietal de fruteiras da região do Algarve
Património varietal de fruteiras da região do AlgarvePatrimónio varietal de fruteiras da região do Algarve
Património varietal de fruteiras da região do Algarve
 
Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros
Parque Natural das Serras de Aire e CandeeirosParque Natural das Serras de Aire e Candeeiros
Parque Natural das Serras de Aire e Candeeiros
 
Os Fantásticos da Natureza - O Vigilante do Parque
Os Fantásticos da Natureza - O Vigilante do ParqueOs Fantásticos da Natureza - O Vigilante do Parque
Os Fantásticos da Natureza - O Vigilante do Parque
 
Rom
RomRom
Rom
 
História do porto jardins do porto - jardim de s. lázaro
História do porto   jardins do porto - jardim de s. lázaroHistória do porto   jardins do porto - jardim de s. lázaro
História do porto jardins do porto - jardim de s. lázaro
 
História do porto jardins do porto - jardim de s. lázaro
História do porto   jardins do porto - jardim de s. lázaroHistória do porto   jardins do porto - jardim de s. lázaro
História do porto jardins do porto - jardim de s. lázaro
 
Efa
EfaEfa
Efa
 

More from AECBA

Segurança rodoviária
Segurança rodoviáriaSegurança rodoviária
Segurança rodoviáriaAECBA
 
Sinais de trânsito
Sinais de trânsitoSinais de trânsito
Sinais de trânsitoAECBA
 
Sinais de trânsito 2
Sinais de trânsito 2Sinais de trânsito 2
Sinais de trânsito 2AECBA
 
Paisagem protegida da serra do açor
Paisagem protegida da serra do açorPaisagem protegida da serra do açor
Paisagem protegida da serra do açorAECBA
 
Parque natural do douro internacional
Parque natural do douro internacionalParque natural do douro internacional
Parque natural do douro internacionalAECBA
 
Parque nacional peneda gerês
Parque nacional peneda gerêsParque nacional peneda gerês
Parque nacional peneda gerêsAECBA
 
Reserva natural das berlengas
Reserva natural das berlengasReserva natural das berlengas
Reserva natural das berlengasAECBA
 

More from AECBA (7)

Segurança rodoviária
Segurança rodoviáriaSegurança rodoviária
Segurança rodoviária
 
Sinais de trânsito
Sinais de trânsitoSinais de trânsito
Sinais de trânsito
 
Sinais de trânsito 2
Sinais de trânsito 2Sinais de trânsito 2
Sinais de trânsito 2
 
Paisagem protegida da serra do açor
Paisagem protegida da serra do açorPaisagem protegida da serra do açor
Paisagem protegida da serra do açor
 
Parque natural do douro internacional
Parque natural do douro internacionalParque natural do douro internacional
Parque natural do douro internacional
 
Parque nacional peneda gerês
Parque nacional peneda gerêsParque nacional peneda gerês
Parque nacional peneda gerês
 
Reserva natural das berlengas
Reserva natural das berlengasReserva natural das berlengas
Reserva natural das berlengas
 

Recently uploaded

Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...ArianeLima50
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxRonys4
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividadeMary Alvarenga
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOColégio Santa Teresinha
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxOsnilReis1
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasCasa Ciências
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduraAdryan Luiz
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERDeiciane Chaves
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresLilianPiola
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxKtiaOliveira68
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdfJorge Andrade
 

Recently uploaded (20)

Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
Cultura e Literatura indígenas: uma análise do poema “O silêncio”, de Kent Ne...
 
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptxD9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
D9 RECONHECER GENERO DISCURSIVO SPA.pptx
 
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
Música   Meu   Abrigo  -   Texto e atividadeMúsica   Meu   Abrigo  -   Texto e atividade
Música Meu Abrigo - Texto e atividade
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃOLEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
LEMBRANDO A MORTE E CELEBRANDO A RESSUREIÇÃO
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptxATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
ATIVIDADE AVALIATIVA VOZES VERBAIS 7º ano.pptx
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
 
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 1 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
trabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditaduratrabalho wanda rocha ditadura
trabalho wanda rocha ditadura
 
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VERELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
ELETIVA TEXTOS MULTIMODAIS LINGUAGEM VER
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolaresALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
ALMANANHE DE BRINCADEIRAS - 500 atividades escolares
 
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptxOrações subordinadas substantivas (andamento).pptx
Orações subordinadas substantivas (andamento).pptx
 
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
02. Informática - Windows 10 apostila completa.pdf
 

Visita de estudo a Conímbriga e Coimbra

  • 2. Realizada no âmbito das disciplinas de: Ciências da Natureza História e Geografia de Portugal Trabalho realizado por: Cláudia Marques Ribeiro – nº5 ……………………………………………5º A
  • 3. Os alunos das turmas do 5º A e 5º B realizaram, no passado dia 28 de Fevereiro, uma visita de estudo às Ruínas e Museu de Conímbriga e ao Jardim Botânico da Universidade de Coimbra.
  • 4. O TRABALHO ESTÁ DIVIDIDO EM DUAS PARTES: Na 1ª parte refiro-me à visita efectuada às Ruínas e Museu de Conímbriga; Na 2ª parte falo sobre a visita ao Jardim Botânico da Universidade de Coimbra;
  • 5. 1ª PARTE RUINAS DE CONÍMBRIGA MUSEU MONOGRÁFICO
  • 6. No Museu pudemos observar todos os artefactos arqueológicos encontrados nas escavações, e conhecer as actividades a que se dedicavam e como viviam.
  • 7. O Museu foi criado em 1962 e tem como principal objectivo estudar e expor as ruínas e os achados arqueológicos. A sua colecção é diversificada e mostra-nos a evolução histórica deste lugar.
  • 8. Conímbriga foi ocupada pelos romanos em 139 a.C. É uma das maiores povoações romanas de que há vestígios em Portugal.
  • 9. OS ROMANOS TROUXERAM MUITAS INOVAÇÕES: • O uso da moeda para o comércio • A cultura da vinha e da oliveira • Uma rede de estradas e pontes • A exploração de minas • O uso do latim • A numeração romana
  • 10. Trouxeram novos utensílios como ânforas, talhas e candeias. Novos materiais de construção como as telhas, os tijolos e os mosaicos.
  • 11. Construíram casas com jardins interiores, repuxos de água, teatros, templos, balneários públicos, fóruns, termas, aquedutos e monumentos.
  • 12. Os Romanos eram artesãos, serradores e vidreiros. Surgiram as olarias, forjas, carpintarias, pedreiras e a tecelagem.
  • 13. 2ª PARTE JARDIM BOTÂNICO DA UNIVERSIDADE DE COIMBRA
  • 14. JARDIM BOTÂNICO DE COIMBRA Foi fundado por Marquês de Pombal em 1772. Situa-se junto ao Departamento de Botânica da Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra. Tem uma área aproximada de 13 hectares e mais de 7000 espécies vegetais. Antigamente servia para os estudantes de Medicina e Farmácia estudarem as plantas medicinais.
  • 15. EUCALIPTO CITRIODORA Esta árvore vinda da Austrália tem um tronco liso, branco-acinzentado, folha uninérvia e apresenta ramos bem altos, podendo atingir 25 a 50 metros de altura. A característica mais importante que justifica o nome é o agradável aroma a limão das folhas, em especial quando cortadas.
  • 16. Sequóia Esta espécie da Califórnia, sem concorrência no mundo dos seres vivos, pode atingir 150 metros de altura, viver até 3000 anos e atingir cerca de 2000 toneladas. As suas pinhas são muito pequeninas. O exemplar que existe no Jardim Botânico de Coimbra, mede cerca de 30m, sendo ainda, considerada uma árvore bebé.
  • 17. PALMEIRA-DO-CHILE Esta espécie rara é originária do Chile. É a mais corpulenta das palmeiras, podendo atingir 25 m de altura. Em idade adulta pode atingir os 5 metros de circunferência junto ao solo. Produz um suco que se pode comer directamente, como o mel, e fermentado transforma-se numa bebida alcoólica.
  • 18. FIGUEIRA ESTRANGULADORA Esta árvore possui raízes aéreas que partem dos seus ramos. Chama-se estranguladora porque as suas raízes são tão fortes que quando cercam outras árvores acabam por estrangulá-las até à morte. Esta espécie necessita de muita água e sais minerais para sobreviver.
  • 19. ESTUFA FRIA Aqui habita uma flora adaptada a ambientes húmidos e sombrios, tais como musgos e fetos. A estufa tem orifícios para deixar passar o vento e a chuva.
  • 20. ESTUFA GRANDE Esta estufa está dividida em três secções que reproduzem climas tropicais, subtropicais e temperados. Encontramos neste local uma grande diversidade de espécies, tais como orquídeas, plantas carnívoras, árvores tropicais e antúrios.
  • 21. ANTÚRIO RABO-DE-PORCO O antúrio rabo-de-porco é originário da Madeira. A sua flor tem uma saliência de cor vermelha e as pétalas enroladas.
  • 22. BAMBU O bambuzal ocupa uma área de um hectare. O colmo é muito flexível e resistente. Pode atingir 150 anos. É usado na prevenção dos sismos. Coloca-se debaixo das casas e funciona como uma mola não deixando o edifício cair.
  • 23. CONCLUSÃO Na minha opinião esta visita de estudo foi muito proveitosa, porque pude consolidar conhecimentos que já tinha adquirido nas aulas de Ciências da Natureza e HGP. O convívio com os colegas do 5º B e com as professoras que nos acompanharam foi importante. Contribuiu para que ficássemos mais próximos, surgindo, até, novas amizades.
  • 24. FIM