Aula 67 e 68 Robótica 8º ano Experimentando variações da matriz de Led
Cleide a construção do conhecimento científico na pesquisa
1. A CONSTRUÇÃO DO
CONHECIMENTO NA
PESQUISA CIENTÍFICA
Profª. Ms. Cleide Garotti Silva Biaggini
“Há uma idade em que se ensina o que se sabe;
mas vem em seguida outra, em que se ensina o
que não se sabe: isso se chama pesquisar. Vem
talvez agora a idade de uma outra experiência,
a de desaprender, de deixar trabalhar o
remanejamento imprevisível que o esquecimento
impõe à sedimentação dos saberes, das culturas,
das crenças que atravessamos. Essa experiência
tem, creio eu, um nome ilustre e fora de moda,
que ousarei tomar aqui sem complexo, na
própria encruzilhada de sua etimologia:
sapientia: nenhum poder, um pouco de saber,
um pouco de sabedoria, e o máximo de sabor
possível.”
Roland Barthes
2. PESQUISAR SIGNIFICA PROCURAR RESPOSTAS PARA INDAGAÇÕES PROPOSTAS...”
(SILVA, MENEZES, 2001)
METO/LOGIA DA PESQUISA
Métodos Estudo sistemático
Construção de
conhecimento original
de acordo com certas
Organização Pesquisa exigências cientificas.
“Novo” olhar sobre o mundo: Um
olhar científico, curioso,
Caminhos para Investigação indagador e criativo através dos
chegar a um fim procedimentos metodológicos.
Exige criatividade, disciplina,
organização e modéstia num
confronto entre o possível e o
impossível, entre o conhecimento e a
ignorância.
Estudo dos caminhos a serem seguidos, dos
instrumentos usados para se fazer ciência. É o conjunto de procedimentos
sistemáticos, baseado no raciocínio
lógico, que tem por objetivo encontrar
soluções para problemas propostos.
3. “A ciência não corresponde a um mundo a descrever.
Ela corresponde a um mundo a construir”. (Bachelard)
Conjunto organizado de conhecimentos relativos a um
determinado objeto através da observação e da experiência;
Corpo de conhecimentos sistemáticos, adquiridos com um
CIÊNCIA método próprio, em um determinado meio e momento;
Dá soluções na medida em que levanta novos problemas,
sobretudo na linha do processo lógico, sistemático, analítico,
Conhecimento argumentado, rigoroso.
Científico
O conhecimento cientifico é organizado, crítico, claro e é submetido a uma série de
controles que garantem uma alta probabilidade de ser verdadeiro. Deve obedecer
aos seguintes critérios: coerência, consistência, originalidade e objetivação.
4. “O OBJETIVO DO PESQUISADOR É COMPREENDER A VIDA DO INDIVÍDUO DENTRO DA PRÓPRIA
SOCIEDADE EM QUE VIVE.” (FRANZ BOAS: 1922)
- Fazer pesquisa significa aprender a colocar em ordem suas próprias idéias, ter disciplina e
escrever corretamente.
- O verdadeiro pesquisador busca é o jogo criativo de aprender como pensar e olhar
cientificamente.
- Na arte de fazer pesquisa, devemos ter alguns atributos no campo científico. São eles:
INTERNOS EXTERNOS
Bom
Interesse domínio da
Equilíbrio Criatividade Objetividade
real teoria
Escrever
Ética Empatia Delicadeza Concentração bem
Relacionar dados
empíricos com a
Curiosidade Clareza Flexibilidade Organização teoria
Domínio das
Facilidade
técnicas de
Paixão Humildade Iniciativa para trocar pesquisa
idéias
Experiência
Paciência Clareza Disciplina com pesquisa
5. Principais etapas da pesquisa cientifica
PASSOS Investigação 1. (COMUNICAÇÃO) CONCEPÇÃO DE UM TEMA OU
ESTUDO;
2. COLETA DE DADOS OU MATERIAL (CONTEÚDOS)
A SEREM PESQUISADOS;
Formulação 3. APRESENTAÇÃO DE UM RELATÓRIO COM OS
do problema
Elaboração RESULTADOS;
do Projeto 4. APLICAÇÃO DOS RESULTADOS E CONCLUSÃO.
de pesquisa
“Frequentemente , a formulação de um problema é mais essencial que sua solução”. (Einstein)
1. Teórica: orientada para a (re) construção de teorias, quadros de
referência, condições explicativas da realidade, polêmicas e discussões
TIPOS DE PESQUISA pertinentes;
2. Metodológica: voltada para a re(construção) de instrumentos e
paradigmas (modelos) científicos, possui papel estratégico que é a
autocrítica questionadora;
3. Pesquisa empírica (através de experiências) necessita do manuseio
Sistematização adequado de métodos e técnicas de pesquisa. Metodologias qualitativas.
4. Pesquisa prática: destinada a intervir diretamente na realidade, a teorizar
práticas, a produzir alternativas concretas, a comprometer-se com
soluções. Está diretamente imersa no real concreto; a face da
intervenção é imediata.
Pesquisar é saber pensar, aprender a aprender, construir conhecimentos... (Memorial)
6. “A PESQUISA É TALVEZ A ARTE DE SE CRIAR DIFICULDADES FECUNDAS E DE CRIÁ-LAS PARA OS
OUTROS. NOS LUGARES ONDE HAVIA COISAS SIMPLES, FAZ-SE APARECER PROBLEMAS”.
(PIERRE BORDIEU)
Formulando o problema de pesquisa
Como formular um problema específico que possa ser pesquisado por processos científicos?
Tornar o problema concreto e explícito através:
da imersão sistemática no assunto;
do estudo da Literatura existente;
da discussão com pessoas que acumularam experiência prática no campo de estudo.
A boa resposta depende da boa pergunta!
O pesquisador ao escolher seu objeto de estudo deve pensar:
1. Como identificar um tema preciso (recorte do objeto);
2. Como escolher e organizar o tempo de trabalho;
3. Como realizar a pesquisa bibliográfica (revisão da literatura);
4. Como organizar e analisar o material selecionado;
5. Como fazer com que o leitor compreenda o seu estudo e possa recorrer à mesma documentação caso retome a pesquisa.
Fases das pesquisa após a descoberta do objeto:
1. Exploratória (“paquera”) : momento em que se tenta descobrir algo sobre o objeto de desejo, quem mais escreveu (ou se
interessou) sobre ele, a melhor abordagem;
2. Maior compromisso (“namoro”) : conhecimento profundo, dedicação quase exclusiva ao objeto de paixão. Fase de elaboração
do projeto de pesquisa;
3. Fase “casamento”: exige fidelidade, dedicação, atenção ao seu cotidiano, que é feito de altos e baixos.
4. Fase de “separação”: momento de olhar o mais criticamente possível o objeto estudado, em que é preciso fazer rupturas,
sugerir novas pesquisas. Momento de ver qualidades e defeitos do objeto amado.
ANTE PROJETO DE PESQUISA
7. FLUXOGRAMA DA VIDA DE ESTUDO
In SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 25 ed., São Paulo: Cortez, 2005.)
AULA AULA AULA
Participação Revisão Preparação Participação
- Exposição de - Reorganização - Releitura e reestudo - Retomada e
segmentos da da matéria da documentação esclareciment
matéria. exposta ou da aula anterior. os de pontos
debatida em da unidade
- Discussão ou - Contato prévio com
classe mediante anterior.
debate de nova unidade
temas a partir DOCUMEN programada: roteiro, - Exploração de
de textos com textos, segmentos
TAÇÃO
sínteses questionários. programados.
- Determinação de - Aprofundamento de - Discussão e
novas tarefas. estudo mediante debates
exploração de - Determinação
instrumentos de novas
complementares. tarefas.
Elaboração de tarefas específicas: fichamentos, exercícios,
relatórios etc.
RECURSO AOS INSTRUMENTOS COMPLEMENTARES
8. “UMA ARANHA EXECUTA OPERAÇÕES SEMELHANTES ÀS DE
TECELÃO, E A ABELHA SUPERA MAIS DE UM ARQUITETO AO
CONSTRUIR SUA COLMÉIA. MAS O QUE DISTINGUE O PIOR
ARQUITETO DA MELHOR ABELHA É QUE ELE FIGURA NA MENTE
SUA CONSTRUÇÃO ANTES DE TRANSFORMÁ-LA EM REALIDADE.
NO FIM DO PROCESSO DO TRABALHO APARECE UM RESULTADO
QUE JÁ EXISTIA ANTES IDEALMENTE NA IMAGINAÇÃO DO
TRABALHADOR”. KARL MARX
CONSTRUINDO O PROJETO DE PESQUISA
A construção do Projeto de Pesquisa – RECORTE DO OBJETO
Sistematizar
Colocar ordem
questões a serem
nas próprias
estudadas
idéias
A formulação de um projeto de pesquisa passa pelas etapas:
1. O problema que exige respostas deve ser delimitado dentro de um campo de estudo;
2. A tarefa de pesquisa precisa ser reduzida ao que é possível ser realizado pelo pesquisador;
3. É preciso evitar que a coleta de dados seja feita de forma a favorecer uma determinada resposta;
4. É preciso definir os conceitos que serão usados;
5. É necessário prever as etapas do processo de pesquisa, mesmo sabendo-se que elas poderão ser
reformuladas.
9. SUGESTÃO PARA UM PROJETO DE PESQUISA VI. CRONOGRAMA
CAPA Por exemplo:
1. INSTITUIÇÃO (local onde será desenvolvida a pesquisa) Etapa I: revisão da bibliografia
2. TÍTULO
Etapa II: construção dos instrumentos de pesquisa
3. SUBTÍTULO
Etapa III: entrevistas
4. NOME DO PESQUISADOR
Etapa IV: análise do material coletado
5. MÊS E ANO
Etapa V: redação do trabalho final
1. INTRODUÇÃO
1. Objetivo Geral (questão principal da pesquisa, problema a ser Meses 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
resolvido) (o quê? Principal) Etapas
2. Objetivos específicos (questões secundárias a serem I X X X
respondidas, relacionadas à questão principal) (Os quês?
Secundários) II X
3. Objeto (indivíduo, grupo ou instituição pesquisada) (quem? III X X X X
Onde?)
IV X
II. JUSTIFICATIVA (importância do tema proposto; motivação V X X X
individual, profissional, social e teórica para escolher o
tema) (por quê)
III. HIPÓTESES DE TRABALHO (algo provável, antecipa algo VII. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS (livros e artigos citados)
que será ou não confirmado) (eu acredito que)
Por exemplo:
IV. DISCUSSÃO TEÓRICA (contextualizar o tema dentro do
debate teórico existente; principais conceitos e 1994a – “Do casamento ao casal” em Homem-mulher: uma
categorias; estudos precedentes: diálogo com os relação em mudança. R.J., Centro Cultural Banco do Brasil.
autores) (a partir de quem?) 1994b – “Leila Diniz: a Arte de Ser Sem Esconder o Ser” em
Revista Estudos Feministas (vol. 2, nº 2) RJ, CIEC/ECO
V. METODOLOGIA (Caminhos possíveis, instrumentos e fontes /UFRJ.
de pesquisa) (como?) 1995b – “A outra: uma reflexão antropológica sobre a infidelidade
masculina” em A desconstrução do masculino. R.J. Rocco.
1995b – Toda mulher é meio Leila Diniz. R.J., Record.
10. CONSTRUINDO SUA MONOGRAFIA ...
MONO / GRAFIA
únicos, uno, isolado escrita
Monografia é... Escrever só sobre um único tema, assunto ou problema.
É suficientemente a revisão bibliográfica, um trabalho de assimilação de conteúdos, de confecção
de fichamentos e, sobretudo, de reflexão; uma pesquisa bibliográfica o que não exclui
capacidade investigativa de conclusão ou afirmação de autores consultados.
Um estudo aprofundado sobre um só assunto;
Características
do trabalho Exaustivo;
monográfico Não exige originalidade (exceto no caso de tese);
Exige reflexão pessoal e conclusão;
Trabalho escrito, sistemático e completo;
Tema específico ou particular de uma ciência;
Tratamento exaustivo em profundidade;
Rigor no uso da metodologia científica;
Contribuição importante, original e pessoal para ciência.
11. ETAPAS DA PRODUÇÃO DO TRABALHO MONOGRÁFICO
Para a elaboração do trabalho monográfico, o estudante deve observar algumas fases
necessárias a sua realização. São elas:
* Escolha e definição do tema. Sobre o que quer pesquisar? Qual a sua contribuição
para a área em que se insere? DO que se trata especificamente?
* Delimitação do tema. Qual o interesse temático? O que é isto? Qual a sua limitação temporal e
espacial? Como realizá-lo? Existem fontes suficientes para consulta?
* Realização da pesquisa bibliográfica. Qual o referencial teórico? O que deve ser priorizado nas
leituras? De que maneira o material selecionado será fichado?
* Realização da pesquisa de campo, documental ou experimental. Que pesquisa será realizada? Quais
os instrumentos elaborados para a investigação e coleta de dados? Quais técnicas? Quais métodos? Qual
abordagem será dada ao problema de pesquisa?
• * Elaboração de plano de trabalho. Quais os capítulos? Sobre o que
• tratarão? Qual a sequência lógica e cronológica do assunto? Como
• será abordado?
• * Determinação do perfil esquemático do trabalho. Que tópicos poderão ser
• desenvolvidos? Quantas subdivisões serão identificadas para os
• capítulos?
• * Redação prévia do trabalho. O que deve conter? Como escrever a
• primeira versão? O que deve ser considerado num primeiro momento? E
• num segundo?
• * Revisão do conteúdo e da forma. Quem fará a correção do vocabulário,
• da ortografia, da concordância? O texto possui estilo, organização lógica da
• argumentação e clareza? Existe coerência entre os capítulos?
12. REDAÇÃO DO TEXTO (tempo verbal e pessoal)
deve-se observar as normas gramaticais específicas para a sua
Trabalho redação (www.abnt.org);
Monográfico a objetividade passa a ser característica importante, com o uso
de frases curtas, empregando vocabulário adequado;
linguagem impessoal e denotativa.
Organização de Monografia, Dissertação e Tese
SUMÁRIO
DEDICATÓRIA
LISTAS*
*
Fl. DE APROVAÇÃO
DEDICATÓRIA
RESUMO
*
Fl. DE APROVAÇÃO FOLHA DE ROSTO
EPÍGRAFE*
FOLHA DE ROSTO CAPA
AGRADECIMENTOS
CAPA
DEDICATÓRIA*
FOLHA DE APROVAÇÃO
FOLHA DE ROSTO
CAPA
Elementos pré-textuais: Elementos textuais: Elementos pós-textuais:
são contados Contados e numerados Contados e numerados
sequencialmente e não em algarismos arábicos em algarismos arábicos
numerados.
13. CAPA
3 cm (margem superior)
AUTOR Tamanho da fonte: 16
2 cm (margem direita
3 cm (margem esquerda)
TÍTULO Tamanho da fonte: 18
Faculdade de Direito de Varginha
Núcleo de Apoio de Jurídico
Varginha – MG Tamanho da fonte: 16
20____
2 cm (margem inferior)
14. FOLHA DE ROSTO
3 cm (margem superior)
AUTOR Tamanho da fonte: 16
2 cm (margem direita
3 cm (margem esquerda)
TÍTULO Tamanho da fonte: 18
Trabalho de conclusão de
Curso apresentado à Faculdade
de Direito de Varginha, como
exigência parcial para a
conclusão do CURSO de Pòs-
Graduação Lato Sensu em
(Nome Completo do Curso)
Orientador: Prof.
Faculdade de Direito de Varginha
Núcleo de Apoio de Jurídico
Varginha – MG Tamanho da fonte: 16
20____
2 cm (margem inferior)
15. DEDICATÓRIA
3 cm (margem superior)
2 cm (margem direita
3 cm (margem esquerda)
Dedicamos
A nossa família,
paciência e compreensão
pela
Tamanho da fonte: 10
durante nossas ausências.
2 cm (margem inferior)
16. AGRADECIMENTOS
8 cm (margem superior)
AGRADECIMENTOS
2 cm (margem direita
A Deus, pelo sentido da vida.
À profª. Iracê Miriam de Castro
Martins, por sua dedicação e orientação.
3 cm (margem esquerda)
Ao Prof. Marcelo Felix Tura, pelas
contribuições.
Aos professores tutores, pela
dedicação e disponibilidade nos
momentos de orientação e
esclarecimentos de dúvidas.
Aos colegas de curso de pós-
graduação, péla agradável convivência.
2 cm (margem inferior)
17. EPÍGRAFE
3 cm (margem superior)
2 cm (margem direita
3 cm (margem esquerda)
“Há algum tempo, considerava-
se pesquisa científica “coisa de
gênio” ou seja, algo
excepcional, fruto da
“inspiração”, avesso a qualquer
tipo de planejamento. Hoje, já
não é mais possível admitir
essa idéia ao “estalo”, pois se
sabe que as descobertas e as
invenções do mundo moderno
não ocorrem por acaso ou por
“intuição”, mas por meio de
pesquisas sistemáticas,
organizadas”.
Tamanho da fonte: 10
(ANDRADE, 1997, P. 11)
2 cm (margem inferior)
18. Resumo
8 cm (margem superior)
RESUMO
Vivemos num mundo cada vez mais complexo e dinâmico,
2 cm (margem direita
em que há uma relação entre o espaço global e o espaço
municipal que, ao mesmo tempo, alimenta o global. No
espaço municipal, muitas vezes, é preciso encontrar
respostas para as ações que vêm de fora. Neste contexto,
o ator-prefeito, um dos atores do espaço municipal, tenta,
na sua gestão, influenciado ou não pelas ações externas
3 cm (margem esquerda)
do espaço municipal, desenvolver estratégias políticas
para implantar seu projeto de Governo. Estamos propondo
que o Orçamento Participativo pode ser uma estratégia de
cooperação estabelecida entre Governo municipal e
população, desta forma, trazendo benefícios para a
população, que acabaria sendo um dos elementos de
adesão do Governo, logo, dando-lhe sustentação. O apoio
da população para com o Governo é uma forma de
garantir suas expectativas atendidas. Nesta parceria,
Governo e população formam uma co-gestão. Tanto como
base de apoio a população que participa do orçamento
Público, esta adesão pode ajudar para que o ator-prefeito
possa ter em seu favor a governabilidade no cenário do
espaço municipal.
2 cm (margem inferior)
19. Sumário
8 cm (margem superior)
SUMÁRIO
INTRODUÇAO ..................................................... 7
2 cm (margem direita
1. METODOLOGIA CIENTÍFICA ......................... 8
1.1 Definição nominal ....................................... 11
1.2 Definição real .............................................. 12
3 cm (margem esquerda)
2. CONHECIMENTO ......................................... 13
2.1 Importância ................................................. 14
2.2 Objetivos ..................................................... 15
3. MÉTODOS .................................................... 16
3.1 Bibliográficos ............................................... 17
3.2 Estudo de campo ........................................ 18
3.3 Estudo de caso ........................................... 19
CONCLUSÃO .................................................... 20
REFERÊNCIAS ................................................. 21
ANEXO .............................................................. 24
APÊNDICE ........................................................ 26
2 cm (margem inferior)
20. Final
8 cm (margem superior)
REFERÊNCIAS
Eiga, r. a. a.; catâneo. A, BRAIL, M. A. Elaboração de
2 cm (margem direita
um sistema integrado de computação para
quantificação da biomassa florestal. Científica, São
Paulo, v. 17, n. 2, p. 231 – 236, 1989.
FONSECA, V. Introduçao às dificuldades de
aprendizagem. Porto Alegre: Artmed, 1995.
3 cm (margem esquerda)
RIBEIRO, D. Maíra. 2 ed. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 1978. 403 p.
2 cm (margem inferior)
21. ANEXO (s)
8 cm (margem superior)
ANEXO (S)
2 cm (margem direita
3 cm (margem esquerda)
2 cm (margem inferior)
22. BIBLIOGRAFIA
ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 6 ed. , São
Paulo: Atlas, 2003.
CERVO, Amando Luiz. Metodologia Científica. 4 ed. São Paulo: Makron Books, 1996.
CRUZ, Carla & RIBEIRO, Uirá. Metodologia Científica: teoria e prática. Rio de Janeiro: Axcel
Books do Brasil Editora, 2003.
DEMO, Pedro. Pesquisa e Construção de conhecimento: metodologia científica no caminho de
Habermas. Rio de Janeiro: tempo Brasileiro, 2004.
Goldenberg, Miriam. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa qualitativa em ciências sociais.
Rio de Janeiro: Record, 1997.
GONÇALVES, Hortência de Abreu. Manual de Monografia, Dissertação e Tese. São Paulo: Aver
camp, 2004.
LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do Trabalho Científico: procedimentos básicos, pesquisa
bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalho científicos. 7 ed., São Paulo: Atlas, 2004.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 25 ed., São Paulo: Cortez,
2005.