3. Inovei!?
A
Inovação
não
é
apenas
fazer
coisas
diferentes
e
cria7vas
É
criar
valor
ouvindo
os
outros
e
aproveitando
o
que
está
feito
2009 Luis Vidigal – Gestão da Inovação nos Serviços Públicos Luis Vidigal – Abril 2013 3
4. Inovar
é
abrir
a
mente
• Um
modelo
é
um
buraco
de
fechadura
que
nos
orienta
a
visão
e
só
nos
deixa
ver
o
que
ele
quer
• A
Ciência
só
sobrevive
“viva”
enquanto
pesquisa
fora
dos
“buracos
da
fechadura”,
numa
ac7va
mul7-‐
sensibilidade
• Quem
sai
dos
modelos
ganha
Prémios
“Nobel”
Nelson Trindade 2010: Aprender na complexidade
Luis Vidigal – Abril 2013 4
5. O que é desejado
pelos Utilizadores
Inovação
O que é possível O que é viável
com a Tecnologia para a Sociedade
Luis Vidigal – Abril 2013 5
10. Tipos
de
imagem
organizacional
Imagem Imagem
Objectiva Prospectiva
O que é O que deseja
Imagem
Global
Imagem Imagem
Subjectiva Pública
Como é percebida Generalizada a
um grupo social
Luis Vidigal – Abril 2013 10
11. Falar
ou
ouvir?
Inside-Out Outside-In
Media tradicionais Social Media
O Criador antecipou o poder dos Social Media
ao criar duas orelhas e uma boca J
Luis Vidigal – Abril 2013 11
11
12. O
Cliente
faz
os
produtos
Luis Vidigal – Abril 2013 12
12
14. Um
Princípio
desde
os
anos
60
(Programa
Apollo)
Serviços
• Simples
• Rápidos ar t
plm
Se
• Eficientes and
Sam
i nd
hort
S
Luis Vidigal – Abril 2013 14
15. A
Mudança
do
Contexto
para
a
Administração
Pública
Era Industrial Era da Informação
Burocracia estável e centralizada Mudanças muito rápidas
Gestão hierarquizada AP mais ágil / flexível
Processo de trabalho tradicional Incorporação de TIC,
gestão em rede
Serviços de qualidade baixa Pressão da procura para serviços
com mais qualidade
Serviços standard Utentes que desejam poder escolher
“One size fits all” e dispor de alternativas
Serviços públicos em monopólio com AP responsável perante os utentes
capacidade de resposta lenta
Orçamentos em expansão Constrangimentos financeiros
severos
Luis Vidigal – Abril 2013 15
16. Pressões
para
a
Mudança
da
Administração
Pública
Pressões para a melhoria
da qualidade e eficácia
do serviço:
Qualidade dos Serviços Prestados
• Cidadão; Situação
• Empresas; Futura
• Comparação com os
serviços privados;
• Comparação com outras
Administrações Públicas.
Pressões para a redução de
custos:
Situação • Competitividade e
Actual crescimento;
• Disponibilidade para
investimento.
Eficiência no Consumo de Recursos
Luis Vidigal – Abril 2013 16
17. Modelos
de
Estado
Estamos
Anos 20 Anos 80 aqui Sec XXI
Estado
Providência
Estado
Neo-‐Liberal
Estado
Parceiro
Administração
Regulador
Governance
Weberiana
New
Public
Management
New
Public
Service
Interesses
do Estado
O Estado O Cidadão
controla controla
Interesses
do Cidadão
Administrado Cliente Cidadão
Burocracia Negócio Democracia
Luis Vidigal – Abril 2013 17
18. Modelos
de
Reforma
do
Estado
• Moderada
-‐
diminuição
da
burocracia;
desregulamentação;
melhoria
dos
processos
(Alemanha
–
Comissão
Europeia,
OCDE)
• Modernizadores
-‐
Mudanças
no
papel
do
Estado
e
no
sistema
de
administração:
equilíbrio
resultado/orçamento;
flexibilidade
na
carreira
do
serviço
público;
priva7zação
(Finlândia,
Holanda,
Suécia,
Bélgica
e
Alemanha)
– Grupo
I:
modernização
ges7onária
–
métodos
trabalho
e
organização
– Grupo
II:
Modernização
par7cipa7va;
descentralização;
cidadão
• Mercado
–
Introdução
de
mecanismos
de
mercado
no
sector
público;
desenvolvimento
do
mercado
de
serviços
públicos;
introdução
da
gestão
empresarial
e
técnicos
e
gestores
do
sector
privado
(UK,
NZ
Austrália)
• Estado
mínimo
–
“emagrecimento”
e
limitação
das
funções
públicas
(suple7va)
priva7zação
das
funções
públicas
e
esba7mento
das
fronteiras
público
-‐
privada
(face
mais
radical
de
NZ
e
Austrália)
Pollitt, C e G. Bouckaert (2004), Public Management Reform: A Comparative Analysis, Oxford, Oxford University Press
Luis Vidigal – Abril 2013 18
19. Tendências
da
Reforma
do
Estado
Presidência
dinamarquesa
da
UE
-‐
2012
IPSG
-‐
InnovaFve
Public
Services
Group
• Medidas
de
gestão
do
desempenho
e
da
austeridade
• Foco
no
cidadão
e
seu
envolvimento
para
melhorar
a
definição
de
prioridades
• Digitalização
e
e-‐Government
para
reduzir
o
custo
Luis Vidigal – Abril 2013 19
20. Oportunidade
da
Crise
A
crise
é
uma
coisa
terrível
para
ser
desperdiçada
OECD (2010), Making Reform Happen - Lessons from O20ECD Countries.
Online: http://www.oecd.org/site/sgemrh/46159078.pdf
Luis Vidigal – Abril 2013 20
21. O
e-‐Government
é
prioritário
para
a
Reforma
do
Estado
O
e-‐Government
é
visto
mais
do
que
nunca
como
o
cerne
das
reformas
do
sector
público
e
os
agentes
polí7cos
consideram-‐no
como
uma
ferramenta
políFca
essencial
para
permi7r
que
os
governos
façam
mais
com
menos.
As
estratégias
de
e-‐Government
visam
explorar
novas
eficiências,
criar
maneiras
mais
eficazes
de
trabalho
e
melhorar
a
produFvidade
no
sector
público.
OECD (2011). Government at a Glance
Luis Vidigal – Abril 2013 21
22. Nova
Gestão
Pública
New
Public
Management
(Anos
80
e
90)
“Verdadeiramente
a
primeira
revolução
na
Era
da
Informação”
(Donald
Kedl,
1997)
Mãe e Madrasta
do e-Government
Donald F. Kettl , The Global Revolution In Public Management: Driving
Themes Missing Links, Journal of Policy Analysis and Management,
1997, 16: 446
Luis Vidigal – Abril 2013 22
23. Agências,
Mercados
e
Parcerias
Sim, mas…
Mais Mais
Autonomia Controlo e
Responsabilização
GEERT BOUCKAERT
Performance Measurement and Budgeting in the Public Sector
Towards a Comprehensive Reform of Public Governance.
Lisboa, January 28th, 2013
Luis Vidigal – Abril 2013 23
24. Fases
da
Reforma
entre
1980s
e
2000s
Experiência
da
Austrália
Dimensão
da
Managerialism
New
Public
Governance
Reforma
Management
centrada
no
Estado
Conceito
central
Management
Mercado
Coordenação
Foco
da
Reforma
–
Melhoria
da
gestão
Outsourcing
Totalidade
da
Serviços
públicos
financeira
administração
core
pública
Foco
da
Reforma
–
Empresarialização
Priva7zação
Racionalização
da
Sector
público
Empresas
estatais
Publico/privado
governança
externo
corpora7va
Tendências
gerais
Mudança
de
Devolução
Integração
central
paradigma
para
Desagregação
e
fortalecimento
gestão
por
resultados
Tendências
Importação
de
Exportar
a7vos
e
Renovação
do
público-‐privado
técnicas
do
sector
funções
sector
público
privado
Tradução: Luís Vidigal (2013) John Halligan
Reform of Public Sector Governance in Australia
Towards a Comprehensive Reform of Public Governance. Lisboa, 28-30 January 2013
Luis Vidigal – Abril 2013 24
25. Recentralização
em
tempo
de
crise
Centralização
Integração central
e fortalecimento
do Estado
Público Privado
Autonomia
Luis Vidigal – Abril 2013 25
26. Recentralização
em
tempo
de
crise
Centralização da Informação
Público Privado
Autonomia e Responsabilização
Luis Vidigal – Abril 2013 26
27. Uma
escolha
a
escruFnar
Centralização da Informação
Público Privado
Opção Política
Autonomia e Responsabilização
Luis Vidigal – Abril 2013 27
28. ParFlhar
recursos
com
a
sociedade
Processo Público Coprodução privada
Opção Política e Social
• Na Saúde
• Na Educação
Quebra de • Na Justiça
Solidariedade • Na Proteção Social
• Na Segurança
• etc.
Luis Vidigal – Abril 2013 28
29. Grandes
Orientações
da
UN
• Adopção
por
parte
dos
cidadãos
• Acesso
à
internet
ou
aos
telemóveis
• Grupos
mais
vulneráveis
• Serviços
mul7-‐canal
• “One
Stop
Shop”
• Sustentabilidade
ambiental
United Nations E-Government Survey 2012
Luis Vidigal – Abril 2013 29
30. Tendências
• Desenvolvimento
From
“readiness”
to
“maturity”
• U>lização
Ci2zen-‐centric
approach
• Transparência
“Open
government”
• Novos
canais
Web
2.0,
M-‐Gov
Luis Vidigal – Abril 2013 30
31. Tecnologias
para
quê?
“Eu
quero
que
perguntemos
todos
os
dias,
como
é
que
estamos
a
usar
as
tecnologias
para
melhorar
efe>vamente
a
vida
dos
cidadãos.”
Presidente
dos
EUA
Barack
Obama
DIGITAL GOVERNMENT:
Building a 21ST Century Platform to Better Serve the American People
23 de Maio, 2012
Luis Vidigal – Abril 2013 31
32. Princípios
Estratégicos
• Centrados
na
Informação
(“Informa>on-‐Centric”)
Deixar
de
ter
uma
abordagem
orientada
aos
“documentos”
para
passar
a
gerir
dados
e
conteúdos
que
podem
ser
indexados,
par7lhados,
garan7dos,
misturados
e
apresentados
de
uma
forma
que
seja
mais
ú7l
para
o
u7lizador;
• Plataforma
ParFlhada
(“Shared
PlaSorm”)
-‐
Trabalho
colabora7vo,
intra
e
interorganizacional,
reduzindo
custos,
desobstruindo
processos,
aplicando
normas
e
assegurando
consistência
na
forma
como
se
cria
e
distribui
informação;
• Centrados
no
Cidadão
(“Customer-‐Centric”)
-‐
Influencia
o
modo
como
criamos,
gerimos
e
apresentamos
os
dados
através
dos
sí7os
Web,
aplicações
móveis,
dados
em
bruto
e
outras
formas
de
distribuição,
permi7ndo
aos
u7lizadores
configurar,
par7lhar
e
consumir
informação
quando
e
como
eles
quiserem;
• Segurança
e
Privacidade
(“Security
and
Privacy”)
Assegura
que
a
inovação
aconteça
de
modo
seguro,
usando
os
serviços
digitais
para
proteger
a
informação
e
a
privacidade.
DIGITAL GOVERNMENT: Building a 21ST Century Platform to Better Serve the American People - 23 de Maio, 2012
Luis Vidigal – Abril 2013 32
33. Princípios
chave
do
e-‐Government
Irlanda
–
2012-‐2015
• As
necessidades
dos
cidadãos
e
das
empresas
estão
no
centro
do
e-‐
Government;
• Os
serviços
públicos
devem
ser
facultados
através
dos
canais
mais
adequados;
• O
e-‐Government
deve
reduzir
os
encargos
administraFvos
para
os
cidadãos
e
empresas;
• Os
projetos
de
e-‐Government
devem
refle7r
melhorias
nos
processos,
garan7ndo
efe7vamente
ganhos
de
eficiência,
eficácia
e
retorno
do
invesFmento;
• Os
organismos
devem
trabalhar
para
assegurar
que
o
canal
digital
seja
a
opção
mais
atraente
para
os
cidadãos.
República da Irlanda - Supporting Public Service Reform: eGovernment 2012 – 2015
Luis Vidigal – Abril 2013 33
34. Mudar
a
Administração
parFndo
do
serviço
1. Introduzir
uma
cultura
de
simplificação
2. Fazer
com
que
a
mudança
na
forma
de
prestação
do
serviço
produza
impactos
na
sua
organização
3. Olhar
para
a
procura
e
es7mular
a
parFcipação
dos
utentes
Luis Vidigal – Abril 2013 34
35. Uma prioridade para a a Administração Pública
Cultura
de
Simplificação
Luis Vidigal – Abril 2013 35
36. Níveis
de
Simplificação
do
SIMPLEX
• SIMPLIFICAÇÃO
PREVENTIVA
(ex-‐ante)
– Teste
Simplex
(PCM)
• SIMPLIFICAÇÃO
CORRECTIVA
(ex-‐post)
– 333
Medidas
em
2006
(UCMA)
– 235
Medidas
em
2007
(UCMA)
– 189
Medidas
em
2008
(SEMA)
– 200
Medidas
em
2009
(SEMA)
– 129
Medidas
em
2010
(SEMA)
Luis Vidigal – Abril 2013 36
37. SIMPLIFICAÇÃO
PREVENTIVA
(ex-‐ante)
Teste
Simplex
(PCM)
• Caracterização
da
inicia7va
• Encargos
administra7vos
• Compa7bilidade
com
a
AP
Electrónica
• Consolidação
norma7va
e
avaliação
Luis Vidigal – Abril 2013 37
38. ObjecFvos
SIMPLEX
SIMPLIFICAÇÃO
CORRECTIVA
• Resposta
pronta
e
eficaz
às
necessidades
dos
cidadãos
e
das
empresas
• Aumentar
a
confiança
dos
cidadãos
• Permi7r
às
empresas
obter
mais
rapidamente
licenças
e
autorizações
e
cumprir
outras
formalidades
• Facilitar
a
racionalização
e
a
eficiência
da
própria
Administração
Pública
• Favorecer
a
compeFFvidade
de
Portugal
Luis Vidigal – Abril 2013 38
39. Os
Princípios
da
Simplificação
• Deixar
o
cidadão
escolher
entre
pagar
uma
segurança
acrescida
ou
u7lizar
formas
mais
simples
e
mais
baratas
• Fazer
com
que
as
exigências
burocrá7cas
sejam
proporcionais
ao
risco
• Não
solicitar
informação
desnecessária
• ParFlhar
informação
disponível
na
AP
Luis Vidigal – Abril 2013 39
40. Um
exemplo
de
parFlha
INFORMAÇÃO EMPRESARIAL SIMPLIFICADA
• Novo
modelo
de
prestação
de
informação
e
contas
que
permite
às
empresas
a
sua
apresentação
por
via
informáFca,
num
único
ponto
e
de
uma
só
vez.
• Neste
processo
incluem-‐se
declarações
obrigatórias,
designadamente
no
âmbito
das
Finanças,
do
Trabalho
e
da
Segurança
Social,
mas
também
a
recolha
de
informação
para
fins
estamsFcos,
com
a
consequente
eliminação
de
um
conjunto
de
inquéritos
feitos,
entre
outros,
pelo
Banco
de
Portugal
e
pelo
Ins7tuto
Nacional
de
Estaos7ca.
Arranque
em
2006
para
ser
enviada
em
2007
Luis Vidigal – Abril 2013 40
46. Acesso
à
Informação
e
a
Serviços
Electrónicos
Todos os cidadãos
A
qualquer
Hora
Em
qualquer
Lugar
Com
Segurança
Luis Vidigal – Abril 2013 46
47. O
que
se
espera
do
e-‐Government
Eficiência Democracia Transparência
Confiança
Eficácia
Usabilidade
e-Gov
Poupança
Rapidez Mobilidade Disponibilidade
Luis Vidigal – Abril 2013 47
48. e-Government
O quê? Como? Para quê?
Transformação das ...através de ...para optimizar a
relações internas e operações na prestação de serviços
externas do sector Internet e TIC... públicos, a participação
público democrática e os
processos internos...
Políticas, leis e Esquema regulador
IT Governance
regulações que
suportam a Infra-estruturas
sociedade da Educação e Formação
informação e o
e-Government Desenvolvimento Económico
Avanços na adopção da
Sociedade da Informação economia interconectada
Luis Vidigal – Abril 2013 48
49. Os
relacionamentos
decorrentes
do
e-‐Government
Organismo
Empresas
Organismo
Administração
Fornecedores
Pública
Organismo
E-Pro Cidadãos
curem Organismo
ent
G2C
Funcionários
Luis Vidigal – Abril 2013 49
51. Dimensões
do
e-‐Government
Serviços de Serviços de Serviços
Informação Comunicação Transaccionais
Vida do dia a dia Informação sobre Forum de discussão Reserva de
Trabalho, Habitação, relacionado com bilhetes
Educação, Saúde, assuntos quotidianos. Registo em
Cultura, Transporte, Anúncios de casas e cursos.
Ambiente, etc. empregos. .
Tele-Administração Directório de serviços Correio electrónico Preenchimento e
públicos com os funcionários envio electrónico
Guia de procedimentos públicos. . de formulários.
administrativos
Registos públicos e bases
de dados.
Participação política Leis, discussões Forum de discussão Referendos.
parlamentares, programas sobre assuntos Eleições.
políticos, documentos políticos Sondagens.
para consulta pública. Correio electrónico Petições.
Informação de apoio ao com os políticos.
processo de decisão
política. .
Forum Bangemann da UE - 1997
Luis Vidigal – Abril 2013 51
52. As
4
fases
de
Maturidade
Desenvolvimento da
AP
Electrónica
na
EU
Online
Transacção
Resolução plena
de problemas
Interacção
nos dois sentidos
Interacção
num só sentido
download de formulários
Informação
eEurope – Online Avaibility of Public Services (Capgemini)
Luis Vidigal – Abril 2013 52
53. Os
4
clusters
dos
20
serviços
eEurope
Luis Vidigal – Abril 2013 53
55. Comparação
entre
os
estágios
de
maturidade
do
e-‐government
Adaptado de Coursey & Norris (2008)
Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5 Nível 6
Layne & Lee Integração Integração
Catálogo Transacção
(2001) vertical horizontal
Baum & Di Maio
Presença Interacção Transacção Transformação
(2000), Gartner
Ronaghan
(2001), United Inter-
Nations & ASPA Presença Presença Administração operabilidade
Interactiva
(2002) emergente alargada transaccional contínua
(Seamless)
Comunicação
Hiller & Disseminação
nos dois Integração Transacção Participação
Bélanger (2001) da informação
sentidos
Promover o
acesso
E-mail e Comunicação
público e Democracia Joined-up
Wescott (2001) rede nos dois Troca de valor
inter- digital government
interna sentidos
organizacional
à informação
Luis Vidigal – Abril 2013 55
56. Estágios
de
maturidade
do
e-‐government
e-Democracia
Salto Transformação
Político dos serviços
Benefícios / Custos
Transformação da AP
Salto
Cultural
Transacção
Salto Automatização
Tecnológico Interacção Estamos dos serviços
aqui que existem
Salto Presença
Tecnológico na Web
Tempo / Complexidade / Integração Adaptado de Siau & Long (2005)
Luis Vidigal – Abril 2013 56
65. E-‐Government
no
Mundo
http://www2.unpan.org/egovkb/
global_reports/12report.htm
Luis Vidigal – Abril 2013 65
66. Índice
e-‐Government
Índice
de
e-‐ParFcipação
País
Indice
País
Indice
Republic
of
Korea
0.9283
Netherlands
1.0000
Netherlands
0.9125
Republic
of
Korea
1.0000
UK
and
Northern
Ireland
0.8960
Kazakhstan
0.9474
2012
Denmark
United
States
0.8889
0.8687
Singapore
UK
and
Northern
Ireland
0.9474
0.9211
Top
20
France
0.8635
United
States
0.9211
Sweden
0.8599
Israel
0.8947
Norway
0.8593
Australia
0.7632
Finland
0.8505
Estonia
0.7632
Singapore
0.8474
Germany
0.7632
Canada
0.8430
Colombia
0.7368
Australia
0.8390
Finland
0.7368
New
Zealand
0.8381
Japan
0.7368
Liechtenstein
0.8264
United
Arab
Emirates
0.7368
Switzerland
0.8134
Egypt
0.6842
Israel
0.8100
Canada
0.6842
Germany
0.8079
Norway
0.6842
Japan
0.8019
Sweden
0.6842
Luxembourg
0.8014
Chile
0.6579
Estonia
0.7987
Russian
Federa7on
0.6579
Luis Vidigal – Abril 2013 66
68. 2012
Índice
de
desenvolvimento
do
e-‐Gov
193 estados
1⁄3 Serviços Online +
EGDI = 1⁄3 Índice de Telecomunicações +
1⁄3 Índice de Capital Humano
Luis Vidigal – Abril 2013 68
69. Serviços
Online
Moçambique
IV
III
II
I
Luis Vidigal – Abril 2013 69
74. IV
III
2012
-‐
EGDI
-‐
Moçambique
II
I
193 países membros das UN
Índice
Desenvolvimento
de
e-‐Government
Ranking
Índice
EGDI
Serviços
Online
Telecomunicações
Capital
Humano
158
0.2786
0.3660
0.0443
0.4255
Índice
de
Serviços
Online
Índice
Estágio
I
Estágio
II
Estágio
III
Estágio
IV
Total
0.3660
100%
45%
8%
30%
32%
Índice
de
acesso
às
telecomunicações
Índice
U7lizadores
Linhas
telefónicas
Subscritores
de
Subscritores
de
Banda
larga
Internet
fixas
telemóveis
Internet
fixa
fixa
0,0443
4,17%
0,38%
30,88%
0,06%
0,06%
Índice
de
Capital
Humano
Índice
de
ParFcipação
Índice
Ambiental
Valor
do
Serviço
Literacia
Alunos
27º
em
31
Online
adulta
matriculados
0.4255
55.06%
58.77%
0.1316
0.5294
Luis Vidigal – Abril 2013 74
76. Interacção
online
com
o
cidadão
• Votações
Boas
pá7cas
moçambicanas
• Inquéritos
• Educação
-‐
hdp://www.
mec.gov.mz
• Newsgroups
• Saúde
-‐
hdp://
www.misau.gov.mz
Boas
prá7cas
no
Mundo
• Blogues
• Bolívia
• Chat
• Brasil
• Hungria
• Outros
• Panamá
Número de países
Número
de
países
%
Funcionários
respondem
aos
cidadãos
38
20
Funcionários
moderam
consultas
online
17
9
Quadros
no7ciosos
76
39
Foruns
de
discussão
78
40
Pe7ções
online
42
22
Votações
online
18
9
Luis Vidigal – Abril 2013 76
77. Colaboração,
Interoperabilidade
e
Desmaterialização
Luis Vidigal – Abril 2013 77
78. Progredir
para
Inovar
com
as
TI
Beneficiário"
A Organização"
Alargada" Inovação!
A organização Colaboração!
como Equipa" b"
Conectividade!
Individual " Produtividade!
Táctico" Estratégico"
Âmbto das TI ou iniciativas do negócio"
(Gartner, 2005)"
Luis Vidigal – Abril 2013 78
79. Euforia
Maturidade
Desilusão
Morte
Luis Vidigal – Abril 2013
Adaptado do Gartner 79
80. Para
além
do
E-‐Government
Hype
Cycle
do
Gartner
Prioridades para a Maturidade
• Interoperabilidade
• Estratégias Multi-canal
• Arquitectura de Empresa
• Reengenharia do Back-office
• Medida do Desempenho
Simplicidade na Comunicação e nos Processos Administrativos / | Luís Vidigal Luis Vidigal – Abril 2013 80
80
82. Interoperabilidade?
Dialog med kommunen/andra vård-grannar
Gemensam uppslutning kring mål
cê
Oh!
Vo tá
a
m
es
també ver
de senvol a?
em
esse
sist
base from Mikael Erlandsson
Luis Vidigal – Abril 2013 82
83. Administração
em
Rede?
Interoperabilidade?
É aqui que tudo falha
Organizacional
“Peopleware” (Vontades)
Informacional / Semântica
“Infoware” (Língua)
Tecnológica
“ Software” e” Hardware” (infra-estrutura)
Luis Vidigal – Abril 2013 83
84. Interoperabilidade
Interoperabilidade Semântica
Interoperabilidade Organizacional
Processo Básico Cidadãos
Empresas
Interoperabilidade Tecnológica
Luis Vidigal – Abril 2013 84
85. Novas
Estruturas
/
Novas
Relações
“Putting
Citizens
First”
OCDE
Luis Vidigal – Abril 2013 85
86. Uma
visão
alargada
e
horizontal
dos
serviços
públicos
Uma luta entre a realidade do “ser” e a
normatividade do “dever ser”
Ministro 1
?
NPM
Ministro 2 Ministro 3 Ministro n
?
Empresarialismo Que estratégia
Que liderança ? Estágios de maturidade
do e-Government
Andersen e Henriksen (2006)
Layne e Lee (2001)
Evento A
Tempo
Custo Evento B
Qualidade
Evento C
Evento D
Co-produção
de valor
John Alford (2009)
?“Consultocracia” Denis Saint Martin (2000; 2007)
Luis Vidigal – Abril 2013 86
88. Fim
às
CerFdões!!!
Peça Informação
uma só vez
e utilize-a
muitas vezes Uma Certidão
é um toque
Tem que me trazer a uma
uma prova de quem
é você Base de Dados
Tem que me trazer
uma prova de que
não nos deve nada
Luis Vidigal – Abril 2013 88
89. Acabar
com
cerFdões
e
comprovantes
Quem
é
você?
Território
Pessoas
Empresas
Veículos
Prédios
Luis Vidigal – Abril 2013 89
95. Mobilidade
• Utilizadores
• Serviços
• Equipamentos
Espaço Tempo
Contexto
(Local e Hora certos)
Luis Vidigal – Abril 2013 95
96. Exemplos
de
m-‐Government
Saúde Finanças
• Marcação e confirmação de consultas • Avisos de pagamento de impostos
em Centros de saúde via SMS
• Pagamento de impostos
• Receber resultados de análises
• Cotação de certificados de Dívida
• Aviso de procedimentos em caso de Pública
doenças (pandemias)
• Despachos aduaneiros
• Aviso de tomada de medicamentos
Justiça Ambiente
• m-Voting • Previsões meteorológicas
• Acompanhamento do estado de • Alerta de catástrofes eminentes
pedido de Cartão Cidadão
• Abandono de veículos e sua
• Estado dos processos judiciais localização
• Aviso a testemunhas • Envio de ocorrências e fotos de
crimes ambientais
anytime anywhere real-time
Luis Vidigal – Abril 2013 96
97. Exemplos
de
m-‐Government
Autarquias Criminalidade
• Situação de processos de • Denuncia de um crime
licenciamento
• Participação de ocorrências
• Pagamento e aviso de
• Alerta de actos terroristas
estacionamentos
• Procura de pessoas desaparecidas
• Avisos de trânsito e estado de vias
públicas municipais
Educação Turismo / Cultura
• Aviso de início de matrículas • Roteiros turísticos e agenda cultural
escolares
• m-Portal culturais (http://
• Avisos de entrega e pedidos de m.culturaonline.pt)
renovação de livros em bibliotecas
• Descrição contextual de monumentos
• Aviso de colocação de professores e
alunos • Compra e reserva de lugares em
eventos
sms Internet e-mail
Luis Vidigal – Abril 2013 97
98. m-‐Gov:
Bene{cios
Redução de Transparência
Custos de actuação
m-Gov Eficiência
Ubiquidade e
Benefícios Produtividade
Contextualização Democraticidade
Luis Vidigal – Abril 2013 98
99. m-‐Gov:
Riscos
Segurança Usabilidade
Sincronização
m-Gov Standardização
multicanal Riscos de Processos
Qualidade da Info
Inoportunidade
Transmitida
Luis Vidigal – Abril 2013 99
100. Inclusão
Social
Novas
Prioridades
para
o
e-‐Government
Z Y X ... ... C B A
“From e-Government
to e-Inclusion”
Nações Unidas (2005)
Luis Vidigal – Abril 2013 100
103. Temos
de
abrir
a
“Caixa
de
Pandora”
e
resolver
de
facto
os
problemas
Como na Mitologia,
depois esperamos
encontrar a
Esperança
Defesa de
Territórios
Conf
gração
esinte emas l
de Po itos
D
de Sist der
Falta de
Digitalização
perdício
Des ursos
ação
Informrente de Rec
Incoe
etc., etc., etc,,….
Luis Vidigal – Abril 2013 103
105. Silos
VerFcais
Cheios
de
Poder
e
Vaidade
Luis Vidigal – Abril 2013 105
106. Silos
Horizontais
Cheios
de
“Gordura”
e
Desperdício
Luis Vidigal – Abril 2013 106
107. ParFlha
de
Dados
e
Serviços
“Administração
em
Rede”
Recursos e Serviços Comuns (SOA)
Taeritório Pessoas Empresas Veículos
Luis Vidigal – Abril 2013 107
108. Precisamos
de
algumas
espinhas
mas
de
poucos
Peixes
Sinergias Horizontais
€
Prioridade ao Cidadão
Luis Vidigal – Abril 2013 108
109. Necessidade
de
Mudar
• Abrir as aplicações actuais à cooperação
com outras entidades que tratam
informação relevante para os cidadãos e as
empresas.
• As actuais aplicações terão que ser
migradas para novas plataformas e novas
arquitecturas mais abertas e capazes de
interagir com sistemas de terceiros.
Luis Vidigal – Abril 2013 109
110. Está
meio
cheio
ou
meio
vazio?
Luis Vidigal – Abril 2013 110
111. Repositórios
únicos
e
Processos
Básicos
Território
Pessoas
Empresas
Veículos
Prédios
Construção
de
uma
Casa
Compra
de
Casa
Compra
de
Carro
Criação
de
uma
Empresa
Obter
um
subsídio
da
Segurança
Social
Nascimento
de
um
Filho
Morte
de
um
Familiar
Luis Vidigal – Abril 2013 111
112. Eventos
de
vida
http://www.portaldogoverno.gov.mz
Luis Vidigal – Abril 2013 112
113.
È
preciso
evitar
as
MúlFplas
faces
para
a
mesma
pessoa
Luis Vidigal – Abril 2013 113
114. Fraude
• Precariedade
1º
dos
Recursos
qu e
Humanos
im p lifi e
S
• Complexidade 2º
pliqu
– Legisla7va
Com
Nã o
– Organizacional
– Tecnológica
The Economist Intelligence Unit – 2007
892 executivos de topo
Luis Vidigal – Abril 2013 114
115. Confiança e Segurança
• Simplicidade
• Clareza
• Transparência
• Responsabilidade
• Vinculação ao Serviço Público
• Auditabilidade
Luis Vidigal – Abril 2013 115
116. CRUD
• C
–
Create
• R
–
Retrieve
• U
–
Update
• D
-‐
Delete
Luis Vidigal – Abril 2013 116
117. Data
Nascimento
Nacionalidade
Naturalidade
Diagrama de
CRUD
Número
Morada
Filiação
Nome
Sexo
yyy
xxx
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
• Processo
A
C C C C C C C C C C
• Processo
B
C C C C C C C C C C
• Processo
C
C C C C C C C C C C
• …
• Processo
n
C C C C C C C C C C
Luis Vidigal – Abril 2013 117
118. Data
Nascimento
“Matrícula”
Nacionalidade
Naturalidade
Consistência
Número
Morada
Filiação
e Qualidade
Nome
Sexo
dos Dados
yyy
xxx
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
• Processo
A
C C C C C C C R R R
• Processo
B
U R U D U U R C U U
• Processo
C
R D D R R R R U C U
• …
D U R R D D D U U C
• Processo
n
Luis Vidigal – Abril 2013 118
119. “Um
Moçambique
para
Todos”
Cadastro
MulF-‐Funcional
Census Estatístico
Serviços de
Utilidade Pública
Endereços
Valor Tributável
Proprietário
Representação geo-espacial única
Luis Vidigal – Abril 2013 119
120. Controlar
processos
interdepartamentais
Repositórios
Únicos
Pessoas
Empresas
Território
Veículos
Evento A
Interoperabilidade Evento B
• Organizacional Evento C
• Semântica Evento D
• Tecnológica
Luis Vidigal – Abril 2013 120
122. SIMPLEX
a
três
dimensões
• Ver
os
processos
para
além
de
um
só
departamento,
Ministério
ou
nível
de
Governo
• Incluir
os
cidadãos
e
os
agentes
económicos
no
ambiente
operacional
da
Administração
Pública,
através
de
serviços
web
personalizados;
• ReuFlizar
informação
já
recolhida
algures
na
Administração
Pública
("ask
once,
use
many"),
garanFdo
a
consistência
dos
dados
interdepartamentais;
• Acabar
com
a
defesa
dos
territórios,
com
os
conflitos
de
poder
e
as
"Feiras
de
Vaidades",
salvaguardando
a
integração
do
sistema
Estado
sem
deixar
de
garanFr
a
idenFdade
de
cada
organismo
parFcipante
(stakeholder);
• Digitalizar
tudo
o
que
se
puder
-‐
Enviar
em
vez
de
Imprimir,
passando-‐se
a
acreditar
na
autenFcidade
dos
dados
informaFzados
em
detrimento
do
actual
uso
intensivo
do
suporte
em
papel,
mais
suscepmvel
de
fraude
e
falsificação;
• Ter
um
olhar
360º
em
torno
de
cada
cidadão
ou
empresa
(repositórios
únicos
e
fiáveis)
-‐
Ter
apenas
um
só
rosto
perante
a
Administração
Pública,
proporcionando
confiança
e
autenFcidade
nos
relacionamentos
entre
o
Estado
e
a
sociedade
• Maximizar
a
integração
e
a
interoperabilidade
entre
os
diversos
sistemas
da
Administração
Pública,
através
de
normas
semânFcas
e
tecnológicas
capazes
de
desobstruir
a
fluidez
dos
processos.
Luis Vidigal – Abril 2013 122
123. A
irracionalidade
do
Estado
alimenta
muitos
negócios
privados
sem
acrescentar
valor
à
economia
Luis Vidigal – Abril 2013 123
124. Será
que
há
muita
diferença?
Ontem Hoje
Luis Vidigal – Abril 2013 124
125. S.
Exª
o
Papel
Paradoxo da (in)Produtividade
Luis Vidigal – Abril 2013 125
127. Mundo Mundo
Real Digital
10001110111
00001110101
11101101000
10111011010
01010111000
11101101011
11101101110
01100111000
01100111000
Onde
está
a
versão
completa?
Luis Vidigal – Abril 2013
Luís Vidigal (Abril 2013) 127
128. Não
é
tão
fácil
como
parece…
Luis Vidigal – Abril 2013 128
131. Um
mundo
de
objectos
inteligentes
das
pessoas
às
coisas
Tecnologias
de
auto-‐iden7ficação:
• Código
de
barras
• Tarja
magnéFca
• Chip
• Reconhecimento
ópFco
de
caracteres
(OCR)
• Biometria
(voz,
imagem
e
gesto)
• Rádio-‐frequência
(RFID)
Luis Vidigal – Abril 2013 131
132. Google
/
Microsoƒ
/
Apple
• Equipamento
móvel
• Sistema
operaFvo
móvel
• Mercado
de
aplicações
móveis
• Aplicações
móveis
• Hardware
de
música
• Vídeo
/
Voz
/
Chat
Cada vez
• Ferramentas
Office
mais fácil
• Conteúdos
de
Vídeo
• Web
Browser
e mais
• Sistema
OperaFvo
no
Desktop
móvel
• Armazenamento
de
Fotos
• Pesquisa
Online
Luis Vidigal – Abril 2013 132
13
133. Browsers
(%
de
penetração
no
mundo
em
Março
de
2013)
4,2
1,8
13
MS
Explorer
Firefox
28,5
Chrome
51,7
Safari
Opera
Luis Vidigal – Abril 2013 133
13
134. Venda
de
equipamentos
pessoais
conectados
2012-‐2017
(em
milhões
de
unidades)
Luis Vidigal – Abril 2013 134
13
135. Vendas
de
Smatphones
no
Mundo
(em
milhares
de
unidades)
World-Wide Smartphone Sales based on Gartner
Luis Vidigal – Abril 2013
actuals 135
13
137. Trabalhar
nas
“Nuvens”
(Cloud)
O Google Apps inclui O Office 365 combina
Documentos, Folhas de edições online do Word,
Cálculo, Apresentações, Excel, PowerPoint e
Gmail, Calendario, OneNote, com o
Grupos (para colaboração Exchange que permite
em grupo), e Sites (para aceder ao calendário
intranets). móvel e ao email.
Luis Vidigal – Abril 2013 137
13
140. Nome
Morada
Profissão
Estado Civil
Rendimento
Pedidos em falta
Reclamações
Incidentes
...
Luis Vidigal – Abril 2013 140
141. Ir à escola
Empregar-se
Casar-se
Ter um filho
Mudar de casa
Construir uma casa
Criar uma empresa
Morrer
...
Luis Vidigal – Abril 2013 141
142. As
3
camadas
de
um
formulário
inteligente
Apresentação
Parte visível
Lógica
Regras de Negócio
Validações
XML
Dados para
importação / exportação
Luis Vidigal – Abril 2013 142
143. Estágios
de
Maturidade
Tecnológica
Interactividade
Automatizar os
Processos
Comunicar
Trabalhar juntos
Acesso à
Informação
Impacto
Luis Vidigal – Abril 2013 143
144. Portais
Gestão do
Gestão
Conhecimento Organizações
Documental
inteligentes
Smart
Enterprise
Suite
Gestão de Ferramentas
Conteúdos Colaborativas
Luis Vidigal – Abril 2013 144
145. Soƒware
Livre
na
AP
Uma decisão Política a tomar
Concentração de Partilha do
Conhecimento Conhecimento
Software Software
Proprietário Livre
País de País de
Consumidores Produtores
Luis Vidigal – Abril 2013 145
147. Requisitos de Segurança
• Integridade
– Completa e não alterada
• Confidencialidade
– Acesso condicionado
• Autenticidade
– Identidade da pessoa
• Não repúdio
– Transacção garantida
Luis Vidigal – Abril 2013 147
148. Assinaturas digitais
Entidade
Certificadora
AE
A B
Luis Vidigal – Abril 2013 148
149. Spam
• É uma mensagem electrónica não solicitada
enviada em massa.
• Consiste numa mensagem de correio
electrónico com fins publicitários
• O termo spam pode ser aplicado a mensagens
enviadas por outros meios e noutras situações
até modestas. Geralmente os spams têm
carácter apelativo e na grande maioria das
vezes são incómodos e inconvenientes.
Luis Vidigal – Abril 2013 149
150. Spam
• Boatos
• Correntes de mail (chain letters)
• Propagandas
• Golpes / Oportunidades de “negócio” (scam)
• Estelionato (phishing)
• Programas maliciosos
• Vírus
• Cavalos de Tróia
• Ofensivos
Luis Vidigal – Abril 2013 150
151. Programas maliciosos
• Worm
– É um programa autorreplicante, semelhante a um vírus.
Enquanto um vírus infecta um programa e necessita deste programa
hospedeiro para se propagar, já o Worm é um programa completo e
não precisa de outro programa para se propagar
• Trojan Horse ou Cavalo de Tróia
– É um programa que age como a lenda do cavalo de Tróia, entrando
no computador e liberando uma porta para um possível invasor.
– O conceito nasceu de simples programas que se faziam passar por
esquemas de autenticação, em que o utilizador era obrigado a inserir
as senhas, pensando que estas operações eram legítimas.
– Entretanto, o conceito evoluiu para programas mais completos. Os
trojans atuais são disfarçados de programas legítimos, embora,
diferentemente de vírus ou de worms, não criem réplicas de si. São
instalados diretamente no computador. De fato, alguns trojan são
programados para se autodestruir com um comando do cliente ou
depois de um determinado tempo.
Luis Vidigal – Abril 2013 151
152. Spyware
• Consiste num programa automático de
computador, que recolhe informações sobre o
utilizador, sobre os seus costumes na Internet
e transmite essa informação a uma entidade
externa na Internet, sem o seu conhecimento
nem o seu consentimento.
• Diferem dos cavalos de Tróia por não terem
como objectivo que o sistema do utilizador seja
dominado, seja manipulado, por uma entidade
externa, por um hacker.
Luis Vidigal – Abril 2013 152
153. Segurança
e
Confiança
na
Web
2.0
• Mudanças
constantes
e
mecanismos
de
controle
de
vulnerabilidade
na
auten7cação.
• Cuidados
no
ambiente:
o
que
é
público,
por
que
tornar
público,
qual
as
garan7as
da
segurança
individual
dos
dados,
desinformação?
• Invasão
de
ambientes:
phishing
saber
diferenciar
o
que
é
real
ou
falso,
codificação
maliciosa.
• Troca
da
informação
• Acessos
e
senhas
• Qualidade
da
informação:
integridade,
legi7midade,
rigor.
Luis Vidigal – Abril 2013 153
154. Gerir
as
TIC
na
Administração
Pública
Luis Vidigal – Abril 2013 154
155. Modelo
de
IT
Governance
Competências
necessárias
Governo
Administração Alinhamento
Pública Estratégico
Arquitecturas
de Gestão, Informação,
Aplicacionais e Tecnológicas
Centro
d
e
Gestão de Contratos e Controlo de Qualidade Excelênc
ia
Serviços Partilhados
Mercado
Desenvolvimento de soluções
Luis Vidigal – Abril 2013 155
156. Proteger os Activos Informacionais
(Dados e Processos)
Metadados (XML) e Regras de Negócio (BPM)
Tecnologia Tecnologia Tecnologia
A B C
Plataforma SOA
O que entra tem de sair
Luis Vidigal – Abril 2013 156
157. Integração Identidade
Uniformidade
Facilidade Inovação
Economia Velocidade
de escala Agilidade
Coordenação Autonomia
Estratégia departamental
Luis Vidigal – Abril 2013 157
158. É
preciso
apostar
também
em
"corridas
de
fundo"
Luis Vidigal – Abril 2013 158
159. Formas
de
melhorar
os
processos
• Normalizar
• Reduzir
erros
• Usar
equipas
em
rede
• Agrupar
trabalho
semelhante
• Combinar
operações
e
acFvidades
similares
• Reduzir
controlos
e
revisões
• Mover
a
decisão
para
níveis
próximos
do
cidadão
• Eliminar
dados
não
uFlizados
• Remover
atrasos
arFficiais
• Assegurar
100%
de
qualidade
• AutomaFzar
tudo
o
que
for
possível
Luis Vidigal – Abril 2013 159
161. Estratégia
e
TácFca
Objectivo
Objectivo
Táctico Estratégico
Objectivo
Táctico
Objectivo
Táctico
Luis Vidigal – Abril 2013 161
162. Perigo
e
Oportunidade
A palavra mudança
é representada na
escrita chinesa por
dois símbolos,
o primeiro significa
perigo e o segundo
oportunidade
Luis Vidigal – Abril 2013 162
166. Mudança
e
preconceito
“Nada do que é
novo será bem
sucedido se não
parecer louco
quando for
apresentado pela
primeira vez“
Albert
Einstein
Luis Vidigal – Abril 2013 166
167. Mudança
e
preconceito
"É mais fácil
desintegrar um
átomo
do que um
preconceito“
Albert
Einstein
Luis Vidigal – Abril 2013 167
168. As
cinco
faces
da
mudança
Alinhamento
oas
s
Pes
Tecnologia
Luis Vidigal – Abril 2013 168
169. Capacidade
de
Mudar
(Os
3
“W”)
Poder
Willing
Querer
Saber
Wan2ng
knoWing
Luis Vidigal – Abril 2013 169
171. Lobotomia
frontal
A
Felicidade
forçada
• Apaga
do
cérebro
imagens
de
eventos
ausentes
que
geram
prazer
e
desconforto
• A
capacidade
de
imaginação
e
as
respostas
afec7vas
ficam
separadas
• Acabam
as
escolhas
intertemporais
• Vive-‐se
o
presente
• Perde-‐se
a
capacidade
de
sonhar
• Acaba
a
AngúsFa
e
o
Desejo
de
Mudança
Luis Vidigal – Abril 2013 171
172. Precisamos
de
pessoas
com
um
perfil
diferente
• Pessoas
que
não
se
conformem
com
coisas
mal
feitas
• Pessoas
que
não
se
in7midem
diante
das
crises
e
das
dificuldades
• Pessoas
que
se
u7lizem
da
cria7vidade,
da
compreensão,
da
humildade,
da
perseverança,
da
mo7vação
e
do
espírito
de
liderança
Luis Vidigal – Abril 2013 172