Gazeta da EBI da Maia - Pelos alunos do Clube de Jornalismo - Junho '11
1. NÚMERO - 5 Junho 2011 gazetadamaia@ebimaia.net
Velvet Carochinha
Coordenação: Helena Chrystello; Isabel Guedes; Mónica Santos; Telmo Nunes. Com a participação de: alunos do Clube de Jornalismo; Ebi da Maia . Impressão: Coingra Tiragem: 300 exemplares
O Livro Pendurado
À semelhança do ano lectivo transacto, a
biblioteca escolar promoveu o concurso “O
Livro Pendurado”. Como o próprio nome indicia,
um Sucesso Nacional ____________ tratou-se de uma actividade que consistiu em
pendurar um livro no Hall de Exposições da BE/
Página - 9 CRE para que depois os alunos o analisassem
e, dessa forma, ficassem habilitados a um
prémio.
Página - 8
Página - 11
Estivemos à conversa com..
Professor
Daniel de Sá Assistente Técnico Página - 2
Ilustre Escritor da Freguesia da Maia Página - 11 Artur Pacheco
Actividades Desportivas Escolares
Como vem sendo hábito, a nossa escola participou nas Actividades
Desportivas Escolares
No ano proclamado pela ONU (Organização das
Nações Unidas) como sendo o Ano Internacional das
Florestas, alunos e professores do Projecto Eco-Escolas
organizaram diversas acções comemorativas do Dia
Página - 8
Mundial da Árvore. Página - 8
2. 2 - Gazeta da EBI da Maia
EDITORIAL
Com mais um ano lectivo a chegar ao fim colo- O verdadeiro sistema deveria ter como único aprendizagens do aluno é um fracasso do sistema,
ca-se uma questão que parece pertinente: será que ponto de convergência o aluno. Contudo, o currí- dado que o sistema é o próprio aluno.
as medidas aplicadas foram as mais correctas ou culo foi concebido como instrumento de organi-
tratou-se, apenas, de esforços inúteis? zação de saberes transmitidos pelos professores e Helena Chrystello
A questão educacional, que seria a promoção do assimilados pelo aluno. O currículo deveria ser o
sucesso escolar, vê-se reduzida a um diagnóstico instrumento de organização de aprendizagens, logo
negativo que tenta identificar causadores deste in- o aluno deveria ser o principal gestor deste, sen-
sucesso e se vai esvaziando de conteúdo, dando do o professor um dos muitos meios que poderão
lugar a um jogo de rivalidades entre os seus inter- ser disponibilizados, colocando-se os docentes na
venientes. posição de orientadores, mediadores e indutores de
O aluno, ao tornar-se no marginal da educação, aprendizagens. Neste sentido, é relevante a redefi-
continuará a pagar a factura do insucesso. Sendo a nição do papel dos intervenientes do sistema e das
questão do sucesso um problema educacional e não suas responsabilidades, reconduzindo o percurso
administrativo, o facto de se marginalizar o aluno e educacional do aluno ao exercício da aprendizagem
não o colocar no centro da questão, não só agrava como um processo pessoal e social do qual é parti-
como não soluciona o problema do insucesso. cipante e responsável. O fracasso no processo das
decorreram no ParqueUrbano de Ponta
Delgada. Vários foram, também os 2ºs
O Clube Desportivo Escolar da Maia
e 3ºs lugares com que os atletas nos
- CDEM - sediado na Escola Básica
abrilhantaram ao longo desta época
Integrada da Maia, tem vindo a
A RT U R
desportiva 2010/2011.
desenvolver, ao longo de vários anos,
actividades desportivas e recreativas, Realizaram-se seis torneios de
apostando na formação desportiva dos Badminton, ao longo do ano, na
PA C H E C O
nossos jovens alunos e desenvolvendo Escola Secundária da Ribeira Grande,
o gosto e o hábito pela prática desportiva apurando-se para o Regional os
regular. melhores oito atletas de cada escalão.
Na modalidade do Atletismo, e com o No passado dia 21 de Maio de 2011, Momentos marcantes:
1º lugar, distinguiu-se a atleta e aluna realizou-se o Regional de Badminton,
Beatriz Tavares (escalão Benjamins na Escola Secundária das Laranjeiras, Falecimento do pai
Femininas), no 11º Grande Prémio destacando-se a atleta e aluna Ana
da Fajã de Baixo, no 1º Corta Mato Filipa Vieira Melo que se consagrou Pessoas especiais:
que decorreu no Pinhal da Paz, na 5ª CAMPEÃ REGIONAL no escalão dos
Mãe
Corrida Terras do Priolo no Nordeste, Sub 17 Femininas. Também dignificaram
na Corrida de Aniversário do Operário o CDEM e a EBI da Maia com uns Viagem de sonho:
na Lagoa e na Corrida do Dia do brilhantes segundos e terceiros lugares, Nome completo:
Trabalhador no Campo de S. Francisco os atletas e alunos Pedro Silva Rebelo, Brasil
em Ponta Delgada. Também com o 1º no escalão dos Sub 13 Masculinos (3º Artur Jorge da Câmara
Pacheco Mensagem aos leitores:
lugar, destacamos o atleta e aluno Tiago lugar), as atletas Sub. 15 Femininas,
Pimentel (escalão Infantis Masculinos) Joana Cristina Câmara (2º lugar), Ana Leiam muito!
Data de nascimento:
na 5ª Corrida Terras do Priolo no Cristina Pimentel e Maria Carolina Melo
Nordeste, o atleta e aluno João Sousa (3º lugar). 14/04/1974 O que o levou a escolher esta
(escalão Benjamins Masculinos) na 12ª carreira?
Pelas prestações destes nossos atletas
Corrida de Natal da Câmara Municipal Clube favorito:
e alunos o Clube Desportivo Escolar Gosto pela área
da Ribeira Grande, o atleta e aluno
da Maia consagrou-se Vice-Campeão Benfica administrativa
Pedro António Amaral (escalão Infantis
na modalidade de Badminton na época
Masculinos) na Corrida de Aniversário
desportiva 2010-2011. Prato favorito: Para passar o tempo livre nada
do Operário na Lagoa e a atleta e aluna
melhor do que…
Anabela Calouro (escalão Infantis O CDEM orgulha-se de os ter como Bife com batatas fritas
Femininas) nos 2º e 3º Corta-Matos que Atletas. Os nossos Parabéns! Facebook
3. Gazeta da EBI da Maia - 3
O que acontece por lá...
Outras
ESCOLA BÁSICA
2, 3 RUI GALVÃO DE CARVALHO
Actividades
TAÇA ANIMA DE ESCALADA
Organizada pelo Clube Desportivo Escolar Resultados obtidos pelos alunos da Escola
Roberto Ivens, com o apoio do ANIMA-Cultura, Básica 2, 3 Rui Galvão de Carvalho na última
a Taça ANIMA de Escalada 2010/2011 contou Prova da Taça ANIMA de Escalada:
com participação de 70 alunos das escolas dos
concelhos de Ponta Delgada, Ribeira Grande e Infantis B Masc
Lagoa.
2º - João Vieira – Atlético Rabo De Peixe
O grande objectivo deste evento foi a 3º - Paulo Vieira – Atlético Rabo de Peixe
dinamização dos muros da Escalada existentes
Infantis A Masc.
no concelho de Ponta Delgada e a difusão da 2º - Ricardo Andrade – Atlético Rabo de Peixe
modalidade junto das camadas mais jovens.
Infantis B Masc.
1º - João Vieira – Atlético Rabo de Peixe
É de salientar que mais de 50% dos alunos 2º - Cristopher Aguiar – Atlético Rabo de Peixe
participantes nesta taça escolar têm idades
inferiores a 12 anos e o mais novo, apenas 5 Iniciados Masc.
anos. 3º - Marco Benevides – Atlético Rabo de Peixe
Juvenis Masc.
Para o próximo ano lectivo, dado o interesse 3º - Telmo Andrade – Atlético Rabo de Peixe
demonstrado por várias escolas, está confirmada
a continuidade desta Taça ANIMA de Escalada. Júnior Masc.
3º - Marco Benevides – Atlético Rabo de Peixe
ESCOLA BÁSICA
2, 3 GASPAR FRUTUOSO
da individualidade de cada
O porquê da escolha: um, há que partilhar opiniões,
sagem circundante é imensa,
ser professor… pensamentos, maneiras de
ser e de estar perante o mun- deslumbrante, fabulosa, con-
do e mesmo segredos profis- vidativa, mas ao mesmo tem-
Num contexto de crescente in-
sionais, do género «Olha, eu po aterradora. Embora muitas
certeza salarial, muitas vezes
tenho uma turma muito com- vezes os nossos alunos apa-
somos assolados pelo porquê
plicada e tenho feito isto ou rentem ser fortes e bastante
da escolha da docência no
aquilo com eles»; «Eu também determinados, são variadas
mundo laboral. São cada vez
adoptei este ou aquele tipo vezes assolados pela dúvida e
mais os docentes (principal-
de procedimento». É bom ter incerteza (Serei capaz?; Será
mente os com contrato de tra-
a hipótese de poder vivenciar que vão perceber que sou in-
balho provisório) que se ques-
e partilhar momentos ora jun- defeso e frágil?; Serei sociá-
tionam se vale ou não a pena
tos, ora em caminhos distin- vel?; Terei sucesso?; Serei al-
continuar a remar, numa luta
tos, que nos transportam para guém?…). O que me leva ainda
cada vez mais contra a maré.
etapas e ciclos de reflexão. As a creditar nesta profissão é o
dúvidas e incertezas existem, facto de fornecermos as «pe-
Um professor que se sinta
mas a vontade de ir em frente nas» das pequenas asas para
satisfeito com a escolha pro-
é maior e nada, nem ninguém, aqueles que ambicionam voar.
fissional, que tenha ânsia em
pode ou consegue obstruir a Que bom é saber que ainda
transmitir a felicidade que é a
passagem. Os bons ambientes existe quem deseje voar. Que,
de ser conhecedor de tudo e
escolares entre profissionais embora não saiba quando será
ao mesmo tempo de nada, já
muitas vezes operam verda- capaz de se libertar totalmente
aprendeu que, nos dias de hoje,
deiros milagres. da segurança do seu pequeno
há cada vez mais a urgência e
ninho, sabe que um dia conse-
a emergência de mudarmos a
nossa postura perante os alu- Ao terminar esta pequena re- guirá…
nos. Num mundo de stresse, flexão gostaria de evocar a
de angústia, em que uns atro- imagem de um pequeno pas- Florbela Ferreira dos Santos
pelam os outros, apesar sarinho que está no ninho, no
cimo de uma colina, cuja pai-
4. 4 - Gazeta da EBI da Maia
As Aventuras e Desventuras de Tiago,
o Rapaz Verde
- Meu caro senhor, já vi gente vermelha de rai- Seria ele uma aberração, uma atracção do circo
Estava Tiago, o rapaz verde, a caminhar pelas
va, azul de frio e verde de inveja, mas nunca vi naquela cidade?
ruas da cidade das Coisas Perdidas, quando
ninguém verde o tempo inteiro!
encontrou um pato. Bem, na verdade era um Tiago acabou a pensar para si mesmo que,
Pato, com P maiúsculo, com fato, gravata e ar - E eu nunca vi um pato que fala, mas não ando numa cidade onde há animais que falam e ho-
de presunçoso. Deixem-me explicar-vos a dife- por aí a gritar “Olhem o pato que fala!” mens com cabelos roxos espetados, seria ele o
rença entre Patos, com maiúscula, e patos, com único ser estranho que fazia os outros olharem
minúscula: os Patos, com maiúscula, falam, os - Meu caro senhor, não é pato, é Pato! E os pa- para trás? Rita Silva, 9º A
patos, com minúscula, não. Os Patos, com mai- tos são normais, homens verdes não…
úscula, pensam, os patos, com minúscula, limi-
tam-se a seguir os seus instintos. Por isso, não Nesta altura, Tiago teria ficado vermelho de
se admirem de ver o Pato, com P maiúsculo, a raiva, se não fosse verde. Mas era. A sua pele E SE DE REPENTE AS
adquiriu um verde ainda mais escuro, parecido
abrir o bico e a falar.
com o verde do espargo ou verde como o caldo- PALAVRAS
- Ó meu Deus! Um rapaz verde?! – foi só isso
que ele disse.
verde. DESAPARECESSEM?
Uma pequena multidão reuniu-se à volta de Tia- Estava um lindo dia de sol quando a Sara
Tiago, o rapaz verde, ficou a olhar para ele. O go. Gatos, bois e cavalos olhavam especados regressou a casa naquele dia.
Pato não devia estar bom da cabeça. para ele. Homens pequeninos, uma espécie de
anões, com cabelos roxos espetados, trocavam Habitualmente chegava a casa da escola e
- Até parece que nunca viste alguém verde de
comentários entre si e apontavam para Tiago, atirava o seu caderno, com muita força, para
inveja.
que começou a sentir-se mal consigo mesmo. cima da secretária. A seguir, ia para a cozinha
Recuperado do choque inicial, o Pato tinha re- preparar o seu lanche, um copo de leite com
tomado o seu ar de “sou melhor do que toda a Será que ninguém naquela cidade sabia boas alguns biscoitos. Sentava-se à frente da
gente” e, com uma pronúncia inglesa totalmente maneiras? Não sabiam que era feio apontar? televisão a ver os “Morangos com Açúcar”
falsa, respondeu: enquanto comia.
Quando se dirigiu ao quarto para fazer
os trabalhos da escola, abriu o caderno e,
As alunas do Clube de Jornalismo espantada, reparou que as letras tinham
desaparecido.
sugerem-vos um desafio: - Para onde é que elas foram? – pensou,
continuar esta bela história! muito admirada. Terá sido por causa da minha
caligrafia?
A professora Helena tinha-a avisado de que
teria de melhorar a sua caligrafia, pois, era
A melhor proposta apresentada será premiada com a publicação na ilegível, ninguém percebia o que escrevia.
próxima edição da Gazeta da EBI da Maia. Sara começou a ficar preocupada, não
sabia como explicar o que tinha acontecido.
Sentado numa pedra, observando o mar que que queres, ofereço-te o meu cavalo mais ve- Um caderno sem palavras não lhe servia de
castigava as rochas e ouvindo as melódicas loz para que vás a França e esclareças tudo nada. Como é que poderia estudar sem os
gaivotas esvoaçando por cima da sua cabe- com os pais de Filipa. apontamentos da aula? Ficou, por momentos,
ça, Salomão pensava na sua amada. parada a olhar para aquele caderno branco, só
Assim fez. com linhas que pareciam não ter fim.
Sentia em demasia a sua ausência. Desde
Dias depois, após todos os preparativos ne- De repente, Sara pegou na caneta e verificou
que partira para França, não mais deixara de
cessários, partiu. Mas a viagem não se reve- que estava cheia de tinta, com tanta tinta que
pensar nela.
lou um “mar de rosas” […] parecia que iria rebentar a qualquer momento.
Salomão segredara ao seu pai que gostaria Tentou, então, escrever com muito cuidado, o
de casar com Filipa - este era seu nome. Que melhor que sabia, e as palavras desataram a
estaria disposto a fazer tudo o que fosse ne- sair pela caneta fora. Aos poucos, o caderno
cessário. Filipa esperava ansiosamente pelo Escreve o final deste texto encheu-se, de novo, de palavras que pareciam
pedido de casamento, mas sabia que os pais e entrega-o à tua professora dançar, rebolar de contentes.
não a deixavam casar, porque ela tinha vinte
anos e o Salomão vinte e sete anos.
de Língua Portuguesa. A partir daí, Sara passou a ter uma
Quem sabe não serás tu o letra bem legível, não fossem as
O pai encorajou-o: vencedor deste desafio? palavras fugir, novamente, do caderno.
Alunos do 6º A
- Muito bem, Salomão. Se realmente é isso
5. Gazeta da EBI da Maia - 5
Os nossos professores
Quadras ao Gosto de...
… Ciências Físico-Químicas
Popular … Língua Portuguesa
Em Ciências Físico-Químicas,
A nossa professora Mónica Vimos muitas e belas estrelas.
Tem imensa alegria E contaram-se várias histórias
E fala da Língua Portuguesa Sobre muitos e belos planetas.
Com muita sabedoria.
A propósito do estudo da poesia, os Brenda Barbosa, Felipe Daniel,
Fábio Silva, Miguel Pacheco, Rogério Moniz, 7º B
discentes das turmas A, B e D do 7º ano de
Rodrigo Lima, 7º A
escolaridade realizaram, na aula de Língua
… Educação Visual
Portuguesa, várias quadras ao gosto popular.
Os encarregados de educação foram … Inglês O nosso professor de E.V.
convidados a participar nesta actividade e Dá-nos sempre que fazer.
também mostraram os seus dotes poéticos. Teacher Sílvia Cavaco Tira-nos as dúvidas,
Aos alunos, muitos parabéns, aos pais, Gosta de nos ajudar O que nos faz aprender.
muito obrigado! E quando temos dúvidas
Pede para a consultar. Daniel Bulhões, Raquel Furtado,
Sara Medeiros, 7º A
Brenda Barbosa, Felipe Daniel,
Rogério Moniz, 7º B … Educação Física
Nunca fui à escola, … Francês Agora está doente.
Pois às vezes nem tinha comida.
Sentimos a sua falta.
Falamos muito Francês, Em breve estará presente.
Ficava trabalhando Cumprimentamos a professora. Estamos aqui com a malta!
Muitos bonjours se ouvem
Para ganhar o pão da vida. Na escola da Directora. Marli Silva, Nicole Ferreira,
Sara Rebelo, Teresa Alexandre, 7º A
Avó da Maria Pimentel, 7º A
Cristiano Vicente, Nuno Aguiar,
Pedro Rodrigues, 7º B … Educação Tecnológica
A escola é para formar, … História A nossa professora,
De seu nome Isabel
A escola é para aprender. A nossa professora de história É muito trabalhadora
Aproveita para estudar
Ensina-nos muito bem. E doce como o mel.
Abre-nos sempre a memória
Porque um dia irás vencer! Para o que aí vem. André Câmara, Diana Fróes,
Diana Silva e Francisco Oliveira, 7º B
Pai da Raquel Furtado, 7º A Flávio Moniz, Rodrigo Furtado,
Rui Medeiros, 7º A … Educação Musical
A caminho da escola Como costuma dizer
… Geografia “P´ra mais tarde recordar”…
Levava muita alegria. Por agora não esquecer
A nossa professora Ana
profe Que música é preciso estudar.
Tinha um sonho na sacola, É muito rigorosa.
Construído na sabedoria.
Não larga a Mariana Marli Silva, Nicole Ferreira,
Que é muito preguiçosa. Sara Rebelo, Teresa Alexandre, 7º A
Pai do Gil Leite, 7º A
André Vieira, Gil Leite, Pedro Câmara,
Tiago Pimentel, 7º A
… Educação Moral Religiosa e Católica
A escola é um dever … Matemática
Que nos garante um futuro. Na disciplina de Moral,
Ela é boa na álgebra Falamos de sentimentos
Todos temos de aprender Nas equações, tanto faz. E, em cada aula semanal,
No que toca a matemática, Descobrimos sofrimentos.
A jogar pelo seguro. Ela é mesmo um ás.
Fábio Silva, Miguel Pacheco,
Mãe da Diana Silva, 7º B
Ana Oliveira, Pedro Rebelo, Rodrigo Lima, 7º A
Roberto Cordeiro, 7º B
… Cidadania
Com o meu lápis pequenino
… Ciências Naturais O nosso professor Arnaldo
Escrevia sem parar. Dá-nos Cidadania.
Ele dava-me jeitinho A professora de Ciências Chama “tina” a um balde
Não é o que parece. E gosta da nossa companhia.
Para na escola trabalhar. Gosta muito de ensinar
E dá o que cada um merece. Débora Cordeiro, Maria Pimentel,
Mãe da Débora Amaral, 7º D Mariana Araújo, Teresa Gonçalves, 7º A
Daniel Bulhões, Raquel Furtado,
Sara Medeiros, 7º A
6. 6 - Gazeta da EBI da Maia
O Milagre
Escola Básica 2, 3 da Maia
Our schooltrip work
de
about:
Vera 1º Ciclo
Qual a tua opinião sobre a A P.A.S.E. é mais um instru-
utilidade das P.A.S.E. (Pro- mento de avaliação no percur-
Nowadays, TV is one of the most
vas de Avaliação Sumativa so escolar dos alunos.
important Mass Media because it gives Era uma vez uma menina Externa)?
us all types of information and it’s a great que se chamava Vera. Ela nasceu Qual a postura dos alunos
medium for cultural awareness. numa altura em que ninguém a A P.A.S.E. é muito útil para face a esta prova?
desejava: o senhor Fernandes, sabermos como estamos na
RTP is huge and very welcoming. People A maioria dos alunos encara
o seu pai, não a queria porque escola.
who work there, including the guide of não tinha condições para a criar; esta prova com naturalidade.
the schooltrip, were very friendly and a mãe, a senhora Helena, não a Para ti estas provas foram
difíceis? Professora Helena Chrystello
explained everything to us about the queria porque estava a trabalhar
e não tinha tempo para cuidar da
building and the way programmes are Não, eu acho que as provas
filha.
made. foram fáceis. 3º Ciclo
They need a lot of equipment to put A Vera foi então adoptada
Diana Braga – 4º ano
programmes in the air such as: cameras, por uma senhora, a Dona Elisa. Qual a tua opinião sobre a
Com o passar do tempo, utilidade das P.A.S.E. (Pro-
microphones, spotlights, loudspeakers, Acha que a P.A.S.E. (Pro-
descobriu-se que a Vera era vas de Avaliação Sumativa
stereos… When the programme is in the va de Avaliação Sumativa
uma menina muito doente: Externa)?
Externa) é um instrumento
air, the journalist can choose to memorize tinha os pulmões atrofiados.
válido no percurso escolar
the lines or use the teleprompter. Pedro Essa descoberta deu-se depois Na minha opinião, as P.A.S.E.
de dona Elisa procurar muitos dos discentes?
Moura is an example of a journalist who servem para avaliar os conhe-
médicos. É claro que a sua mãe cimentos dos alunos sem ne-
prefers to know everything by heart. Sim, quando considerado
adoptiva ficou muito triste, muito nhum tipo de ajuda ou impe-
como mais um entre muitos e
However, comparing RTP Azores with abalada com a notícia. dimentos. Dessa forma, a Di-
desde que não tenha impacto
British channels there is a big difference na transição ou retenção dos recção Regional de Educação
A Vera estava proibida de
between them. BBC International is an alunos. e Formação pode saber se o
fazer esforços, mal podia andar,
example of a channel watched by millions método de ensino actual está
sob pena de não conseguir
Qual a postura dos alunos a funcionar.
of people for being of great quality andrespirar, mas a dona Elisa queria
face a esta prova?
having an extensive list of programmes que ela fosse para a escola. A Para ti estas provas foram
Vera não podia andar muito, por No 1º Ciclo, os alunos, de difíceis?
broadcast daily.
isso, a dona Elisa mandou vir um uma forma geral, sentem
BBC’s International Commercial TV professor dar-lhe aulas em casa, que é uma prova para a qual Para mim, estas provas fo-
Channels are: Animal Planet, People + um professor particular. se devem preparar pelo que ram fáceis, embora as do ano
Arts, BBC Lifestyle, BBC World News, mostram empenho e respon- passado tenham sido mais.
A Vera andava super Mesmo tendo sido acessíveis,
BBC Entertainment, BBC kids, among entusiasmada sabilidade nos estudos.
enquanto o elas possuíam algumas «ras-
others... professor lhe dava aulas, mas,
Professora Ana Rita Remígio teiras» que dificultaram a sua
quando chegou a altura de pagar,
realização.
To conclude, our schooltrip was very dona Elisa verificou que não podia
interesting to increase our knowledge suportar aquelas aulas por muito 2º Ciclo Rita Silva - 9º A
mais tempo. Eram demasiado
and to raise our expectations about our
caras! Acha que a P.A.S.E. (Pro-
possible future careers. Who knows? Qual a tua opinião sobre a va de Avaliação Sumativa
Perhaps we can follow the same steps A Vera ficou desolada, muito utilidade das P.A.S.E. (Pro- Externa) é um instrumento
of our journalists and reporters of RTP triste! vas de Avaliação Sumativa válido no percurso escolar
Externa)? dos discentes?
Azores. Aos domingos, e não podendo
deslocar-se à igreja da sua As P.A.S.E. são úteis porque Sim. A P.A.S.E. é, sobretudo,
freguesia, Vera rezava em casa. servem como revisão da ma- um instrumento regulador das
Nesse dia, decidiu pedir um téria dada durante o ciclo. aprendizagens e poderá fo-
milagre: desejava ficar boa para mentar a consciencialização
poder frequentar a escola como Para ti estas provas foram
de saberes, assim como a re-
todos os outros meninos. difíceis?
flexão crítica sobre o sucesso
Acho que não eram difíceis, ou insucesso escolar.
Uma semana depois,
aconteceu o milagre – ela ficou mas houve algumas pergun-
Qual a postura dos alunos
completamente boa. tas um pouco complicadas.
face a esta prova?
Rita Bulhões – 6º A
Desde esse dia, nunca mais A maioria dos discentes rea-
deixou de rezar, e sempre que ge com apreensão. Mas creio
Acha que a P.A.S.E. (Pro-
podia, passava pela igreja para que os alunos se preocupam
va de Avaliação Sumativa
agradecer a Deus a maravilha com o seu desempenho e re-
Externa) é um instrumento
que lhe acontecera. sultados, atendendo ao peso
válido no percurso escolar
dos discentes? desta prova na sua avaliação.
Tâmara Braga, 6º C
Matilde Vieira, Vânia Leite, 8º A
Professora Joana Melo
7. Promoção para a Saúde
Gazeta da EBI da Maia - 7
em Meio Escolar________________
Ao longo deste ano, muitas foram as Actividades realizadas: Realização de “Filmes sobre Substâncias
acções promovidas pela equipa de Promoção
da Saúde Escolar no âmbito do Programa “Vida Saudável – Actividade física e Lícitas”, dados a conhecer no Anfiteatro da
Regional de Saúde Escolar e de Saúde Infanto- alimentação”, apresentada na comemoração
Juvenil do Concelho da Ribeira Grande. dos 10 anos da EBI da Maia, no ginásio da escola (3º período);
Ap
Após levantamento, no início do ano escola (1º período);
lectivo, das necessidades mais prementes dos Criação e manutenção de uma “Quinta
Biológica” (2º e 3º períodos).
alunos ao nível da saúde, foram identificados “Decoração da Escola” (ao longo do ano
os temas da “Alimentação Saudável”, no 2º lectivo);
As alunas do Clube de Jornalismo
ciclo, e das “Substâncias Lícitas”, no 3º ciclo,
como os que careciam de maior atenção por “Teatro e Músicas sobre Alimentação”,
parte da referida equipa. Deste modo, alunos, apresentadas no Anfiteatro da escola e no
pais e encarregados de educação, docentes Teatro Ribeiragrandense (2º e 3º períodos);
e funcionários não docentes, todos foram
convidados a participar em várias actividades Compilação de “Receitas Saudáveis” e
que visaram, em particular, a sensibilização respectivas ilustrações (2º e 3º períodos);
da comunidade educativa para os benefícios
da saúde no bem-estar e, consequentemente, “Concurso de Sopas Saudáveis”, aquando
no sucesso educativo das crianças e jovens da Expo-Escola (3º período);
da nossa escola.
Letras de Músicas Realizadas
pelos Alunos do 2º Ciclo sobre a As alunas do Clube de Jornalismo quiseram saber
como é ser Encarregada de Educação de um aluno
“Alimentação Saudável” com Necessidades Educativas Especiais e, por
isso, foram falar com Sofia Cabral que acompanha
diariamente o seu educando, Luís Braga.
“A Roda dos Alimentos” “Sou Menino”
1. Sabemos que é uma encarregada de educação especial com funções
Da roda dos alimentos distintas. Quais são as principais diferenças?
De tudo vou comer! Eu sou pequenino Sabemos que toda a criança com dificuldades e limitações requer muitos
E antes da refeição, Mas já sei escolher (bis)
cuidados e exige uma entrega total.
Boa água vou beber! Os bons alimentos
Eu, como encarregada de educação do Luís Braga, tenho por objectivo
Para bem viver. (bis)
proporcionar-lhe tudo aquilo a ele tem direito e, principalmente, estar ao
Gosto muito de legumes, seu lado em todos os seus momentos bons, aplaudindo os seus progressos
De arroz, massa e feijão. Eu quero crescer,
Ser um valentão. (bis) e vitórias, bem como nos seus momentos difíceis, ajudando a ultrapassar
ceis,
Das gorduras e do açúcar todos os obstáculos.
Não abuso, isso não. Como hortaliças,
Fruta, queijo e pão. (bis) O Luís Braga é uma criança que se encontra institucionalizada, não tem um
acompanhamento assíduo com a família. Cabe-me, enquanto encarregada
Eu como frutos maduros,
Leite, carne, peixe e pão. Para ter saúde de educação, dar-lhe toda a felicidade do mundo e proporcionar-lhe todo o
Como bem, não como Eu quero comer (bis) seu bem-estar.
muito. Carne, peixe e ovos 2. Que preocupações sente relativamente ao futuro do seu educando?
es
Vario a alimentação. E leite beber. (bis) A principal preocupação é a inserção numa sociedade que, infelizmente,
é limitada em relação a este tipo de crianças que apresentam dificuldades
Não posso esquecer Antes de comer tanto a nível motor como intelectual. A inserção do Luís na escola só é
De exercício fazer, As mãos vou lavar (bis) possível até aos quinze anos, logo, este é o último ano lectivo em que ele a
Ajuda-me a ter saúde e E os meus dentinhos pode frequentar. A meu ver, deveriam alargar a frequência escolar a estas
Ajuda-me a crescer. Antes de deitar. (bis) crianças até aos dezoito anos, visto ser uma experiência única para eles o
facto de estarem em socialização com todos os outros alunos da escola.
8. 8 - Gazeta da EBI da Maia
Actividades Desportivas Escolares
No que diz respeito aos Jogos Desportivos Escolares do 3º
Ciclo, a equipa da nossa escola foi colocada na fase zonal
Eco-Escolas
A, que decorreu na E.B.S.I. de Vila Franca do Campo,
conjuntamente com as equipas das escolas E.B.S. da
Projecto Povoação, E.S. da Lagoa e E.S. da Ribeira Grande.
Estes jogos decorreram em ambiente de camaradagem,
das diversas plantas. Esta acção pre- tendo os objectivos a que nos tínhamos proposto sido
No ano proclamado pela ONU alcançados, ou seja, o convívio com alunos de outras
tendia ainda promover o convívio com
(Organização das Nações Unidas) escolas, o fair-play durante as actividades desportivas e o
os utentes do Centro de Dia da Maia,
como sendo o Ano Internacional das saber estar durante o período dos jogos.
mas, devido às condições atmosféricas
Florestas, alunos e professores do Pro-
desfavoráveis, não foi possível a deslo- Nesta fase da competição, a nossa escola alcançou o
jecto Eco-Escolas organizaram diversas 1º Lugar no Futebol e o 3º Lugar na classificação geral.
cação dos idosos.
acções comemorativas do Dia Mundial Para além destes prémios, a escola também ficou bem
No dia 8 de Abril, deu-se continui-
da Árvore. classificada na modalidade de Ginástica e em algumas
dade à comemoração do Dia Mundial da
Com vista à sensibilização da co- modalidades do atletismo, nomeadamente na corrida de
Árvore com outra plantação, desta vez a resistência e no lançamento do peso.
munidade escolar para a importância da
colocação de oito espécies endémicas
floresta no planeta Terra, os alunos ins- Quanto aos Jogos Desportivos Escolares do 2º Ciclo, es-
nos espaços verdes da nossa escola,
critos no Projecto Eco-Escolas, no Clu- tes realizaram-se na E.B.I. dos Ginetes, tendo a nossa es-
realizada por diversos alunos, nova- cola ficado colocada na fase zonal A, conjuntamente com
be do Ambiente e no Clube de Jornalis-
mente coadjuvados pelos profissionais a E.B.I. Roberto Ivens (equipa A), a E.B.I. dos Ginetes, a
mo da E.B. 2, 3 da Maia participaram na
da reserva florestal do Nordeste. E.B.I. da Ribeira Grande e a E.B.S. de Velas.
plantação de espécies endémicas dos
Neste segundo dia, foi também
Açores, num espaço próximo da esco- Também aqui os objectivos delineados foram conseguidos,
hasteada a bandeira Eco-Escolas rela- tendo em conta as experiências vividas pelos alunos, tais
la, cedido pela Junta de Freguesia da
tiva ao ano lectivo 2009/2010. como o convívio com discentes de outras escolas e a
Maia. Esta actividade teve lugar no dia competição entre pares.
23 de Março e contou com a participa-
ção de técnicos dos Serviços Florestais Nos Ginetes, a nossa escola alcançou o 1º Lugar no
As alunas do Clube de Jornalismo
Futebol e ainda nos foram atribuídos os prémios de “Melhor
do Nordeste que esclareceram os alu-
Camarata”, “Melhor Organização” e “Espírito Desportivo”.
nos sobre as características específicas
sticas espec
vel e motivador da leitura e pela necessida-
Concurso de de consolidar e até ampliar o papel da
Biblioteca Escolar no desenvolvimento de
“Livro Pendurado” hábitos de leitura em todos os discentes da
EBI da Maia.
Tal como no ano lectivo transacto, a biblio- No dia 20 de Maio, procedeu-se à entrega
teca escolar promoveu o concurso “O Livro do respectivo prémio ao aluno Tiago Pimen-
Pendurado”. tel do 7º A.
Como o próprio nome indicia, tratou-se de A entrega foi efectuada pela professora
uma actividade que consistiu em pendurar Luzia Mota, coordenadora da nossa Biblio-
um livro no Hall de Exposições da BE/CRE teca Escolar, e estiveram lá não apenas os
para que depois os alunos o analisassem e colegas do Tiago, como alguns dos seus
preenchessem a sua ficha de participação professores. Presentes estiveram, também,
referente, exclusivamente, aos elementos a restante equipa de coordenação da BE/
paratextuais da obra exposta e para, pos- CRE, a senhora Presidente do Conselho
teriormente, a introduzirem na tômbola ela- Executivo, professora Suzete Câmara, e a
borada para o efeito, ficando, dessa forma, senhora Directora Regional da Educação e
habilitados a um prémio. Formação, professora Graça Teixeira.
Os objectivos deste sorteio passaram pela Ao Tiago e a todos os participantes em ge-
difusão do gosto pela leitura, pela propaga- ral, parabéns e BOAS LEITURAS!
ção de obras de autores portugueses, pelo
As alunas do Clube de Jornalismo
incentivo à participação em projectos esco-
lares, pela criação de um ambiente favorá-
9. Gazeta da EBI da Maia - 9
GRUPO VOCAL DA ESCOLA Escola Básica 2, 3 da Maia
nas “4ªs Olimpíadas
BÁSICA 2, 3 DA MAIA de Língua Portuguesa”
VELVET CAROCHINHA Decorreu no dia 24 de Maio, respondendo a várias questões
no Teatro Ribeiragrandense, alusivas ao funcionamento da
O Grupo Vocal da Escola Básica 2, 3 da Maia iniciou-se em Setembro de língua e à cultura e literatura
a segunda fase do concurso
2010 com o intuito de aumentar a oferta de vivências musicais nesta mes- portuguesas.
“4ªs Olimpíadas de Língua
ma escola. Actualmente, é constituído por 18 elementos com idades entre
Portuguesa”. A Escola Básica
os 10 e 13 anos. Neste ano lectivo, a principal actividade foi a criação do Para além dos alunos
2, 3 da Maia foi uma das
espectáculo “Velvet Carochinha”, no qual as tradicionais músicas infantis concorrentes, participaram
participantes, conjuntamente
receberam uma nova “roupagem” com base nos grandes hits da música ainda “nesta festa” outros que
com a Escola Secundária da
rock. AC/DC, Queen, Nirvana e Led Zeppelin, entre outros, conheceram as desempenharam o papel de
Ribeira Grande e a Escola Básica
fantásticas personagens do imaginário infantil português, dando origem a apresentadores, de júri e de
2, 3 Rui Galvão de Carvalho.
um programa de recordações únicas. claque.
ALUNOS DO GRUPO VOCAL:
A primeira fase deste concurso Equipas conc
concorrentes:
aconteceu a nível escola,
tendo sido apurado o melhor - 7º ano: “As Ponto e Vírgula” –
Andreia Silva, Carina Custódio, Carlos Melo, Daniela Silva, David Cardoso,
grupo do 7º, do 8º e do 9º anos Raquel Furtado, Sara Medeiros,
Débora Cordeiro, Débora Pacheco, Jéssica Sousa, Maria Pimentel,
de escolaridade. “As Ponto e Sara Rebelo
Mariana Araújo, Marli Silva, Nicole Ferreira, Pedro Rebelo, Pedro Silva,
Raquel Furtado, Sara Rebelo, Teresa Alexandre e Teresa Gonçalves. Vírgula”, “Os Atributos” e “Os
- 8º ano: “Os Atributos” – Bárbara
Melhores da L.P.” foram as
Moniz, Henrique Moniz, Vânia
SOLISTAS: equipas que se juntaram às das
Leite
outras escolas do concelho da
Carina Custódio (“A Saia da Carolina”) Ribeira Grande e disputaram, no - 9º ano: “Os Melhores da L.P.” –
teatro desta cidade, a segunda João Melo, Manuel Feleja, Pedro
Mariana Araújo (“O Nosso Galo”)
eliminatória da actividade, Maurício
Pedro Rebelo (“O Cowboy”)
Teresa Gonçalves (“Eu Vi um Sapo”)
LETRAS (ARRANJOS E ORIGINAIS):
Joana Costa e Pedro Teixeira
FICHA TÉCNICA:
Gravado entre Fevereiro e Março de 2011
Mistura – Março de 2011: Pedro Teixeira
Direcção Musical/Produção: Pedro Teixeira
Comemoração dos Cinco
Séculos da Maia
Foto: Laudalino Pacheco
“Reconstituição Histórica”
No âmbito das comemorações dos Cinco Séculos da Maia, a
nossa Escola associa-se à Junta de Freguesia da Maia, assinalando
a efeméride com a actividade “Reconstituição Histórica”.
Esta actividade realizar-se-á no próximo dia 22 de Junho, com
início pelas 9 horas e 30 minutos, na E. B. 2,3 da Maia e contará com
um cortejo histórico até à Igreja do Divino Espírito Santo da Maia,
onde decorrerá uma celebração religiosa, seguida de um mercado
com as actividades económicas da época, no Jardim Público da
freguesia.
Contamos que embarque connosco nesta viagem ao tempo
dos nossos antepassados!
Professoras Dora Silva e Luzia Mota
10. 10 - Gazeta da EBI da Maia
gem, alargando o seu vocabulário, aprendizagem “…na exploração Maia por todas as educadoras de
Pré - Escolar construindo frases mais correctas do carácter lúdico da linguagem, infância, com diferentes cenários e
e complexas, adquirindo um maior prazer em lidar com as palavras, personagens, os quais foram per-
domínio da expressão e da comu- inventar sons e descobrir as rela- corridos por todas as crianças, que
O Plano Anual de Actividades
nicação que lhe permitem formas ções.” (Orientações Curriculares terão a oportunidade de usufruir de
do Departamento de Educação
mais elaboradas de representa- da Educação Pré - Escolar, p.67).
Escolar todas essas actividades.
Pré-Escolar deste ano lectivo de
ção” (Orientações Curriculares da
2010/2011 decorre das efectivas No dia 7 de Junho, concentraram-
Educação Pré - Escolar, p.67),
Escolar
dificuldades das crianças que fre- se na E.B. 2, 3 da Maia todas as
todas as educadoras de Infância
quentam todos os jardins-de-in- crianças dos jardins-de-infância da
implementaram o projecto intitu-
fância da EBI da Maia, aferidas EBI da Maia e os alunos da turma
lado: “No Mundo das Palavras”,
por todas as educadoras, e que A-UNECA Ocupacional e Sócio-
desenvolvendo diferentes activi-
incidem na área de Expressão e Educativa para o culminar do pro-
dades junto dos vários grupos de
Comunicação, nomeadamente no jecto. Foram dinamizadas várias
crianças, de forma a potenciar os
domínio da Linguagem Oral. Sa- actividades: um conto, uma can-
diferentes domínios da linguagem:
bendo-se que “é no clima de comu- ção, uma lengalenga, adivinhas,
fonológico, semântico, morfo-sin-
nicação criado pelo educador que uma dança de roda e uma rima em
táctico e pragmático, baseando a
a criança irá dominando a lingua- diferentes espaços da E.B. 2, 3 da
PORTO FORMOSO MAIA
RIBEIRA FUNDA A EB1/JI Padre Dr. Laudalino da Câmara Moniz de Os alunos da EB1/JI Pro-
Sá participou no desafio “À procura das Árvores No- fessor Manuel Jacinto da
táveis dos Açores”, organizado pela Direcção Regio- Ponte e as duas turmas
nal dos Recursos Florestais (DRRF) e integrado nas da UNECA envolveram-
A actividade “Mar de Letras”,
comemorações do Ano Internacional das Florestas se numa pesquisa e trata-
constante do PAA da nossa
2011. Esta iniciativa abrangeu todas as escolas do 1º mento de informação so-
escola, está a ser enrique-
Ciclo/Jardim de Infância com o intuito de identificar bre a forma como as crian-
cida pela leitura de histó-
uma árvore notável da sua localidade. ças olham para a freguesia
rias por parte dos alunos do
4º ano aos meninos da pré. da Maia. Este trabalho de
Visita de estudo que reali- Esta actividade teve como objectivos sensibilizar
Esta actividade tem potencia- alguns meses teve como
zada ao Solmar no âmbito os alunos para a importância da preservação des-
do nas crianças um aumento objectivo a realização de
do PAA que tem como ob- tas Árvores Notáveis; facilitar-lhes o conhecimento
do interesse pelos livros. um livro intitulado “A mi-
jectivo alargar o leque de da riqueza botânica da sua localidade, despertando
nha terra – Maia”, editado
experiências em contexto neles diferentes sensibilidades, que os tornem mais
Refira-se também que a cria- a 17 de Junho, durante a
urbano atentos para a importância da floresta nos Açores;
ção da biblioteca na EB1/JI actividade da Assembleia
permitir à DRRF a identificação de alguns exempla-
de Ribeira Funda foi um su- de Escola “Expo-escola”,
res de interesse público para um eventual processo
cesso, tendo em conta a como forma de nobilitar as
de classificação.
grande vontade que os alu- comemorações dos 5 sé-
nos manifestam em frequen- culos da freguesia da Maia
tar este espaço. que se vêm comemorando
ao longo deste ano. Este
livro, digno de “escritores”
tão pequenos, reflecte a
SÃO BRÁS visão singela de quem vê
a sua terra como algo ini-
gualável e que marcará,
No âmbito da exploração todos aqueles que nos vi-
com certeza, a comunida-
dos costumes e tradições sitam com criatividade, es-
de educativa da freguesia
locais, surgiu a possibilida- forço e empenho que tanto
da Maia.
de de serem criados terços caracterizam a nossa co-
como símbolo das singula- munidade. LOMBA DE SÃO
res romarias das nossas PEDRO
gentes. Assim, “nasceu” A todos, o nosso muito
Reflexão sobre a visita de
a exposição de terços na obrigado.
estudo
EB1/JI de São Brás. No passado dia 04 de Maio,
as turmas do Jardim de Infân-
Inf
Com a total colaboração cia da E.B.1/J.I. dos Fenais
dos nossos alunos e dos d´Ájuda e as duas turmas da
´Á
´Ájuda
seus pais e encarregados E.B.1/J.I. da Lomba de São
de educação, foi possível Pedro, realizaram uma visita
de estudo, sendo esta ao Obser-
brindar a nossa escola e
vatório Astronómico de Santa-
na. Foi uma visita de estudo
LOMBA DA MAIA muito didáctica, uma vez que
se promoveu o conhecimento
realização de um Convívio das Ciências e da Tecnologia.
Desportivo. Neste conví- Esta decorreu com muito entu-
Dia Mundial da vio, todos os alunos da es- siasmo.
Criança cola realizaram percursos
na natureza, puseram em
Na EB1/JI Professor
prática alguns conheci-
Amâncio da Câmara Lei-
mentos e puderam desfru-
te, comemorou-se o Dia
tar das bonitas paisagens.
Mundial da Criança com a
11. Gazeta da EBI da Maia - 11
Concurso
“A Minha Selecção À conversa com o Professor
Literária”
Daniel de Sá
1º Ciclo
Programa Oportunidade I
Ilustre
Escritor
da Freguesia
da Maia
livro perfeito que todos os escritores desejam
1 - Considera relevante a existência de auto- escrever ainda não existe. Possivelmente
res açorianos no Currículo Regional do En- será melhor assim. Porque tenho mais esse
sino Básico? motivo para continuar escrevendo, para aper-
feiçoar o que faço porque nunca me sinto to-
Penso que é tão importante que se leiam au- talmente satisfeito.
tores açorianos como não açorianos. Os de cá
sentem a vida de uma maneira semelhante à 6 - Nunca teve vontade de escrever para
nossa; os outros mostram-nos maneiras talvez crianças e jovens?
diferentes de interpretar o Mundo.
Claro que tive e tenho. Mas antes era difícil
2 - Poderá falar-se de uma literatura açoria- arranjar editora, porque normalmente nesse
na? campo todas trabalham com os seus escri-
tores mais ou menos habituais. E agora, que
Isso é uma pergunta que precisa ela mesma tenho a minha editora interessada em livros
de ser explicada. Que é que se entende por “li- do género, não consigo arranjar tempo para
teratura açoriana”? Uma sensibilidade própria, o fazer. No entanto, tenho alguns contos de
uma forma de pensar a humanidade longe dos Natal que servem para todas as idades.
grandes conflitos e no limite das ilhas, afinal
ilimitado porque o nosso horizonte é o mar?... 7 - Acredita mesmo que “Sair da ilha é a
Sob esse ponto de vista, direi que sim. pior maneira de ficar nela”?
3 - Quando e como desenvolveu o gosto Acredito, sinceramente. Sei-o por experiên-
pela escrita? cia própria. Quando vivi longe da ilha estava
sempre a imaginar-me cá, a ver ruas e caras
Pode ser difícil de acreditar, mas ainda antes conhecidas, a descer ao calhau ou a entrar
de saber escrever já sonhava vir a ser escritor. na igreja. Até dava saudades de lapas e vi-
Embora só tenha começado a editar muito tar- nho de cheiro. No entanto, sou capaz de pas-
de, em criança gostava de inventar histórias e sar meses e meses sem comer lapas e nem
cheguei a começar a escrever um romance com sequer gosto de vinho de cheiro.
índios e vaqueiros do Oeste.
8 - Para quando a publicação de uma
4 - Qual é a sua maior fonte de inspiração? nova obra?
O sofrimento e a esperança, a paz e a guerra, Provavelmente ainda este ano. Trata-se de
a minha vida, enfim, a própria vida. um conjunto de contos que fui escrevendo e
publicando em revistas. São todos histórias
5 - De entre a sua bibliografia, qual o livro de poetas que criei, e que teriam vivido em
que considera a sua obra-prima? Porquê? séculos diferentes, desde o princípio da inde-
pendência de Portugal, no tempo de D. San-
Ainda não consegui uma obra-prima. Aquele cho I.
12. A EBI da Maia Deseja
a Todos umas Óptimas Férias de Verão
Colorir
Anedota
Em plena campanha eleitoral, um candidato promete que, se
for eleito, só se trabalhará 30 dias por ano.
Do meio da assistência, há um alentejano que diz:
- Sim senhori, é assim mesmo! 30 dias! Olhe lá, e desses 30
dias, quantos é que vamos poder tirar de férias?
Sudoku
Diferenças
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