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GNU/Linux
O que é? Quais seus benefícios?
Criado por Rodnei Reis e Gustavo Amorim como parte do projeto privado PCTI/Sak's.
Liberado para cópia e exibição pública sob uma Licença Pública Geral - GPL. Alterações e atualizações são bem-vindas mas não devem excluir os créditos originais.
Fontes e links adicionais no final.
História
1984 - Richard Stallman, fundador do movimento do Software Livre, inicia o desenvolvimento
comunitário do sistema operacional GNU, compatível como o padrão Unix (GNU is Not Unix).
1991 - O sistema GNU fica pronto, mas faltava um núcleo. Linus Torvalds, um jovem estudante do
Departamento de Ciência da Computação da Universidade de Helsinki, Finlândia, acaba de escrever
um núcleo operativo como parte de um projeto particular, e publica seu código fonte na Usenet em
busca de colaboradores para melhorá-lo. Rapidamente se percebeu que este núcleo poderia acomodar
todas as ferramentas do GNU.
05 de outubro de 1991 - Linus Torvalds anuncia, em uma mensagem considerada histórica, a
primeira versão "oficial" do núcleo Linux, versão 0.02. Desde então muitos programadores têm
respondido ao seu chamado, e têm ajudado a fazer do Linux o sistema operacional que é hoje. No
início era utilizado por programadores ou só por quem tinha conhecimentos, usavam linhas de
comando. Hoje isso mudou, existem diversas empresas que criam os ambientes gráficos, as
distribuições cada vez mais amigáveis de forma que uma pessoa com poucos conhecimentos consegue
usar o Linux.
1993 - É fundada a Red Hat Inc., uma corporação que juntamente com uma comunidade de
desenvolvedores produz a distro de mesmo nome voltada para ambientes corporativos, a distribui de
graça e cobra por assistência, personalização e softwares especializados para servidores. É considerada
a primeira empresa a ganhar dinheiro com Linux. Teve receita de U$1.13 bi em 2012.
História
2003 - A prefeitura de Munique anuncia que irá migrar do Windows para o Linux. Em 2004 já
haviam sido migradas 14.000 máquinas, e atualmente 100% da administração e serviços usa o
sistema. É considerado o primeiro caso bem sucedido de migração em massa para o Linux. O projeto
apresentado pela SUSE Linux tinha o custo de 33 milhões de euros. Em contrapartida, a Microsoft
ofereceu 23 milhões de euros para a renovação de licenças, mas a prefeitura optou por Linux. Na
avaliação dos administradores de Munique, o investimento neste caso seria único e não constante,
como a renovação de licenças exige, o que elevaria os gastos ao longo dos anos. Em 2012 a prefeitura
divulga prestação de contas e economia de 12,8 milhões de euros.
2004 - É fundada a Canonical Ltd. pelo milionário sul-africano Mark Shuttleworth, com o objetivo de
"criar uma plataforma de softwares que concorra com os melhores do mercado, mas que seja para
sempre livre para usar, compartilhar e modificar". Nasce a distro Ubuntu, considerada por muitos o
Linux mais fácil de usar, ideal para Desktops. Fazem parte da "família Ubuntu" uma distribuição para
servidores, para nuvem privada, uma educativa chamada Edubuntu e outras. Em 2012, num
movimento considerado arriscado, refez todo ambiente gráfico do Ubuntu para usar a Unity, uma
interface criada internamente que promete se adequar à qualquer hardware e tamanhos de tela. Em
2013 a família começa a crescer com os Ubuntu Phone, Tablet e TV.
2007 - A Fundação Linux é criada pela fusão dos Laboratórios de Desenvolvimento de Código Aberto
(OSDL em inglês) e o Grupo de Padrões Abertos (FSG em inglês). É uma organização de tecnologia
sem fins lucrativos que fomenta o desenvolvimento e o crescimento do Linux.
Áreas de destaque
Internet: Por ser livre e usado por quase todas as grandes faculdades de sistemas e tecnologia do
mundo desde 1991, foi a base de criação da Internet como a conhecemos hoje. Atualmente a maioria
dos servidores de Internet e Email no mundo rodam o Linux.
Governos: O baixo custo de manutenção do Linux o torna perfeito para informatização
governamental. EUA, cidade de Munique, Espanha, FAA, Parlamento Francês, Banco Comercial e
Industrial da China, escolas e colégios do Paquistão, Cuba, Serviço Postal americano, Cortes Federais
americanas, Cidade do México, Serviço Postal tcheco, cidade de Guarulhos. Estes são casos de uso em
larga escala, mas governos no mundo todo já adotam o sistema em algum nível.
Educacional e Pesquisas: O objetivo principal de Linus Torvalds quando criou o núcleo Linux era
que todos os estudantes tivessem um SO estável e gratuito para executar suas tarefas de aprendizado
de sistemas, trabalhos acadêmicos ou pesquisas científicas. E assim ele se firmou desde o início, sendo
usado em larga escala desde em pequenas faculdades de ciências computacionais até grandes
aceleradores de partículas.
Mundo dos Negócios: São várias as corporações e multinacionais que usam e desenvolvem o Linux
em larga escala em seus negócios. Novell, Google, IBM, Panasonic, Virgin America, Cisco,
ConocoPhillips (conjunto de clusters computacionais flutuantes e enormes que exploram recursos no
mar), Amazon, Peugeot, Wikipedia, pontos de venda Toyota, servidores do Grupo Zema e milhares de
outras médias e grandes empresas.
Áreas de destaque
Sociedade, Tecnologia e Ciência: O uso do Linux em pesquisas científicas avançadas gera muito
conhecimento de fácil acesso, que acabam retornando para a sociedade na forma de produtos e
tratamentos de saúde avançados. Sony Playstation 3, Netbooks, alguns computadores Dell, CERN (lar
do Grande Colisor de Partículas Hadron LHC e um dos berçários da Internet e criador da WWW),
Internet Archive (a maior biblioteca de arquivamento do conteúdo da Internet), 94% dos 100 maiores
supercomputadores atuais, celulares Android, relógios, GPS, Smart TVs, Carro Autodirigido do
Google, equipamentos médicos de precisão e toda sorte de produtos eletrônicos e gadgets no mercado
atualmente.
Aviação Comercial e Militar: Servidores com Linux personalizado são utilizados tanto em terra
como dentro dos grandes aviões. Por possuir alta taxa de disponibilidade e grande resistência à falhas
o Sistema é o preferido para efetuar a navegação assistida e o controle de estabilidade de grandes
aeronaves. Na área militar e de exploração espacial o Linux é usado em aviões não-tripulados (Drone),
naves espaciais, satélites, robôs anti-bombas, monitoração eletrônica etc.
Desktop Linux
Desktop Linux
Não é popular como o MS Windows e o OS X, porém nenhum destes dois oferecem uma experiência de
desktop tão rica e flexível quanto o Linux. Para quem usa com frequência a Internet e gerencia música,
vídeos, imagens, textos e planilhas, de maneira amadora ou profissional, o Linux apresenta, de longe, o
melhor custo/benefício.
Redes corporativas também se beneficiam de um ambiente estável que suporta sem travamentos os
hardwares de PCs antigos, que passam a ganhar uma sobrevida diminuindo o impacto econômico
sobre a atualização do parque de informática e também o impacto no meio-ambiente com o descarte
menor de peças com chumbo e outros metais pesados.
A maioria dos ambientes desktop para Linux - e existem literalmente centenas - funcionam sobre o
servidor gráfico X. A funcionalidade do Desktop (organizar, exibir e interagir com informações através
de uma Interface Gráfica ou GUI) é fornecida pelos WMs ou Gerenciadores de Janela. Esta separação
garante segurança, estabilidade e variadas opções para praticamente todos os tipos de gostos e
necessidades.
Com isso, temos no Linux um ambiente completamente customizável tanto para quem deseja
desempenho com hardware de baixo custo como para os que gostam de efeitos como Janelas 3D e
aceleração gráfica proprietária.
Distribuições Linux
A possibilidade de poder copiar, alterar,
reempacotar e distribuir o Linux permitiu que
várias empresas, organizações, governos e
comunidades de programadores produzissem
sua própria versão - ou Distribuição - do
Sistema. Hoje existem centenas delas sendo as
maiores e mais populares: Red Hat, Ubuntu,
Debian, Mint, Fedora, openSUSE, Arch, CentOS
e a mais antiga de todas que é mantida até hoje e
precursora de quase todas as anteriores, a
Slackware.
A fragmentação do Linux em distribuições é
considerado por alguns o ponto fraco do
Sistema, enquanto que a maioria dos que usam
ele diariamente consideram esta uma de suas
melhores características pois promove uma
"seleção natural de códigos", e isso facilita o
surgimento de softwares melhores com uma
velocidade mais rápida do que a alcançada por
sistemas proprietários.
Distribuições Linux
Várias distribuições também garantem, além da concorrência entre os programadores pelos melhores
códigos, uma variedade de opções para cada tipo específico de situações, evitando precisar instalar um
sistema carregado de coisas que nunca se vai usar.
Existem distribuições voltadas para pesquisas de ciência genética, matemática, física, usuários
comuns, educação, música e edição de vídeos, cinema, ambientes corporativos, servidores de internet,
lan houses e etc. para ficar somente nas áreas de maior destaque.
As distribuições - ou apenas "distros" - desempenham um importante papel no desenvolvimento do
próprio Linux. Os mantenedores das distros mais populares contam com uma gigantesca comunidade
de programadores, testadores e usuários ao redor do mundo. Estes enviam feedback aos
desenvolvedores destas distros na forma de relatórios de bugs, contribuição de códigos, relatos de
falhas de segurança, problemas de interface etc. Alguns destes relatórios e contribuições chegam até os
desenvolvedores dos softwares afetados e ao próprio grupo dos desenvolvedores do núcleo Linux -
dirigido por Linus Torvalds - quando aplicáveis, e as que podem trazer benefícios ou segurança são
adicionadas ao núcleo, que por sua vez vai ser distribuído de volta para a comunidade e irá beneficiar
todos os usuários independente de qual distro estejam usando.
Segurança
Um dos pontos mais fortes do Linux, talvez o mais forte
de todos, é a segurança. Pelo fato de o código ser aberto
e ter grandes comunidades de desenvolvedores
envolvidas, qualquer falha descoberta é rapidamente
corrigida e liberada. E além de ser totalmente imune aos
vírus que afetam o Windows, o sistema especial de
permissões de escrita e leitura impede que alterações
sejam feitas no sistema sem a permissão do usuário,
bem como o fato de os softwares serem instalados a
partir de repositórios certificados por cada distribuição,
evitando assim a inclusão de programas maliciosos, não
somente vírus mas também spywares e adwares - esses
programas que ficam exibindo propagandas e
adicionando barras nos navegadores. Também não há
arquivos autoexecutáves; o usuário deve modificar os
atributos do arquivo para permitir a execução. Existem
anti-vírus para Linux, sendo o mais usado o ClamAV;
porém, são usados principalmente para a remoção de
vírus e spywares das partições do Windows.
Segurança
No Linux as tarefas administrativas do Sistema bem como a instalação e atualização de programas não
podem ser efetuados pelos usuários comuns. Elas só podem ser feitas por um usuário especial
conhecido como Super Usuário, ou 'root', e sem que se saiba a senha dele é quase impossível
comprometer o Sistema.
Sendo um Sistema Multiusuário de nascença, o desenvolvimento do Linux é feito pensando na
segurança das informações individuais dos usuários, contando inclusive com ferramentas nativas de
firewall e controle avançado de protocolos de comunicação.
Devido a esta carecterística forte o Linux é o preferido quando se trata de proteger redes corporativas,
governamentais e militares. E com a expansão da vida virtual e o surgimento de vários produtos e
gadgets que se integram nas redes domésticas, este também tem sido um ambiente onde o Linux vem
fornecendo soluções de segurança cada vez mais abrangentes e práticas.
Manutenção
As distros populares disponibilizam todos os
softwares para sua versão em repositórios.
Além da segurança isto permite que
raramente o usuário precise baixar e instalar
um programa manualmente. Pesquisar e
instalar programas é uma tarefa efetuada de
dentro do próprio Sistema.
Atualizar o Sistema e os softwares também é
uma tarefa simples. Tudo é atualizado de
forma automática: correções de segurança,
ferramentas do Sistema, softwares de
terceiros, drivers de vídeo e impressoras etc.
Ter um Sistema atualizado, por completo,
garante estabilidade e segurança. E no Linux
isso está a apenas alguns cliques de distância.
Manutenção
Um Sistema que não nega suas origens. A 'linux shell', ou
terminal de comandos, é a mais poderosa e flexível
ferramenta de manutenção disponível para
programadores, desenvolvedores, técnicos e usuários
entusiastas. Seu entendimento básico acelera tanto tarefas
de manutenção quanto tarefas rotineiras.
O desenvolvimento comunitário e o
código aberto produzem um vasto
material de documentação e
ferramentas de resolução de
problemas disponíveis gratuitamente
na Internet.
Isto facilita o trabalho dos
profissionais de TI que não podem
resolver por conta própria ou de
forma rápida muitos problemas
apresentados pelos SO proprietários,
seja por falta de documentação, seja
pela obrigação de acionar a
assistência técnica quando se trata de
problemas com o núcleo ou
bibliotecas de código fechado. No
Linux basta saber fazer ou estar
disposto a aprender. Mais
conhecimento = menos dependência.
Aplicativos
Aplicativos
Primeiro de tudo: tudo o que se faz com o Windows ou Mac OS X pode-se fazer também com o
Linux (e às vezes, até melhor). Mas nem todos aplicativos para Windows são portados para Linux, e
nem sempre existe um equivalente exato. Pode acontecer frequentemente de mais de um programa ser
necessário para conseguir um resultado que no Windows se utilizaria um único programa, e também
de um único programa para o Linux fazer o que seriam necessários vários programas no Windows.
Durante os mais de 20 anos de existência do Linux, grande parte de seus softwares foram
desenvolvidos pela comunidade para serem equivalentes aos mais usados em outros sistemas. A
vantagem é que estes softwares são gratuitos em sua maioria, e a desvantagem é que nem sempre os
arquivos de um software somente Windows irão abrir ou funcionar em seus equivalentes de código
aberto por exemplo. Em geral os softwares de código aberto manipulam seus arquivos usando os
padrões abertos da indústria - como o padrão ODF (Open Document Format) para documentos, o SVG
(Scalable Vector Graphics) para desenhos e design gráfico, os padrões do Consórcio World Wide Web
(W3C) para arquivos e páginas de internet e outros - e por isso não são capazes de lidar com arquivos
gerados com os padrões proprietários de softwares de código fechado, que no geral exigem o
pagamento de royalties para que outros programas manipulem seus arquivos.
Esta realidade muda a cada dia, em parte pela adequação dos softwares proprietários aos padrões
abertos e também por várias desenvolvedoras comerciais estarem portando seus softwares para o
Linux.
Aplicativos
Alguns aplicativos mais usados no Linux
LibreOffice: Pacote de escritório contendo um processador de texto (Writer), um editor de
apresentações (Impress), um editor de planilhas eletrônicas (Calc), um software para editoração
eletrônica (Draw) e um sistema de base de dados relacionais (Base). Grosso modo, pode ser
comparado ao Microsoft Office, com algumas vantagens e desvantagens – o Impress, por exemplo, tem
menos efeitos de transição que o PowerPoint, mas por outro lado exporta nativamente para PDF e
SWF. O LibreOffice pode exportar e abrir arquivos do Word, PowerPoint e Excel, com poucas ou
nenhuma quebra de formatação.
Gimp: Software de edição de imagens. Muito poderoso, e algumas vezes comparado ao PhotoShop,
dispõe de uma enorme gama de filtros e recursos, que podem ser estendidos de maneira praticamente
infinita, por meio de plug-ins. Há um plug-in de vídeo, que permite a produção de animações e efeitos
2D em vídeos, de maneira similar ao Adobe After Effects, podendo exportar para formatos como AVI e
MPG. Vem com suporte nativo para pranchetas eletrônicas de desenho. Por ser um programa de
código aberto, não tem suporte à paleta Pantone – que é proprietária, e usada largamente na indústria
gráfica. Porém designers experientes sabem como reproduzir cores com paletas abertas bem similares
às da Pantone, reduzindo a real necessidade de uso desta paleta à produções bem específicas.
Aplicativos
Inkscape: Software de edição de desenho vetorial. Semelhante ao Adobe Illustrator, usa o formato
SVG como padrão. Esse formato é padrão para a Web e pode ser usado também para produzir
animações e interatividade, de maneira semelhante ao SWF (Flash); porém, o Inkscape atualmente
não tem recursos para esses efeitos, visto que é um software com foco em desenho artístico e mapas.
No entanto, os arquivos SVG são em texto (XML), e tais recursos podem ser incorporados aos
desenhos do Inkscape editando-os em um software de edição de texto.
Blender: Pacote de produção de conteúdo 3D. Pode ser usado para modelagem, para incluir
transições e efeitos tridimensionais em vídeos, para criação de jogos e mesmo para CAD 3D. É uma
ferramenta extremamente poderosa, porém exige uma certa curva de aprendizado, uma vez que a
interface não é das mais intuitivas. Muitos dos filmes de animes produzidos no cinema são feitos no
Blender.
Navegadores de Internet: Todos os navegadores principais do mercado, com exceção do Internet
Explorer e do Safari, são portados para Linux. A maioria das distribuições usa o Firefox por padrão,
mas muitos usuários preferem usar o Google Chrome ou o Opera. Alguns navegadores, como o
Konqueror e o Midori, existem exclusivamente para Linux. Outros dois exclusivos para Linux são o
Elinks e o Links2, navegadores em modo texto que funcionam direto no terminal de comandos e são
ideais para acessar a Internet quando o ambiente gráfico não está disponível.
Aplicativos
Scribus: É um software de editoração equivalente ao PageMaker e InDesign, premiado na categoria
paginação profissional para Linux, MacOS X, OS/2 e Windows com uma combinação de "press-ready",
output e novas abordagens para paginação.
Darktable: Poderoso software livre para fluxo fotográfico e revelador de imagens RAW, semelhante
ao Adobe Lightroom. Mesmo em estágio inicial de desenvolvimento já é considerado um concorrente
de peso aos softwares proprietários do mesmo ramo, tendo trazido recentemente para o Linux
milhares de fotógrafos semi-profissionais e profissionais que não possuem condições financeiras para
arcar com o uso e atualizações dos equivalentes pagos.
OpenShot e Cinelerra: Editores de vídeo não-linear. O primeiro é um programa muito fácil e
prático de usar, ideal para produtores amadores de vídeo e tem uma enorme gama de recursos,
suporte para máscaras e efeitos de títulos e transições tanto em 2D quanto em 3D (para os quais
requer o Blender instalado), e mesmo efeitos de áudio, assim como legendas. O segundo é para
produção profissional de vídeo e não é tão intuitivo como o OpenShot, mas possui uma gama de
recursos destinada à manipulação minuciosa de vídeos, podendo de certa forma ser comparado ao
Adobe Première ou mesmo ao FinalCut, embora não seja padrão de mercado.
Veja os links no final da apresentação para listas mais completas de programas.
Vantagens para sua empresa
O uso de Software Livre, e o Linux especificamente, em ambientes corporativos traz inúmeras
vantagens tanto do ponto de vista econômico como operacional, dos quais podemos destacar:
. Economia com aquisições e atualizações de softwares.
. Economia com hardware, visto que o Linux em geral exige menos da máquina que outros SO.
. Servidores com alta disponibilidade, resistentes à falhas e melhor protegidos que outros SO.
. Desktops minimalistas que não ocupam os funcionários com distrações durante as tarefas.
. Ótima taxa de ROI (Retorno do Investimento) quando implantado corretamente.
. Simplicidade de administração por parte do Depto. de TI.
. Facilidade na resolução de problemas técnicos com a eliminação do intermediário de suporte. Mesmo
quando um suporte pago é necessário, seu valor geralmente custa uma fração do cobrado por
consultorias de sistemas proprietários.
. Talvez a maior vantagem de todas é que a empresa que opta pelo Software Livre e o Linux está se
inserindo em um conceito de ponta dos sistemas de informação no mundo dos negócios, onde o
desenvolvimento colaborativo e o financiamento comunitário fomentam um ecossistema de
ferramentas avançadas e de baixo custo das quais todos se beneficiam. Com o tempo os setores de TI
da empresa passam a focar mais na elevação da qualidade de seus serviços e menos nos problemas que
se apresentam em qualquer ambiente desse tipo, mas que com o Linux se tornam bem mais fáceis de
serem resolvidos.
Créditos e Links
Criadores:
Rodnei Reis - rodnei@rodnei.fot.br
Gustavo Amorim
Fontes:
Wikipédia - http://pt.wikipedia.org/wiki/Linux
Visão geral do Linux, de Fábio Soldá - http://fabio-solda.blogspot.com.br/2011/11/linux-visao-geral.html
O que é Linux, de Augusto Campos - http://br-linux.org/faq-linux/
Vários artigos em http://sejalivre.org
50 Places Linux is Running That You Might Not Expect, da publicação eletrônica Compare Business Products -
http://www.comparebusinessproducts.com/fyi/50-places-linux-running-you-might-not-expect
Open or Die: Innovation led by open source, de Jason Hibbets - http://opensource.com/business/13/4/open-or-die
Outras fontes estão linkadas nos slides.
Links recomendados:
Como explicar o que é Kernel (núcleo do sistema) para um leigo, de Jorge Alberto Corso - http://www.vivaolinux.
com.br/artigo/Como-explicar-o-que-e-kernel-para-um-leigo/
A Grande Lista dos Melhores Softwares para Linux, da comunidade LinuxLinks.com - http://www.linuxlinks.
com/article/20080621060835773/GroupTests.html (o maior compêndio atualizado de softwares para Linux, em inglês)
Tabela de programas Linux equivalentes aos para Windows - http://wiki.softwarelivre.
org/SLCampusParty/TabelaEquivalentes

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O que é o Linux? Quais seus benefícios?

  • 1. GNU/Linux O que é? Quais seus benefícios? Criado por Rodnei Reis e Gustavo Amorim como parte do projeto privado PCTI/Sak's. Liberado para cópia e exibição pública sob uma Licença Pública Geral - GPL. Alterações e atualizações são bem-vindas mas não devem excluir os créditos originais. Fontes e links adicionais no final.
  • 2. História 1984 - Richard Stallman, fundador do movimento do Software Livre, inicia o desenvolvimento comunitário do sistema operacional GNU, compatível como o padrão Unix (GNU is Not Unix). 1991 - O sistema GNU fica pronto, mas faltava um núcleo. Linus Torvalds, um jovem estudante do Departamento de Ciência da Computação da Universidade de Helsinki, Finlândia, acaba de escrever um núcleo operativo como parte de um projeto particular, e publica seu código fonte na Usenet em busca de colaboradores para melhorá-lo. Rapidamente se percebeu que este núcleo poderia acomodar todas as ferramentas do GNU. 05 de outubro de 1991 - Linus Torvalds anuncia, em uma mensagem considerada histórica, a primeira versão "oficial" do núcleo Linux, versão 0.02. Desde então muitos programadores têm respondido ao seu chamado, e têm ajudado a fazer do Linux o sistema operacional que é hoje. No início era utilizado por programadores ou só por quem tinha conhecimentos, usavam linhas de comando. Hoje isso mudou, existem diversas empresas que criam os ambientes gráficos, as distribuições cada vez mais amigáveis de forma que uma pessoa com poucos conhecimentos consegue usar o Linux. 1993 - É fundada a Red Hat Inc., uma corporação que juntamente com uma comunidade de desenvolvedores produz a distro de mesmo nome voltada para ambientes corporativos, a distribui de graça e cobra por assistência, personalização e softwares especializados para servidores. É considerada a primeira empresa a ganhar dinheiro com Linux. Teve receita de U$1.13 bi em 2012.
  • 3. História 2003 - A prefeitura de Munique anuncia que irá migrar do Windows para o Linux. Em 2004 já haviam sido migradas 14.000 máquinas, e atualmente 100% da administração e serviços usa o sistema. É considerado o primeiro caso bem sucedido de migração em massa para o Linux. O projeto apresentado pela SUSE Linux tinha o custo de 33 milhões de euros. Em contrapartida, a Microsoft ofereceu 23 milhões de euros para a renovação de licenças, mas a prefeitura optou por Linux. Na avaliação dos administradores de Munique, o investimento neste caso seria único e não constante, como a renovação de licenças exige, o que elevaria os gastos ao longo dos anos. Em 2012 a prefeitura divulga prestação de contas e economia de 12,8 milhões de euros. 2004 - É fundada a Canonical Ltd. pelo milionário sul-africano Mark Shuttleworth, com o objetivo de "criar uma plataforma de softwares que concorra com os melhores do mercado, mas que seja para sempre livre para usar, compartilhar e modificar". Nasce a distro Ubuntu, considerada por muitos o Linux mais fácil de usar, ideal para Desktops. Fazem parte da "família Ubuntu" uma distribuição para servidores, para nuvem privada, uma educativa chamada Edubuntu e outras. Em 2012, num movimento considerado arriscado, refez todo ambiente gráfico do Ubuntu para usar a Unity, uma interface criada internamente que promete se adequar à qualquer hardware e tamanhos de tela. Em 2013 a família começa a crescer com os Ubuntu Phone, Tablet e TV. 2007 - A Fundação Linux é criada pela fusão dos Laboratórios de Desenvolvimento de Código Aberto (OSDL em inglês) e o Grupo de Padrões Abertos (FSG em inglês). É uma organização de tecnologia sem fins lucrativos que fomenta o desenvolvimento e o crescimento do Linux.
  • 4. Áreas de destaque Internet: Por ser livre e usado por quase todas as grandes faculdades de sistemas e tecnologia do mundo desde 1991, foi a base de criação da Internet como a conhecemos hoje. Atualmente a maioria dos servidores de Internet e Email no mundo rodam o Linux. Governos: O baixo custo de manutenção do Linux o torna perfeito para informatização governamental. EUA, cidade de Munique, Espanha, FAA, Parlamento Francês, Banco Comercial e Industrial da China, escolas e colégios do Paquistão, Cuba, Serviço Postal americano, Cortes Federais americanas, Cidade do México, Serviço Postal tcheco, cidade de Guarulhos. Estes são casos de uso em larga escala, mas governos no mundo todo já adotam o sistema em algum nível. Educacional e Pesquisas: O objetivo principal de Linus Torvalds quando criou o núcleo Linux era que todos os estudantes tivessem um SO estável e gratuito para executar suas tarefas de aprendizado de sistemas, trabalhos acadêmicos ou pesquisas científicas. E assim ele se firmou desde o início, sendo usado em larga escala desde em pequenas faculdades de ciências computacionais até grandes aceleradores de partículas. Mundo dos Negócios: São várias as corporações e multinacionais que usam e desenvolvem o Linux em larga escala em seus negócios. Novell, Google, IBM, Panasonic, Virgin America, Cisco, ConocoPhillips (conjunto de clusters computacionais flutuantes e enormes que exploram recursos no mar), Amazon, Peugeot, Wikipedia, pontos de venda Toyota, servidores do Grupo Zema e milhares de outras médias e grandes empresas.
  • 5. Áreas de destaque Sociedade, Tecnologia e Ciência: O uso do Linux em pesquisas científicas avançadas gera muito conhecimento de fácil acesso, que acabam retornando para a sociedade na forma de produtos e tratamentos de saúde avançados. Sony Playstation 3, Netbooks, alguns computadores Dell, CERN (lar do Grande Colisor de Partículas Hadron LHC e um dos berçários da Internet e criador da WWW), Internet Archive (a maior biblioteca de arquivamento do conteúdo da Internet), 94% dos 100 maiores supercomputadores atuais, celulares Android, relógios, GPS, Smart TVs, Carro Autodirigido do Google, equipamentos médicos de precisão e toda sorte de produtos eletrônicos e gadgets no mercado atualmente. Aviação Comercial e Militar: Servidores com Linux personalizado são utilizados tanto em terra como dentro dos grandes aviões. Por possuir alta taxa de disponibilidade e grande resistência à falhas o Sistema é o preferido para efetuar a navegação assistida e o controle de estabilidade de grandes aeronaves. Na área militar e de exploração espacial o Linux é usado em aviões não-tripulados (Drone), naves espaciais, satélites, robôs anti-bombas, monitoração eletrônica etc.
  • 7. Desktop Linux Não é popular como o MS Windows e o OS X, porém nenhum destes dois oferecem uma experiência de desktop tão rica e flexível quanto o Linux. Para quem usa com frequência a Internet e gerencia música, vídeos, imagens, textos e planilhas, de maneira amadora ou profissional, o Linux apresenta, de longe, o melhor custo/benefício. Redes corporativas também se beneficiam de um ambiente estável que suporta sem travamentos os hardwares de PCs antigos, que passam a ganhar uma sobrevida diminuindo o impacto econômico sobre a atualização do parque de informática e também o impacto no meio-ambiente com o descarte menor de peças com chumbo e outros metais pesados. A maioria dos ambientes desktop para Linux - e existem literalmente centenas - funcionam sobre o servidor gráfico X. A funcionalidade do Desktop (organizar, exibir e interagir com informações através de uma Interface Gráfica ou GUI) é fornecida pelos WMs ou Gerenciadores de Janela. Esta separação garante segurança, estabilidade e variadas opções para praticamente todos os tipos de gostos e necessidades. Com isso, temos no Linux um ambiente completamente customizável tanto para quem deseja desempenho com hardware de baixo custo como para os que gostam de efeitos como Janelas 3D e aceleração gráfica proprietária.
  • 8. Distribuições Linux A possibilidade de poder copiar, alterar, reempacotar e distribuir o Linux permitiu que várias empresas, organizações, governos e comunidades de programadores produzissem sua própria versão - ou Distribuição - do Sistema. Hoje existem centenas delas sendo as maiores e mais populares: Red Hat, Ubuntu, Debian, Mint, Fedora, openSUSE, Arch, CentOS e a mais antiga de todas que é mantida até hoje e precursora de quase todas as anteriores, a Slackware. A fragmentação do Linux em distribuições é considerado por alguns o ponto fraco do Sistema, enquanto que a maioria dos que usam ele diariamente consideram esta uma de suas melhores características pois promove uma "seleção natural de códigos", e isso facilita o surgimento de softwares melhores com uma velocidade mais rápida do que a alcançada por sistemas proprietários.
  • 9. Distribuições Linux Várias distribuições também garantem, além da concorrência entre os programadores pelos melhores códigos, uma variedade de opções para cada tipo específico de situações, evitando precisar instalar um sistema carregado de coisas que nunca se vai usar. Existem distribuições voltadas para pesquisas de ciência genética, matemática, física, usuários comuns, educação, música e edição de vídeos, cinema, ambientes corporativos, servidores de internet, lan houses e etc. para ficar somente nas áreas de maior destaque. As distribuições - ou apenas "distros" - desempenham um importante papel no desenvolvimento do próprio Linux. Os mantenedores das distros mais populares contam com uma gigantesca comunidade de programadores, testadores e usuários ao redor do mundo. Estes enviam feedback aos desenvolvedores destas distros na forma de relatórios de bugs, contribuição de códigos, relatos de falhas de segurança, problemas de interface etc. Alguns destes relatórios e contribuições chegam até os desenvolvedores dos softwares afetados e ao próprio grupo dos desenvolvedores do núcleo Linux - dirigido por Linus Torvalds - quando aplicáveis, e as que podem trazer benefícios ou segurança são adicionadas ao núcleo, que por sua vez vai ser distribuído de volta para a comunidade e irá beneficiar todos os usuários independente de qual distro estejam usando.
  • 10. Segurança Um dos pontos mais fortes do Linux, talvez o mais forte de todos, é a segurança. Pelo fato de o código ser aberto e ter grandes comunidades de desenvolvedores envolvidas, qualquer falha descoberta é rapidamente corrigida e liberada. E além de ser totalmente imune aos vírus que afetam o Windows, o sistema especial de permissões de escrita e leitura impede que alterações sejam feitas no sistema sem a permissão do usuário, bem como o fato de os softwares serem instalados a partir de repositórios certificados por cada distribuição, evitando assim a inclusão de programas maliciosos, não somente vírus mas também spywares e adwares - esses programas que ficam exibindo propagandas e adicionando barras nos navegadores. Também não há arquivos autoexecutáves; o usuário deve modificar os atributos do arquivo para permitir a execução. Existem anti-vírus para Linux, sendo o mais usado o ClamAV; porém, são usados principalmente para a remoção de vírus e spywares das partições do Windows.
  • 11. Segurança No Linux as tarefas administrativas do Sistema bem como a instalação e atualização de programas não podem ser efetuados pelos usuários comuns. Elas só podem ser feitas por um usuário especial conhecido como Super Usuário, ou 'root', e sem que se saiba a senha dele é quase impossível comprometer o Sistema. Sendo um Sistema Multiusuário de nascença, o desenvolvimento do Linux é feito pensando na segurança das informações individuais dos usuários, contando inclusive com ferramentas nativas de firewall e controle avançado de protocolos de comunicação. Devido a esta carecterística forte o Linux é o preferido quando se trata de proteger redes corporativas, governamentais e militares. E com a expansão da vida virtual e o surgimento de vários produtos e gadgets que se integram nas redes domésticas, este também tem sido um ambiente onde o Linux vem fornecendo soluções de segurança cada vez mais abrangentes e práticas.
  • 12. Manutenção As distros populares disponibilizam todos os softwares para sua versão em repositórios. Além da segurança isto permite que raramente o usuário precise baixar e instalar um programa manualmente. Pesquisar e instalar programas é uma tarefa efetuada de dentro do próprio Sistema. Atualizar o Sistema e os softwares também é uma tarefa simples. Tudo é atualizado de forma automática: correções de segurança, ferramentas do Sistema, softwares de terceiros, drivers de vídeo e impressoras etc. Ter um Sistema atualizado, por completo, garante estabilidade e segurança. E no Linux isso está a apenas alguns cliques de distância.
  • 13. Manutenção Um Sistema que não nega suas origens. A 'linux shell', ou terminal de comandos, é a mais poderosa e flexível ferramenta de manutenção disponível para programadores, desenvolvedores, técnicos e usuários entusiastas. Seu entendimento básico acelera tanto tarefas de manutenção quanto tarefas rotineiras. O desenvolvimento comunitário e o código aberto produzem um vasto material de documentação e ferramentas de resolução de problemas disponíveis gratuitamente na Internet. Isto facilita o trabalho dos profissionais de TI que não podem resolver por conta própria ou de forma rápida muitos problemas apresentados pelos SO proprietários, seja por falta de documentação, seja pela obrigação de acionar a assistência técnica quando se trata de problemas com o núcleo ou bibliotecas de código fechado. No Linux basta saber fazer ou estar disposto a aprender. Mais conhecimento = menos dependência.
  • 15. Aplicativos Primeiro de tudo: tudo o que se faz com o Windows ou Mac OS X pode-se fazer também com o Linux (e às vezes, até melhor). Mas nem todos aplicativos para Windows são portados para Linux, e nem sempre existe um equivalente exato. Pode acontecer frequentemente de mais de um programa ser necessário para conseguir um resultado que no Windows se utilizaria um único programa, e também de um único programa para o Linux fazer o que seriam necessários vários programas no Windows. Durante os mais de 20 anos de existência do Linux, grande parte de seus softwares foram desenvolvidos pela comunidade para serem equivalentes aos mais usados em outros sistemas. A vantagem é que estes softwares são gratuitos em sua maioria, e a desvantagem é que nem sempre os arquivos de um software somente Windows irão abrir ou funcionar em seus equivalentes de código aberto por exemplo. Em geral os softwares de código aberto manipulam seus arquivos usando os padrões abertos da indústria - como o padrão ODF (Open Document Format) para documentos, o SVG (Scalable Vector Graphics) para desenhos e design gráfico, os padrões do Consórcio World Wide Web (W3C) para arquivos e páginas de internet e outros - e por isso não são capazes de lidar com arquivos gerados com os padrões proprietários de softwares de código fechado, que no geral exigem o pagamento de royalties para que outros programas manipulem seus arquivos. Esta realidade muda a cada dia, em parte pela adequação dos softwares proprietários aos padrões abertos e também por várias desenvolvedoras comerciais estarem portando seus softwares para o Linux.
  • 16. Aplicativos Alguns aplicativos mais usados no Linux LibreOffice: Pacote de escritório contendo um processador de texto (Writer), um editor de apresentações (Impress), um editor de planilhas eletrônicas (Calc), um software para editoração eletrônica (Draw) e um sistema de base de dados relacionais (Base). Grosso modo, pode ser comparado ao Microsoft Office, com algumas vantagens e desvantagens – o Impress, por exemplo, tem menos efeitos de transição que o PowerPoint, mas por outro lado exporta nativamente para PDF e SWF. O LibreOffice pode exportar e abrir arquivos do Word, PowerPoint e Excel, com poucas ou nenhuma quebra de formatação. Gimp: Software de edição de imagens. Muito poderoso, e algumas vezes comparado ao PhotoShop, dispõe de uma enorme gama de filtros e recursos, que podem ser estendidos de maneira praticamente infinita, por meio de plug-ins. Há um plug-in de vídeo, que permite a produção de animações e efeitos 2D em vídeos, de maneira similar ao Adobe After Effects, podendo exportar para formatos como AVI e MPG. Vem com suporte nativo para pranchetas eletrônicas de desenho. Por ser um programa de código aberto, não tem suporte à paleta Pantone – que é proprietária, e usada largamente na indústria gráfica. Porém designers experientes sabem como reproduzir cores com paletas abertas bem similares às da Pantone, reduzindo a real necessidade de uso desta paleta à produções bem específicas.
  • 17. Aplicativos Inkscape: Software de edição de desenho vetorial. Semelhante ao Adobe Illustrator, usa o formato SVG como padrão. Esse formato é padrão para a Web e pode ser usado também para produzir animações e interatividade, de maneira semelhante ao SWF (Flash); porém, o Inkscape atualmente não tem recursos para esses efeitos, visto que é um software com foco em desenho artístico e mapas. No entanto, os arquivos SVG são em texto (XML), e tais recursos podem ser incorporados aos desenhos do Inkscape editando-os em um software de edição de texto. Blender: Pacote de produção de conteúdo 3D. Pode ser usado para modelagem, para incluir transições e efeitos tridimensionais em vídeos, para criação de jogos e mesmo para CAD 3D. É uma ferramenta extremamente poderosa, porém exige uma certa curva de aprendizado, uma vez que a interface não é das mais intuitivas. Muitos dos filmes de animes produzidos no cinema são feitos no Blender. Navegadores de Internet: Todos os navegadores principais do mercado, com exceção do Internet Explorer e do Safari, são portados para Linux. A maioria das distribuições usa o Firefox por padrão, mas muitos usuários preferem usar o Google Chrome ou o Opera. Alguns navegadores, como o Konqueror e o Midori, existem exclusivamente para Linux. Outros dois exclusivos para Linux são o Elinks e o Links2, navegadores em modo texto que funcionam direto no terminal de comandos e são ideais para acessar a Internet quando o ambiente gráfico não está disponível.
  • 18. Aplicativos Scribus: É um software de editoração equivalente ao PageMaker e InDesign, premiado na categoria paginação profissional para Linux, MacOS X, OS/2 e Windows com uma combinação de "press-ready", output e novas abordagens para paginação. Darktable: Poderoso software livre para fluxo fotográfico e revelador de imagens RAW, semelhante ao Adobe Lightroom. Mesmo em estágio inicial de desenvolvimento já é considerado um concorrente de peso aos softwares proprietários do mesmo ramo, tendo trazido recentemente para o Linux milhares de fotógrafos semi-profissionais e profissionais que não possuem condições financeiras para arcar com o uso e atualizações dos equivalentes pagos. OpenShot e Cinelerra: Editores de vídeo não-linear. O primeiro é um programa muito fácil e prático de usar, ideal para produtores amadores de vídeo e tem uma enorme gama de recursos, suporte para máscaras e efeitos de títulos e transições tanto em 2D quanto em 3D (para os quais requer o Blender instalado), e mesmo efeitos de áudio, assim como legendas. O segundo é para produção profissional de vídeo e não é tão intuitivo como o OpenShot, mas possui uma gama de recursos destinada à manipulação minuciosa de vídeos, podendo de certa forma ser comparado ao Adobe Première ou mesmo ao FinalCut, embora não seja padrão de mercado. Veja os links no final da apresentação para listas mais completas de programas.
  • 19. Vantagens para sua empresa O uso de Software Livre, e o Linux especificamente, em ambientes corporativos traz inúmeras vantagens tanto do ponto de vista econômico como operacional, dos quais podemos destacar: . Economia com aquisições e atualizações de softwares. . Economia com hardware, visto que o Linux em geral exige menos da máquina que outros SO. . Servidores com alta disponibilidade, resistentes à falhas e melhor protegidos que outros SO. . Desktops minimalistas que não ocupam os funcionários com distrações durante as tarefas. . Ótima taxa de ROI (Retorno do Investimento) quando implantado corretamente. . Simplicidade de administração por parte do Depto. de TI. . Facilidade na resolução de problemas técnicos com a eliminação do intermediário de suporte. Mesmo quando um suporte pago é necessário, seu valor geralmente custa uma fração do cobrado por consultorias de sistemas proprietários. . Talvez a maior vantagem de todas é que a empresa que opta pelo Software Livre e o Linux está se inserindo em um conceito de ponta dos sistemas de informação no mundo dos negócios, onde o desenvolvimento colaborativo e o financiamento comunitário fomentam um ecossistema de ferramentas avançadas e de baixo custo das quais todos se beneficiam. Com o tempo os setores de TI da empresa passam a focar mais na elevação da qualidade de seus serviços e menos nos problemas que se apresentam em qualquer ambiente desse tipo, mas que com o Linux se tornam bem mais fáceis de serem resolvidos.
  • 20. Créditos e Links Criadores: Rodnei Reis - rodnei@rodnei.fot.br Gustavo Amorim Fontes: Wikipédia - http://pt.wikipedia.org/wiki/Linux Visão geral do Linux, de Fábio Soldá - http://fabio-solda.blogspot.com.br/2011/11/linux-visao-geral.html O que é Linux, de Augusto Campos - http://br-linux.org/faq-linux/ Vários artigos em http://sejalivre.org 50 Places Linux is Running That You Might Not Expect, da publicação eletrônica Compare Business Products - http://www.comparebusinessproducts.com/fyi/50-places-linux-running-you-might-not-expect Open or Die: Innovation led by open source, de Jason Hibbets - http://opensource.com/business/13/4/open-or-die Outras fontes estão linkadas nos slides. Links recomendados: Como explicar o que é Kernel (núcleo do sistema) para um leigo, de Jorge Alberto Corso - http://www.vivaolinux. com.br/artigo/Como-explicar-o-que-e-kernel-para-um-leigo/ A Grande Lista dos Melhores Softwares para Linux, da comunidade LinuxLinks.com - http://www.linuxlinks. com/article/20080621060835773/GroupTests.html (o maior compêndio atualizado de softwares para Linux, em inglês) Tabela de programas Linux equivalentes aos para Windows - http://wiki.softwarelivre. org/SLCampusParty/TabelaEquivalentes