4. Isso mesmo,
errando!
Essas empresas, assim
como a maioria das
empresas inovadoras
são resultado de uma
trajetória na qual seus
donos aperfeiçoam
pouco a pouco uma
ideia inicial.
5. Apoio de
colaboradores e
clientes
E como esse
aperfeiçoamento
acontece?
Inspiração em
contato com o
mercado
6. Depois é só pegar as ideias e
testar, testar e testar muitas vezes, até
chegar à INOVAÇÃO.
8. Esse é Peter Sims, autor do conceito "Pequenas
Apostas”, destaque internacional na área de inovação e autor do
best seller Little Bets, escrito em colaboração com a
The d.School de Stanford.
9. Peter Sims é consultor e
palestrante nos temas de
empreendedorismo e
inovação de empresas
como Pixar, Eli Lilly,
Cisco Systems e
Qualcomm.
Seu livro mostra como
grandes
empreendedores
alcançam o sucesso
testando pequenas
ideias e fazendo
pequenas apostas.
10. “A escola tradicional
ensina a não errar e
isso amedronta o
indivíduo a
arriscar, mas é
arriscando e se
sujeitando a falhas que
alcançamos a inovação”.
Peter Sims
11. Concordamos com
Peter Sims que a
inovação não tecnológica
está e
é acessível para todos.
Mas para alcançar o
caminho da inovação,
é preciso conhecer
metodologias e
ferramentas, e praticar
as pequenas apostas
com métodos objetivos.
12. Destacamos o
Design Thinking que é
amplamente utilizado
pelas empresas mais
inovadoras e tem como uma
das principais escolas a
The d.School de Stanford ,
o BMGEN Canvas, que
permite a inovação através
de Modelos de Negócios, e
o Desenvolvimento do
Cliente, que é aplicado para
a busca de um negócio
escalável, replicável e
rentável.
13. As metodologias e técnicas são complementares e o
domínio e prática das mesmas ajuda na mudança de
modelo mental, abrindo o caminho para a inovação.
17. NÃO É PLANO
DE NEGÓCIO
Por plano de negócio entende-se o
documento descritivo que
apresenta o estado atual e futuro
de uma organização, relata os
objetivos de um negócio e as
etapas que devem ser cumpridas
para que esses objetivos sejam
alcançados.
18. MODELO DE NEGÓCIO
É a representação dos
processos de uma empresa
de como esta oferece valor
aos seus clientes, obtém
seu lucro e se mantém de
forma sustentável ao longo
de um período de tempo.
24. Exemplo: o
conceito de flor.
Um esquimó pode
entender o que é
uma
orquídea, mesmo
que ele nunca
tenha visto uma.
Se ele conhece o
conceito de uma
flor, ele saberá o
que é uma flor.
25. O conceito de modelo de negócio proposto por
Alex Osterwalder é simples e claro.
27. Exemplo: a escrita musical.
A linguagem da música
permite que se escreva letras
de músicas, histórias ou
óperas musicais.
28. É uma
linguagem
visual.
A combinação
de texto e
imagens ativa os
hemisférios do
cérebro. A
solução de
problemas é de
até 75% melhor.
O desempenho
da memória é
600% melhor.
29. É possível ver as relações entre os elementos.
Esta linguagem permite uma fotografia do modelo de negócio em
questão.
Já em um texto as informações ficam em sequência e os
relacionamentos não são ficam evidentes de imediato.
31. O método sugere cinco fases de processo para desenhar o
modelo de negócio, que cobre todo o ciclo de vida do mesmo.
32. O método integra várias técnicas de inovação.
Customer Insights, Ideation, Visual Thinking, Prototyping,
Storytelling, Scenarios.
33. O método se integra com muitas ferramentas e técnicas de
estratégia organizacional. Oceano Azul; Análise
SWOT, Desenvolvimento do cliente entre outras.
40. é um conjunto de
pequenas características
que traz a maior
MVP– quantidade de
Minimun Ordens
Viable Aprendizado
Feedback
Product
Falhas…
com o menor esforço
possível
41. O modelo de
negócio é um
conjunto de
hipóteses que
devem ser
testadas em
contato com o
cliente
#bmgen
42. Gostou? Quer
saber mais?
Participe do Curso Business Model Generation –
Modelos de Negócios Inovadores, no IDEGE em
Belo Horizonte, nos dias 1 e 2 de março de 2013
43. Essa é a proposta do Curso Business Model Generation - Modelos de
Negócios Inovadores. Apresentar ferramentas que contribuam para a
mudança do modelo mental e de forma colaborativa com outras
pessoas, ajudar a encontrar o caminho da inovação.
44. Participe do Workshop Modelos de Negócios Inovadores,
em Belo Horizonte, nos dias 1 e 2 de março de 2013, ministrado
por Maria Augusta Orofino
Informações:
http://www.idege.com.br/modules/news2/article.php?storyid=27
Mestre em Gestão do Conhecimento. Atua em
programas baseados na abordagem prática para
capacitar organizações a inovar com ênfase nas
pessoas. Consultora organizacional com mais de
20 anos de experiência. Palestrante e facilitadora
de workshops em inovação, design thinking e
modelos de negócios.
45. Um grande parceria entre o IDEGE e a BMGen Brasil .
www.bmgenbrasil.com
http://www.idege.com.br/
www.idege.com.br
47. [Créditos [
Blank, Steven Gary. Do Sonho à realização em 4 passos – Four steps to the Epiphany, São
Paulo, Ed. Évora, 2012.
Fotos extraídas do site: http://compfight.com – Acesso em 27/01/2012
Landing Page Clear Educação & Inovação de novembro de 2012 – www.cleareducacao.com.br
Orofino, Maria Augusta. Técnicas de criação do conhecimento no desenvolvimento de modelos de
negócio. Dissertação de mestrado UFSC, Florianópolis, 2011
Osterwalder, Alex et al. Inovação em modelos de negócios, Rio de Janeiro, Editora Alta
Books, 2011