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Engº Ftal. MSc Roosevelt Almado
Viçosa- MG
09/05/2014
2. CONCEITOS BÁSICOS EM SEGURANÇA
3. EMBASAMENTO LEGAL – NR 31
4. PRINCIPAIS RISCOS ENVOLVIDOS NA ATIVIDADE
5. TRABALHO EM ALTURA – NR 35
6. REGISTRO E SEGURANÇA DO TRABALHO EM VIVEIROS – CHECK LIST
CONTEÚDO
• Inserção ou reinserção do componente arbóreo/florestal na paisagem rural
brasileira;
• Restauração de áreas florestais degradadas;
• Implantação, condução e manejo de sistemas florestais e agroflorestais de uso
múltiplo.
FATOS:
• Uma das bases para o desenvolvimento dessa silvicultura é a produção/obtenção
de sementes e mudas de qualidade.
• Há a necessidade de ampliação da oferta de sementes e mudas de espécies
florestais nativas;
• Garantir a qualidade das sementes e mudas disponíveis no mercado é
fundamental para os projetos de restauração florestal.
IMPORTÂNCIA DA SILVICULTURA DE NATIVAS
Cliente
Impactos ambientais e
sociais
PROCESSO
Produtos
desejáveisInsumos
Fornecedor
Produtos indesejáveis Riscos à saúde e
segurança
Qualidade
Respons.
social
Saúde e
segurança
Meio
ambiente
Neto et.al.,2008
VIVEIROS E A QUALIDADE TOTAL
ACIDENTES P0R GRUPO DE ATIVIDADE NO BRASIL
SAE - AGRICULTURA – 2009, 2010, 2011
FONTE: MTE (2012).
1. SILVICULTURA DE NATIVAS, GESTÃO DA QUALIDADE E SEGURANÇA
3. EMBASAMENTO LEGAL – NR 31
4. PRINCIPAIS RISCOS ENVOLVIDOS NA ATIVIDADE
5. TRABALHO EM ALTURA – NR 35
6. REGISTRO E SEGURANÇA DO TRABALHO EM VIVEIROS – CHECK LIST
SEGURANÇA DO TRABALHO
ATO INSEGURO
CONDIÇÃO INSEGURA
FATOR PESSOAL DE INSEGURANÇA
OHSAS 18001: 2007
Risco
OHSAS 18001: 2007
Risco Aceitável
TIPOS DE RISCOS DE ACIDENTE DE TRABALHO E SEUS AGENTES
MECÂNICOS
FÍSICOS
QUÍMICOS
BIOLÓGICOS
ERGONÔMICOS
SOCIAIS
AMBIENTAIS
Provocados por agentes que demandam contato físico direto com a vítima para manifestar sua
nocividade.
Provocados por agentes que têm a capacidade de modificar as características físicas do ambiente, que no
momento seguinte, causará agressões em que nele estiver imerso.
Provocados por agentes químicos produzidos em uma ou mais unidades industriais, em formas
energéticas mais concentradas, de forma que sua interação faça com que a poluição tenha seus
raios de alcance ampliados.
Ocasionados pela forma de organização no trabalho adotado na empresa que podem provocar
comportamentos sociais dentro e/ou fora do ambiente de trabalho incompatíveis com a preservação da
saúde.
Provocados por agentes que modificam a composição química do meio ambiente.
Introduzidos nos processos de trabalho pela utilização de seres vivos como parte do processo
produtivo e potencialmente nocivos ao homem.
Introduzidos nos processos de trabalho por agentes inadequados às limitações de seus
usuários.
OHSAS 18001: 2007
PERIGO
OHSAS 18001: 2007
INCIDENTE
PROCESSO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS
ESTABELECIMENTO DOS
CONTEXTOS
IDENTIFICAÇÃO DOS
RISCOS
ANÁLISE
DOS RISCOS
AVALIAÇÃO DOS RISCOS
TRATAMENTO DOS RISCOS
COMUNICAÇÃOECONSULTA
MONITORAMENTOEANÁLISECRÍTICA
ESTIMATIVADOS
RISCOS
FONTE: AS/NZS 4360 E ISO 31000:2009 apud Lima, 2009
1. SILVICULTURA DE NATIVAS, GESTÃO DA QUALIDADE E SEGURANÇA
2. CONCEITOS BÁSICOS EM SEGURANÇA
4. PRINCIPAIS RISCOS ENVOLVIDOS NA ATIVIDADE
5. TRABALHO EM ALTURA – NR 35
6. REGISTRO E SEGURANÇA DO TRABALHO EM VIVEIROS – CHECK LIST
EMBASAMENTO JURÍDICO PARA ATIVIDADES DE
AGRICULTURA NA SST
• CONSTITUIÇÃO FEDERAL(1988), CAP.2 ART.7
• INCISO XXII
• Lei especifica no 5.889/73
A Portaria no 86, do Ministério do Trabalho e do Emprego, de 03 de março de
2005, publicada no Diário Oficial da União (D.O.U) de 04 de março de 2005
NR 31: “estabelecer os preceitos a serem observados na organização e no
ambiente de trabalho, de forma a tornar compatível o planejamento e o
desenvolvimento das atividades da agricultura, pecuária, silvicultura,
exploração florestal e aquicultura com a segurança e saúde e meio ambiente
do trabalho” (BRASIL, 2005, p.1).
1. SILVICULTURA DE NATIVAS, GESTÃO DA QUALIDADE E SEGURANÇA
2. CONCEITOS BÁSICOS EM SEGURANÇA
3. EMBASAMENTO LEGAL – NR 31
5. TRABALHO EM ALTURA – NR 35
6. REGISTRO E SEGURANÇA DO TRABALHO EM VIVEIROS – CHECK LIST
CLASSIFICAÇÃO DOS PRINCIPAIS RISCOS OCUPACIONAIS
GRUPO 1 GRUPO 2 GRUPO 3 GRUPO 4 GRUPO 5
FÍSICO QUÍMICO BIOLÓGICO ERGONÔMICO ACIDENTES
Ruídos Poeiras Vírus Esforço físico intenso Arranjo físio inadequado
Vibrações Fumos Bactérias Levantamento e
transporte manual de
pesos
Máquinas e equipamentos sem proteção
Radiações
Ionizantes
Névoas Protozoários Exigência de postura
inadequada
Ferramentas inadequadas ou defeituosas
Frio Neblinas Fungos Controle rígido de
produtividade
Iluminação inadequada
Calor Gases Parasitas Imposição de ritmo
excessivo
Eletricidade
Pressões Vapores Bacilos Trabalhos em turno e
noturno
Probabilidade de incêndio ou explosão
Umidade Substâncias compostas
ou produtos químicos
em geral
Joranadas de trabalho
prolongadas
Armazenamento inadequado
Monotonia e
repetitividade
Animais peçonhentos
Outras situações de risco
físico e/ou psíquico
Outras situações
PERIGO RISCO
Animais peçonhentos
Contato com animais peçonhentos
Ataque de animais peçonhentos
Manuseio de ferramentas perfuro cortantes
(tesoura)
Trabalho repetitivo
Contato com superfície cortante
Manuseio de objetos articuláveis Prensamento
Trabalho a céu aberto
Exposição a raios solares
Descarga atmosférica de Raios
Projeção de partículas ou objetos
Impacto de Objetos contra o corpo
Impacto de objeto contra os olhos
Piso irregular
Queda em mesmo nível
Piso escorregadio
Trabalho em altura Queda de nível diferente
Exposição a mudanças bruscas de
temperatura
Choque térmico
Manuseio de sacarias e caixas Queda de materiais
Manuseio de tubulações, conexões e
bombas de água
Impacto da água e objetos contra os olhos e o
corpo
RISCOS NA ATIVIDADE DE PRODUÇÃO
DE SEMENTES E MUDAS
PERIGO RISCO
Movimentação de máquinas ,veículos e
equipamentos
Atropelamento
Movimentação entre as linhas de canteiros e
canalhetões em terrenos irregulares
Impacto do corpo contra superfícies fixas
Trabalho com material úmido Exposição a umidade
Manuseio de ferramentas
Impacto de ferramentas , objetos e
Implemento contra o corpo
Manuseio de substâncias químicas,
compostos ou produtos químicos em geral
Contato com o produto químico
Postura Inadequada Sobrecarga muscular e óssea
Acionamento e desligamento de
equipamentos elétricos
Choque elétrico
Levantamento e transporte manual de peso Sobre carga muscular e óssea
Agentes infecto contagiosos Exposição a agentes infecto contagiosos
RISCOS NA ATIVIDADE DE PRODUÇÃO
DE SEMENTES E MUDAS
CONTROLES OPERACIONAIS E/OU PGI`S
•Treinamento nos Procedimentos de Segurança
• Cumprir procedimentos
• Realização de DSMS
• Sinalização
• Inspeções de campo
•Realização de APR
•Treinamento de uso correto de EPI’S
•Reposição hidroeletrolítica
•Guardião SMS
•Análise e treinamento Ergonômico
•Ginástica Laboral
•Acompanhamento no PPRA, PCA, PCMSO,
MOTIVOS DE SE ESCALAR AS ÁRVORES.....
NR-35

TRABALHO EM ALTURA
CUIDADOS A SEREM TOMADOS PARA TRABALHOS EM ALTURA
• Planeje. Nunca subestime os riscos!
• Evite o trabalho em altura se existir alternativa;
• Elimine os riscos de queda;
• Escolha equipamentos adequados para o trabalho;
• Inspecione A manutenção dos equipamentos deve ser freqüente;
• Certifique-se Tenha certeza do método correto para o trabalho;
• Nunca trabalhe sozinho.
AVALIAÇÃO DOS RISCOS
• Condições de saúde
– Comportamento - atos, condutas (atitude).
– Temperamento - constituição moral (caráter).
– Acrofobia - medo excessivo de altura.
• Condições climáticas
– Extremos de temperatura
– Chuva
– Raios
– Ventos fortes
ANTES DE SE INICIAR O TRABALHO
• Inspeção de equipamentos: O equipamento que apresentar qualquer tipo de
defeito, dano ou desgaste natural que o torne impróprio para utilização ou
que tenha ultrapassado o seu limite de vida útil, deve ser descartado.
EQUIPAMENTOS BÁSICOS
CAPACETE
LUVAS
ÓCULOS DE
PROTEÇÃO
BOTAS
CINTO
TALABARTES
ESPORAS
• Manter a proteção até a hora do uso;
• No solo andar somente o necessário e
com cuidado;
• Esporadas curtas, bem cravadas e
atenção redobrada.
TÉCNICAS DE SUBIDA
• Espora
• Talabarte
• Fita passa galho
PROCEDIMENTO PASSA GALHO
PROCEDIMENTO DE DESCIDA
• Jamais subir sem a corda
• Nunca passar somente pelo
galho, utilizar sempre o
tronco
• Verifique se não estão
podres ou quebrados
• Verifique se tem galhos
abaixo como garantia
• Descer a ponta guiando
• Verificar se as duas pontas
estão no chão
1. SILVICULTURA DE NATIVAS, GESTÃO DA QUALIDADE E SEGURANÇA
2. CONCEITOS BÁSICOS EM SEGURANÇA
3. EMBASAMENTO LEGAL – NR 31
4. PRINCIPAIS RISCOS ENVOLVIDOS NA ATIVIDADE
5. TRABALHO EM ALTURA – NR 35
REGISTRO, SEGURANÇA DO TRABALHO
(itens baseados na legislação)
O Viveiro está registrado no RENASEM?
O viveiro está em dia com TCFA? ( IBAMA)
FONTE: Programa Cooperativo em Silvicultura de Nativas – PCSN
GUIA PARA ANÁLISE DE VIVEIROS DE MUDAS NATIVAS
IPEF/ESALQ-USP
FERRAMENTAS
• As ferramentas possuem bainhas para proteção dos cortes,
quando do transporte e da guarda?
•
• O afiamento das ferramentas é feito por pessoa que faz uso
de luva de segurança contra corte?
•
• Os trabalhadores são orientados sobre a maneira correta de
utilização e transporte das ferramentas?
• As ferramentas são guardadas de forma organizada, que não
permita a queda sobre pessoas?
AGROTÓXICOS
• Os trabalhadores que lidam com produtos químicos (fitossanitários),
passaram por treinamento sobre manuseio, armazenagem, transporte e
aplicação de produtos fitossanitários?
• Todos os produtos possuem ficha de informações de segurança
disponibilizadas aos trabalhadores envolvidos em qualquer uma das fases?
• O depósito de produto fitossanitário está devidamente sinalizado com as
placas de Perigo Agrotóxicos?
• Havendo produto inflamável, existe sinalização indicando a existência de
produto inflamável e o risco de fazer fogo?
• Os produtos armazenados estão identificados e separados por classe e
compatibilidade?
• Os trabalhadores fazem uso de vestimenta de segurança e EPIs conforme o
exigido na ficha técnica do produto?
• As vestimentas e EPIs passam por higienização de modo que não seja
permitido ao trabalhador levá‐los após o uso para casa?
• O armazenamento é feito sobre estrados e distante das paredes?
AGROTÓXICOS
• O depósito possui proteção que impeça a entrada de animais em seu interior?
• No transporte dos produtos é mantida ficha de emergência no interior do veículo,
relacionada ao produto transportado?
• É feita a tríplice lavagem, antes do descarte as embalagens de produtos
fitossanitários?
• A armazenagem dos resíduos e embalagens vazias é feita no interior do depósito de
armazenagem de fitossanitários?
• No depósito existe extintor para o combate a principio de incêndio?
• Nas áreas aplicadas com produtos agrotóxicos, é colocada sinalização indicando a
data de aplicação?
• Os agrotóxicos são comprados com receituário agronômico? Quem é o responsável
pelo receituário?
• Os receituários estão em dia?
• Existem cópias dos receituários no Viveiro?
• O viveiro está cadastrado no IMA (MG)?
• Devolve as embalagens? Para quem ?
TRANSPORTE DE PESSOAL
• O transporte de pessoal é feito em veículo licenciado e
adequado?
• O condutor do veículo de transporte de passageiros possui
curso de capacitação para transporte coletivo de passageiros?
• Sendo o veículo de fretamento, este possui licença para
transporte de passageiros, com autorização dada pelo DNER?
• O veículo de transporte de trabalhadores está em condições
totalmente seguras?
Segurança na coleta de sementes e produção de mudas

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Segurança na coleta de sementes e produção de mudas

  • 1. Engº Ftal. MSc Roosevelt Almado Viçosa- MG 09/05/2014
  • 2. 2. CONCEITOS BÁSICOS EM SEGURANÇA 3. EMBASAMENTO LEGAL – NR 31 4. PRINCIPAIS RISCOS ENVOLVIDOS NA ATIVIDADE 5. TRABALHO EM ALTURA – NR 35 6. REGISTRO E SEGURANÇA DO TRABALHO EM VIVEIROS – CHECK LIST CONTEÚDO
  • 3. • Inserção ou reinserção do componente arbóreo/florestal na paisagem rural brasileira; • Restauração de áreas florestais degradadas; • Implantação, condução e manejo de sistemas florestais e agroflorestais de uso múltiplo. FATOS: • Uma das bases para o desenvolvimento dessa silvicultura é a produção/obtenção de sementes e mudas de qualidade. • Há a necessidade de ampliação da oferta de sementes e mudas de espécies florestais nativas; • Garantir a qualidade das sementes e mudas disponíveis no mercado é fundamental para os projetos de restauração florestal. IMPORTÂNCIA DA SILVICULTURA DE NATIVAS
  • 4. Cliente Impactos ambientais e sociais PROCESSO Produtos desejáveisInsumos Fornecedor Produtos indesejáveis Riscos à saúde e segurança Qualidade Respons. social Saúde e segurança Meio ambiente Neto et.al.,2008 VIVEIROS E A QUALIDADE TOTAL
  • 5. ACIDENTES P0R GRUPO DE ATIVIDADE NO BRASIL SAE - AGRICULTURA – 2009, 2010, 2011 FONTE: MTE (2012).
  • 6. 1. SILVICULTURA DE NATIVAS, GESTÃO DA QUALIDADE E SEGURANÇA 3. EMBASAMENTO LEGAL – NR 31 4. PRINCIPAIS RISCOS ENVOLVIDOS NA ATIVIDADE 5. TRABALHO EM ALTURA – NR 35 6. REGISTRO E SEGURANÇA DO TRABALHO EM VIVEIROS – CHECK LIST
  • 7. SEGURANÇA DO TRABALHO ATO INSEGURO CONDIÇÃO INSEGURA FATOR PESSOAL DE INSEGURANÇA
  • 8. OHSAS 18001: 2007 Risco OHSAS 18001: 2007 Risco Aceitável
  • 9. TIPOS DE RISCOS DE ACIDENTE DE TRABALHO E SEUS AGENTES MECÂNICOS FÍSICOS QUÍMICOS BIOLÓGICOS ERGONÔMICOS SOCIAIS AMBIENTAIS Provocados por agentes que demandam contato físico direto com a vítima para manifestar sua nocividade. Provocados por agentes que têm a capacidade de modificar as características físicas do ambiente, que no momento seguinte, causará agressões em que nele estiver imerso. Provocados por agentes químicos produzidos em uma ou mais unidades industriais, em formas energéticas mais concentradas, de forma que sua interação faça com que a poluição tenha seus raios de alcance ampliados. Ocasionados pela forma de organização no trabalho adotado na empresa que podem provocar comportamentos sociais dentro e/ou fora do ambiente de trabalho incompatíveis com a preservação da saúde. Provocados por agentes que modificam a composição química do meio ambiente. Introduzidos nos processos de trabalho pela utilização de seres vivos como parte do processo produtivo e potencialmente nocivos ao homem. Introduzidos nos processos de trabalho por agentes inadequados às limitações de seus usuários.
  • 12. PROCESSO DE GERENCIAMENTO DE RISCOS ESTABELECIMENTO DOS CONTEXTOS IDENTIFICAÇÃO DOS RISCOS ANÁLISE DOS RISCOS AVALIAÇÃO DOS RISCOS TRATAMENTO DOS RISCOS COMUNICAÇÃOECONSULTA MONITORAMENTOEANÁLISECRÍTICA ESTIMATIVADOS RISCOS FONTE: AS/NZS 4360 E ISO 31000:2009 apud Lima, 2009
  • 13. 1. SILVICULTURA DE NATIVAS, GESTÃO DA QUALIDADE E SEGURANÇA 2. CONCEITOS BÁSICOS EM SEGURANÇA 4. PRINCIPAIS RISCOS ENVOLVIDOS NA ATIVIDADE 5. TRABALHO EM ALTURA – NR 35 6. REGISTRO E SEGURANÇA DO TRABALHO EM VIVEIROS – CHECK LIST
  • 14. EMBASAMENTO JURÍDICO PARA ATIVIDADES DE AGRICULTURA NA SST • CONSTITUIÇÃO FEDERAL(1988), CAP.2 ART.7 • INCISO XXII • Lei especifica no 5.889/73 A Portaria no 86, do Ministério do Trabalho e do Emprego, de 03 de março de 2005, publicada no Diário Oficial da União (D.O.U) de 04 de março de 2005 NR 31: “estabelecer os preceitos a serem observados na organização e no ambiente de trabalho, de forma a tornar compatível o planejamento e o desenvolvimento das atividades da agricultura, pecuária, silvicultura, exploração florestal e aquicultura com a segurança e saúde e meio ambiente do trabalho” (BRASIL, 2005, p.1).
  • 15. 1. SILVICULTURA DE NATIVAS, GESTÃO DA QUALIDADE E SEGURANÇA 2. CONCEITOS BÁSICOS EM SEGURANÇA 3. EMBASAMENTO LEGAL – NR 31 5. TRABALHO EM ALTURA – NR 35 6. REGISTRO E SEGURANÇA DO TRABALHO EM VIVEIROS – CHECK LIST
  • 16. CLASSIFICAÇÃO DOS PRINCIPAIS RISCOS OCUPACIONAIS GRUPO 1 GRUPO 2 GRUPO 3 GRUPO 4 GRUPO 5 FÍSICO QUÍMICO BIOLÓGICO ERGONÔMICO ACIDENTES Ruídos Poeiras Vírus Esforço físico intenso Arranjo físio inadequado Vibrações Fumos Bactérias Levantamento e transporte manual de pesos Máquinas e equipamentos sem proteção Radiações Ionizantes Névoas Protozoários Exigência de postura inadequada Ferramentas inadequadas ou defeituosas Frio Neblinas Fungos Controle rígido de produtividade Iluminação inadequada Calor Gases Parasitas Imposição de ritmo excessivo Eletricidade Pressões Vapores Bacilos Trabalhos em turno e noturno Probabilidade de incêndio ou explosão Umidade Substâncias compostas ou produtos químicos em geral Joranadas de trabalho prolongadas Armazenamento inadequado Monotonia e repetitividade Animais peçonhentos Outras situações de risco físico e/ou psíquico Outras situações
  • 17. PERIGO RISCO Animais peçonhentos Contato com animais peçonhentos Ataque de animais peçonhentos Manuseio de ferramentas perfuro cortantes (tesoura) Trabalho repetitivo Contato com superfície cortante Manuseio de objetos articuláveis Prensamento Trabalho a céu aberto Exposição a raios solares Descarga atmosférica de Raios Projeção de partículas ou objetos Impacto de Objetos contra o corpo Impacto de objeto contra os olhos Piso irregular Queda em mesmo nível Piso escorregadio Trabalho em altura Queda de nível diferente Exposição a mudanças bruscas de temperatura Choque térmico Manuseio de sacarias e caixas Queda de materiais Manuseio de tubulações, conexões e bombas de água Impacto da água e objetos contra os olhos e o corpo RISCOS NA ATIVIDADE DE PRODUÇÃO DE SEMENTES E MUDAS
  • 18. PERIGO RISCO Movimentação de máquinas ,veículos e equipamentos Atropelamento Movimentação entre as linhas de canteiros e canalhetões em terrenos irregulares Impacto do corpo contra superfícies fixas Trabalho com material úmido Exposição a umidade Manuseio de ferramentas Impacto de ferramentas , objetos e Implemento contra o corpo Manuseio de substâncias químicas, compostos ou produtos químicos em geral Contato com o produto químico Postura Inadequada Sobrecarga muscular e óssea Acionamento e desligamento de equipamentos elétricos Choque elétrico Levantamento e transporte manual de peso Sobre carga muscular e óssea Agentes infecto contagiosos Exposição a agentes infecto contagiosos RISCOS NA ATIVIDADE DE PRODUÇÃO DE SEMENTES E MUDAS
  • 19. CONTROLES OPERACIONAIS E/OU PGI`S •Treinamento nos Procedimentos de Segurança • Cumprir procedimentos • Realização de DSMS • Sinalização • Inspeções de campo •Realização de APR •Treinamento de uso correto de EPI’S •Reposição hidroeletrolítica •Guardião SMS •Análise e treinamento Ergonômico •Ginástica Laboral •Acompanhamento no PPRA, PCA, PCMSO,
  • 20.
  • 21.
  • 22. MOTIVOS DE SE ESCALAR AS ÁRVORES.....
  • 23. NR-35
  • 24.
  • 26. CUIDADOS A SEREM TOMADOS PARA TRABALHOS EM ALTURA • Planeje. Nunca subestime os riscos! • Evite o trabalho em altura se existir alternativa; • Elimine os riscos de queda; • Escolha equipamentos adequados para o trabalho; • Inspecione A manutenção dos equipamentos deve ser freqüente; • Certifique-se Tenha certeza do método correto para o trabalho; • Nunca trabalhe sozinho.
  • 27. AVALIAÇÃO DOS RISCOS • Condições de saúde – Comportamento - atos, condutas (atitude). – Temperamento - constituição moral (caráter). – Acrofobia - medo excessivo de altura. • Condições climáticas – Extremos de temperatura – Chuva – Raios – Ventos fortes
  • 28. ANTES DE SE INICIAR O TRABALHO • Inspeção de equipamentos: O equipamento que apresentar qualquer tipo de defeito, dano ou desgaste natural que o torne impróprio para utilização ou que tenha ultrapassado o seu limite de vida útil, deve ser descartado.
  • 30. ESPORAS • Manter a proteção até a hora do uso; • No solo andar somente o necessário e com cuidado; • Esporadas curtas, bem cravadas e atenção redobrada.
  • 31. TÉCNICAS DE SUBIDA • Espora • Talabarte • Fita passa galho
  • 33. PROCEDIMENTO DE DESCIDA • Jamais subir sem a corda • Nunca passar somente pelo galho, utilizar sempre o tronco • Verifique se não estão podres ou quebrados • Verifique se tem galhos abaixo como garantia • Descer a ponta guiando • Verificar se as duas pontas estão no chão
  • 34. 1. SILVICULTURA DE NATIVAS, GESTÃO DA QUALIDADE E SEGURANÇA 2. CONCEITOS BÁSICOS EM SEGURANÇA 3. EMBASAMENTO LEGAL – NR 31 4. PRINCIPAIS RISCOS ENVOLVIDOS NA ATIVIDADE 5. TRABALHO EM ALTURA – NR 35
  • 35. REGISTRO, SEGURANÇA DO TRABALHO (itens baseados na legislação) O Viveiro está registrado no RENASEM? O viveiro está em dia com TCFA? ( IBAMA) FONTE: Programa Cooperativo em Silvicultura de Nativas – PCSN GUIA PARA ANÁLISE DE VIVEIROS DE MUDAS NATIVAS IPEF/ESALQ-USP
  • 36. FERRAMENTAS • As ferramentas possuem bainhas para proteção dos cortes, quando do transporte e da guarda? • • O afiamento das ferramentas é feito por pessoa que faz uso de luva de segurança contra corte? • • Os trabalhadores são orientados sobre a maneira correta de utilização e transporte das ferramentas? • As ferramentas são guardadas de forma organizada, que não permita a queda sobre pessoas?
  • 37. AGROTÓXICOS • Os trabalhadores que lidam com produtos químicos (fitossanitários), passaram por treinamento sobre manuseio, armazenagem, transporte e aplicação de produtos fitossanitários? • Todos os produtos possuem ficha de informações de segurança disponibilizadas aos trabalhadores envolvidos em qualquer uma das fases? • O depósito de produto fitossanitário está devidamente sinalizado com as placas de Perigo Agrotóxicos? • Havendo produto inflamável, existe sinalização indicando a existência de produto inflamável e o risco de fazer fogo? • Os produtos armazenados estão identificados e separados por classe e compatibilidade? • Os trabalhadores fazem uso de vestimenta de segurança e EPIs conforme o exigido na ficha técnica do produto? • As vestimentas e EPIs passam por higienização de modo que não seja permitido ao trabalhador levá‐los após o uso para casa? • O armazenamento é feito sobre estrados e distante das paredes?
  • 38. AGROTÓXICOS • O depósito possui proteção que impeça a entrada de animais em seu interior? • No transporte dos produtos é mantida ficha de emergência no interior do veículo, relacionada ao produto transportado? • É feita a tríplice lavagem, antes do descarte as embalagens de produtos fitossanitários? • A armazenagem dos resíduos e embalagens vazias é feita no interior do depósito de armazenagem de fitossanitários? • No depósito existe extintor para o combate a principio de incêndio? • Nas áreas aplicadas com produtos agrotóxicos, é colocada sinalização indicando a data de aplicação? • Os agrotóxicos são comprados com receituário agronômico? Quem é o responsável pelo receituário? • Os receituários estão em dia? • Existem cópias dos receituários no Viveiro? • O viveiro está cadastrado no IMA (MG)? • Devolve as embalagens? Para quem ?
  • 39. TRANSPORTE DE PESSOAL • O transporte de pessoal é feito em veículo licenciado e adequado? • O condutor do veículo de transporte de passageiros possui curso de capacitação para transporte coletivo de passageiros? • Sendo o veículo de fretamento, este possui licença para transporte de passageiros, com autorização dada pelo DNER? • O veículo de transporte de trabalhadores está em condições totalmente seguras?

Editor's Notes

  1. Entende-se como trabalhadores indiretamente envolvidos aqueles que, não atuando com diferença de níveis, estão no entorno das atividades, sujeitos aos riscos relativos ao trabalho em altura.
  2. NR-6: EPI’s NR-8 EDIFICAÇÕES NR-18: CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO NR-22: SEGURANÇA E SAÚDE OCUPACIONAL NA MINERAÇÃO NR-34: CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E REPARAÇÃO NAVAL