SlideShare a Scribd company logo
1 of 13
Desenvolvimento Tecnológico e as Necessidades de Energia
A primeira Revolução Industrial que começou na Inglaterra no fim do século XVIII e depois se expandiu para o resto do mundo, no século XIX, teve como marco significativo a máquina a vapor, a indústria do aço, e o surgimento das ferrovias. Neste momento, a máquina a vapor começa a modificar a vida do trabalhador.
Na segunda Revolução Industrial, que surgiu no século XIX, e é caracterizada pelo aparecimento do aço, energia elétrica, petróleo e indústria química, temos uma nova presença do trabalhador, não só pelas substituições inevitáveis, como pelas relações no mundo do trabalho, marcadas pela administração fordista.
A terceira Revolução Industrial, marca dos últimos trinta anos, caracteriza-se por uma acelerada transformação no campo tecnológico, com conseqüências não só no mercado de bens de serviço e de consumo como também, no modo de produção e na qualificação necessária dos novos trabalhadores e nas relações sociais. Essa fase é marcada ,segundo Schaff, por uma tríade revolucionária: microeletrônica, a microbiologia e a energia nuclear, o que nos levará, segundo o autor, a um desenvolvimento da humanidade.
Ao longo da História constata-se que várias formas de energia tem provido nossas necessidades, aumentando o consumo a medida que o homem utiliza novas técnicas. Na Pré-História estima-se que o homem nômade consumia 5 mil kcal/dia, enquanto o agricultor após a revolução neolítica em 5000 a.C. passa a usar 10 mil kcal/dia. Com a urbanização desencadeada ao final da Idade Média (1400 d.C.) e a conseqüente ocupação de vastas florestas européias o consumo elevou-se para 26 mil kcal/dia. Em plena era industrial, por volta de 1875, o uso intensivo do carvão permitiu atingir o nível médio de 77 mil kcal/dia.
Estes números representam um crescimento de cerca de 15 vezes nos últimos 12 mil anos, um aumento exponencial com o tempo. Ao se olhar para um curto período de anos, pode-se deparar com uma estabilização ou até, por razões conjunturais, um decréscimo nesta taxa de crescimento, mas a longo prazo a correlação subsiste, ou seja, o gasto de energia aumenta de acordo com o progresso de energia.
O desenvolvimento tecnológico e a inovação de um país dependem, em grande parte, da formação de recursos humanos capacitados, bem como de investimentos consistentes, contínuos, de longo prazo e de porte. O Brasil adotou a estratégia de que a pesquisa acadêmica geraria conhecimento que naturalmente se transformaria em inovações tecnológicas, o que não está refletindo a realidade do setor no país.
Todo o potencial de recursos humanos que mostrar interesse no desenvolvimento tecnológico poderá participar efetivamente na construção de uma nova realidade econômica, contribuindo na geração de produtos e processos patenteáveis com alto valor agregado, atuando na interação com a indústria biotecnológica. Isso resultará no aumento da produção, das exportações e, principalmente, permitirá ampliar as fronteiras do país para a realidade global. Nesse contexto, a Lei de Inovação veio a favorecer o mercado, gerando um grande desenvolvimento tecnológico.
O grande aumento do uso de energia tem suas origens em meados do século XVIII, com o desenvolvimento tecnológico, o crescimento e avanços, existe uma estreita ligação entre tecnologia e ciência, entre técnica e tecnologia e, se nos estendermos um pouco mais entre tecnologia e educação.
E é através de um sistema de educação completo, de uma Educação Tecnológica, como afirma Bastos (1977), articulado entre teórica e prática, fundamentado no conhecimento, na reflexão e na ação e sustentado por pesquisas tecnológicas, que se adquire saberes e competências necessárias para acompanhar os avanços científicos e suas mudanças irreversíveis, que só tendem a se ampliar.
A enorme participação das fontes não-renováveis na oferta mundial de energia coloca a sociedade diante de um desafio: a busca por fontes alternativas de energia. E isso não pode demorar a ocorrer, sob o risco de o mundo, literalmente, entrar em colapso, pelo menos se for mantido o atual modelo de vida, em que o petróleo tem uma importância vital.
Há diversas fontes alternativas disponíveis, havendo a necessidade de um maior desenvolvimento tecnológico para que possam ser economicamente rentáveis e, conseqüentemente, utilizadas em maior escala. Entre elas, destacam-se: o sol, o álcool, o vento, o calor da terra, o carvão vegetal e o biogás.
Grupo: Renan Matta Alan Carlete Rafael Wingler Victor Grillo João Vitor Lomar Pedro Paixão Bruna Marta Caio Sérgio

More Related Content

What's hot

Seminários - Fontes de energia
Seminários - Fontes de energiaSeminários - Fontes de energia
Seminários - Fontes de energiaVictor Camilo
 
LIVRO ENERGIA NO MUNDO E NO BRASIL - energia e mudança climática catastrófica...
LIVRO ENERGIA NO MUNDO E NO BRASIL - energia e mudança climática catastrófica...LIVRO ENERGIA NO MUNDO E NO BRASIL - energia e mudança climática catastrófica...
LIVRO ENERGIA NO MUNDO E NO BRASIL - energia e mudança climática catastrófica...Fernando Alcoforado
 
Livro energia no mundo e no brasil
Livro energia no mundo e no brasilLivro energia no mundo e no brasil
Livro energia no mundo e no brasilFernando Alcoforado
 
2ª revolução industrial
2ª revolução industrial2ª revolução industrial
2ª revolução industrialFábio Brás
 
Governo Lula libera licença ambiental para a construção da Usina de Belo 'Mon...
Governo Lula libera licença ambiental para a construção da Usina de Belo 'Mon...Governo Lula libera licença ambiental para a construção da Usina de Belo 'Mon...
Governo Lula libera licença ambiental para a construção da Usina de Belo 'Mon...Fabricio Rocha
 
Novas fontes de energia e industria
Novas fontes de energia e industriaNovas fontes de energia e industria
Novas fontes de energia e industriamaria40
 
Slide - Inglaterra o Berço da Revolução Industrial
Slide - Inglaterra o Berço da Revolução IndustrialSlide - Inglaterra o Berço da Revolução Industrial
Slide - Inglaterra o Berço da Revolução IndustrialPIBID HISTÓRIA
 
Trabalho sobre matriz energetica
Trabalho sobre matriz energeticaTrabalho sobre matriz energetica
Trabalho sobre matriz energeticaEleuza Aragão
 
A segunda fase da revolução industrial
A segunda fase da revolução industrialA segunda fase da revolução industrial
A segunda fase da revolução industrialHerminio Banze
 
Seminário os dilemas da energia e do desenvolvimento
Seminário os dilemas da energia e do desenvolvimentoSeminário os dilemas da energia e do desenvolvimento
Seminário os dilemas da energia e do desenvolvimentoFernando Alcoforado
 
Industrialização
IndustrializaçãoIndustrialização
IndustrializaçãoJojo Cruz
 
A segunda revolução industrial
A segunda revolução industrialA segunda revolução industrial
A segunda revolução industrialNelia Salles Nantes
 
Segunda revolucao industrial
Segunda revolucao industrialSegunda revolucao industrial
Segunda revolucao industrialmonica10
 
Novas fontes de energia e indústrias
Novas fontes de energia e indústriasNovas fontes de energia e indústrias
Novas fontes de energia e indústriasmaria40
 
Texto Introdutório - O Homem pela Máquina
Texto Introdutório - O Homem pela MáquinaTexto Introdutório - O Homem pela Máquina
Texto Introdutório - O Homem pela MáquinaPIBID HISTÓRIA
 
C:\Fakepath\A RevoluçãO Industrial Inglesa
C:\Fakepath\A RevoluçãO Industrial InglesaC:\Fakepath\A RevoluçãO Industrial Inglesa
C:\Fakepath\A RevoluçãO Industrial Inglesa8ano
 
Revolução Industrial - Jessica, Daiane e Eliel 2ºA CDA
Revolução Industrial - Jessica, Daiane e Eliel 2ºA CDARevolução Industrial - Jessica, Daiane e Eliel 2ºA CDA
Revolução Industrial - Jessica, Daiane e Eliel 2ºA CDAartbio
 

What's hot (20)

Txt 2 - O Desafio
Txt 2 - O DesafioTxt 2 - O Desafio
Txt 2 - O Desafio
 
Seminários - Fontes de energia
Seminários - Fontes de energiaSeminários - Fontes de energia
Seminários - Fontes de energia
 
LIVRO ENERGIA NO MUNDO E NO BRASIL - energia e mudança climática catastrófica...
LIVRO ENERGIA NO MUNDO E NO BRASIL - energia e mudança climática catastrófica...LIVRO ENERGIA NO MUNDO E NO BRASIL - energia e mudança climática catastrófica...
LIVRO ENERGIA NO MUNDO E NO BRASIL - energia e mudança climática catastrófica...
 
G R U P O 03
G R U P O 03G R U P O 03
G R U P O 03
 
Livro energia no mundo e no brasil
Livro energia no mundo e no brasilLivro energia no mundo e no brasil
Livro energia no mundo e no brasil
 
2ª revolução industrial
2ª revolução industrial2ª revolução industrial
2ª revolução industrial
 
Governo Lula libera licença ambiental para a construção da Usina de Belo 'Mon...
Governo Lula libera licença ambiental para a construção da Usina de Belo 'Mon...Governo Lula libera licença ambiental para a construção da Usina de Belo 'Mon...
Governo Lula libera licença ambiental para a construção da Usina de Belo 'Mon...
 
Novas fontes de energia e industria
Novas fontes de energia e industriaNovas fontes de energia e industria
Novas fontes de energia e industria
 
Slide - Inglaterra o Berço da Revolução Industrial
Slide - Inglaterra o Berço da Revolução IndustrialSlide - Inglaterra o Berço da Revolução Industrial
Slide - Inglaterra o Berço da Revolução Industrial
 
Trabalho sobre matriz energetica
Trabalho sobre matriz energeticaTrabalho sobre matriz energetica
Trabalho sobre matriz energetica
 
A segunda fase da revolução industrial
A segunda fase da revolução industrialA segunda fase da revolução industrial
A segunda fase da revolução industrial
 
Seminário os dilemas da energia e do desenvolvimento
Seminário os dilemas da energia e do desenvolvimentoSeminário os dilemas da energia e do desenvolvimento
Seminário os dilemas da energia e do desenvolvimento
 
Industrialização
IndustrializaçãoIndustrialização
Industrialização
 
A segunda revolução industrial
A segunda revolução industrialA segunda revolução industrial
A segunda revolução industrial
 
Segunda revolucao industrial
Segunda revolucao industrialSegunda revolucao industrial
Segunda revolucao industrial
 
Novas fontes de energia e indústrias
Novas fontes de energia e indústriasNovas fontes de energia e indústrias
Novas fontes de energia e indústrias
 
Texto Introdutório - O Homem pela Máquina
Texto Introdutório - O Homem pela MáquinaTexto Introdutório - O Homem pela Máquina
Texto Introdutório - O Homem pela Máquina
 
C:\Fakepath\A RevoluçãO Industrial Inglesa
C:\Fakepath\A RevoluçãO Industrial InglesaC:\Fakepath\A RevoluçãO Industrial Inglesa
C:\Fakepath\A RevoluçãO Industrial Inglesa
 
Revolução Industrial - Jessica, Daiane e Eliel 2ºA CDA
Revolução Industrial - Jessica, Daiane e Eliel 2ºA CDARevolução Industrial - Jessica, Daiane e Eliel 2ºA CDA
Revolução Industrial - Jessica, Daiane e Eliel 2ºA CDA
 
A energia renovada pela ética social
A energia renovada pela ética socialA energia renovada pela ética social
A energia renovada pela ética social
 

Similar to Grupo 03

Como realizar a terceira revolução energética no mundo
Como realizar a terceira revolução energética no mundoComo realizar a terceira revolução energética no mundo
Como realizar a terceira revolução energética no mundoFernando Alcoforado
 
Energia e mudança climática global
Energia e mudança climática globalEnergia e mudança climática global
Energia e mudança climática globalFernando Alcoforado
 
Sobre nosso livro energia no mundo e no brasil
Sobre nosso livro energia no mundo e no brasilSobre nosso livro energia no mundo e no brasil
Sobre nosso livro energia no mundo e no brasilFernando Alcoforado
 
Processo da industrialização no mundo
Processo da industrialização no mundoProcesso da industrialização no mundo
Processo da industrialização no mundoErika Renata
 
Revolução industrial alceu
Revolução industrial alceuRevolução industrial alceu
Revolução industrial alceuÍris Ferreira
 
Caderno diário As Transformações Económicas na Europa e no Mundo n.º10 1415
Caderno diário As Transformações Económicas na Europa e no Mundo n.º10 1415Caderno diário As Transformações Económicas na Europa e no Mundo n.º10 1415
Caderno diário As Transformações Económicas na Europa e no Mundo n.º10 1415Laboratório de História
 
VIVA O DIA DO ENGENHEIRO DO BRASIL, UM DOS GRANDES RESPONSÁVEIS PELO PROGRESS...
VIVA O DIA DO ENGENHEIRO DO BRASIL, UM DOS GRANDES RESPONSÁVEIS PELO PROGRESS...VIVA O DIA DO ENGENHEIRO DO BRASIL, UM DOS GRANDES RESPONSÁVEIS PELO PROGRESS...
VIVA O DIA DO ENGENHEIRO DO BRASIL, UM DOS GRANDES RESPONSÁVEIS PELO PROGRESS...Faga1939
 
Revolucao Industrial parte I: Introdução
Revolucao Industrial parte I: Introdução Revolucao Industrial parte I: Introdução
Revolucao Industrial parte I: Introdução Paulo Roberto
 
O FUTURO DA ENERGIA REQUERIDO PARA O MUNDO.pdf
O FUTURO DA ENERGIA REQUERIDO PARA O MUNDO.pdfO FUTURO DA ENERGIA REQUERIDO PARA O MUNDO.pdf
O FUTURO DA ENERGIA REQUERIDO PARA O MUNDO.pdfFaga1939
 
rev. industrial Atividades e textos e mapas.docx
rev. industrial Atividades e textos e mapas.docxrev. industrial Atividades e textos e mapas.docx
rev. industrial Atividades e textos e mapas.docxJuliane789084
 
RevoluçAo Industrial
RevoluçAo IndustrialRevoluçAo Industrial
RevoluçAo IndustrialAna Batista
 
O AVANÇO TECNOLÓGICO COMO PRINCIPAL RESPONSÁVEL PELAS REVOLUÇÕES ECONÔMICAS Q...
O AVANÇO TECNOLÓGICO COMO PRINCIPAL RESPONSÁVEL PELAS REVOLUÇÕES ECONÔMICAS Q...O AVANÇO TECNOLÓGICO COMO PRINCIPAL RESPONSÁVEL PELAS REVOLUÇÕES ECONÔMICAS Q...
O AVANÇO TECNOLÓGICO COMO PRINCIPAL RESPONSÁVEL PELAS REVOLUÇÕES ECONÔMICAS Q...Faga1939
 
A expanção da revolução industrial
A expanção da revolução industrialA expanção da revolução industrial
A expanção da revolução industrialSANDRO Coelho
 
HISTÓRIA DA ENGENHARIA NO BRASIL, ENGENHEIROS CIVIS, MERCADO DE TRABALHO, E S...
HISTÓRIA DA ENGENHARIA NO BRASIL, ENGENHEIROS CIVIS, MERCADO DE TRABALHO, E S...HISTÓRIA DA ENGENHARIA NO BRASIL, ENGENHEIROS CIVIS, MERCADO DE TRABALHO, E S...
HISTÓRIA DA ENGENHARIA NO BRASIL, ENGENHEIROS CIVIS, MERCADO DE TRABALHO, E S...Giovane Betinelli
 

Similar to Grupo 03 (20)

Como realizar a terceira revolução energética no mundo
Como realizar a terceira revolução energética no mundoComo realizar a terceira revolução energética no mundo
Como realizar a terceira revolução energética no mundo
 
Energia e mudança climática global
Energia e mudança climática globalEnergia e mudança climática global
Energia e mudança climática global
 
Sobre nosso livro energia no mundo e no brasil
Sobre nosso livro energia no mundo e no brasilSobre nosso livro energia no mundo e no brasil
Sobre nosso livro energia no mundo e no brasil
 
Processo da industrialização no mundo
Processo da industrialização no mundoProcesso da industrialização no mundo
Processo da industrialização no mundo
 
Revolução industrial alceu
Revolução industrial alceuRevolução industrial alceu
Revolução industrial alceu
 
Caderno diário As Transformações Económicas na Europa e no Mundo n.º10 1415
Caderno diário As Transformações Económicas na Europa e no Mundo n.º10 1415Caderno diário As Transformações Económicas na Europa e no Mundo n.º10 1415
Caderno diário As Transformações Económicas na Europa e no Mundo n.º10 1415
 
Grupo 03
Grupo 03Grupo 03
Grupo 03
 
SOCIOLOGIA
SOCIOLOGIASOCIOLOGIA
SOCIOLOGIA
 
revolução industrial.pptx
revolução industrial.pptxrevolução industrial.pptx
revolução industrial.pptx
 
VIVA O DIA DO ENGENHEIRO DO BRASIL, UM DOS GRANDES RESPONSÁVEIS PELO PROGRESS...
VIVA O DIA DO ENGENHEIRO DO BRASIL, UM DOS GRANDES RESPONSÁVEIS PELO PROGRESS...VIVA O DIA DO ENGENHEIRO DO BRASIL, UM DOS GRANDES RESPONSÁVEIS PELO PROGRESS...
VIVA O DIA DO ENGENHEIRO DO BRASIL, UM DOS GRANDES RESPONSÁVEIS PELO PROGRESS...
 
Revolucao Industrial parte I: Introdução
Revolucao Industrial parte I: Introdução Revolucao Industrial parte I: Introdução
Revolucao Industrial parte I: Introdução
 
Paradigmas tecnologicos
Paradigmas tecnologicosParadigmas tecnologicos
Paradigmas tecnologicos
 
Paradigmas tecnologicos
Paradigmas tecnologicosParadigmas tecnologicos
Paradigmas tecnologicos
 
O FUTURO DA ENERGIA REQUERIDO PARA O MUNDO.pdf
O FUTURO DA ENERGIA REQUERIDO PARA O MUNDO.pdfO FUTURO DA ENERGIA REQUERIDO PARA O MUNDO.pdf
O FUTURO DA ENERGIA REQUERIDO PARA O MUNDO.pdf
 
rev. industrial Atividades e textos e mapas.docx
rev. industrial Atividades e textos e mapas.docxrev. industrial Atividades e textos e mapas.docx
rev. industrial Atividades e textos e mapas.docx
 
RevoluçAo Industrial
RevoluçAo IndustrialRevoluçAo Industrial
RevoluçAo Industrial
 
O AVANÇO TECNOLÓGICO COMO PRINCIPAL RESPONSÁVEL PELAS REVOLUÇÕES ECONÔMICAS Q...
O AVANÇO TECNOLÓGICO COMO PRINCIPAL RESPONSÁVEL PELAS REVOLUÇÕES ECONÔMICAS Q...O AVANÇO TECNOLÓGICO COMO PRINCIPAL RESPONSÁVEL PELAS REVOLUÇÕES ECONÔMICAS Q...
O AVANÇO TECNOLÓGICO COMO PRINCIPAL RESPONSÁVEL PELAS REVOLUÇÕES ECONÔMICAS Q...
 
A expanção da revolução industrial
A expanção da revolução industrialA expanção da revolução industrial
A expanção da revolução industrial
 
Atividade 2 - 9º ano gabaritada
Atividade 2 - 9º ano gabaritadaAtividade 2 - 9º ano gabaritada
Atividade 2 - 9º ano gabaritada
 
HISTÓRIA DA ENGENHARIA NO BRASIL, ENGENHEIROS CIVIS, MERCADO DE TRABALHO, E S...
HISTÓRIA DA ENGENHARIA NO BRASIL, ENGENHEIROS CIVIS, MERCADO DE TRABALHO, E S...HISTÓRIA DA ENGENHARIA NO BRASIL, ENGENHEIROS CIVIS, MERCADO DE TRABALHO, E S...
HISTÓRIA DA ENGENHARIA NO BRASIL, ENGENHEIROS CIVIS, MERCADO DE TRABALHO, E S...
 

More from ProfMario De Mori

100 DICAS PARA ACERTAR NO ENEM
100 DICAS PARA ACERTAR NO ENEM100 DICAS PARA ACERTAR NO ENEM
100 DICAS PARA ACERTAR NO ENEMProfMario De Mori
 
ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 2º ANOS
ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 2º ANOS ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 2º ANOS
ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 2º ANOS ProfMario De Mori
 
ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 1º ANOS
ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 1º ANOS ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 1º ANOS
ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 1º ANOS ProfMario De Mori
 
ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 9º ANOS
ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 9º ANOS ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 9º ANOS
ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 9º ANOS ProfMario De Mori
 
Aula charges sociologia 2º anos
Aula charges sociologia 2º anosAula charges sociologia 2º anos
Aula charges sociologia 2º anosProfMario De Mori
 
Aula atlas 2º anos - 2º BIMESTRE
Aula atlas 2º anos - 2º BIMESTRE Aula atlas 2º anos - 2º BIMESTRE
Aula atlas 2º anos - 2º BIMESTRE ProfMario De Mori
 
Aula charges sociologia 1º anos
Aula charges sociologia 1º anosAula charges sociologia 1º anos
Aula charges sociologia 1º anosProfMario De Mori
 
Aula charges sociologia 1º anos
Aula charges sociologia 1º anosAula charges sociologia 1º anos
Aula charges sociologia 1º anosProfMario De Mori
 
Aula atlas 1º anos - 2º BIMESTRE
Aula atlas 1º anos - 2º BIMESTRE Aula atlas 1º anos - 2º BIMESTRE
Aula atlas 1º anos - 2º BIMESTRE ProfMario De Mori
 

More from ProfMario De Mori (20)

100 DICAS PARA ACERTAR NO ENEM
100 DICAS PARA ACERTAR NO ENEM100 DICAS PARA ACERTAR NO ENEM
100 DICAS PARA ACERTAR NO ENEM
 
ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 2º ANOS
ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 2º ANOS ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 2º ANOS
ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 2º ANOS
 
ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 1º ANOS
ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 1º ANOS ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 1º ANOS
ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 1º ANOS
 
ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 9º ANOS
ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 9º ANOS ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 9º ANOS
ATIVIDADES DAS TIRAS E DO ATLAS 9º ANOS
 
100 DICAS ENEM PARTE 11
100 DICAS ENEM PARTE 11100 DICAS ENEM PARTE 11
100 DICAS ENEM PARTE 11
 
100 DICAS ENEM PARTE 10
100 DICAS ENEM PARTE 10100 DICAS ENEM PARTE 10
100 DICAS ENEM PARTE 10
 
100 DICAS ENEM PARTE 09
100 DICAS ENEM PARTE 09100 DICAS ENEM PARTE 09
100 DICAS ENEM PARTE 09
 
100 DICAS ENEM PARTE 08
100 DICAS ENEM PARTE 08100 DICAS ENEM PARTE 08
100 DICAS ENEM PARTE 08
 
100 DICAS ENEM PARTE 07
100 DICAS ENEM PARTE 07100 DICAS ENEM PARTE 07
100 DICAS ENEM PARTE 07
 
100 DICAS ENEM PARTE 06
100 DICAS ENEM PARTE 06100 DICAS ENEM PARTE 06
100 DICAS ENEM PARTE 06
 
100 DICAS ENEM PARTE 05
100 DICAS ENEM PARTE 05100 DICAS ENEM PARTE 05
100 DICAS ENEM PARTE 05
 
100 DICAS ENEM PARTE 04
100 DICAS ENEM PARTE 04100 DICAS ENEM PARTE 04
100 DICAS ENEM PARTE 04
 
100 DICAS ENEM PARTE 03
100 DICAS ENEM PARTE 03100 DICAS ENEM PARTE 03
100 DICAS ENEM PARTE 03
 
100 DICAS ENEM PARTE 02
100 DICAS ENEM PARTE 02100 DICAS ENEM PARTE 02
100 DICAS ENEM PARTE 02
 
100 DICAS ENEM PARTE 01
100 DICAS ENEM PARTE 01100 DICAS ENEM PARTE 01
100 DICAS ENEM PARTE 01
 
Aula charges sociologia 2º anos
Aula charges sociologia 2º anosAula charges sociologia 2º anos
Aula charges sociologia 2º anos
 
Aula atlas 2º anos - 2º BIMESTRE
Aula atlas 2º anos - 2º BIMESTRE Aula atlas 2º anos - 2º BIMESTRE
Aula atlas 2º anos - 2º BIMESTRE
 
Aula charges sociologia 1º anos
Aula charges sociologia 1º anosAula charges sociologia 1º anos
Aula charges sociologia 1º anos
 
Aula charges sociologia 1º anos
Aula charges sociologia 1º anosAula charges sociologia 1º anos
Aula charges sociologia 1º anos
 
Aula atlas 1º anos - 2º BIMESTRE
Aula atlas 1º anos - 2º BIMESTRE Aula atlas 1º anos - 2º BIMESTRE
Aula atlas 1º anos - 2º BIMESTRE
 

Recently uploaded

Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxssuserf54fa01
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxLaurindo6
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasRosalina Simão Nunes
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?Rosalina Simão Nunes
 
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.MrPitobaldo
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfAlissonMiranda22
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Mary Alvarenga
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptxLinoReisLino
 
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdfCD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdfManuais Formação
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024Jeanoliveira597523
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptxthaisamaral9365923
 

Recently uploaded (20)

Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptxSlide língua portuguesa português 8 ano.pptx
Slide língua portuguesa português 8 ano.pptx
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptxSlides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
 
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptxAULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
AULA SOBRE AMERICA LATINA E ANGLO SAXONICA.pptx
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicasCenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
Cenários de Aprendizagem - Estratégia para implementação de práticas pedagógicas
 
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
E agora?! Já não avalio as atitudes e valores?
 
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
1.ª Fase do Modernismo Brasileira - Contexto histórico, autores e obras.
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdfRedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
RedacoesComentadasModeloAnalisarFazer.pdf
 
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
Grupo Tribalhista - Música Velha Infância (cruzadinha e caça palavras)
 
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
[Bloco 7] Recomposição das Aprendizagens.pptx
 
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdfCD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
CD_B3_C_ Criar e editar conteúdos digitais em diferentes formatos_índice.pdf
 
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
ABRIL VERDE.pptx Slide sobre abril ver 2024
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
“Sobrou pra mim” - Conto de Ruth Rocha.pptx
 

Grupo 03

  • 1. Desenvolvimento Tecnológico e as Necessidades de Energia
  • 2. A primeira Revolução Industrial que começou na Inglaterra no fim do século XVIII e depois se expandiu para o resto do mundo, no século XIX, teve como marco significativo a máquina a vapor, a indústria do aço, e o surgimento das ferrovias. Neste momento, a máquina a vapor começa a modificar a vida do trabalhador.
  • 3. Na segunda Revolução Industrial, que surgiu no século XIX, e é caracterizada pelo aparecimento do aço, energia elétrica, petróleo e indústria química, temos uma nova presença do trabalhador, não só pelas substituições inevitáveis, como pelas relações no mundo do trabalho, marcadas pela administração fordista.
  • 4. A terceira Revolução Industrial, marca dos últimos trinta anos, caracteriza-se por uma acelerada transformação no campo tecnológico, com conseqüências não só no mercado de bens de serviço e de consumo como também, no modo de produção e na qualificação necessária dos novos trabalhadores e nas relações sociais. Essa fase é marcada ,segundo Schaff, por uma tríade revolucionária: microeletrônica, a microbiologia e a energia nuclear, o que nos levará, segundo o autor, a um desenvolvimento da humanidade.
  • 5. Ao longo da História constata-se que várias formas de energia tem provido nossas necessidades, aumentando o consumo a medida que o homem utiliza novas técnicas. Na Pré-História estima-se que o homem nômade consumia 5 mil kcal/dia, enquanto o agricultor após a revolução neolítica em 5000 a.C. passa a usar 10 mil kcal/dia. Com a urbanização desencadeada ao final da Idade Média (1400 d.C.) e a conseqüente ocupação de vastas florestas européias o consumo elevou-se para 26 mil kcal/dia. Em plena era industrial, por volta de 1875, o uso intensivo do carvão permitiu atingir o nível médio de 77 mil kcal/dia.
  • 6. Estes números representam um crescimento de cerca de 15 vezes nos últimos 12 mil anos, um aumento exponencial com o tempo. Ao se olhar para um curto período de anos, pode-se deparar com uma estabilização ou até, por razões conjunturais, um decréscimo nesta taxa de crescimento, mas a longo prazo a correlação subsiste, ou seja, o gasto de energia aumenta de acordo com o progresso de energia.
  • 7. O desenvolvimento tecnológico e a inovação de um país dependem, em grande parte, da formação de recursos humanos capacitados, bem como de investimentos consistentes, contínuos, de longo prazo e de porte. O Brasil adotou a estratégia de que a pesquisa acadêmica geraria conhecimento que naturalmente se transformaria em inovações tecnológicas, o que não está refletindo a realidade do setor no país.
  • 8. Todo o potencial de recursos humanos que mostrar interesse no desenvolvimento tecnológico poderá participar efetivamente na construção de uma nova realidade econômica, contribuindo na geração de produtos e processos patenteáveis com alto valor agregado, atuando na interação com a indústria biotecnológica. Isso resultará no aumento da produção, das exportações e, principalmente, permitirá ampliar as fronteiras do país para a realidade global. Nesse contexto, a Lei de Inovação veio a favorecer o mercado, gerando um grande desenvolvimento tecnológico.
  • 9. O grande aumento do uso de energia tem suas origens em meados do século XVIII, com o desenvolvimento tecnológico, o crescimento e avanços, existe uma estreita ligação entre tecnologia e ciência, entre técnica e tecnologia e, se nos estendermos um pouco mais entre tecnologia e educação.
  • 10. E é através de um sistema de educação completo, de uma Educação Tecnológica, como afirma Bastos (1977), articulado entre teórica e prática, fundamentado no conhecimento, na reflexão e na ação e sustentado por pesquisas tecnológicas, que se adquire saberes e competências necessárias para acompanhar os avanços científicos e suas mudanças irreversíveis, que só tendem a se ampliar.
  • 11. A enorme participação das fontes não-renováveis na oferta mundial de energia coloca a sociedade diante de um desafio: a busca por fontes alternativas de energia. E isso não pode demorar a ocorrer, sob o risco de o mundo, literalmente, entrar em colapso, pelo menos se for mantido o atual modelo de vida, em que o petróleo tem uma importância vital.
  • 12. Há diversas fontes alternativas disponíveis, havendo a necessidade de um maior desenvolvimento tecnológico para que possam ser economicamente rentáveis e, conseqüentemente, utilizadas em maior escala. Entre elas, destacam-se: o sol, o álcool, o vento, o calor da terra, o carvão vegetal e o biogás.
  • 13. Grupo: Renan Matta Alan Carlete Rafael Wingler Victor Grillo João Vitor Lomar Pedro Paixão Bruna Marta Caio Sérgio