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CLIPPING – 19/05/2014
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Café consorciado com cedro australiano é opção rentável nas Matas de Minas Gerais
Canal Rural – RuralBR
19/05/2014
A cafeicultura é a principal atividade econômica da região das
Matas de Minas Gerais, servindo de sustento para mais de 30 mil
famílias. As perdas de produtividade, o elevado custo de mão de
obra e a variação dos preços da commodity, no entanto, estão
fazendo com que os produtores busquem outras fontes de renda.
O cafeicultor Antônio Simiqueli cultiva madeira de cedro
australiano. As tábuas, com mais de 40 centímetros de largura, são
bem valorizadas. “Uma árvore com 16 anos deu três metros
cúbicos de madeira. É um preço diferenciado do eucalipto, que todo
mundo planta. Essa madeira vale R$ 1,6 mil o metro cúbico, sendo que o eucalipto vale R$ 300 o
metro cúbico”.
O cedro australiano foi plantado na roça de café (Foto: Rodrigo Cascalles/CaféPoint), e o casamento
deu certo. No último verão, as lavouras sofreram com as altas temperaturas e com a falta de chuva.
Não foi o caso do cafezal de Simiqueli, onde as plantas não tiveram problema justamente porque
tinham sombra para dar proteção. Já nesta época do ano, o cedro australiano está sem folhas, o que
favorece o desenvolvimento do café, que precisa receber mais luz solar.
O cafeeiro também é beneficiado pela cobertura orgânica que as folhas que caem da árvore geram
uma adubação pura para o cafezal. “Tenho uma economia de 20% no meu adubo e de 50% com
roçadeira ou capina na lavoura. Eu já fiz análise de solo em laboratório: meu solo está com teor de
matéria orgânica em torno de 4%. Os demais solos, que não têm cedro, estão com 2% – explica o
cafeicultor”.
Na Região das Matas de Minas, a estimativa de colheita é de cerca de 2,5 milhões de sacas de 60
quilos de café arábica, o que representa uma queda de 30% em relação à safra passada. Na
bienalidade do café, após um ano de grande produção, como foi 2013, vem outro com menor
produtividade. Alguns produtores também afirmam que esta safra será menor porque o clima muito
seco do verão prejudicou a formação dos frutos.
Outros fatores de relevância para o setor são a oscilação do preço, que depende da reação do
mercado internacional, e o custo de produção, elevado devido à mão de obra, já que o relevo
montanhoso impede que as máquinas façam a colheita. Por todos esses fatores, a diversificação de
culturas é indicada para que o cafeicultor tenha outras fontes de renda.
A Empresa de Assistência Técnica e Extenção Rural do Estado (Emater/MG) sugere o cultivo de itens
da cesta básica, que podem ser consumidos pelas famílias e vendidos para os programas de
merenda escolar. “Arroz, feijão e milho, por exemplo, são opções naturais. Temos também a pecuária
de leite, que é uma alternativa. Nós podemos pensar que a região tem uma vocação natural para a
fruticultura, que precisa ser desenvolvida com pesquisas. Isso é pouco trabalhado, mas é uma
alternativa que acho viável”, diz o técnico da Emater/MG, Paulo Roberto Vieira Corrêa.
Se o reflorestamento for a opção, é preciso ter cuidado ao escolher a árvore. “O cedro australiano foi
plantado aqui na região, mas ele não se adaptou em todas as propriedades, então nós temos que
pensar sobre isso. A árvore é exigente em tratos culturais, principalmente manejo de poda e também
tratos fitossanitários, porque ela é atacada por pragas”, explica o técnico da Emater.
O produtor Simiqueli não se arrepende da escolha. Ele acompanha o desenvolvimento dos cedros
medindo o diâmetro do tronco. Quando a árvore chega a 2 metros de diâmetro, fica no tamanho ideal
para a fabricação de móveis. O cafezal do produtor tem 15 hectares com cedro australiano, com
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espaçamento de 10 metros entre os cedros em linha. Podem ser plantadas de 100 a 120 árvores por
hectare. Ele diz que as mudas custam o mesmo que as de café e a adubação também é a mesma.
Quando a madeira for cortada, é necessário fazer a recepa de parte do cafezal, por isso, a produção
exige planejamento para que uma cultura não prejudique a outra. Como o corte do cedro acontece,
em média, 15 anos depois do plantio, fazer reflorestamento é obter uma fonte de renda futura. “Se o
produtor quiser uma poupança garantida, ele planta árvore”, aconselha Corrêa.
Plano Agrícola e Pecuário 2014/15 disponibiliza mais de R$ 156 bilhões
Mapa - Assessoria de Comunicação Social
19/05/2014
Os principais eixos do Plano Agrícola e Pecuário (PAP), que começa no dia 1º de julho deste ano e
vai até 30 de junho de 2015, baseiam-se no apoio estratégico aos médios produtores, à inovação
tecnológica, ao fortalecimento do setor de florestas comerciais e à pecuária de corte, além de ajustes
no seguro rural. Ao todo, serão disponibilizados R$ 156,1 bilhões – alta de 14,7% sobre os R$ 136
bilhões da safra 2013/14 –, dos quais R$ 112 bilhões são para financiamentos de custeio e
comercialização e R$ 44,1 bilhões para os programas de investimento. O PAP foi lançado pela
presidenta Dilma Rousseff e pelo ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Neri Geller,
nesta segunda-feira (19), em Brasília (DF).
“Quero destacar primeiro algumas reivindicações do setor atendidas nesta proposta. Conseguimos
postergar para 1º de julho de 2015 a obrigatoriedade da contratação do seguro rural nas operações
de custeio agrícola feitas por médios produtores. Além disso, o limite de financiamento para a
comercialização de sementes passa a ser de R$ 25 milhões por beneficiário, tendo como referência o
preço de mercado”, disse Geller, acrescentando que foram contratados entre julho do ano passado e
abril de 2014 mais de R$ 127 bilhões pelo PAP atual.
Linhas principais – Pelo Programa de Apoio ao Médio Produtor Rural (Pronamp), estão
programados R$ 16,7 bilhões para as modalidades de custeio, comercialização e investimento. O
valor é 26,5% superior aos R$ 13,2 bilhões previstos na safra 2013/14. Os limites de empréstimo para
custeio passaram de R$ 600 mil para R$ 660 mil, enquanto os de investimento subiram de R$ 350 mil
para R$ 400 mil.
O governo federal pretende ainda instituir a Política Nacional de Florestas Plantadas no âmbito do
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Entre as ações previstas para estimular o
setor, estão investimentos em pesquisa, assistência técnica e extensão rural, além de crédito
específico para fomentar a prática – como já ocorre atualmente pelo Programa Agricultura de Baixa
Emissão de Carbono (ABC), que financia em até 15 anos (sendo seis anos de carência) a
implantação e manutenção de florestas comerciais.
Em relação ao Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR), proposta em que o
governo atua por meio da redução de custos no momento da contratação da apólice, os recursos
foram mantidos em R$ 700 milhões, volume suficiente para alcançar cerca de 10 milhões de hectares
e mais de 80 mil produtores. Neste ano, ajustes serão feitos no zoneamento agroclimatológico, de
maneira a torná-lo o mais aderente possível à realidade dos cultivos agrícolas do país.
Quanto aos incentivos à pecuária, agora os criadores poderão financiar a aquisição de animais para
engorda em regime de confinamento; a retenção de matrizes (com até três anos para pagamento) e a
aquisição de matrizes e reprodutores (limite de R$ 1 milhão por beneficiário com até cinco anos para
pagamento, sendo dois de carência), com o intuito de aumentar a oferta de carne.
Já para incentivar a inovação tecnológica no campo, serão aperfeiçoadas as condições de
financiamento à avicultura, suinocultura, agricultura de precisão, hortigranjeiros (cultivos protegidos
por tela de proteção contra granizo, estufas, etc) e pecuária de leite por meio do Programa Inovagro.
Por esta modalidade, foram programados R$ 1,7 bilhão em recursos (alta de 70%), sendo R$ 1
milhão por produtor para ser pago em até 10 anos, sendo três anos de carência.
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Outra novidade do PAP é que o Moderfrota foi revitalizado, com taxas de juros reduzidas de 5,5%
para 4,5% e voltando a financiar a aquisição de máquinas agrícolas novas. Além disso, o Moderinfra
teve aumento dos limites de crédito individuais de R$ 1,3 milhão para R$ 2 milhões e coletivos de R$
4 milhões para R$ 6 milhões para projetos de infraestrutura elétrica e para a reservação de água,
além dos sistemas de irrigação na(s) propriedade(s).
Limites e taxas de juros – O limite de financiamento de custeio, por produtor, foi ampliado de R$ 1
milhão para R$ 1,1 milhão, enquanto o destinado à modalidade de comercialização passou de R$ 2
milhões para R$ 2,2 milhões. Em ambos os casos, a variação foi de 10%. Da programação para a
temporada 2014/15, R$ 132,6 bilhões são com juros inferiores aos praticados no mercado, um
crescimento de 14,7% sobre os R$ 115,6 bilhões disponibilizados na safra 2013/14. As taxas de juros
mais baixas estão nas seguintes modalidades:
- 4% para armazenagem, irrigação e inovação tecnológica (5% no crédito de armazenagem para
cerealistas);
- 5% para práticas sustentáveis;
- 5,5% aos médios produtores;
- 4,5% a 6% para financiar a aquisição de máquinas e equipamentos agrícolas.
“A taxa média de juros anual de 6,5% no PAP 2014/15 mostra a preocupação do governo federal em
dar condições aos nossos produtores e cooperativas para se manterem competitivos no mercado. As
taxas de juros do crédito rural foram em grande parte preservadas, uma vez que os ajustes foram
inferiores ao aumento da taxa Selic desde o lançamento do Plano 2013/14”, explica o ministro Neri
Geller.
CONFIRA AS CONDIÇÕES DE PAGAMENTO DOS PRINCIPAIS PROGRAMAS
CUSTEIO
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(1) Limite para plantio comercial de florestas: R$ 3 milhões/beneficiário
(2) Produtores rurais com renda bruta anual até R$ 1,6 milhões
(3) Produtores rurais com renda bruta anual acima de R$ 1,6 milhões
(4) Limite para crédito coletivo: R$ 2,4 milhões
(5) Limite para crédito coletivo: R$ 6 milhões,
(6) Limite para crédito coletivo: R$ 4 milhões
(7) Produtores rurais com renda bruta anual até R$ 90 milhões
(8) Produtores rurais com renda bruta anual acima de R$ 90 milhões
CRÉDITO DO PAP LIBERADO POR ESTADO NOS ÚLTIMOS ANOS
Financiamentos concedidos - custeio, comercialização e investimento agrícola e pecuário
Em R$ 1.000,00
Fonte: Bacen
Elaboração: Deagri/SPA/Mapa
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Fórum de Mercado e Política do Café discute gestão de riscos
Marketing – Acarpa
19/05/2014
Conduzir os cafeicultores e
profissionais do
agronegócio café a
compreenderem melhor os
mecanismos da cadeia
produtiva cafeeira é um
dos objetivos do 14º Fórum
de Mercado e Política do
Café. O evento acontecerá
dia 30 de maio, a partir das
8h30, no Centro de
Excelência do Café, em
Patrocínio, munícipio maior
produtor de café do país.
O Fórum é promovido pela
Acarpa – Associação dos
Cafeicultores da Região de
Patrocínio – e, segundo o presidente Marcelo Queiroz, o evento é direcionado aos produtores da
Região do Cerrado Mineiro. “O Fórum proporcionará uma visão diferenciada do mercado, tendências
e novidades do setor. Estaremos mais bem informados para o período de colheita e comercialização
do produto”, destaca o presidente.
A programação prevê uma apresentação do presidente do Conselho Nacional do Café, deputado
federal Silas Brasileiro. Brasileiro irá destacar as ações e medidas governamentais esperadas para o
período e, o trabalho das instituições representativas da categoria junto ao governo.
A Federação dos Cafeicultores do Cerrado destacará suas principais atividades desenvolvidas, como
o lançamento internacional da Região do Cerrado Mineiro na SCAA 2014, ocorrida recentemente em
Seattle, nos Estados Unidos. Segundo o presidente Francisco Sérgio de Assis, a intenção é mostrar
aos produtores e participantes do Fórum, o diferencial e a geração de valor para cada um deles com
a conquista da denominação de origem.
Em outro momento, produtores e técnicos que participaram de missões à Colômbia, Costa Rica e
Vietnã, irão compartilhar o que consideram pontos importantes de dificuldades e aprendizado com
estas regiões produtoras de café. O benchamarking será um momento de preparação dos presentes
para o painel sobre mercado e economia com Bruno Martin.
Martin é economista especializado em finanças e gestão de risco. Com mais de 15 anos de
experiência no agronegócio, já atuou em diversas cadeias do setor. Ele fará uma análise da oferta e
demanda do mercado de café e um prognóstico de preços e exemplos de instrumentos de gestão de
risco, ferramentas que poderão auxiliar os produtores nas tomadas de decisões. O palestrante
representa a Amius, empresa multinacional inglesa de soluções OTC, que auxilia produtores,
exportadores e consumidores a diminuir seus riscos de preços de commodities agrícolas e flutuações
de câmbio. Em seguida, convidados e o público poderão debater com o palestrante.
Para finalizar, Paulo Alexandre Dawibida, da Mapfre, irá explanar sobre as opções de seguro cafezal.
Uma modalidade de proteção da safra e lavoura para os produtores.
O 14º Fórum de Mercado e Política do Café encerrará com um almoço e showroom de máquinas e
implementos agrícolas por empresas parceiras. As vagas são limitadas e os convites podem ser
adquiridos na Acarpa, à Rua Marechal Floriano, 72, em Patrocínio. Contatos pelo (34) 3831-8080 ou
contato@acarpa.com.br, com Lena ou Eliane.
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Na BA, produtores comemoram safra de café arábica 20% mais produtiva
Globo Rural
19/05/2014
Do Globo Rural
O clima é de otimismo entre os produtores de café do oeste da Bahia. A colheita já começou e a
safra deve ter um crescimento de cerca de 20%.
O som nas lavouras de café no oeste da Bahia agora é das colheitadeiras. Serão dois meses
tirando os grãos de uma enorme área e as máquinas não param.
Os produtores de café da região oeste festejam a safra de 2014. O aumento da produção no oeste
baiano vai ser de 20%, chegando a 25% em algumas fazendas.
Em todo o estado, a produção pode chegar a 2,120 milhões de sacas, cerca de 15% a mais do que
no ano passado.
"Ao contrário do que ocorreu no Brasil todo, que ano passado teve uma grande colheita, com
recordes, no oeste da Bahia tivemos uma colheita mediana. Esse ano, a colheita deve ser maior por
conta disso", explica Dhone Dognani, presidente da Associação dos Cafeicultores do Oeste da
Bahia (Abacafé).
O plantio de café da região é 100% irrigado. Glauber de Castro plantou 400 hectares e deve colher
17 mil sacas, 4 mil a mais do que na safra passada.
O produtor já está com parte da produção vendida e sorri quando fala do resultado da safra deste
ano. “Eu acredito que aqui no oeste da Bahia, o pessoal vai ganhar dinheiro com o café este ano
porque não teremos quebra de safra como vai ter nas outras regiões que sofreram com a seca”, diz.
Agricultores já acessam mais internet que jornais e revistas
Agrolink
19/05/14
Uma pequena revolução foi constatada na 6ª Edição da “Pesquisa
Comportamental e Hábitos de Mídia do Produtor Rural Brasileiro
2013/2014”. Vem crescendo exponencialmente o número de
agricultores que usam o computador e a internet: nada menos
que 39% dos entrevistados estão conectados – mais do que os
que leem jornais e revistas tradicionais.
O resultado representa um aumento de dez pontos percentuais
em relação a 2003/2004, quando eram 29%. Sobre a pesquisa
dos anos 1988/1999, a expansão é gigantesca: naquela época,
somente 3% utilizavam a tecnologia, aponta o estudo realizado pela Associação Brasileira de
Marketing Rural e Agronegócio (ABMR&A).
O número é ainda mais impressionante quando comparado aos meios tradicionais de comunicação.
O levantamento aponta que 34% leem jornal impresso (praticamente estável em relação a
2009/2010 (32%). Houve queda de um ponto percentual na quantidade de produtores rurais que
consomem revistas dirigidas ao setor agropecuário: agora são 23%.
A televisão segue tendo o maior público: 95% dos entrevistados. No entanto, o número caiu três
pontos percentuais ante os 98% registrados 2009/2010. Também no rádio (tradicional meio de
comunicação do campo) houve queda – dez pontos percentuais – de 80% em 2009/2010 para 70%
atualmente.
7. Conselho Nacional do Café – CNC
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“Vemos a mudança da relação do produtor rural com os meios da comunicação. As principais
finalidades das redes sociais para ele é o uso técnico, para busca e disseminação de suas
informações”, analisa o diretor da IPSOS Media CT, Diogo Oliveira, responsável pelo levantamento
de dados para a pesquisa da ABMR&A.
Exportação de café do Vietnã cai 24% em abril ante março
Thomson Reuters
19/05/2014
Reportagem de Ho Binh Minh
Reuters – O Vietnã, maior produtor de café robusta do mundo, exportou 210.750 toneladas do grão
(3,5 milhões de sacas) em abril, uma queda de 24,3 por cento em relação ao mês anterior, informou
a alfândega do país nesta quinta-feira.
Os embarques estão bem acima das previsões dos comerciantes, que indicavam exportações de
150 mil a 180 mil toneladas, mas abaixo de uma estimativa inicial do governo de 220 mil toneladas.
Com o volume embarcado em abril, as exportações de café do Vietnã no período de outubro de
2013 a abril de 2014 somaram 1,09 milhão de toneladas, aumento de 11,2 por cento ante um ano
atrás, com base em estatísticas do governo.
GCA: estoques de café verde dos EUA crescem 279.187 sacas em abril
Agência Safras
19/05/2014
Os estoques norte-americanos de café verde (em grão) cresceram 279.187
sacas de 60 quilos no mês de abril na comparação com fevereiro, conforme
relatório mensal da Green Coffee Association (GCA).
O total de café verde depositado nos armazéns credenciados pela GCA em 30
de abril de 2014 chegava a 5.237.598 sacas, ante as 4.958.411 sacas em 31 de março de 2014.