SlideShare a Scribd company logo
1 of 33
Prof. Daniel de Azevedo Teixeira
BACTÉRIAS 
 Seres unicelulares procariontes, isolados ou 
em colônias. 
 Organismos decompositores 
 Parasitas 
 Comensais, maioria. 
 Extremófilas, (ambientes extremos): 
comunidades pioneiras.
ESTRUTURA DA CÉLULA BACTERIANA 
 A-Pili: 
 B-Ribossomas 
 C-Cápsula 
 D-Parede celular 
 E-Flagelo 
 F-Citoplasma 
 G-Vacúolo 
 H-Plasmídeo 
 I-Nucleoíde 
 J-Membrana celular
Hans Christian Gram 
 GRAM +  GRAM -
CLASSIFICAÇÃO 
GRAM NEGATIVAS GRAM POSITIVAS
MORFOLOGIA 
 Coco – forma esférica ou 
subesférica(gênero Coccus) 
 Bacilo – forma de bastonete 
(gênero Bacillus) 
 Vibrião – forma de vírgula 
( gênero Vibrio) 
 Espirilo – forma de espiral 
/ondulada (gênero Spirillum) 
 Espiroqueta - forma acentuada 
de espiral.
MORFOLOGIA DAS COLÔNIAS 
 Diplococo - forma esférica 
ou subesférica e 
agrupadas aos pares ( 
Diplococcus) 
 Estreptococos - "colar de 
cocos" 
 Estafilococos - forma 
desorganizada de 
agrupamento 
 Sarcina - forma cúbica, 
formado por 4 ou 8 cocos 
simetricamente postos.
FLAGELOS
ESPOROS BACTERIANOS 
 Produzidos por bacterias gram positivas; 
 Composição complexa com acido dipicolínico 
e cálcio. 
 Forma de resistência (endosporos): Bacillus 
antracis, Clostridium tetani. 
 Propagação vegetativa (exosporo): gênero 
streptomyces.
ENDOSPOROS 
 Células especializadas de repouso 
 Altamente resitentes à dessecação, ao calor e 
agentes químicos 
 Produção de uma única célula vegetativa
Esporogênese 
 1. PROCESSO DE FORMAÇÃO 
 1.1 ESPORULAÇÃO OU ESPOROGÊNESE 
 FORMACÃO DE ENDOSPOROS DENTRO DE UMA 
CÉLULA MÃE 
 1.2 GERMINAÇÃO 
 ATIVADA PELA LESÃO FÍSICA OU QUÍMICA AO 
REVESTIMENTO DO ENDOSPORO COM 
LIBERAÇÃO DE ENZIMAS E ROMPIMENTO DAS 
CAMADAS EXTERNAS COM ENTRADA DE ÁGUA-RECOMEÇA 
O METABOLISMO
REPRODUÇÃO 
Figura : Desenho esquemático da 
conjugação bacteriana. 
1-DNA cromossômico. 
2-Plasmídeos. 
3-Pilus. 
ASSEXUADA 
SEXUADA
REPRODUÇÃO SEXUADA
METABOLISMO 
Grande variedade de diferentes metabolismos: 
• AUTOTRÓFICAS: necessitam apenas de dióxido de 
carbono (CO2) como fonte de carbono: 
1. Fotoautotróficas: 
FOTOSSÍNTESE BACTERIANA 
6CO2 + 12H2S (LUZ) ----- C6H12O6 + 6H2O + 6S2 
1. 2. Quimioautotróficas: 
QUIMIOSSÍNTESE 
6CO2 + 12H2O ------ C6H12O6 + 6H2O + 6O2 
HETEROTRÓFICAS: dependem duma fonte orgânica de 
carbono.
EM RELAÇÃO AO OXIGÊNIO: 
 Aeróbicos; 
 Anaeróbicos; 
 Anaeróbicos facultativos.
IMPORTÂNCIA BACTERIANA 
 DECOMPOSITORAS: estrutura dos seres vivos e na 
composição de seus dejetos, reciclam e fertilizam o 
solo, garantindo a continuidade da vida. 
 FIXAÇÃO DO NITROGÊNIO ATMOSFÉRICO (N2): 
estruturas celulares. Outras liberam nitratos (NO- 
3 ) no 
solo, fertilizando-o.
IMPORTÂNCIA BACTERIANA 
 ALIMENTOS: produção de iogurtes, queijos, leites 
fermentados, vinagre e bebidas. 
 PRODUÇÃO: antibióticos, vitaminas, acetona, metanol, 
butanol e outros.
IMPORTÂNCIA BACTERIANA 
 TRATAMENTO DE ESGOTOS: degradação dos resíduos 
orgânicos. Usinas de reciclagem de lixo: produção de 
adubos de compostagem. 
 BIOTECNOLOGIA : principais ferramentas da 
engenharia genética 
 CIRURGIA PLÁSTICA :A toxina botulínica, tem a 
capacidade de paralisar a musculatura, relaxando-a. 
Muito usada pelos cirurgiões plásticos, em pequenas 
quantidades, para a atenuação de rugas e marcas de 
expressão .
IDENTIFICAÇÃO LABORATORIAL 
DE BACTÉRIAS 
 Coleta de amostras: 
 Tecidos ou secreções infectadas 
 Amostras fecais, 
 Biópsia 
 Sangue. 
 Cultivo em placas de Petri (placas de vidro) 
 nutrientes 
 Fatores.
IDENTIFICAÇÃO LABORATORIAL 
DE BACTÉRIAS 
 Técnica de Colorações (Gram ou Ziehl-Neelsen). 
 Observação e identificação ao microscópio óptico. 
 Morfologia 
 Coloração Gram. 
 Tipo de colônia: 
 *Bacilos gram negativos (BGN): colônias brilhantes, úmidas ou cremosas; 
 *Estafilococos: colônias médias opacas; 
 *Estreptococos colônias pequenas e opacas. 
 Dúvidas: 
 Testes bioquímicos; 
 Antibiograma (teste de sensibilidade aos antibióticos).
BOTULISMO 
 
Agente etiológico 
 Clostridium botulinum, 
 Bacilo gram-positivo, Anaeróbio, Esporulado, 
 8 tipos de toxina (A, B, C1, C2, D, E, F e G). 
 Doença não contagiosa, potente neurotoxina. 
 BOTULISMO ALIMENTAR - Súbita e progressiva. gastrointestinais 
e/ou neurológicos. 
 BOTULISMO POR FERIMENTOS 
 Ferimentos,cicatrizes e focos ocultos.(locais de injeção). 
 BOTULISMO INTESTINAL 
 Constipação leve à síndrome de morte súbita. 
Reservatórios 
 Esporos amplamente distribuídos na natureza: Solos, Legumes, 
Vegetais, Mel, Intestinos de mamíferos, Peixes, Vísceras de 
crustáceos, Sedimentos de lagos e mares.
BOTULISMO 
Alimentos em conservas 
contaminados pela toxina
MECANISMO DE AÇÃO DA TOXINA
BOTOX
DIARRÉIAS 
 Agentes Etiológicos 
 Bactérias – 
 Staphyloccocus aureus, 
 Campylobacter jejuni, 
 Escherichia coli 
 Salmonelas, 
 Shigella desinteriae, 
 Yersínia enterocolítica 
 Vibrio cholerae. 
b) Vírus -Astrovírus, Adenovírus entérico, Rotavírus grupos 
A, B e C. 
c) Parasitas - Entamoeba histolytica, Cryptosporidium, 
Balatidium coli, Giardia lamblia e Isospora belli.
DIARRÉIAS-patogênese 
 Síndrome causada por vários agentes etiológicos 
 Aumento do número de evacuações, com fezes aquosas ou de pouca 
consistência. 
 Vômito, febre e dor abdominal. (presença de muco e sangue). 
 Geral, é auto-limitada, com duração entre 2 e 14 dias. (leves a graves) 
 Desidratação e distúrbios eletrolíticos, 
 Estado nutricional está comprometido. 
 Isolado ou associados (poliparasitismo)
Staphylococcus aureus Vibrio cholerae
Escherichia coli Salmonella sp.
CÓLERA 
Agente etiológico 
 Vibrio cholerae (vibrião colérico) 
 forma de vírgula ou bastonete. 
 Infecção intestinal aguda 
 Diarréia aquosa intensa, sem sangue ou muco; 
 Causada: poderosa enterotoxina. 
 Afeta apenas os seres humanos 
 Transmissão por ingestão oral, principalmente de água contaminada. 
 Maioria: assintomática (90% ).
CÓLERA-sintomas 
 10% dos infectados: diarréia aquosa profusa de instalação 
súbita, potencialmente fatal, 
 Desidratação grave: perdas de água podem atingir os 20 litros 
por dia; 
 Dores abdominais: cólicas; 
 Náuseas e vômitos; 
 Diminuição acentuada da pressão sanguínea (choque); 
 Anúria; 
 Hipotermia; 
 Taquicardia; 
 Choque hipovolémico (principal causa de morte); 
 *O risco de morte é de 50% se não tratada. (mais alto em 
crianças pequenas)
Vibrio cholerae

More Related Content

What's hot (20)

Aula de microbiologia ppt
Aula de microbiologia   pptAula de microbiologia   ppt
Aula de microbiologia ppt
 
Doenças causadas por bacterias
Doenças  causadas por bacteriasDoenças  causadas por bacterias
Doenças causadas por bacterias
 
Aula 1 - M
Aula 1 - MAula 1 - M
Aula 1 - M
 
Morfologia bacteriana
Morfologia bacterianaMorfologia bacteriana
Morfologia bacteriana
 
Os vírus
Os vírusOs vírus
Os vírus
 
Microbiologia 1
Microbiologia 1Microbiologia 1
Microbiologia 1
 
Aula de microbiologia Prof. Gilberto de Jesus
Aula de  microbiologia Prof. Gilberto de JesusAula de  microbiologia Prof. Gilberto de Jesus
Aula de microbiologia Prof. Gilberto de Jesus
 
Aula 8
Aula 8 Aula 8
Aula 8
 
Slide bacterias
Slide bacteriasSlide bacterias
Slide bacterias
 
Reino Monera (Arqueas e Bactérias)
Reino Monera (Arqueas e Bactérias)Reino Monera (Arqueas e Bactérias)
Reino Monera (Arqueas e Bactérias)
 
Aulademicrobiologia ppt-131220065223-phpapp02
Aulademicrobiologia ppt-131220065223-phpapp02Aulademicrobiologia ppt-131220065223-phpapp02
Aulademicrobiologia ppt-131220065223-phpapp02
 
Apresentação bactérias
Apresentação bactériasApresentação bactérias
Apresentação bactérias
 
Aula 1 conceitos gerais de parasitologia
Aula 1 conceitos gerais de parasitologiaAula 1 conceitos gerais de parasitologia
Aula 1 conceitos gerais de parasitologia
 
Crescimento bacteriano
Crescimento bacterianoCrescimento bacteriano
Crescimento bacteriano
 
Micologia 1°Parte
Micologia 1°ParteMicologia 1°Parte
Micologia 1°Parte
 
Aula 01 Introdução a Microbiologia
Aula 01   Introdução a MicrobiologiaAula 01   Introdução a Microbiologia
Aula 01 Introdução a Microbiologia
 
Imunologia - Vacinas
Imunologia - VacinasImunologia - Vacinas
Imunologia - Vacinas
 
Protozoários
ProtozoáriosProtozoários
Protozoários
 
Microbiologia modulo1
Microbiologia modulo1Microbiologia modulo1
Microbiologia modulo1
 
Prova microbiologia b1
Prova microbiologia b1Prova microbiologia b1
Prova microbiologia b1
 

Viewers also liked

Bactérias 7º Ano
Bactérias 7º Ano Bactérias 7º Ano
Bactérias 7º Ano guest3519e1
 
Aula 1 introdução a microbiologia
Aula 1 introdução a microbiologiaAula 1 introdução a microbiologia
Aula 1 introdução a microbiologiaRubistenia Araújo
 
Microbiologia e biotecnologia dos alimentos
Microbiologia e biotecnologia dos alimentos Microbiologia e biotecnologia dos alimentos
Microbiologia e biotecnologia dos alimentos Juliana Sena
 
O reino bactéria e o reino arquea
O reino bactéria e o reino arqueaO reino bactéria e o reino arquea
O reino bactéria e o reino arqueaGlayson Sombra
 
5 doenças bacterianas
5 doenças bacterianas5 doenças bacterianas
5 doenças bacterianasRoberto2016
 
Reino monera: Bactérias e Arqueas
Reino monera: Bactérias e ArqueasReino monera: Bactérias e Arqueas
Reino monera: Bactérias e ArqueasSimone Miranda
 
Bacteriologia: morfologia, estrutura celular
Bacteriologia: morfologia, estrutura celularBacteriologia: morfologia, estrutura celular
Bacteriologia: morfologia, estrutura celularDéborah P. S. Saes
 
Manual de prevenção e controlo da colera e outras diarreias agudas capitulo i
Manual de prevenção e controlo da colera e outras diarreias agudas capitulo iManual de prevenção e controlo da colera e outras diarreias agudas capitulo i
Manual de prevenção e controlo da colera e outras diarreias agudas capitulo icelsodasilva
 
Morfologia citologia bacteriana
Morfologia citologia bacterianaMorfologia citologia bacteriana
Morfologia citologia bacterianaCidah Silva
 
Microbiologia Geral - Classificação dos Microrganismos
Microbiologia Geral - Classificação dos MicrorganismosMicrobiologia Geral - Classificação dos Microrganismos
Microbiologia Geral - Classificação dos MicrorganismosMICROBIOLOGIA-CSL-UFSJ
 
Morfologia, metabolismo, genética e crescimento bacteriano
Morfologia, metabolismo, genética e crescimento bacterianoMorfologia, metabolismo, genética e crescimento bacteriano
Morfologia, metabolismo, genética e crescimento bacterianoPedro Filho
 

Viewers also liked (20)

Microbiologia
MicrobiologiaMicrobiologia
Microbiologia
 
Microbiologia slide
Microbiologia slideMicrobiologia slide
Microbiologia slide
 
Bactérias 7º Ano
Bactérias 7º Ano Bactérias 7º Ano
Bactérias 7º Ano
 
Bactérias
BactériasBactérias
Bactérias
 
Bacterias
BacteriasBacterias
Bacterias
 
Aula 1 introdução a microbiologia
Aula 1 introdução a microbiologiaAula 1 introdução a microbiologia
Aula 1 introdução a microbiologia
 
Microbiologia e biotecnologia dos alimentos
Microbiologia e biotecnologia dos alimentos Microbiologia e biotecnologia dos alimentos
Microbiologia e biotecnologia dos alimentos
 
Vibrio e Clostridium
Vibrio e ClostridiumVibrio e Clostridium
Vibrio e Clostridium
 
O reino bactéria e o reino arquea
O reino bactéria e o reino arqueaO reino bactéria e o reino arquea
O reino bactéria e o reino arquea
 
5 doenças bacterianas
5 doenças bacterianas5 doenças bacterianas
5 doenças bacterianas
 
Reino monera: Bactérias e Arqueas
Reino monera: Bactérias e ArqueasReino monera: Bactérias e Arqueas
Reino monera: Bactérias e Arqueas
 
Bacteriologia: morfologia, estrutura celular
Bacteriologia: morfologia, estrutura celularBacteriologia: morfologia, estrutura celular
Bacteriologia: morfologia, estrutura celular
 
Aula 05 bacterias
Aula   05  bacteriasAula   05  bacterias
Aula 05 bacterias
 
Cólera
CóleraCólera
Cólera
 
Cólera
CóleraCólera
Cólera
 
Manual de prevenção e controlo da colera e outras diarreias agudas capitulo i
Manual de prevenção e controlo da colera e outras diarreias agudas capitulo iManual de prevenção e controlo da colera e outras diarreias agudas capitulo i
Manual de prevenção e controlo da colera e outras diarreias agudas capitulo i
 
Morfologia citologia bacteriana
Morfologia citologia bacterianaMorfologia citologia bacteriana
Morfologia citologia bacteriana
 
Microbiologia Geral - Classificação dos Microrganismos
Microbiologia Geral - Classificação dos MicrorganismosMicrobiologia Geral - Classificação dos Microrganismos
Microbiologia Geral - Classificação dos Microrganismos
 
Morfologia, metabolismo, genética e crescimento bacteriano
Morfologia, metabolismo, genética e crescimento bacterianoMorfologia, metabolismo, genética e crescimento bacteriano
Morfologia, metabolismo, genética e crescimento bacteriano
 
Trabalho de colera
Trabalho de coleraTrabalho de colera
Trabalho de colera
 

Similar to Microbiologia Básica - Bactérias

Similar to Microbiologia Básica - Bactérias (20)

AULA 3 - BACTÉRIAS.pdf
AULA 3 - BACTÉRIAS.pdfAULA 3 - BACTÉRIAS.pdf
AULA 3 - BACTÉRIAS.pdf
 
Bactérias
BactériasBactérias
Bactérias
 
Enterobactérias
EnterobactériasEnterobactérias
Enterobactérias
 
Resumo microbiologia-clinica
Resumo microbiologia-clinicaResumo microbiologia-clinica
Resumo microbiologia-clinica
 
Apresentação Cólera..pptx
Apresentação Cólera..pptxApresentação Cólera..pptx
Apresentação Cólera..pptx
 
bacteria.ppt
bacteria.pptbacteria.ppt
bacteria.ppt
 
Estafilococos
EstafilococosEstafilococos
Estafilococos
 
Microbiologia seminário - família enterobacteriaceae
Microbiologia   seminário - família enterobacteriaceaeMicrobiologia   seminário - família enterobacteriaceae
Microbiologia seminário - família enterobacteriaceae
 
Cocos Gram positivos
Cocos Gram positivosCocos Gram positivos
Cocos Gram positivos
 
Reino monera
Reino moneraReino monera
Reino monera
 
Conceitos Basicos de Microgiologia
Conceitos Basicos de MicrogiologiaConceitos Basicos de Microgiologia
Conceitos Basicos de Microgiologia
 
Indicadores_de_qualidade_de_agua.ppt
Indicadores_de_qualidade_de_agua.pptIndicadores_de_qualidade_de_agua.ppt
Indicadores_de_qualidade_de_agua.ppt
 
Indicadores_de_qualidade_de_agua.ppt
Indicadores_de_qualidade_de_agua.pptIndicadores_de_qualidade_de_agua.ppt
Indicadores_de_qualidade_de_agua.ppt
 
Reino Monera
Reino MoneraReino Monera
Reino Monera
 
Generos Bacterianos Primeira Prova
Generos Bacterianos Primeira ProvaGeneros Bacterianos Primeira Prova
Generos Bacterianos Primeira Prova
 
Tuberculose
TuberculoseTuberculose
Tuberculose
 
reinomonera-090528144523-phpapp01.pptx
reinomonera-090528144523-phpapp01.pptxreinomonera-090528144523-phpapp01.pptx
reinomonera-090528144523-phpapp01.pptx
 
3º Grupo-Mipa.pptx
3º Grupo-Mipa.pptx3º Grupo-Mipa.pptx
3º Grupo-Mipa.pptx
 
Aula 3
Aula 3Aula 3
Aula 3
 
Aula 3
Aula 3Aula 3
Aula 3
 

Recently uploaded

PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfHELENO FAVACHO
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSOLeloIurk1
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxLusGlissonGud
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxkellyneamaral
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 

Recently uploaded (20)

PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - TERAPIAS INTEGRATIVAS E COMPLEMENTARES.pdf
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
2° ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ENSINO RELIGIOSO
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptxApresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
Apresentação em Powerpoint do Bioma Catinga.pptx
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docxBloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
Bloco de português com artigo de opinião 8º A, B 3.docx
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 

Microbiologia Básica - Bactérias

  • 1. Prof. Daniel de Azevedo Teixeira
  • 2. BACTÉRIAS  Seres unicelulares procariontes, isolados ou em colônias.  Organismos decompositores  Parasitas  Comensais, maioria.  Extremófilas, (ambientes extremos): comunidades pioneiras.
  • 3. ESTRUTURA DA CÉLULA BACTERIANA  A-Pili:  B-Ribossomas  C-Cápsula  D-Parede celular  E-Flagelo  F-Citoplasma  G-Vacúolo  H-Plasmídeo  I-Nucleoíde  J-Membrana celular
  • 4. Hans Christian Gram  GRAM +  GRAM -
  • 6. MORFOLOGIA  Coco – forma esférica ou subesférica(gênero Coccus)  Bacilo – forma de bastonete (gênero Bacillus)  Vibrião – forma de vírgula ( gênero Vibrio)  Espirilo – forma de espiral /ondulada (gênero Spirillum)  Espiroqueta - forma acentuada de espiral.
  • 7. MORFOLOGIA DAS COLÔNIAS  Diplococo - forma esférica ou subesférica e agrupadas aos pares ( Diplococcus)  Estreptococos - "colar de cocos"  Estafilococos - forma desorganizada de agrupamento  Sarcina - forma cúbica, formado por 4 ou 8 cocos simetricamente postos.
  • 8.
  • 10. ESPOROS BACTERIANOS  Produzidos por bacterias gram positivas;  Composição complexa com acido dipicolínico e cálcio.  Forma de resistência (endosporos): Bacillus antracis, Clostridium tetani.  Propagação vegetativa (exosporo): gênero streptomyces.
  • 11. ENDOSPOROS  Células especializadas de repouso  Altamente resitentes à dessecação, ao calor e agentes químicos  Produção de uma única célula vegetativa
  • 12. Esporogênese  1. PROCESSO DE FORMAÇÃO  1.1 ESPORULAÇÃO OU ESPOROGÊNESE  FORMACÃO DE ENDOSPOROS DENTRO DE UMA CÉLULA MÃE  1.2 GERMINAÇÃO  ATIVADA PELA LESÃO FÍSICA OU QUÍMICA AO REVESTIMENTO DO ENDOSPORO COM LIBERAÇÃO DE ENZIMAS E ROMPIMENTO DAS CAMADAS EXTERNAS COM ENTRADA DE ÁGUA-RECOMEÇA O METABOLISMO
  • 13.
  • 14. REPRODUÇÃO Figura : Desenho esquemático da conjugação bacteriana. 1-DNA cromossômico. 2-Plasmídeos. 3-Pilus. ASSEXUADA SEXUADA
  • 16. METABOLISMO Grande variedade de diferentes metabolismos: • AUTOTRÓFICAS: necessitam apenas de dióxido de carbono (CO2) como fonte de carbono: 1. Fotoautotróficas: FOTOSSÍNTESE BACTERIANA 6CO2 + 12H2S (LUZ) ----- C6H12O6 + 6H2O + 6S2 1. 2. Quimioautotróficas: QUIMIOSSÍNTESE 6CO2 + 12H2O ------ C6H12O6 + 6H2O + 6O2 HETEROTRÓFICAS: dependem duma fonte orgânica de carbono.
  • 17. EM RELAÇÃO AO OXIGÊNIO:  Aeróbicos;  Anaeróbicos;  Anaeróbicos facultativos.
  • 18. IMPORTÂNCIA BACTERIANA  DECOMPOSITORAS: estrutura dos seres vivos e na composição de seus dejetos, reciclam e fertilizam o solo, garantindo a continuidade da vida.  FIXAÇÃO DO NITROGÊNIO ATMOSFÉRICO (N2): estruturas celulares. Outras liberam nitratos (NO- 3 ) no solo, fertilizando-o.
  • 19. IMPORTÂNCIA BACTERIANA  ALIMENTOS: produção de iogurtes, queijos, leites fermentados, vinagre e bebidas.  PRODUÇÃO: antibióticos, vitaminas, acetona, metanol, butanol e outros.
  • 20. IMPORTÂNCIA BACTERIANA  TRATAMENTO DE ESGOTOS: degradação dos resíduos orgânicos. Usinas de reciclagem de lixo: produção de adubos de compostagem.  BIOTECNOLOGIA : principais ferramentas da engenharia genética  CIRURGIA PLÁSTICA :A toxina botulínica, tem a capacidade de paralisar a musculatura, relaxando-a. Muito usada pelos cirurgiões plásticos, em pequenas quantidades, para a atenuação de rugas e marcas de expressão .
  • 21. IDENTIFICAÇÃO LABORATORIAL DE BACTÉRIAS  Coleta de amostras:  Tecidos ou secreções infectadas  Amostras fecais,  Biópsia  Sangue.  Cultivo em placas de Petri (placas de vidro)  nutrientes  Fatores.
  • 22. IDENTIFICAÇÃO LABORATORIAL DE BACTÉRIAS  Técnica de Colorações (Gram ou Ziehl-Neelsen).  Observação e identificação ao microscópio óptico.  Morfologia  Coloração Gram.  Tipo de colônia:  *Bacilos gram negativos (BGN): colônias brilhantes, úmidas ou cremosas;  *Estafilococos: colônias médias opacas;  *Estreptococos colônias pequenas e opacas.  Dúvidas:  Testes bioquímicos;  Antibiograma (teste de sensibilidade aos antibióticos).
  • 23. BOTULISMO  Agente etiológico  Clostridium botulinum,  Bacilo gram-positivo, Anaeróbio, Esporulado,  8 tipos de toxina (A, B, C1, C2, D, E, F e G).  Doença não contagiosa, potente neurotoxina.  BOTULISMO ALIMENTAR - Súbita e progressiva. gastrointestinais e/ou neurológicos.  BOTULISMO POR FERIMENTOS  Ferimentos,cicatrizes e focos ocultos.(locais de injeção).  BOTULISMO INTESTINAL  Constipação leve à síndrome de morte súbita. Reservatórios  Esporos amplamente distribuídos na natureza: Solos, Legumes, Vegetais, Mel, Intestinos de mamíferos, Peixes, Vísceras de crustáceos, Sedimentos de lagos e mares.
  • 24. BOTULISMO Alimentos em conservas contaminados pela toxina
  • 25. MECANISMO DE AÇÃO DA TOXINA
  • 26. BOTOX
  • 27. DIARRÉIAS  Agentes Etiológicos  Bactérias –  Staphyloccocus aureus,  Campylobacter jejuni,  Escherichia coli  Salmonelas,  Shigella desinteriae,  Yersínia enterocolítica  Vibrio cholerae. b) Vírus -Astrovírus, Adenovírus entérico, Rotavírus grupos A, B e C. c) Parasitas - Entamoeba histolytica, Cryptosporidium, Balatidium coli, Giardia lamblia e Isospora belli.
  • 28. DIARRÉIAS-patogênese  Síndrome causada por vários agentes etiológicos  Aumento do número de evacuações, com fezes aquosas ou de pouca consistência.  Vômito, febre e dor abdominal. (presença de muco e sangue).  Geral, é auto-limitada, com duração entre 2 e 14 dias. (leves a graves)  Desidratação e distúrbios eletrolíticos,  Estado nutricional está comprometido.  Isolado ou associados (poliparasitismo)
  • 31. CÓLERA Agente etiológico  Vibrio cholerae (vibrião colérico)  forma de vírgula ou bastonete.  Infecção intestinal aguda  Diarréia aquosa intensa, sem sangue ou muco;  Causada: poderosa enterotoxina.  Afeta apenas os seres humanos  Transmissão por ingestão oral, principalmente de água contaminada.  Maioria: assintomática (90% ).
  • 32. CÓLERA-sintomas  10% dos infectados: diarréia aquosa profusa de instalação súbita, potencialmente fatal,  Desidratação grave: perdas de água podem atingir os 20 litros por dia;  Dores abdominais: cólicas;  Náuseas e vômitos;  Diminuição acentuada da pressão sanguínea (choque);  Anúria;  Hipotermia;  Taquicardia;  Choque hipovolémico (principal causa de morte);  *O risco de morte é de 50% se não tratada. (mais alto em crianças pequenas)