SlideShare a Scribd company logo
1 of 4
SUPORTE AVANÇADO
        DE
       VIDA
        EM
   EMERGÊNCIAS
   TRAUMÁTICAS
         E
       NÃO
   TRAUMÁTICAS



LABORATÓRIO DE HABILIDADES
         8a ETAPA


          2011-1
PROGRAMAÇÃO DE SUPORTE AVANÇADO DE VIDA
                                    3as FEIRAS
                                 07:30 – 11:30 hs
       As aulas teórico-práticas serão realizadas às terças-feiras com roteiro de estudo
prévio para discussão em sala de aula, abordando diferentes temas sobre emergências
traumáticas e não traumáticas. Nas atividades práticas no Laboratório de Habilidades, os
alunos deverão comparecer à aula da sua subturma, vestidos com jaleco branco.
       Devido ao planejamento das atividades, os alunos deverão acompanhar a sua
subturma, não sendo permitido trocas. Haverá controle rigoroso da freqüência.
       Haverá um material didático previamente distribuído e específico para cada tópico
que o aluno deve ler antes de cada aula, respondendo às perguntas de cada tema como
um roteiro de estudo e orientação para “visualizar” sua abordagem prática.
       O objetivo deste curso será uma retomada dos temas de suporte básico de vida da
programação do Laboratório de Habilidades da quarta etapa, com aprofundamento da
discussão para que o aluno faça uma revisão dos princípios e conceitos envolvidos no
atendimento das emergências médicas traumáticas e não traumáticas.
       Além do conhecimento sistêmico da rede de atendimento médico de emergência, os
alunos terão a oportunidade de estudar e discutir as emergências traumáticas específicas
dos vários sistemas do organismo, identificando e diferenciando as necessidades gerais e
específicas de cada região traumatizada.
       Ainda está programada a revisão dos princípios básicos e avançados de habilidades
cirúrgicas para a realização de procedimentos médicos de emergência tais como:
drenagem pleural, lavado peritoneal diagnóstico e as suturas.
       Por fim, os alunos poderão estudar e discutir a abordagem das patologias não
traumáticas mais prevalentes que são as cardiovasculares e cerebrais.
       Como parte da avaliação semestral, o estudo prévio e as discussões em sala de
aula deverão permitir que o aluno produza algoritmos de diagnóstico e conduta
terapêutica para cada uma das patologias estudadas.

AULA 1: OPERACIONALIZAÇÃO DO SISTEMA DE ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA

      a) Discussão sobre os princípios que norteiam a Portaria 2048 de 05 de novembro
         de 2002:
             • Componente pré-hospitalar fixo e móvel
             • Regulação Médica
             • Componente hospitalar:
                - área física / hotelaria
                - equipamentos
                - capacidade diagnóstica e terapêutica
                - recursos humanos
      b) Quais as diferentes classificações das Unidades Hospitalares de emergência
         segundo a Portaria 2048?
      c) Elaboração de um algoritmo de atendimento pré-hospitalar desde a entrada da
         ocorrência na Central de Regulação Médica e envio do veículo adequado para
         atendimento em cena até a escolha do hospital mais apropriado para o paciente
         e a recepção do mesmo pela equipe de atendimento.
      d) Atualmente, na maioria das escolas médicas, qual a formação do graduando e
         do médico residente para o atendimento de emergências traumáticas e não
         traumáticas? Quais os motivos que levam à formação deficitária?
e) Qual o perfil dos médicos que trabalham no atendimento de emergência no
    Brasil?
f) Como outros países solucionaram o problema do atendimento de emergência?
g) No Brasil, a emergência médica e a cirurgia do trauma e de emergências são
    reconhecidas como especialidades médicas pelo Conselho Federal de Medicina?
h) Quais as dificuldades para se melhorar a formação médica em emergências
    médicas traumáticas e não traumáticas no Brasil?
i) Quais as diferenças entre a Regulação Médica municipal e regional? Quais os
    critérios para a montagem da regulação médica municipal?
j) Quais as funções do médico regulador? Que recursos ele pode acionar?
k) Qual a equipe da unidade de suporte básico e avançado?
l) Qual a resolutividade esperada da UBS/UBDS? Qual a porcentagem de
    encaminhamento para atendimento secundário e terciário?
m) Como é a divisão das regiões de saúde no estado? Qual a Direção Regional de
    Saúde de Cacoal? Quantos municípios compreendem? Qual a divisão das
    microrregiões? Qual a sede de cada microrregião e quantos municípios
    compreende?
n) Como se faz o processo de credenciamento e contratação de serviços médicos
    pelo SUS? Na Tabela SUS, quais os procedimentos de maior valor a ser
    faturado?
o) No setor hospitalar, qual a porcentagem que corresponde aos hospitais públicos,
    filantrópicos e privados? Quais os critérios que garantem a filantropia de uma
    instituição de saúde e qual o tempo de revalidação da filantropia?
p) A contratação de um convênio médico privado garante um bom atendimento
    médico de emergência? Quais as diferenças em relação ao sistema público
q) Na opção pelo sistema francês (SAMU), quais os prós e contras do modelo
    brasileiro?
r) Quais as principais diferenças entre os modelos de atendimento pré-hospitalar
    americano e francês ? Quais os limites de atuação de ambos?
s) Quais as situações de atendimento, onde a presença médica faz diferença?
t) Qual a diferença na filosofia do atendimento médico pré-hospitalar nos traumas
    e nas emergências não traumáticas?
u) Em termos percentuais, qual a diferença entre as emergências traumáticas e
    não traumáticas?
v) Como deve ser a comunicação do Médico Regulador com os médicos
    plantonistas dos hospitais em termos de disponibilidade de leitos, proximidade
    do hospital, gravidade do paciente e complexidade hospitalar necessária?
w) Quais as vantagens do médico plantonista de conhecer detalhes do caso clínico
    que irá chegar para atendimento? Quais as medidas que ele pode tomar?
x) Existe a situação de “vaga zero” da Regulação Médica? Na maioria das vezes,
    ela é real ou não?
y) Como funcionava o sistema de atendimento médico de emergência antes da
    Regulação Médica? Quais eram os principais problemas?
z) Discussão das possibilidades de encaminhamento e transporte do paciente
    dentro da estrutura hospitalar com finalidades diagnósticas e/ou terapêuticas.
aa)Discussão dos princípios de estabilização clínica do paciente antes do
    transporte? Como gastaria o tempo até a chegada do veículo de transporte do
    paciente ? Que procedimentos não deveria fazer?
bb) Quais os cuidados que deveria ter no preparo para o transporte se:
        - o paciente fosse transportado pela ambulância de suporte avançado?
        - o paciente fosse transportado pela unidade de suporte básico?
cc) Discussão de situações especiais:
•   Presença de um único médico na Unidade de Saúde para transportar
    paciente crítico (acompanhar o paciente ou “abandonar” o plantão?)
•    Dificuldades na comunicação com a Regulação Médica:
    - falta de avaliação médica adequada pelo médico que atende,
    - exagero da gravidade para “facilitar” a aceitação do caso,
    - falta de preparo e conhecimento do médico regulador,
    - dificuldade de saber a real disponibilidade de vaga nos hospitais,
    - dificuldade em conseguir falar com o médico plantonista
•   O que você pode fazer para preservar os seus direitos num plantão
    médico onde não haja as condições básicas para atendimento médico?

More Related Content

What's hot

Estratégias para a Segurança do Paciente - Manual para Profissionais da Saúde
Estratégias para a Segurança do Paciente - Manual para Profissionais da SaúdeEstratégias para a Segurança do Paciente - Manual para Profissionais da Saúde
Estratégias para a Segurança do Paciente - Manual para Profissionais da SaúdeRobson Peixoto
 
Ambulatório de feridas cepti
Ambulatório de feridas ceptiAmbulatório de feridas cepti
Ambulatório de feridas ceptiRosiana Ibiapina
 
Envolver pacientes e cuidadores- Tópico 8_Guia curricular da OMS
Envolver pacientes e cuidadores- Tópico 8_Guia curricular da OMSEnvolver pacientes e cuidadores- Tópico 8_Guia curricular da OMS
Envolver pacientes e cuidadores- Tópico 8_Guia curricular da OMSProqualis
 
10 passos seguranca_paciente
10 passos seguranca_paciente10 passos seguranca_paciente
10 passos seguranca_pacienteCamila Melo
 
Segurança do Doente e Boas Práticas de Consentimento Esclarecido na Realizaçã...
Segurança do Doente e Boas Práticas de Consentimento Esclarecido na Realizaçã...Segurança do Doente e Boas Práticas de Consentimento Esclarecido na Realizaçã...
Segurança do Doente e Boas Práticas de Consentimento Esclarecido na Realizaçã...Fernando Barroso
 
Apresentação - Segurança do Doente e Boas Práticas de Consentimento Esclareci...
Apresentação - Segurança do Doente e Boas Práticas de Consentimento Esclareci...Apresentação - Segurança do Doente e Boas Práticas de Consentimento Esclareci...
Apresentação - Segurança do Doente e Boas Práticas de Consentimento Esclareci...Fernando Barroso
 
Apresentacao anvisa
Apresentacao anvisaApresentacao anvisa
Apresentacao anvisa07082001
 
Aula sobre Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente - por Den...
Aula sobre Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente - por Den...Aula sobre Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente - por Den...
Aula sobre Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente - por Den...Proqualis
 
Princípios da Investigação em Segurança do Paciente/Doente: Visão Geral
Princípios da Investigação em Segurança do Paciente/Doente: Visão GeralPrincípios da Investigação em Segurança do Paciente/Doente: Visão Geral
Princípios da Investigação em Segurança do Paciente/Doente: Visão GeralProqualis
 
2 ecofis 2010_dra_telma_ribeiro_garcia
2 ecofis 2010_dra_telma_ribeiro_garcia2 ecofis 2010_dra_telma_ribeiro_garcia
2 ecofis 2010_dra_telma_ribeiro_garciavivivaneprade
 
Implementação do núcleo de segurança do paciente e elaboração do plano de seg...
Implementação do núcleo de segurança do paciente e elaboração do plano de seg...Implementação do núcleo de segurança do paciente e elaboração do plano de seg...
Implementação do núcleo de segurança do paciente e elaboração do plano de seg...Proqualis
 
Documento posicionamento no 1 comi ssões de úlceras por pressão
Documento posicionamento no 1 comi ssões de úlceras por pressãoDocumento posicionamento no 1 comi ssões de úlceras por pressão
Documento posicionamento no 1 comi ssões de úlceras por pressãoGNEAUPP.
 
Passagem de Turno e a Segurança do Doente
Passagem de Turno e a Segurança do DoentePassagem de Turno e a Segurança do Doente
Passagem de Turno e a Segurança do DoenteFernando Barroso
 
O HOSPITALISTA E A SEGURANÇA DO PACIENTE
O HOSPITALISTA E A SEGURANÇA DO PACIENTE O HOSPITALISTA E A SEGURANÇA DO PACIENTE
O HOSPITALISTA E A SEGURANÇA DO PACIENTE Guilherme Barcellos
 
10566 diretriz oxigenioterapia domiciliar
10566 diretriz oxigenioterapia domiciliar10566 diretriz oxigenioterapia domiciliar
10566 diretriz oxigenioterapia domiciliarMarcos Medina
 

What's hot (18)

Estratégias para a Segurança do Paciente - Manual para Profissionais da Saúde
Estratégias para a Segurança do Paciente - Manual para Profissionais da SaúdeEstratégias para a Segurança do Paciente - Manual para Profissionais da Saúde
Estratégias para a Segurança do Paciente - Manual para Profissionais da Saúde
 
Ambulatório de feridas cepti
Ambulatório de feridas ceptiAmbulatório de feridas cepti
Ambulatório de feridas cepti
 
Envolver pacientes e cuidadores- Tópico 8_Guia curricular da OMS
Envolver pacientes e cuidadores- Tópico 8_Guia curricular da OMSEnvolver pacientes e cuidadores- Tópico 8_Guia curricular da OMS
Envolver pacientes e cuidadores- Tópico 8_Guia curricular da OMS
 
10 passos seguranca_paciente
10 passos seguranca_paciente10 passos seguranca_paciente
10 passos seguranca_paciente
 
Segurança do Doente e Boas Práticas de Consentimento Esclarecido na Realizaçã...
Segurança do Doente e Boas Práticas de Consentimento Esclarecido na Realizaçã...Segurança do Doente e Boas Práticas de Consentimento Esclarecido na Realizaçã...
Segurança do Doente e Boas Práticas de Consentimento Esclarecido na Realizaçã...
 
Apresentação - Segurança do Doente e Boas Práticas de Consentimento Esclareci...
Apresentação - Segurança do Doente e Boas Práticas de Consentimento Esclareci...Apresentação - Segurança do Doente e Boas Práticas de Consentimento Esclareci...
Apresentação - Segurança do Doente e Boas Práticas de Consentimento Esclareci...
 
Apresentacao anvisa
Apresentacao anvisaApresentacao anvisa
Apresentacao anvisa
 
Aula sobre Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente - por Den...
Aula sobre Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente - por Den...Aula sobre Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente - por Den...
Aula sobre Avaliação Nacional das Práticas de Segurança do Paciente - por Den...
 
Princípios da Investigação em Segurança do Paciente/Doente: Visão Geral
Princípios da Investigação em Segurança do Paciente/Doente: Visão GeralPrincípios da Investigação em Segurança do Paciente/Doente: Visão Geral
Princípios da Investigação em Segurança do Paciente/Doente: Visão Geral
 
2 ecofis 2010_dra_telma_ribeiro_garcia
2 ecofis 2010_dra_telma_ribeiro_garcia2 ecofis 2010_dra_telma_ribeiro_garcia
2 ecofis 2010_dra_telma_ribeiro_garcia
 
Anais - VI Enenge
Anais - VI EnengeAnais - VI Enenge
Anais - VI Enenge
 
Anais
AnaisAnais
Anais
 
Implementação do núcleo de segurança do paciente e elaboração do plano de seg...
Implementação do núcleo de segurança do paciente e elaboração do plano de seg...Implementação do núcleo de segurança do paciente e elaboração do plano de seg...
Implementação do núcleo de segurança do paciente e elaboração do plano de seg...
 
Documento posicionamento no 1 comi ssões de úlceras por pressão
Documento posicionamento no 1 comi ssões de úlceras por pressãoDocumento posicionamento no 1 comi ssões de úlceras por pressão
Documento posicionamento no 1 comi ssões de úlceras por pressão
 
GVexecutivo - n. 04 | Jul/Ago 2017
GVexecutivo - n. 04 | Jul/Ago 2017GVexecutivo - n. 04 | Jul/Ago 2017
GVexecutivo - n. 04 | Jul/Ago 2017
 
Passagem de Turno e a Segurança do Doente
Passagem de Turno e a Segurança do DoentePassagem de Turno e a Segurança do Doente
Passagem de Turno e a Segurança do Doente
 
O HOSPITALISTA E A SEGURANÇA DO PACIENTE
O HOSPITALISTA E A SEGURANÇA DO PACIENTE O HOSPITALISTA E A SEGURANÇA DO PACIENTE
O HOSPITALISTA E A SEGURANÇA DO PACIENTE
 
10566 diretriz oxigenioterapia domiciliar
10566 diretriz oxigenioterapia domiciliar10566 diretriz oxigenioterapia domiciliar
10566 diretriz oxigenioterapia domiciliar
 

Viewers also liked

Viewers also liked (11)

Hanks Final Presentation
Hanks Final PresentationHanks Final Presentation
Hanks Final Presentation
 
Acto creativo # 2
Acto creativo # 2Acto creativo # 2
Acto creativo # 2
 
Como un loco
Como un locoComo un loco
Como un loco
 
Monetry policy
Monetry policyMonetry policy
Monetry policy
 
Custom Flyer Design (8.5" x 11")
Custom Flyer Design (8.5" x 11")Custom Flyer Design (8.5" x 11")
Custom Flyer Design (8.5" x 11")
 
2013 Review Erijola Azizolli
2013 Review Erijola Azizolli2013 Review Erijola Azizolli
2013 Review Erijola Azizolli
 
Fair Economics
Fair EconomicsFair Economics
Fair Economics
 
Talaat Abdul Aziz 2010
Talaat Abdul Aziz 2010Talaat Abdul Aziz 2010
Talaat Abdul Aziz 2010
 
Cateq pt 10
Cateq pt 10Cateq pt 10
Cateq pt 10
 
Cateq pt 24
Cateq pt 24Cateq pt 24
Cateq pt 24
 
Cap 5 minerales_industriales
Cap 5 minerales_industrialesCap 5 minerales_industriales
Cap 5 minerales_industriales
 

Similar to Primeira+aula+ +suporte+avançado+de+vida+-+2011-1

1. ATUAÇÃO CC E PREOP.pdf
1. ATUAÇÃO CC E PREOP.pdf1. ATUAÇÃO CC E PREOP.pdf
1. ATUAÇÃO CC E PREOP.pdfsmftec
 
USO DA TECNOLOGIA COMO FERRAMENTA NA IMPLANTAÇÃO DA CLASSIFICAÇÃO DO GRAU DE ...
USO DA TECNOLOGIA COMO FERRAMENTA NA IMPLANTAÇÃO DA CLASSIFICAÇÃO DO GRAU DE ...USO DA TECNOLOGIA COMO FERRAMENTA NA IMPLANTAÇÃO DA CLASSIFICAÇÃO DO GRAU DE ...
USO DA TECNOLOGIA COMO FERRAMENTA NA IMPLANTAÇÃO DA CLASSIFICAÇÃO DO GRAU DE ...rrbonci
 
7º Fórum Oncoguia - 27/06/2017 - Teresa Cristina Cardoso Fonseca
7º Fórum Oncoguia - 27/06/2017 - Teresa Cristina Cardoso Fonseca7º Fórum Oncoguia - 27/06/2017 - Teresa Cristina Cardoso Fonseca
7º Fórum Oncoguia - 27/06/2017 - Teresa Cristina Cardoso FonsecaOncoguia
 
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA UNIDADE 1 1 2 3.pptx
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA UNIDADE 1 1 2 3.pptxASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA UNIDADE 1 1 2 3.pptx
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA UNIDADE 1 1 2 3.pptxRaymariAlmeida1
 
QUESTIONARIO 1 UTI.pdf
QUESTIONARIO 1 UTI.pdfQUESTIONARIO 1 UTI.pdf
QUESTIONARIO 1 UTI.pdfTalitaSena17
 
Aula - Regilene - POLITICA DE ATENCAO UE-14fev17-Tarde.ppt
Aula - Regilene - POLITICA DE ATENCAO UE-14fev17-Tarde.pptAula - Regilene - POLITICA DE ATENCAO UE-14fev17-Tarde.ppt
Aula - Regilene - POLITICA DE ATENCAO UE-14fev17-Tarde.pptCristianodaRosa5
 
Cirurgia da Obesidade Morbida
Cirurgia da Obesidade MorbidaCirurgia da Obesidade Morbida
Cirurgia da Obesidade MorbidaAdriana Rickli
 
Informe saude.outubro
Informe saude.outubroInforme saude.outubro
Informe saude.outubroneepssuerj
 
Cartilha integra direitos_2006
Cartilha integra direitos_2006Cartilha integra direitos_2006
Cartilha integra direitos_2006Iranildo Ribeiro
 
Enferagem em clinica médica em clínica médica
Enferagem em clinica médica em clínica médica Enferagem em clinica médica em clínica médica
Enferagem em clinica médica em clínica médica Jackson Silva
 
Enfermagememclnicamdicai 140822172753-phpapp01
Enfermagememclnicamdicai 140822172753-phpapp01Enfermagememclnicamdicai 140822172753-phpapp01
Enfermagememclnicamdicai 140822172753-phpapp01Ctops Saúde
 
Pré Projeto: Avaliação do Conhecimento dos Graduandos de Enfermagem sobre asp...
Pré Projeto: Avaliação do Conhecimento dos Graduandos de Enfermagem sobre asp...Pré Projeto: Avaliação do Conhecimento dos Graduandos de Enfermagem sobre asp...
Pré Projeto: Avaliação do Conhecimento dos Graduandos de Enfermagem sobre asp...Camila Ferreira
 
Carta direito usuarios_2ed2007
Carta direito usuarios_2ed2007Carta direito usuarios_2ed2007
Carta direito usuarios_2ed2007Cínthia Lima
 
Apresentação sobre acolhimento
Apresentação sobre acolhimentoApresentação sobre acolhimento
Apresentação sobre acolhimentoFelipe Cavalcanti
 
Apostila_Classificação de Risco_Telessaude SC UFSC.pdf
Apostila_Classificação de Risco_Telessaude SC UFSC.pdfApostila_Classificação de Risco_Telessaude SC UFSC.pdf
Apostila_Classificação de Risco_Telessaude SC UFSC.pdfwellingtoncarlosbarb1
 

Similar to Primeira+aula+ +suporte+avançado+de+vida+-+2011-1 (20)

1. ATUAÇÃO CC E PREOP.pdf
1. ATUAÇÃO CC E PREOP.pdf1. ATUAÇÃO CC E PREOP.pdf
1. ATUAÇÃO CC E PREOP.pdf
 
Seminári..
 Seminári.. Seminári..
Seminári..
 
USO DA TECNOLOGIA COMO FERRAMENTA NA IMPLANTAÇÃO DA CLASSIFICAÇÃO DO GRAU DE ...
USO DA TECNOLOGIA COMO FERRAMENTA NA IMPLANTAÇÃO DA CLASSIFICAÇÃO DO GRAU DE ...USO DA TECNOLOGIA COMO FERRAMENTA NA IMPLANTAÇÃO DA CLASSIFICAÇÃO DO GRAU DE ...
USO DA TECNOLOGIA COMO FERRAMENTA NA IMPLANTAÇÃO DA CLASSIFICAÇÃO DO GRAU DE ...
 
7º Fórum Oncoguia - 27/06/2017 - Teresa Cristina Cardoso Fonseca
7º Fórum Oncoguia - 27/06/2017 - Teresa Cristina Cardoso Fonseca7º Fórum Oncoguia - 27/06/2017 - Teresa Cristina Cardoso Fonseca
7º Fórum Oncoguia - 27/06/2017 - Teresa Cristina Cardoso Fonseca
 
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA UNIDADE 1 1 2 3.pptx
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA UNIDADE 1 1 2 3.pptxASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA UNIDADE 1 1 2 3.pptx
ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA URGÊNCIA E EMERGÊNCIA UNIDADE 1 1 2 3.pptx
 
QUESTIONARIO 1 UTI.pdf
QUESTIONARIO 1 UTI.pdfQUESTIONARIO 1 UTI.pdf
QUESTIONARIO 1 UTI.pdf
 
oncologia.ppt
oncologia.pptoncologia.ppt
oncologia.ppt
 
Aula - Regilene - POLITICA DE ATENCAO UE-14fev17-Tarde.ppt
Aula - Regilene - POLITICA DE ATENCAO UE-14fev17-Tarde.pptAula - Regilene - POLITICA DE ATENCAO UE-14fev17-Tarde.ppt
Aula - Regilene - POLITICA DE ATENCAO UE-14fev17-Tarde.ppt
 
Cirurgia da Obesidade Morbida
Cirurgia da Obesidade MorbidaCirurgia da Obesidade Morbida
Cirurgia da Obesidade Morbida
 
Informe saude.outubro
Informe saude.outubroInforme saude.outubro
Informe saude.outubro
 
Cartilha integra direitos_2006
Cartilha integra direitos_2006Cartilha integra direitos_2006
Cartilha integra direitos_2006
 
IMUNIZAÇÃO
IMUNIZAÇÃOIMUNIZAÇÃO
IMUNIZAÇÃO
 
Enferagem em clinica médica em clínica médica
Enferagem em clinica médica em clínica médica Enferagem em clinica médica em clínica médica
Enferagem em clinica médica em clínica médica
 
Enfermagememclnicamdicai 140822172753-phpapp01
Enfermagememclnicamdicai 140822172753-phpapp01Enfermagememclnicamdicai 140822172753-phpapp01
Enfermagememclnicamdicai 140822172753-phpapp01
 
Pré Projeto: Avaliação do Conhecimento dos Graduandos de Enfermagem sobre asp...
Pré Projeto: Avaliação do Conhecimento dos Graduandos de Enfermagem sobre asp...Pré Projeto: Avaliação do Conhecimento dos Graduandos de Enfermagem sobre asp...
Pré Projeto: Avaliação do Conhecimento dos Graduandos de Enfermagem sobre asp...
 
3447-7631-1-PB.pdf
3447-7631-1-PB.pdf3447-7631-1-PB.pdf
3447-7631-1-PB.pdf
 
Relatorio 1
Relatorio 1Relatorio 1
Relatorio 1
 
Carta direito usuarios_2ed2007
Carta direito usuarios_2ed2007Carta direito usuarios_2ed2007
Carta direito usuarios_2ed2007
 
Apresentação sobre acolhimento
Apresentação sobre acolhimentoApresentação sobre acolhimento
Apresentação sobre acolhimento
 
Apostila_Classificação de Risco_Telessaude SC UFSC.pdf
Apostila_Classificação de Risco_Telessaude SC UFSC.pdfApostila_Classificação de Risco_Telessaude SC UFSC.pdf
Apostila_Classificação de Risco_Telessaude SC UFSC.pdf
 

Recently uploaded

Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...Rosalina Simão Nunes
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAHELENO FAVACHO
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesFabianeMartins35
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfFrancisco Márcio Bezerra Oliveira
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasSocorro Machado
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTailsonSantos1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfRavenaSales1
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfcomercial400681
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptssuser2b53fe
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfmaurocesarpaesalmeid
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfHELENO FAVACHO
 

Recently uploaded (20)

Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de..."É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
"É melhor praticar para a nota" - Como avaliar comportamentos em contextos de...
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIAPROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
PROJETO DE EXTENSÃO I - AGRONOMIA.pdf AGRONOMIAAGRONOMIA
 
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividadesRevolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
Revolução russa e mexicana. Slides explicativos e atividades
 
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdfRecomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
Recomposiçao em matematica 1 ano 2024 - ESTUDANTE 1ª série.pdf
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para criançasJogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
Jogo de Rimas - Para impressão em pdf a ser usado para crianças
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptxTeoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
Teoria heterotrófica e autotrófica dos primeiros seres vivos..pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdfGEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
GEOGRAFIA - COMÉRCIO INTERNACIONAL E BLOCOS ECONÔMICOS - PROF. LUCAS QUEIROZ.pdf
 
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdfApresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
Apresentação ISBET Jovem Aprendiz e Estágio 2023.pdf
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.pptaula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
aula de bioquímica bioquímica dos carboidratos.ppt
 
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdfplanejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
planejamento_estrategico_-_gestao_2021-2024_16015654.pdf
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdfPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇOS JURÍDICOS, CARTORÁRIOS E NOTARIAIS.pdf
 

Primeira+aula+ +suporte+avançado+de+vida+-+2011-1

  • 1. SUPORTE AVANÇADO DE VIDA EM EMERGÊNCIAS TRAUMÁTICAS E NÃO TRAUMÁTICAS LABORATÓRIO DE HABILIDADES 8a ETAPA 2011-1
  • 2. PROGRAMAÇÃO DE SUPORTE AVANÇADO DE VIDA 3as FEIRAS 07:30 – 11:30 hs As aulas teórico-práticas serão realizadas às terças-feiras com roteiro de estudo prévio para discussão em sala de aula, abordando diferentes temas sobre emergências traumáticas e não traumáticas. Nas atividades práticas no Laboratório de Habilidades, os alunos deverão comparecer à aula da sua subturma, vestidos com jaleco branco. Devido ao planejamento das atividades, os alunos deverão acompanhar a sua subturma, não sendo permitido trocas. Haverá controle rigoroso da freqüência. Haverá um material didático previamente distribuído e específico para cada tópico que o aluno deve ler antes de cada aula, respondendo às perguntas de cada tema como um roteiro de estudo e orientação para “visualizar” sua abordagem prática. O objetivo deste curso será uma retomada dos temas de suporte básico de vida da programação do Laboratório de Habilidades da quarta etapa, com aprofundamento da discussão para que o aluno faça uma revisão dos princípios e conceitos envolvidos no atendimento das emergências médicas traumáticas e não traumáticas. Além do conhecimento sistêmico da rede de atendimento médico de emergência, os alunos terão a oportunidade de estudar e discutir as emergências traumáticas específicas dos vários sistemas do organismo, identificando e diferenciando as necessidades gerais e específicas de cada região traumatizada. Ainda está programada a revisão dos princípios básicos e avançados de habilidades cirúrgicas para a realização de procedimentos médicos de emergência tais como: drenagem pleural, lavado peritoneal diagnóstico e as suturas. Por fim, os alunos poderão estudar e discutir a abordagem das patologias não traumáticas mais prevalentes que são as cardiovasculares e cerebrais. Como parte da avaliação semestral, o estudo prévio e as discussões em sala de aula deverão permitir que o aluno produza algoritmos de diagnóstico e conduta terapêutica para cada uma das patologias estudadas. AULA 1: OPERACIONALIZAÇÃO DO SISTEMA DE ATENDIMENTO DE EMERGÊNCIA a) Discussão sobre os princípios que norteiam a Portaria 2048 de 05 de novembro de 2002: • Componente pré-hospitalar fixo e móvel • Regulação Médica • Componente hospitalar: - área física / hotelaria - equipamentos - capacidade diagnóstica e terapêutica - recursos humanos b) Quais as diferentes classificações das Unidades Hospitalares de emergência segundo a Portaria 2048? c) Elaboração de um algoritmo de atendimento pré-hospitalar desde a entrada da ocorrência na Central de Regulação Médica e envio do veículo adequado para atendimento em cena até a escolha do hospital mais apropriado para o paciente e a recepção do mesmo pela equipe de atendimento. d) Atualmente, na maioria das escolas médicas, qual a formação do graduando e do médico residente para o atendimento de emergências traumáticas e não traumáticas? Quais os motivos que levam à formação deficitária?
  • 3. e) Qual o perfil dos médicos que trabalham no atendimento de emergência no Brasil? f) Como outros países solucionaram o problema do atendimento de emergência? g) No Brasil, a emergência médica e a cirurgia do trauma e de emergências são reconhecidas como especialidades médicas pelo Conselho Federal de Medicina? h) Quais as dificuldades para se melhorar a formação médica em emergências médicas traumáticas e não traumáticas no Brasil? i) Quais as diferenças entre a Regulação Médica municipal e regional? Quais os critérios para a montagem da regulação médica municipal? j) Quais as funções do médico regulador? Que recursos ele pode acionar? k) Qual a equipe da unidade de suporte básico e avançado? l) Qual a resolutividade esperada da UBS/UBDS? Qual a porcentagem de encaminhamento para atendimento secundário e terciário? m) Como é a divisão das regiões de saúde no estado? Qual a Direção Regional de Saúde de Cacoal? Quantos municípios compreendem? Qual a divisão das microrregiões? Qual a sede de cada microrregião e quantos municípios compreende? n) Como se faz o processo de credenciamento e contratação de serviços médicos pelo SUS? Na Tabela SUS, quais os procedimentos de maior valor a ser faturado? o) No setor hospitalar, qual a porcentagem que corresponde aos hospitais públicos, filantrópicos e privados? Quais os critérios que garantem a filantropia de uma instituição de saúde e qual o tempo de revalidação da filantropia? p) A contratação de um convênio médico privado garante um bom atendimento médico de emergência? Quais as diferenças em relação ao sistema público q) Na opção pelo sistema francês (SAMU), quais os prós e contras do modelo brasileiro? r) Quais as principais diferenças entre os modelos de atendimento pré-hospitalar americano e francês ? Quais os limites de atuação de ambos? s) Quais as situações de atendimento, onde a presença médica faz diferença? t) Qual a diferença na filosofia do atendimento médico pré-hospitalar nos traumas e nas emergências não traumáticas? u) Em termos percentuais, qual a diferença entre as emergências traumáticas e não traumáticas? v) Como deve ser a comunicação do Médico Regulador com os médicos plantonistas dos hospitais em termos de disponibilidade de leitos, proximidade do hospital, gravidade do paciente e complexidade hospitalar necessária? w) Quais as vantagens do médico plantonista de conhecer detalhes do caso clínico que irá chegar para atendimento? Quais as medidas que ele pode tomar? x) Existe a situação de “vaga zero” da Regulação Médica? Na maioria das vezes, ela é real ou não? y) Como funcionava o sistema de atendimento médico de emergência antes da Regulação Médica? Quais eram os principais problemas? z) Discussão das possibilidades de encaminhamento e transporte do paciente dentro da estrutura hospitalar com finalidades diagnósticas e/ou terapêuticas. aa)Discussão dos princípios de estabilização clínica do paciente antes do transporte? Como gastaria o tempo até a chegada do veículo de transporte do paciente ? Que procedimentos não deveria fazer? bb) Quais os cuidados que deveria ter no preparo para o transporte se: - o paciente fosse transportado pela ambulância de suporte avançado? - o paciente fosse transportado pela unidade de suporte básico? cc) Discussão de situações especiais:
  • 4. Presença de um único médico na Unidade de Saúde para transportar paciente crítico (acompanhar o paciente ou “abandonar” o plantão?) • Dificuldades na comunicação com a Regulação Médica: - falta de avaliação médica adequada pelo médico que atende, - exagero da gravidade para “facilitar” a aceitação do caso, - falta de preparo e conhecimento do médico regulador, - dificuldade de saber a real disponibilidade de vaga nos hospitais, - dificuldade em conseguir falar com o médico plantonista • O que você pode fazer para preservar os seus direitos num plantão médico onde não haja as condições básicas para atendimento médico?