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Universidade Federal do Vale do São Francisco
Campus de Juazeiro – BA
Colegiado de Engenharia de Produção




Professor Marcel de Gois Pinto, MSc.
PÓS‐FORDISMO
                              PÓS‐

Última metade do século XX

Tecnologia da inf. e comunicação

Inovação: microeletrônica e materiais


     Uso intensi o
         intensivo                  Uso intensivo 
     de energia e                  de informação e 
      materiais                     conhecimento 
CONTEÚDO
                               esta apresentação

As inovações da época
  Tecnologias da informação e do  
  T    l i  d  i f       ã    d
  conhecimento
Teorias econômicas associadas ao período
  Neo‐schumpeterianos
  Neo schumpeterianos
  Evolucionistas
CONTEXTO TÉCNICO E INSTITUCIONAL
                    Queda da importância do fordismo



Crise do Petróleo

Esgotamento do modelo fordista

Inovações da microeletrônica
CRISE DO PETRÓLEO

Primeira grande crise (1973)
Aumento do preço
A    t  d  
Sustentabilidade do recurso
Esgotabilidade

  Busca por
inovações em                   Poupar energia
                               P           i
conhecimento
ESGOTAMENTO DO FORDISMO

  Toyotismo
  Ascenção do modelo japonês de gestão
  A     ã  d   d l  j     ê  d   tã
  “Boom” da qualidade
            q

                        Redução das grandes perdas
                            ç       g       p
Sistema Toyota                   “Zeros”
                               Just‐in‐time
MICROELETRÔNICA
                1940 – Invenção do transistor

                  1970 – Ci ít  i t
                        Circuíto integrado
                                        d

Possibilitou:
   Informática
   Telecomunicações
   Optoeletrônica                         1990 ‐
                                          1990  Internet
   Software
   … outras tecnologias
CONSEQÜÊNCIAS ECONOMICAS

TICs abriram espaço para:
Surgimento de modelos de gestão mais 
S i       t  d   d l  d   tã   i  
intensivos em conhecimento
Integrar cadeias de suprimento
Novos modelos de negócio
Aproximação cliente ‐ fornecedor

         NATUREZA TRANSVERSAL DAS 
                   TICS
CONSEQÜÊNCIAS ECONOMICAS

Nova estrutura industrial
                                        Carro-chefe
                                        C       h f
 Microeletônica                 TIC
                                        wintelismo

Aumento do conteúdo informacional da 
produção
                            Aumento 
Menores ciclos de 
                            dos custos  Menor tempo
     vida                               diluir os custos
                             de P&D
CONSEQÜÊNCIAS ECONOMICAS

  Economia de velocidade
    Economia de 
    E      i  d               Redução do 
                              R d ã  d  
       tempo                 capital de giro
 Compras, endas
 Compras vendas, P&D        Menores estoques
                            M          t
 Transações financeiras     - Em processo e finais
  E     i  E
  Economias Externas

                 ‐ RH Qualificado     Aumento da 
        REDES VIRTUAIS CONSEGUEM O 
Concentração
                 ‐ Infra‐estrutura     eficiência 
em uma região
         g
            MESMO RESULTADO (TICs) coletiva
              ‐C
               Capacidade produtiva  
                      id d   d ti
TEORIAS ECONÔMICAS ASSOCIADAS
                           A ESTE PERÍODO


  Neo‐schumpeterianos
        h

  Evolucionistas
  E l i i

  Neo‐institucionalistas
  N i tit i       li t
A LINHA NEO SCHUMPETERIANA E 
A LINHA NEO‐SCHUMPETERIANA E 
EVOLUCIONISTA
Freeman (1974, 1997) 
A difusão de inovações está no centro dos  
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evolucionista
A LINHA NEO SCHUMPETERIANA E 
A LINHA NEO‐SCHUMPETERIANA E 
EVOLUCIONISTA
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Dinâmica econômica é baseada em inovações
Di â i       ô i  é b     d    i      õ

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Descarta a idéia de racionalidade invariável 
(maximização dos lucros)
    Racionalidade é resultando do processo de aprendizado
    R i    lid d  é     l d  d             d       di d
A LINHA NEO SCHUMPETERIANA E 
A LINHA NEO‐SCHUMPETERIANA E 
EVOLUCIONISTA
Evolucionismo
Rejeita qualquer idéia de equilíbrio
R j it     l     idéi  d     ilíb i
    Pluralidade de ambientes de seleção
    Propriedade de auto‐organização da firma
A LINHA NEO‐SCHUMPETERIANA E 
A LINHA NEO SCHUMPETERIANA E 
EVOLUCIONISTA
Competitividade
Competências tecnológicas diferenciadas
C    tê i  t      ló i  dif       i d
Ativos complementares 
          p                 Tácitas  não transferíveis
                            Tácitas, não transferíveis
Rotinas                     caráter único

Evolução da firma
E l ã  d  fi
    Competências               Competências 
     Secundárias                 Principais
                               Exemplo: 3M
                               E    l
A LINHA NEO SCHUMPETERIANA E 
A LINHA NEO‐SCHUMPETERIANA E 
EVOLUCIONISTA
Outras idéias
“O problema visualizado (pelos economistas  
“O  bl          i li d  ( l                i t
teóricos) é como o capitalismo administra as 
estruturas existentes, enquanto que o problema 
                                             bl
relevante é como ele as cria e  destrói.” 
(Schumpeter )
A busca de posições monopólicas não constitui 
em si uma prática danosa à concorrência, mas o 
seu móvel principal (combustível)
A LINHA NEO‐INSTITUCIONALISTA
A LINHA NEO INSTITUCIONALISTA

 Os schumpeterianos esquecem o ambiente

 Interesse nas instituições e no mercado

 instituições de hoje guardam conexões 
 com as de ontem
A LINHA NEO INSTITUCIONALISTA
A LINHA NEO‐INSTITUCIONALISTA

O trem e o ônibus espacial
A bitola das ferrovias  (distância entre os 2 
A bit l  d  f      i   (di tâ i   t      
trilhos) dos Estados Unidos é de 4 pés e 8,5 
polegadas. 
    l   d
Porque foi usado este número? Porque era esta a 
    q                               q
bitola dos Caminhos‐de‐ferro ingleses e, como 
os caminhos de ferro americanos foram 
os caminhos‐de‐ferro americanos foram 
construídos pelos ingleses, esta foi a medida 
usada
A LINHA NEO INSTITUCIONALISTA
A LINHA NEO‐INSTITUCIONALISTA

O trem e o ônibus espacial
Porque é que os ingleses usavam esta medida? 
P        é       i l              t   did ? 
Porque as empresas inglesas que construíam os 
vagões eram as mesmas que construíam as 
     õ                              í
carroças antes dos caminhos‐de‐ferro e 
utilizaram as mesmas bitolas das carroças
Porque era usada a medida (4 pés e 8,5 
Porque era usada a medida (4 pés e 8 5 
polegadas) para as carroças? Porque deveriam 
caber nas estradas antigas da Europa que 
tinham esta medida. 
A LINHA NEO INSTITUCIONALISTA
A LINHA NEO‐INSTITUCIONALISTA

O trem e o ônibus espacial
E por que tinham as estradas esta medida? 
E         ti h     t d   t   did ? 
Porque estas estradas foram abertas pelo antigo 
império romano, quando das suas conquistas, e 
    é                 d d
estas medidas eram baseadas nos carros 
romanos puxados por 2 cavalos
E porque é que as medidas dos carros romanos 
foram definidas assim? Porque foram feitas para 
acomodar 2 traseiros de cavalo! 
A LINHA NEO INSTITUCIONALISTA
A LINHA NEO‐INSTITUCIONALISTA

O trem e o ônibus espacial
Finalmente...  
Fi l    t
O ônibus espacial americano, o Space Shuttle, 
             p              , p                ,
utiliza 2 tanques de combustível (SRB ‐ Solid 
Rocket Booster) que são fabricados pela Thiokol 
                )q                  p
no Utah. Os engenheiros que projetaram estes 
tanques queriam fazê lo mais largos, porém 
tanques queriam fazê‐lo mais largos  porém 
tinham a limitação dos túneis ferroviários por 
onde eles seriam transportados, que tinham as 
onde eles seriam transportados  que tinham as 
suas medidas baseadas na bitola da linha...
A LINHA NEO INSTITUCIONALISTA
A LINHA NEO‐INSTITUCIONALISTA

Segundo Chandler (1977) a análise do ambiente 
institucional deve considerar

    Universidade de pesquisas

   Corporação
          ç

   Sistema financeiro

   Instituições reguladoras da atividade econômica
                                      OMC ou FMI
A LINHA NEO INSTITUCIONALISTA
A LINHA NEO‐INSTITUCIONALISTA

A visão institucionalista foi utilizada para 
explicar a influência do ambiente da revolução 
industrial
Idéias importantes
 dé
Nenhum arranjo institucional pode ser definido 
              j                p
como “ótimo”, pois eles são frutos de 
contingências culturais e políticas típicas de cada 
país
A LINHA NEO INSTITUCIONALISTA
A LINHA NEO‐INSTITUCIONALISTA

A visão institucionalista foi utilizada para 
explicar a influência do ambiente da revolução 
industrial
Idéias importantes
 dé
A visão institucionalista vem sendo revigorada 
                                        g
pelo conceito de Sistema Nacional de Inovações

Foco de análise: interação           Difusão de 
entre atores econômicos,             inovações
sociais e políticos
Universidade Federal do Vale do São Francisco
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Professor Marcel de Gois Pinto, MSc.

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