Renzo Piano formou-se em arquitetura em 1964 e trabalhou com Franco Albini. Entre 1965-1970 viajou para estudar no Reino Unido e Estados Unidos, onde conheceu Jean Prouve. Em 1971 fundou o escritório "Piano & Rogers" com Richard Rogers para projetar o Centro Pompidou. Seus projetos se destacam pela arquitetura high-tech e integração com o contexto natural.
Conferência SC 24 | Estratégias de precificação para múltiplos canais de venda
Arquitetura de Renzo Piano marcada pela tecnologia e integração com o contexto
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5. Estranho, monsturoso, exageradamente metálico. Todavia, como faz uma transição interessante entre a cidade velha e os espigões ao fundo! um elemento de ligação, o prédio de Piano assenta-se muito senhor de si na fronteira de dois mundos.
6. Cedendo espaço, ocupando espaço e emoldurando espaço. O absolutismo, ou a arquitetura obsessiva em seu volume, pode ter um lado magnânimo, acolhedor.
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8. Tem algo de Nyemeier nesse volume delicado, curvo e daquilo que já se chamou de “monumentalidade horizontal. O detalhe dos telhados de 0,60m x 1,80, que um homem pode carregar facilmente, indica preocupação do arquiteto com o operário que executará sua obra.
10. Baixo custo, num país pobre, pode produzir arquitetura provocativa. Todavia, exige pensar. Pensar para criar. Vemos aqui uma harmonia tal entre desenho, material e sítio, que pensamos ter sempre havido estas construções na ilha. Como os Moais em Páscoa, ou as pirâmides no Egito, tornasse-nos difícil pensar, doravante, o lugar sem elas.
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12. Primeiro fazer uma colina artifical. Depois implantar o estádio, que surge mais imponente que o previsível.
13. A primeira vez que vi este prédio o achei banal. Depois passei a encará-lo como uma solução elegante, num lote tão estreito. Em outras mãos, provavelmente teríamos aqui algo gritante.
14. Na desafiador uso do declive, uma volumetria descontraída, mas ritmada. Note como o horizonte não foi violentado
23. A fachada da nova ala do Instituto de Arte projetada no parque Millennium por Renzo Piano para exibir arte moderna e contemporânea O telhado e pilotis grandiosos rompem qualquer conceito prévio de se estar dentro ou fora do prédio. O acolhimento surge de modo inesperado.
31. O semi-círculo + eixo, junto com todos os elementos do repertório de Meier. Conclusão, o cliente não queria se arriscar.
32. Como resultado pelo uso constante dos gradis, brise e retas: uma perspectiva fácil, de encanto hinpnótico. Contrastar com a curva é outro lugar comum em Meier.
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34. Voilá! Um Richard Meier original! Realmente, mas ainda um Richard Meier, com os mesmos revestimentos e quadrículas...