Este documento descreve uma pesquisa sobre a transição da imprensa regional portuguesa para a internet. Resume que os computadores chegaram às redações entre os anos 80 e 90, a internet foi fortemente implementada nos anos 90 e 2000, e os ciberjornais surgiram alguns anos depois. Também descreve os resultados da pesquisa, incluindo que os conteúdos multimídia chegaram 10 anos depois dos computadores e que as redes sociais online foram adotadas em 2010.
Sistema articular aula 4 (1).pdf articulações e junturas
Ciberjornalismo de proximidade em Portugal
1. Ciberjornalismo de proximidade em Portugal Um olhar histórico à transição da imprensa regional para a Internet Pedro Jerónimo SFRH/BD/51378/2011
2. 2 /14 Contexto Estado da arte Objectivo Metodologia Resultados Conclusões
3. 3 /14 Contexto Estado da arte Objectivo Metodologia Resultados Conclusões
4. 4 /14 Contexto Estado da arte Objectivo Metodologia Resultados Conclusões Começar a traçar uma linha cronológica da adopção, pelas redacções regionais: - dos computadores - da internet - dos ciberjornais - de conteúdos multimédia - dos dispositivos móveis ...e dos (ciber)jornalistas afectos à produção .
5. 5 /14 Contexto Estado da arte Objectivo Metodologia Resultados Conclusões Inquérito (online) enviado a 80 redacções – quatro jornais com mais audiência nos respectivos distritos (16) e reg. autónomas (2)
6. 6 /14 Contexto Estado da arte Objectivo Metodologia Resultados Conclusões 1. Diário do Alentejo (Beja) 2. Notícias da Covilhã (Castelo Branco) 3. A Defesa (Évora) 4. Alto Alentejo (Portalegre) 5. O Comércio de Guimarães (Braga) 6. Notícias de Vila Real (Viseu) 7. Brados do Alentejo (Évora) 8. Fonte Nova (Portalegre) 9. Postal do Algarve (Faro) 10. Trevim (Coimbra) 11. Linhas de Elvas (Portalegre) 12. Jornal da Bairrada (Aveiro) 13. A Guarda (Guarda) 14. Região de Leiria (Leiria) 15. Diário de Aveiro (Aveiro) 16. Correio Alentejo (Beja) 17. Jornal do Fundão (Castelo Branco) 18. Jornal da Marinha Grande (Leiria) 19. A Verdade (Porto) 20. Diário do Sul (Évora) 21. Alto Minho (Viana do Castelo) 22. Campeão das Provincias (Aveiro) 23. Noticias de Vouzela (Viseu) 24. As Beiras (Coimbra) 25. Jornal de Sintra (Lisboa) 26. Mensageiro de Brangança (Bragança) 27. O Ribatejo (Santarém) 28. Reconquista (Castelo Branco) 29. Soberania do Povo (Aveiro)
7. 7 /14 Contexto Estado da arte Objectivo Metodologia Resultados Computadores Conclusões
8. 8 /14 Contexto Estado da arte Objectivo Metodologia Resultados Net & Ciberjornais Conclusões
9. 9 /14 Contexto Estado da arte Objectivo Metodologia Resultados Multimédia Conclusões
10. 10 /14 Contexto Estado da arte Objectivo Metodologia Resultados Produção própria Conclusões
11. 11 /14 Contexto Estado da arte Objectivo Metodologia Resultados Redes sociais Conclusões
12. 12 /14 Contexto Estado da arte Objectivo Metodologia Resultados Conclusões Computadores chegam às redacções entre finais dos anos 80 e principios dos 90 Forte implementação da Internetnos primeiros anos (75,9%) e boom a 2 tempos (1995-98 e 2005) Reacção – net > ciberjornal – média de 2,7 anos Conteúdos multimédia chegam dez anos depois (50%); interessante produção de video (61%) 2010 ano das redes sociais online (29,6%); adopção decidida pela direcção (55,2%) ou administração (20,7%)
13. 13 /14 Contexto Estado da arte Objectivo Metodologia Resultados Conclusões Adaptação/transição começa nos jornalistas 34,5% das redacções tem dois jornalistas; 3,4% tem zero, um, oito ou nove (média de 4,72) 24,1% de “ciberjornalistas” Conteúdos para dispositivos móveis: 17,9% (2005 ou depois) e 14,3% (1999-00) “ Escrito” que está mais um parágrafo da história do ciberjornalismo em Portugal, esperam-se novos contributos...
1. Se para além da mera transposição (shovalware) têm mais alguma 2. Ideia é perceber se a tradição, isto é, a produção para o papel predomina (não há diferenças) 3. Tem sido forçada ou voluntária? Há formação dos jornalistas? Se não, esta tem sido promovida? Pelas empresas? Por iniciativa dos próprios? 4. Reacção ao que os nacionais fazem ou iniciativa própria? Quem são os leitores/utilizadores dos cibermeios regionais? A imprensa regional, na Internet, sabe quem a lê, (re)utiliza? 5. Formação, faixa etária, vinculos... situações que podem influenciar a sua predisposição para assimilar novas rotinas.
1. Se para além da mera transposição (shovalware) têm mais alguma 2. Ideia é perceber se a tradição, isto é, a produção para o papel predomina (não há diferenças) 3. Tem sido forçada ou voluntária? Há formação dos jornalistas? Se não, esta tem sido promovida? Pelas empresas? Por iniciativa dos próprios? 4. Reacção ao que os nacionais fazem ou iniciativa própria? Quem são os leitores/utilizadores dos cibermeios regionais? A imprensa regional, na Internet, sabe quem a lê, (re)utiliza? 5. Formação, faixa etária, vinculos... situações que podem influenciar a sua predisposição para assimilar novas rotinas.
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