2. Mudanças ambientais na História da Terra e evolução
da espécie humana
As mudanças ambientais, sobretudo geológicas, exerceram uma
grande influência na evolução da espécie humana.
Profª. Isabel Henriques 2
5. O Homem é o resultado de uma longa história.
A história da Vida tornou-se uma extensa caminhada.
Esta história começou há cerca de 3800 M.a., quando
aparecem as primeiras formas de vida.
Existe um fio condutor entre a primeira célula e a
espécie humana.
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6. A história da Humanidade começou com o aparecimento
dos primeiros hominídeos à cerca de 4 ou 5 M.a., no
continente africano, no decurso do Pliocénico.
Pensa-se que esta evolução esteve associada a variações
ambientais resultantes de processos tectónicos.
A evolução humana deve-se a importantes modificações
paleogeográficas e climáticas, associadas a variações do
nível dos oceanos, contribuíram para a definição de
rotas migratórias que condicionaram todo o processo
evolutivo.
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7. O Homem é um produto da evolução
da mesma forma que todos os seres
vivos.
O aparecimento do Homem foi um
sucesso único na história da Vida.
O estudo e a pesquisa das origens do
Homem tem ainda muito por
descobrir. Ainda são muitas as
dúvidas e suposições.
As mudanças climatéricas foram
importantes no aparecimento dos
hominídeos.
Profª. Isabel Henriques 7
8. Actividade 1 pag. 189
Porque é que os primeiros hominídeos evoluíram
no leste de África?
Os hominídeos evoluíram a partir de
outras espécies de primatas
abundantes em África.
Para além desta condicionante, é
necessário analisar o contexto
geológico:
Na região Este de África instalou-se,
há vários milhões de anos, um rifte
continental;
É nesta região que se encontram os
principais vestígios dos primeiros
hominídeos;
Alguns fósseis descobertos em
cavernas na África do Sul.
Profª. Isabel Henriques 8
9. Aproximadamente a 8 milhões de anos
verifica-se uma reactivação de
Fenómenos tectónicos
no
Continente africano
(Miocénico)
Origina
Formação do “rift africano”
Rift do Leste Africano
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10. Formação do “rift
africano”
Provocou
Alterações na topografia
e no clima
Formação
Barreira geográfica
Especiação
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11. Grande Vale do Rift Africano
Causou
A instalação de vários rifts e a
consequente elevação da região
Originou
Planaltos
Bloquearam
Passagem de massas de ar húmido
do Oceano Índico
Reduzindo
A precipitação
Causando
Desaparecimento das florestas
húmidas por savanas e o aumento
da desertificação
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12. Estas alteração climatéricas
Estiveram
Origem dos Hominídeos
No decurso do
Pliocénico
(4 a 5 M.a.)
Permite divisão em África
Região de Floresta Região de Savana
Grandes Ancestrais
macacos da linha
africanos humana
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13. Plistocénio
(4 a 5 M.a.)
Região de Região de
Floresta Savana
Clima mais seco
Tropical e Húmida
Regiões de Savana
Florestas Tropicais
Zona Oeste
Zona Este
Ancestrais da
Gorilas e
Linha Humanas
Chimpanzés
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14. Existe polémica na determinação da
primeira espécie de primatas a
adaptar-se ao bipedismo, mas dados
recentes apontam para o Orrorin
tugenensis.
Os fósseis deste primata foram
encontrados no Quénia, no ano de
2000, e datam de há 6 M.a.
A sua estrutura indica que seriam
capazes de se deslocar suportados
apenas por dois membros, mas
mantinha muitas características dos
indivíduos adaptados à vida nas
árvores. Actividade 2 pag. 191
Profª. Isabel Henriques 14
15. A estrutura da anca do Orrorin
tugenensis é semelhante à das
espécies do género
Australopithecus.
O estudo fóssil indica que existiram
Orrorin tugenensis
várias espécies deste género, e que
os primeiros indivíduos podem ter
surgido há aproximadamente 4,1
M.a., durante a transição de
floresta húmida para savana.
Foram os primeiros totalmente
bípedes, embora mantivessem a
capacidade de treparem às árvores.
Australopithecus afarensis
Profª. Isabel Henriques 15
16. Gorilas e Ancestrais da
Chimpanzés Linha Humanas
Zona Este Zona Oeste
Não sofrem pressões Sofrem pressões
selectivas selectivas
Formação da linha
evolutiva humana
Profª. Isabel Henriques 16
17. 2 M.a.
Coexistem
Austrolopithecus Homo
Volume craniano Volume craniano
semelhante aos símios maior
Profª. Isabel Henriques 17
18. A passagem para as espécies
do género Homo é pouco
clara.
Uma das hipóteses mais
aceites defende que o
Australopithecus afarensis
Australopithecus afarensis
terá originado por evolução
o Homo habilis.
Os primeiros vestígios
conhecidos datam de há 2,4
M.a.,e prolongam-se até aos
1,5 M.a.
Homo habilis
Profª. Isabel Henriques 18
19. O fóssil de Australopithecus mais
famoso pertence aos vestígios ósseos
de Lucy, uma fêmea descoberta na
Etiópia, com 3,8 a 3,2 M.a., com 1,07
m de altura, pertencendo à espécie
Australopithecus afarensis.
Profª. Isabel Henriques 19
20. A - Reconstituição do paleoambiente do Australopithecus africanus no
Pliocénico (entre 3,3 a 2,4 M.a.).
B - Identificação dos locais com registos fósseis de Australopithecus.
Profª. Isabel Henriques 20
21. Homo hábilis:
Vestígios de 2,4 à 1,5 M.a.
Oriundo da África Oriental.
Baixa estatura e braços
longos.
Com muitas características
dos Austrolopithecus, mas
com face e maxilares mais
evoluídos.
Utilizava utensílios em
pedra.
Imigrou de África para a
Europa e Ásia.
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22. Homo erectus:
Aparece no Quénia há 1,9 M.a.
Vestígios muitos completos
(Rapaz de Turkana).
Fabricou ferramentas de um
modo sistemático aumentando a
suas capacidades de caça.
Aprendeu a dominar o fogo.
Adoptou uma postura bípide
permanente, mais favorável
para a recolha de alimentos.
Profª. Isabel Henriques 22
23. Homo erectus:
Com o Fogo, o Homo erectus
já poderia resistir a climas
frios.
Desta forma, o descoberta do
fogo torna possível ao
Homem abandonar o berço
africano (1,5 M.a.) e
deslocar-se para norte,
realizando desta forma a
primeira grande viagem
intercontinental da
Humanidade.
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24. Homo erectus:
A - Reconstituição do paleoambiente e do estilo de vida do Homo erectus.
B - Locais colonizados.
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25. A passagem do Homo erectus
para o Homo sapiens divide os
investigadores
Pois existem
Fósseis de crânios datados de
há 400 000 a 200 000 anos
(Europa, Ásia e África)
Apresentam
Misturas das características de
Homo erectus e Homo sapiens
Profª. Isabel Henriques 25
26. Homo sapiens heidelbergensis
(arcaico):
Descoberto por trabalhadores
cascalheira, em 1907, perto de
Heidelberg, na Alemanha.
Idade estimada é de entre 400.000 e
700.000 anos.
A mandíbula é extremamente grande e
robusta, como a do Homo erectus, mas os
dentes são pequenos.
Homo heidelbergensis
encontrado na Espanha.
Profª. Isabel Henriques 26
27. Homo sapiens neanderthalensis:
Viveu entre os 230 000 e 30 000
anos mais conhecido pelo “Homem
de Neandertal”.
A designação provém do vale de
Neander (Alemanha).
Profª. Isabel Henriques 27
28. Homo sapiens neanderthalensis:
Adaptado a condições ambientais
frias.
Estatura mais reduzida (braços e
pernas curtos) que permitia reduzir
as perdas de calor.
A maior projecção da cavidade nasal
permitia-lhe aquecer o ar que
inspirava de forma mais eficiente.
As ferramentas que usava já eram
mais avançadas e os vestígios
indicam que se dedicava a caçar
grandes presas.
Profª. Isabel Henriques 28
29. Homo sapiens neanderthalensis:
Foram encontradas diversas
sepulturas, sugerindo que enterrava
os mortos, símbolo de uma unidade
social muito forte.
Geograficamente, esta espécie
encontrava-se na Euroásia,
principalmente na região próxima do
Mediterrâneo.
Eles floresceram tanto em períodos
interglaciais mornos quanto nas
condições desafiadoras do avanço
glacial.
Exemplar encontrado no norte de Menino de Lapedo
reconstituição fotográfica
Portugal (Menino de Lapedo).
Actividade Pesquisa pag. 187
Profª. Isabel Henriques 29
30. Homo sapiens neanderthalensis:
Como determinadas
características do Homem
de Neandertal não se
encontram no Homem
moderno, alguns cientistas
defendem que corresponde
a uma linhagem truncada
na evolução dos hominídeos
e que deve constituir uma
espécie à parte o Homo
neanderthalensis.
Profª. Isabel Henriques 30
31. Homo sapiens neanderthalensis:
De acordo com o registo
fóssil, a extinção do Homem
de Neandertal iniciou-se há
50 000 anos, no Oeste da
Euroásia, e os últimos núcleos
populacionais terão
desaparecido entre 32 000 a
28 000 anos atrás na
Península Ibérica e em
Gibraltar.
Profª. Isabel Henriques 31
32. Homo sapiens neanderthalensis:
A extinção do Homem de
Neandertal poderá ser
explicada pela última vaga
de migração para fora de
África, o que permitiu que
o Homo sapiens sapiens
substituísse as populações
de Neandertal.
Os vestígios do Homem
moderno encontram-se
Reconstituição do Homem de
por todo o globo. Neandertal, com um utensílio de pedra.
Actividade CTS&A 1 pag. 194
Profª. Isabel Henriques 32
33. Homo sapiens:
Datados de há cerca de 40 mil anos,
durante a Idade Glaciar, começaram
a aparecer vestígios de indivíduos
de características inteiramente
modernas, os Homo sapiens
sapiens vivendo, aparentemente, a
par do primitivo Homo
neanderthalensis.
Profª. Isabel Henriques 33
34. Homo sapiens:
O crânio de Cro-Magnon foi encontrado em Les Eysie,
França e datado em 28 000 anos.
Esta espécie evoluiu a partir de uma pequena população
africana a aproximadamente 200 000 anos atrás.
Sendo assim os Humanos Modernos são datados a partir
dos 130 000 anos.
Entre as principais características
temos o aumento do tamanho da caixa
craniana.
Profª. Isabel Henriques 34
35. Homo sapiens:
Manifestavam hábitos relacionados às actividades de
caça dos na idade do gelo na Europa.
Os europeus puderam se adaptaram às condições severas
do ambiente competindo com os carnívoros e
predadores.
Com a ajuda dos recursos culturais e tecnológicos
avançados, puderam especializar e adaptar a condições
locais severas se alimentando dos caribus, renas e até
animais mais perigosos como o Mamute.
Profª. Isabel Henriques 35
37. Mas como foi possível atravessar o oceano
Mediterrâneo e transitar do continente
africano para o continente europeu?
Profª. Isabel Henriques 37
38. Saída do Homem de África
Do litoral do Sul de Espanha, existem depósitos de
praias antigas que provam que há cerca de 1 M.a.
estávamos perante um período de regressão marinha,
isto é, recuo da linha de costa em consequência de um
período glaciário (Período Gunz).
A área continental emersa aumentou
Como parecer ter ocorrido no
Estreito de Gibraltar
Permitindo a passagem de
África para a Europa
Profª. Isabel Henriques 38
40. Há cerca de 20 000 anos, populações inteiramente
modernas encontravam-se já totalmente estabelecidas
e começaram a espelhar-se por zonas do Mundo
anteriormente desabitadas.
Legenda:
1. Australopitecidos Homo
habilis
2. Arcantropido Homo erectus
3. Paleontropido Homo
sapiens primigenius
4. Neantropido Homo sapiens
Profª. Isabel Henriques 40
41. Na ultima época glaciária
Grande parte dos oceanos da Terra
Foi
Congelada em Glaciares e campos de gelo
Descida do nível do mar
Muitas ilhas entre o sudoeste da Ásia e Austrália ficaram
ligadas
Facilitou
Deslocação em jangadas e troncos de árvores
Profª. Isabel Henriques 41
42. Há 20 000 anos
O gelo começou a recuar
Abriu o corredor de gelo do Canadá
As Américas foram colonizadas por
povos vindos da Ásia
Através do istmo terrestre que o
Estreito de Bering então
constituía
Profª. Isabel Henriques 42
43. Há 8 000 anos Depois num
(Final da última Idade Glaciar)
período interglaciário
Gelo foi recuando Súbida do nível do mar
Permite
Ficou a descoberto um solo Novas adaptações no estilo
mais fértil dando origem de vida de caça e recolha
vida vegetal mais variada de alimentos
Isolou os habitantes da
Austrália, algumas ilhas da
Ásia e América
Profª. Isabel Henriques 43
44. A evolução física da espécie
humana em todo o Mundo
terminou há 20 mil anos.
Desde essa altura, não se
observam quaisquer outras
alterações significativas nos
crânios ou esqueletos dos
seres humanos.
Profª. Isabel Henriques 44
49. As mudanças do nível médio da
água dos oceanos ocorreram de
forma cíclica ao longo da
História da Terra.
O nível da água pode sofrer
variações na ordem das centenas
de metros, criando mares pouco
profundos que cobrem parte das
regiões continentais durante as
transgressões e expondo as
plataformas continentais
durante as regressões.
Profª. Isabel Henriques 49
50. As mudanças do nível médio da água
dos oceanos podem ser agrupadas
em:
Variações locais - podem resultar
da actividade tectónica, que
provoca a ascensão ou subsidência
de determinadas áreas, e da
compactação dos sedimentos
resultando no afundamento das
regiões costeiras;
Variações globais (eustáticas) -
resultantes principalmente de
alterações climáticas que afectam
o gelo-degelo dos glaciares
(variações glácio-eustáticas).
Actividade 3 pag. 197
Profª. Isabel Henriques 50
51. Variações locais :
Quando ocorre colisão de
continentes
A área continental
diminui
http://www.see.leeds.ac.uk/structure/dynamicearth/
himalayas/deformation/collide/
http://www.wwnorton.com/college/geo/animations/c
Aumenta a capacidade das ollisional_mountains.htm
bacias oceânicas http://www.wwnorton.com/college/geo/animations/e
arth3e/11.htm
http://www.classzone.com/books/earth_science/terc/
content/visualizations/es1105/es1105page01.cfm?chap
Descida do nível do mar ter_no=visualization
Profª. Isabel Henriques 51
52. Variações locais :
Processos de rifting e a
elevação dos fundos
oceânicos
Diminuição da capacidade dos
oceanos
http://www.wwnorton.com/college/geo/
egeo/flash/2_11.swf Aumento do nível do mar
http://svt.ac-rouen.fr/tice/rift/rift1.htm
Profª. Isabel Henriques 52
53. Variações eustáticas:
Aquecimento da temperatura
da Terra
Expansão da água dos oceanos
Subida do nível das águas
entre 0,3 a 0,7 mm
Profª. Isabel Henriques 53
54. Transgressão
Subida do nível médio da água
dos oceanos, que pode resultar
do degelo acentuado
(transgressão glácio-eustática) ou
subsidência da bacia sedimentar.
Regressão
Descida do nível médio da água
dos oceanos, que pode resultar
da acumulação de gelo nos
glaciares (regressão glácio-
eustática ou da actividade
tectónica).
Profª. Isabel Henriques 54
55. Estudo de sequências de estratos
Torna possível
Estabelecer os períodos de avanço e recuo do
nível do mar
Transgressões
Regressões
Desta forma podemos relacionar as variações da linha de
costa com períodos glaciações e inter-glaciações.
Profª. Isabel Henriques 55
56. Transgressão
O nível dos oceanos sobe e a
costa migra para o interior do
continente.
Os sedimentos que formavam a
praia passam a ser cobertos por
sedimentos mais finos,
depositados em ambientes de água
mais profunda.
A sequência estratigráfica onde
na base temos sedimentos mais
grosseiros, e sedimentos mais
finos no topo -sequência positiva,
revelando a deposição em
ambiente marinho sucessivamente
mais profundo.
Profª. Isabel Henriques 56
57. Quando o mar invade a terra
A sedimentação nas zonas costeiras
Ocorre
Base: depositam-se grão mais grosseiros
(Calhaus, seixos e areias grossas)
Topo: depositam-se os grãos mais finos
(Areias finas, silte ou limo e argilas)
Sequência Transgressiva Marinha
ou Positiva
Profª. Isabel Henriques 57
58. Variações eustáticas:
Durante um período
Inter-glaciario
O gelo nas regiões polares e
glaciares sofre fusão
Aumento do nível das águas
Transgressão
Profª. Isabel Henriques 58
59. Regressão
O nível dos oceanos desce, a
plataforma continental pode
ficar exposta e a linha de
costa regride no sentido do
oceano.
Os sedimentos mais
grosseiros passam a
depositar-se por cima de
sedimentos mais finos -
sequência negativa,
indicando uma mudança para
ambientes de deposição
aquáticos menos profundos.
Profª. Isabel Henriques 59
60. Quando o mar se retira do continente
A sedimentação nas zonas costeiras
Ocorre
Base: depositam-se os grãos mais finos
(Areias finas, silte ou limo e argilas)
Topo: depositam-se grão mais grosseiros
(Calhaus, seixos e areias grossas)
Sequência Regressiva Marinha
ou Negativa
Profª. Isabel Henriques 60
61. Variações eustáticas:
Durante um período
Inter-glaciario
O gelo nas regiões polares e
glaciares sofre fusão
Aumento do nível das águas
Regressão
Profª. Isabel Henriques 61
62. Regressão
Quando a linha de costa regride
pode deixar terraços marinhos ou
terraços fluviais.
Os terraços marinhos constituem
plataformas planares e fornecem
indicações sobre o nível máximo
do mar e sobre as condições de
sedimentação.
Estes aspectos são essenciais na
reconstituição das linhas de costa
ancestrais.
Os terraços fluviais localizados
nas proximidades das planícies de
inundação actuais.
Profª. Isabel Henriques 62
68. Actualmente, é possível observar, em
alguns locais, depósitos de
sedimentos formando terraços
marinhos ou fluviais, que ocorrem a
altitudes relativamente elevadas
quando comparadas com o nível
actual do mar.
Por vezes, estes terraços constituem
paleoformas (formas antigas)
localizadas a longa distância da linha
de costa.
Prova das regressões e transgressões
Profª. Isabel Henriques 68
69. Mudanças
ambientais na
História da Terra e
evolução da espécie
humana
Disciplina: Geologia 12º ano
Professora Mª Isabel Henriques