O documento discute o crescimento do mercado de gás natural no Brasil e na região do Cone Sul da América do Sul. Apresenta projeções de que o consumo de gás natural aumentará 89 milhões de m3/dia até 2012, com expansão da produção nacional em 49 milhões de m3/dia e importações adicionais de gás natural liquefeito de 31 milhões de m3/dia. Também descreve planos para expandir a rede de transporte de gás em mais de 3.000 km até 2010 para atender à demanda crescente.
Boas práticas de programação com Object Calisthenics
Mario Jorge Da Silva
1. Energia e Mercado de Carbono no Cone Sul
Os Projetos de GNL e as
Estratégias da Petrobras
12 de agosto 2008
Mário Jorge
Gerente Geral de Planejamento de Gás e Energia
Navio Golar Spirit fundeado próximo ao Porto de Pecém
3. Energia e Mercado de Carbono no Cone Sul
Evolução da Matriz Energética Nacional
Biomassa
2006
Petróleo e
30,2%
Derivados
37,7%
Hidráulica
14,8% Urânio Carvão
Gás Natural
1,6% Mineral 6,0% 9,6%
2006
BRASIL
Matriz
balanceada:
55%
combustíveis
fósseis e 45%
em renováveis
(*) Outras Renováveis: eólica, solar, resíduo industrial e vegetal, indústria de papel e celulose Fonte: BEN 2007 e PNE 2030 - EPE
4. Energia e Mercado de Carbono no Cone Sul
Evolução da Matriz Energética Nacional
Biomassa
2006
Petróleo e
30,2%
Derivados
37,7%
Hidráulica
14,8% Urânio Carvão
Gás Natural
1,6% 9,6%
2030
Mineral 6,0%
2006
BRASIL Petróleo e Derivados: 38,0 % 36 %
Gás Natural: 9,6 % 15 % A matriz se
Matriz altera visto o
Lenha e Carvão Vegetal: 12,6% 4%
balanceada: significativo
Prod. da Cana-de-açúcar: 14,5% 17 % crescimento do
55% Outras Renováveis*: 2,9% 6% GN, redução
combustíveis Energia Hidráulica: 14,8% 13 % expressiva da
fósseis e 45% Carvão Mineral e derivados: 6,0% 7% lenha e
em renováveis crescimento dos
Urânio e Derivados: 1,6% 2%
renováveis
(*) Outras Renováveis: eólica, solar, resíduo industrial e vegetal, indústria de papel e celulose Fonte: BEN 2007 e PNE 2030 - EPE
5. Energia e Mercado de Carbono no Cone Sul
Volume Comercializado no Brasil: Evolução 2007-2008
Industrial
26,4 Jan-Jun 2008
54% 50 milhões m3/d
Automotivo
6,7
13%
Residencial
Jan-Jun 2007 0,7
1%
39 milhões m3/d Outros
0,7
Industrial
1%
24,7
63% Cogeração Geração de
2,2 Energia
13,3
% 4%
29
27%
Segmento Variação
Industrial 7%
Outros Automotivo -3%
0,8 Automotivo Residencial 17 %
2% 6,9
Geração de Geração de Energia 241%
Cogeração Residencial 18%
1,8 Energia 0,6 Cogeração 22 %
5% 3,9 2% Outros 13 %
10%
6. Energia e Mercado de Carbono no Cone Sul
Contribuição da Geração Termelétrica no Sistema Brasileiro
MW med
Carga Própria
2007: 49.959 MW 52.000
2008: 51.318 MW
50.000
Geração 48.000 gás + óleo
Térmica: 65%
2007: 2.126 MW 46.000
2008 até julho: 44.000
6.032 MW med
42.000
Petrobras 2008 até
julho (33%): 40.000
fev/07
nov/07
dez/07
fev/08
jan/07
abr/07
jun/07
jul/07
ago/07
set/07
out/07
jan/08
abr/08
jun/08
jul/08
mar/07
mai/07
mar/08
mai/08
2.011 MW med
Petrobras 2007 Ger. Hidráulica Ger. Nuclear Ger. Eólica
(27%): Ger. Carvão Ger. Term. Terceiros (óleo+gás) Ger. Term. Petrobras (óleo+gás)
29% óleo 71% gás 13% óleo 87% gás
574 MW med
Fonte: Petrobras
7. Energia e Mercado de Carbono no Cone Sul
Sistema Elétrico – Predomínio Hidrelétrico, Rede Interconectada
O sistema
elétrico brasileiro
é operado como
um “condomínio”, Energia Elétrica: Estrutura da Oferta
onde o
OPERADOR -
ONS coordena Hidroelétrica
seu 72,1%
funcionamento.
As usinas
hidrelétricas Gás
operam em 10,6%
situações de
hidrologia
favorável.
Petróleo
Importação Biomassa 4,4%
Outras
As térmicas são Contratada
3,6% 3,6%
5,7%
acionadas para
reduzir risco de
déficit futuro.
8. Energia e Mercado de Carbono no Cone Sul
Sistema Elétrico – Predomínio Hidrelétrico, Rede Interconectada
VENEZUELA
Sistemas Isolados
O sistema
elétrico brasileiro Boa Vista Macapá
Sistema Interligado Nacional
é operado como
um “condomínio”,
Belém (SIN)
S.Luís
onde o Fortaleza
OPERADOR - MANAUS Norte Teresina
Natal
Tocantins
ONS coordena 7% Nordeste J. Pessoa
seu Parnaíba
14,5% Recife
funcionamento. AC Maceió
Aracajú
RO S.Francisco
As usinas Cuiabá Salvador
hidrelétricas BRASILIA
operam em
situações de Sudeste / CO
Goiânia
Paranaíba Belo
hidrologia C.Grande
62% Horizonte
GRANDE
favorável. Paraná/Tietê Paraíba
Vitória
do Sul
2008 MW % Paranapanema Rio de Janeiro
As térmicas são São Paulo
ITAIPU
acionadas para HIDRO 81.206 85,6 Curitiba
Iguaçu
Sul
reduzir risco de TÉRMICA 13.608 14,4 Uruguai
déficit futuro. Argentina
16,5% Florianópolis
TOTAL 94.814 100 Jacui
Porto Alegre
9. Energia e Mercado de Carbono no Cone Sul
Mercado Brasil 2012
milhões m3/d @ 9.400 kcal/m3
demanda média oferta média
134 134
140
Regas3
GNL = 31,1 MM m3/d Regas2
120
43 ,9 Regas1
100
30 ,0
80 63 ,7
60,3 63,7
50,8
48 ,0 60,3 1,1
60
19 ,6 19,2
40 16,1
18 ,1
15,7
30,1 30,1
14 ,8 72 ,9
10,9 5,5
20 0,9
1,7
1,9
42 ,1
30,2 32,5
27 ,2 25 ,9 28,8
0,5 12,5
0 9,4
1998 2000 2007 2008 2008 2012 2008 2008 2012
(1º SEM) (1º Tri)
Industrial Termelétrico Outros usos (1) E&P Bolívia GNL
(1) Outros usos: Consumo das refinarias e plantas de fertilizantes somados aos consumos dos segmentos veicular, comercial e residencial.
10. Energia e Mercado de Carbono no Cone Sul
Oferta – Equilíbrio entre produção nacional e importação
milhões m3/d @ 9.400 kcal/m3
demanda média oferta média
134 134
140
120 31,1
43 ,9
100
30 ,0
80 63 ,7
60,3 63,7
50,8
48 ,0 60,3 1,1
60
19 ,6 19,2
40 16,1
18 ,1
15,7
30,1 30,1
14 ,8 72 ,9
10,9 5,5
20 0,9
1,7
1,9
42 ,1
30,2 32,5
27 ,2 25 ,9 28,8
0,5 12,5
0 9,4
1998 2000 2007 2008 2008 2012 2008 2008 2012
(1º SEM) (1º SEM)
Industrial Termelétrico Outros usos (1) E&P Bolívia GNL
(1) Outros usos: Consumo das refinarias e plantas de fertilizantes somados aos consumos dos segmentos veicular, comercial e residencial.
11. Energia e Mercado de Carbono no Cone Sul
Produção nacional – Plano de Antecipação (Plangás - 2006)
milhões m3/d @ 9.400 kcal/m3
demanda média oferta média
134 134
140
120 31,1
43 ,9
100
30 ,0
80 63 ,7
60,3 63,7
50,8
48 ,0 60,3 1,1
60
19 ,6 19,2
40 16,1
18 ,1
15,7
30,1 30,1
14 ,8 72 ,9
10,9 5,5
20 0,9
1,7
1,9
42 ,1
30,2 32,5
27 ,2 25 ,9 28,8
0,5 12,5
0 9,4
1998 2000 2007 2008 2008 2012 2008 2008 2012
(1º SEM) (1º SEM)
Industrial Termelétrico Outros usos (1) E&P Bolívia GNL
(1) Outros usos: Consumo das refinarias e plantas de fertilizantes somados aos consumos dos segmentos veicular, comercial e residencial.
12. Energia e Mercado de Carbono no Cone Sul
Projeção da Oferta de GN até 2012
2012 / 2006: milhões m3/d
- Peroá-Cangoá (ES) - Urucu (AM) - Albacora (RJ) - Marlim sul M 3(RJ) - Pirapitanga (SP)
Consumo: - Canapu (ES)
- Camarupim (ES)
- Mexilhão (SP)
- Frade (ES)
- Barracuda (RJ)
- Uruguá-Tambaú (SP)
- Jubarte (ES) - Espadarte M 3 (RJ)
+ 89 milhões m3/d - Lagosta (ES) - P. Conchas (ES)
- Marlim Sul M2 (RJ) 134
140 - Jabuti (RJ)
Prod. Nacional: - Marlim Leste (RJ) 121 121
+ 49 milhões m3/d 120 114
- Manati (BA)
- Espadarte M2 (RJ)
Import. GNL: 100 - Roncador P-52(RJ) 96 73
- Roncador P-54 (RJ)
+ 31 milhões m3/d - Piranema (SE) 64 71
80 - Golfinho M2 (ES) 64
46
Import. Bolívia: 64
60 50,8 50
+ 7 milhões m3/d 46 50 50 50
31
40 24,7 20 20 20 20
23
20
23 26,1 30 30 30 30 30
0
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012
(+ 5 MM) (+ 46 MM) (+ 18 MM) (+ 7 MM) (+ 0) (+ 13 MM)
Bolívia GNL Nacional
13. Energia e Mercado de Carbono no Cone Sul
Expansão da Malha de Transporte até de 2008 a 2010: + 3.017 Km
2010: = 9.228 Km
Gasfor
Urucu - Coari
Açu/Serra do Mel
Nordestão
Coari - Manaus Pilar-Ipojuca (nov/09)
GASALP
Itaporanga-Pilar
Atalaia-Itaporanga
GASEB
Catu-Itaporanga (jul/08)
Cacimbas-Catu (mar/10)
Cacimbas-Vitoria
Lagoa Parda-Vitoria - Gasvit
Cabiúnas-Vitória
Gasduc III (jul/09)
Gasduc I e II
Gasbol Japeri-Reduc (mar/09)
Gasbel II (out/09)
Campinas-Rio
Gastau (ago/10)
Paulínia – Jacutinga (jul/09)
GASPAL II (nov/09)
Em licenciamento GASAN II (nov/09)
Em construção GASPAL I
Existentes GASAN I
Gasbol - Ampl. T. Sul (out/10)
14. Energia e Mercado de Carbono no Cone Sul
Oferta e Demanda – Flexibilidade de Suprimento para
atendimento à demanda termelétrica
milhões m3/d @ 9.400 kcal/m3
demanda média oferta média
134 134
140
Regas3
GNL = 31,1 MM m3/d Regas2
120
43 ,9 Regas1
100
30 ,0
80 63 ,7
60,3 63,7
50,8
48 ,0 60,3 1,1
60
19 ,6 19,2
40 16,1
18 ,1
15,7
30,1 30,1
14 ,8 72 ,9
10,9 5,5
20 0,9
1,7
1,9
42 ,1
30,2 32,5
27 ,2 25 ,9 28,8
0,5 12,5
0 9,4
1998 2000 2007 2008 2008 2012 2008 2008 2012
(1º SEM) (1º SEM)
Industrial Termelétrico Outros usos (1) E&P Bolívia GNL
(1) Outros usos: Consumo das refinarias e plantas de fertilizantes somados aos consumos dos segmentos veicular, comercial e residencial.
15. Energia e Mercado de Carbono no Cone Sul
Terminal de GNL de Pecém – 7 MMm3/d
milhões m3/d @ 9.400 kcal/m3
demanda média oferta média
140 134 134
PECÉM
120
43 ,9 Ago/2008 7,0
100
30 ,0
80 63 ,7
60,3 63,7
50,8
48 ,0 60,3 1,1
60
19 ,6 19,2
40 16,1
18 ,1
15,7
30,1 30,1
14 ,8 72 ,9
10,9 5,5
20 0,9
1,7
1,9
42 ,1
30,2 32,5
27 ,2 25 ,9 28,8
0,5 12,5
0 9,4
1998 2000 2007 2008 2008 2012 2008 2008 2012
(1º Tri)
(1º SEM) (1º Tri)
(1º SEM)
Industrial Termelétrico Outros usos (1) E&P Bolívia GNL
(1) Outros usos: Consumo das refinarias e plantas de fertilizantes somados aos consumos dos segmentos veicular, comercial e residencial.
16. Energia e Mercado de Carbono no Cone Sul
Projeto do Terminal Flexível de GNL de Pecém
Gasfor
Aspectos de Urucu - Coari
Açu/Serra do Mel
Localização:
ão Nordestão
Coari - Manaus Pilar-Ipojuca (nov/09)
• Píer ocioso GASALP
Itaporanga-Pilar
(custo e prazo)
Atalaia-Itaporanga
• Custo evitado GASEB
Catu-Itaporanga (jul/08)
em gasodutos Cacimbas-Catu (mar/10)
Cacimbas-Vitoria
Lagoa Parda-Vitoria - Gasvit
Cabiúnas-Vitória
Características Gasduc III (jul/09)
• 7 MM m3/d Gasduc I e II
Gasbol Japeri-Reduc (mar/09)
• Testes em ago/08 Gasbel II (out/09)
• Operação
Campinas-Rio
Comercial em set/08 Gastau (ago/10)
Paulínia – Jacutinga (jul/09)
GASPAL II (nov/09)
GASAN II (nov/09)
GASPAL I
GASAN I
Gasbol - Ampl. T. Sul (out/10)
17. Energia e Mercado de Carbono no Cone Sul
Projeto do Terminal Flexível de GNL de Pecém
Aspectos de
Localização:
ão
• Píer ocioso
(custo e prazo)
• Custo evitado
em gasodutos
Características
• 7 MM m3/d
• Testes em ago/08
• Operação
Comercial em set/08
Fonte: Petrobras
18. Energia e Mercado de Carbono no Cone Sul
Projeto do Terminal Flexível de GNL de Pecém
Aspectos de
Localização:
ão
• Píer ocioso
(custo e prazo)
• Custo evitado
em gasodutos
Características
• 7 MM m3/d
• Testes em ago/08
• Operação
Comercial em set/08
Fonte: Petrobras 8 Braços de carregamento - 26/06/08
19. Energia e Mercado de Carbono no Cone Sul
Navio de Armazenamento e Regaseificação Golar Spirit
Características:
Extensão: 289m
Calado Aéreo (altura
da antena até linha
d’água): 58,8m
Calado: 12,5m
Capacidade de
vaporização:
7 MMm³/dia
Capacidade de
armazenamento:
129.000 m³ (11 dias)
Fonte: Petrobras
20. Energia e Mercado de Carbono no Cone Sul
Terminal de GNL da Baía de Guanabara – 14 MMm3/d
milhões m3/d @ 9.400 kcal/m3
demanda média oferta média
BAÍA DE
140 134 134
GUANABARA
120 Out/2008 14,0
43 ,9
100
30 ,0
80 63 ,7
60,3 63,7
50,8
48 ,0 60,3 1,1
60
19 ,6 19,2
40 16,1
18 ,1
15,7
30,1 30,1
14 ,8 72 ,9
10,9 5,5
20 0,9
1,7
1,9
42 ,1
30,2 32,5
27 ,2 25 ,9 28,8
0,5 12,5
0 9,4
1998 2000 2007 2008 2008 2012 2008 2008 2012
(1º Tri) (1º Tri)
Industrial Termelétrico Outros usos (1) E&P Bolívia GNL
(1) Outros usos: Consumo das refinarias e plantas de fertilizantes somados aos consumos dos segmentos veicular, comercial e residencial.
21. Energia e Mercado de Carbono no Cone Sul
Projeto do Terminal de GNL da Baia de Guanabara
Navio de GNL Navio Regaseificador
Píer
22. Energia e Mercado de Carbono no Cone Sul
Projeto do Terminal de GNL da Baia de Guanabara
Gasfor
Aspectos Urucu - Coari
Açu/Serra do Mel
Técnicos: Nordestão
Coari - Manaus Pilar-Ipojuca (nov/09)
• Logística
GASALP
favorável; Itaporanga-Pilar
• Forte Atalaia-Itaporanga
GASEB
concentração de
Catu-Itaporanga (jul/08)
demanda. Cacimbas-Catu (mar/10)
Cacimbas-Vitoria
Lagoa Parda-Vitoria - Gasvit
Cabiúnas-Vitória
Gasduc III (jul/09)
Características Gasduc I e II
Gasbol Japeri-Reduc (mar/09)
Capacidade: Gasbel II (out/09)
20 MM m3/d
Campinas-Rio
Situação Atual: Gastau (ago/10)
Construção e Paulínia – Jacutinga (jul/09)
Montagem. GASPAL II (nov/09)
Conclusão em GASAN II (nov/09)
out/08. GASPAL I
GASAN I
Gasbol - Ampl. T. Sul (out/10)
23. Energia e Mercado de Carbono no Cone Sul
Projeto do Terminal de GNL da Baia de Guanabara
Aspectos
Técnicos:
• Logística
favorável;
• Forte
concentração de
demanda.
Características
Capacidade:
20 MM m3/d
Situação Atual:
Construção e
Montagem.
Conclusão em
out/08.
30/07/2008 – Construção e montagem
24. Energia e Mercado de Carbono no Cone Sul
Projeto do Terminal de GNL da Baia de Guanabara
Aspectos
Técnicos:
• Logística
favorável;
• Forte
concentração de
demanda.
Características
Capacidade:
20 MM m3/d
Situação Atual:
Construção e
Montagem.
Conclusão em
out/08.
11/08/2008 – Construção e montagem
25. Energia e Mercado de Carbono no Cone Sul
Navio de Armazenamento e Regaseificação Golar Winter
Características:
Capacidade de
vaporização:
14 MMm³/dia
Capacidade de
armazenamento:
138.000 m³ (7 dias)
Início da Conversão:
out/08
Primeiro Gás: abr/09
11/Jun/2008
26. Energia e Mercado de Carbono no Cone Sul
Contratação das Cargas de GNL
Contratos Não-Vinculantes:
Petrobras
assinou 10
Nigerian LNG (abr/07) – Nigéria;
Master Sales Sonatrach (maio/07) – Argélia;
Agreements
(MSA) – Não Total (out/07) – França;
Vinculantes,
que tratam Suez (nov/07) – França–Bélgica;
das
condições Marubeni (nov/07) – Japão;
gerais de
compra, e 3 Endesa (jan/08) – Espanha;
contratos de Mitsui (fev/08) – Japão;
fornecimento
firme de BG Group (mai/08) – Reino Unido;
carga -
Vinculantes: Shell (mai/08) – Holanda;
Mitsubshi (jul/08) - Japão
A previsão de entrega das cargas, considerando o período de carregamento,
percurso e desembaraço, é de 2 meses; 11/Jun/2008
27. Energia e Mercado de Carbono no Cone Sul
3º Terminal – Locais em estudo
Vila do conde
Itaqui
Suape
Madre de Deus
Barra do Riacho.
Tubarão
Ubu
Sepetiba
São Sebastião
Paranaguá
São Francisco do Sul
Imbituba
Tramandaí
Rio Grande
28. Energia e Mercado de Carbono no Cone Sul
Estratégia da Petrobras
no Negócio GNL
29. Energia e Mercado de Carbono no Cone Sul
Estratégias da Petrobras na Área de Gás e Energia
• Atuar no negócio de GNL, de forma verticalizada e integrada, priorizando o
atendimento do mercado do Cone Sul.
• Desenvolver e consolidar o negócio de gás natural no mercado brasileiro,
assegurando flexibilidade e confiabilidade ao suprimento.
• Consolidar o negócio de energia elétrica, de forma rentável, otimizando o portfólio
de termelétricas.
• Atuar na integração energética da América do Sul.
• Explorar as oportunidades de geração de energia elétrica, a partir de biomassa,
derivados e gás natural.
• Promover o domínio de tecnologias necessárias a toda a cadeia de gás natural
(produção, transporte, distribuição, processamento e uso final)
30. Energia e Mercado de Carbono no Cone Sul
Direcionadores do Negócio
Desenvolver atuação em
mercados com arbitragem de
preços.
Atuar no negócio de GNL, de
forma verticalizada e integrada,
priorizando o atendimento do
mercado do Cone Sul.
Atuar de forma integrada com as
Buscar oportunidades nas
demais atividades de
demais etapas da cadeia.
comercialização de gás natural.
31. Energia e Mercado de Carbono no Cone Sul
Integração GNL e Setor Elétrico: Desenvolver atuação em
mercados com arbitragem de
Complementaridade Hidrotérmica preços.
• Complementaridade período seco x período de menor demanda de GNL no mercado
internacional
Nível dos Reservatórios & Nymex Henry Hub
Meses para Henry Hub - Preço
mar-09
mar-11
mar-10
Nível de armazenamento dos reservatórios (SE/CO) - %
mar-08
mai-09
mai-11
nov-08
mai-08
mai-10
nov-09
nov-10
mar-07
nov-07
mai-07
set-08
set-09
jan-09
set-10
jan-11
jan-10
set-07
jan-08
jan-07
jul-08
jul-09
jul-10
jul-11
jul-07
NYMEX Henry Hub Futuro - US$/MMBTu
100 12
90
10
80
70
8
60
50 6
40
4
30
Nível de armazenamento (SE/CO)
20
2
10
NYMEX HH Futuro
0 0
mar-06
mai-06
nov-05
jan-06
set-05
mar-05
mar-02
mar-03
mar-04
mai-05
nov-04
mai-02
mai-03
mai-04
nov-02
nov-03
jul-06
set-04
jul-05
set-02
set-03
jan-05
jan-02
jan-03
jan-04
jul-02
jul-03
jul-04
Meses para níveis de armazenamento
32. Energia e Mercado de Carbono no Cone Sul
Desenvolver atuação em
Atuar de forma integrada com as
Demanda Flexível: Valor da Opção mercados com arbitragem de
atividades de comercialização de
preços.
gás natural.
• Nova Modalidade Contratual: Firme Flexível
Possibilidade de substituição do combustível fornecido
• Geração Termelétrica Antecipada
Armazenamento de gás natural em forma de água nos
reservatórios hidrelétricos
• Conversão de Usinas Termelétricas para operação bi-
combustível
Operação com gás natural ou óleo diesel
33. Energia e Mercado de Carbono no Cone Sul
Novas Modalidades Contratuais
Firme Inflexível
Firme Flexível 45.000
40.000
Interruptível
35.000
Preferencial 30.000
Spot (em 25.000
mil m /d
3
desenvolvimento)
20.000
15.000
10.000
5.000
0
Abril
Dezembro
Dezembro
Abril
Março
Maio
Novembro
Novembro
Fevereiro
Março
Agosto
Agosto
Janeiro
Setembro
Setembro
Fevereiro
Maio
Janeiro
Julho
Outubro
Outubro
Junho
Julho
Junho
2007 2008
Firme Inflexível Flexível Interruptível Previsto Realizado
CONTRATOS
34. Energia e Mercado de Carbono no Cone Sul
Energia Gerada pelas UTEs da Petrobras - jun/08
Titulação da Energia Gerada
Total: 2173,1 MWmed
285,0 119,5
13% 5%
184,9
9%
1.584,4
73%
Mérito Inflex. Segurança
Antecip. Export.
35. Energia e Mercado de Carbono no Cone Sul
Participação na Cadeia de Negócio
Buscar oportunidades nas
demais etapas da cadeia.
Exploração
e Terminal Tanque Mercado
Produção Liquefação Terminal Transporte de
de de
Marítimo Armazenagem
Embarque Recebimento
Gasodutos
Sistema de Regaseificação
coleta do gás
Posição Posição
desejada atual
36. Energia e Mercado de Carbono no Cone Sul
Desafio Principal: Ajustar-se ao futuro... seja ele qual for
DEMANDA
• Modelagem da previsão de chuvas x mudanças climáticas.
• Expansão da capacidade de geração hidrelétrica x restrições
ambientais
OFERTA
• Preços futuros de petróleo x preços do GNL
• Nível de globalização e arbitragem entre Regiões (Bacia do
Atlântico x Pacífico)
• Expansão da produção de gás no Brasil (Pré-sal)
37. Energia e Mercado de Carbono no Cone Sul
Obrigado!
Mário Jorge da Silva
mariojs@petrobras.com.br