Slides Lição 6, Betel, Ordenança para uma vida de obediência e submissão.pptx
Livre arbítrio
1. O que consideramos uma ação
livre?
Uma ação em que o
agente não é
coagido por forças
internas ou
externas que não
pode evitar.
Uma ação em que o
agente poderia ter
feito outra coisa.
Tem vontade livre.
2. Será a ideia geral de que
tudo é determinado por
causas compatível com a
crença no livre-arbítrio?
Será que o Homem é um elemento natural e como tal
está determinado? Ou sendo natural, não é do mesmo
modo que outros seres?
3. Quais as teorias que respondem a
este problema?
1. O DETERMINISMO
RADICAL:
Incompatibilismo.
TESE: Somos
determinados a agir
de um determinado
modo devido a
acontecimentos
passados e a leis
naturais. Logo, não
somos livres e,
portanto, não
podemos ser
responsáveis.
4. 2 Argumentos dos deterministas.
Argumento da causalidade à
distância: As nossas ações são
o efeito de causas como
acontecimentos passados e
fatores físicos, leis naturais, que
não controlamos.
Argumento da
inevitabilidade: Assim como
um computador está
programado de um determinado
modo e só pode responder de
acordo com a programação
prévia, assim também temos
crenças e desejos e não
podemos agir de outro modo
senão segundo o que queremos
e acreditamos.
5. Principal argumento determinista.
A nossa ação intervém no mundo físico.
Tudo no mundo físico tem uma causa,
logo a nossa ação é como qualquer
acontecimento, também tem uma causa
que o faz ocorrer.
6. Objeções a estes argumentos:
Há uma diferença
entre
comportamentos
causados por fatores
físicos e psicológicos
que não controlamos
e ações voluntárias e
conscientes.
Freud: O caso de
Patty Hearst.
Lavagem cerebral.
Síndroma de
Estocolmo.
7. O determinismo moderado.
Esta teoria tenta
conciliar a ideia
que somos livres
com a ideia de que
somos
determinados por
causas. Por isso se
chamam
compatibilistas
8. Tese dos deterministas
moderados.
As nossas ações são
livres se…
Por outro lado o
determinismo é verdadeiro
Não tiverem coações
externas ou internas.
O caso de Patty
Hearst é o exemplo
de uma ação fruto de
uma lavagem ao
cérebro logo, não é
livre.
Porque ser determinado
não é ser coagido mas
associar causas –razões –
crenças e desejos. Agimos
por causas mas isso não
impede de nos sentirmos
livres. COMPATIBILISTAS
O mundo é regido por
relações causais, mas
ainda assim é possível
escolher fazer ou não
fazer certas acções
9. A Teoria
Libertarista:
Tese: Somos livres,
isto é, a nossa ação é
fruto da deliberação
racional e não é
previsível.
Somos também
responsáveis pelas
nossas escolhas uma
vez que elas resultam
das nossas
deliberações.
O determinismo não
se adequa às ações
humanas e é,
portanto, falso.
INCOMPATIBILISTAS.
10. Argumento tradicional: DUALISTA
O corpo está sujeito
às leis da natureza
mas a nossa alma é
de uma substância
diferente, não tem
as mesmas leis.
11. Argumento de Searle.
1. A estrutura da
nossa consciência
pressupõe que
sejamos os únicos
seres que têm
consciência dos seus
estados mentais.
2. Ter estados
mentais pressupõe a
representação de
cursos alternativos de
ação.
12. Continuação.
Ter consciência de
fazer algo implica
necessariamente a
consciência de que
podia ter feito
diferente, logo
implica a
experiência da
escolha.
13. Subjetividade
A mente é uma
função do corpo
mas não funciona
segundo as mesmas
leis, pois temos
uma subjetividade,
que só cada
indivíduo
reconhece. (As leis
naturais são
objectivas)
14. INTENCIONALIDADE
Apesar de não
saber explicar a
verdade da
experiência é que
os nossos estados
mentais, a nossa
intencionalidade,
interfere no mundo
físico.
15. CONCLUSÃO
Três teorias tentam
compreender a
relação entre o
mundo natural
exposto pela física
(determinismo) e a
convicção de
liberdade que é
inerente ao
Homem.
DETERMINISMO
RADICAL
DETERMINISMO
MODERADO
LIBERTARISMO