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FORMAÇÕES FLORESTAIS OU ARBÓREAS
Floresta Amazônica; Mata Atlântica; Mata dos Pinhais.
FORMAÇÕES ARBUSTIVAS E HERBÁCEAS
Cerrado; Caatinga; Campos.
FORMAÇÕES COMPLEXAS
Manguezal; Pantanal; Mata dos Cocais.
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Floresta Equatorial ou Hiléia
Ocupa 40% do território brasileiro
(região norte +norte do MT + oeste do
MA)
Clima quente e úmido
Latifoliada, heterogênea, densa, peren
e, hidrófila
Dividida em 3 estratos: igapó, várzea e
terra firme
FLORESTA AMAZÔNICA
FORMAÇÕES FLORESTAIS OU ARBÓREAS
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Heterogêna, densa, úmida
No litoral = Mata Atlântica – estendia-
se do RN ao RS, vegetação de
encosta, foi intensamente devastada
pela ocupação humana
Exemplares: cedro, peroba, jacarandá.
No interior da região sudeste = Mata
da Bacia do Paraná – foi devastada
pelo avanço do café , cana-de-açucar.
FLORESTA OU MATA ATLÂNTICA
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Floresta aciculifoliada = folhas finas e
alongadas
Homogênea
Mata das Araucárias (= pinheiro-do-
paraná) – estendia-se de São Paulo ao
Rio Grande do Sul
Sofreu intensa exploração (madeira)
FLORESTA DE ARAUCÁRIA
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FORMAÇÕES ARBUSTIVAS E HERBÁCEAS
Também denominado savana-do-brasil
Ocupava originariamente 25% do território
Típico do clima tropical – 2 estações
Aparece na região CO e arredores
Pequenas árvores e arbustos
retorcidos, com casca grossa, folhas
pequenas caducifólias, raízes profundas
Devastado pela pecuária e agricultura
comercial mecanizada (soja)
Fauna rica:
raposa, ema, tucano, tatu, macacos, entre
outros.
CERRADO
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FORMAÇÕES ARBUSTIVAS E HERBÁCEAS
CAATINGA
Características
A Caatinga apresenta três estratos: arbóreo (8
a 12 metros), arbustivo (2 a 5 metros) e o
herbáceo (abaixo de 2 metros). A vegetação
adaptou-se ao clima seco para se proteger. As
folhas, por exemplo, são finas ou inexistentes.
Algumas plantas armazenam água, como os
cactos, outras se caracterizam por terem raízes
praticamente na superfície do solo para
absorver o máximo da chuva.
Extensão
Ocupando quase 10% do território nacional, com 736.833 km², a Caatinga abrange os estados do
Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Sergipe, Alagoas, Bahia, sul e leste do Piauí e
norte de Minas Gerais.
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PANTANAL
O Pantanal é um dos mais valiosos
patrimônios naturais do Brasil, composta
por uma vegetação com espécies das
florestas, dos campos e do cerrado.
O equilíbrio desse ecossistema
depende, basicamente, do fluxo de
entrada e saída de enchentes que, por
sua vez, está diretamente ligado à
pluviosidade regional.
As chuvas fortes são comuns nesse
bioma. Os terrenos, quase sempre
planos, são alagados periodicamente por
inúmeros corixos e vazantes
FORMAÇÕES COMPLEXAS
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Restinga: terreno arenoso, vegetação
herbácea ou por influência da vegetação
local, próximo ao mar.
Mangues: raízes aéreas, ambientes
salinos, áreas ao alcance das
marés, halófilas e hidrófilas.
Ambientes devastados pela ocupação do
litoral brasileiro.
Vegetação Litorênea – Manguezal
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No Brasil, os grandes conjuntos de
vegetação natural foram transformados
no decorrer da história do país. Aos
poucos a vegetação foi sendo
derrubada para dar lugar às
lavouras, às pastagens e às cidades.
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A retirada da cobertura vegetal expõe o solo ao impacto das chuvas. As consequências
dessa interferência humana são várias:
- aumento do processo erosivo, o que leva a um empobrecimento dos solos;
- assoreamento de rios e lagos, como resultado da elevação da sedimentação, que
provoca desequilíbrios nesses ecossistemas aquáticos, além de causar enchentes;
- extinção de nascentes: o rebaixamento do lençol freático, resultante da menor
infiltração da água das chuvas no subsolo, muitas vezes pode provocar problemas de
abastecimento de água nas cidades e na agricultura;
- diminuição dos índices pluviométricos, em conseqüência do fenômeno descrito
acima, mas também do fim da evapotranspiração.
elevação das temperaturas locais e regionais, como consequência da maior irradiação
de calor para a atmosfera a partir do solo exposto.
agravamento dos processos de desertificação, devido à combinação de todos os
fenômenos até agora descritos;
- ou fim das atividades extrativas vegetais, muitas vezes de alto valor socioeconômico.
- proliferação de pragas e doenças, como resultado de desequilíbrios nas cadeias