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Marítimos
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Navegações
 Fenícios
 Atenienses
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 Cartagineses
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 Árabes
 Florentinos
 Portugueses
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Origem do Direito Marítimo
 Antiguidade
 Grécia
 Responsabilidade do armador
 Alijamento
 Imperícia dos comandantes
 Avarias
 Babilônia
 Código de Hamurabi (Século XXII a.C.)
 Hindus
 Código de Manu (Século XIII a.C.)
 Lei de Rodes (Séculos VII a IX)
 Mare Nostrum
 Declaração do Império Romano sobre o domínio do Mediterrâneo.
Origem do Direito Marítimo
 Idade Média
 Leis de Wisby (Século XIV)
 Legislação dos países nórdicos sobre o governo do Mar Báltico.
 Tratado de Tordesilhas
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Origem do Direito Marítimo
 Idade Moderna
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Marine, que visava unificar e nacionalizar o direito marítimo.
 Dividida em 5 livros, contendo regras de direito marítimo
privado, direito marítimo público e direito internacional marítimo.
 Código Comercial Francês de Napoleão
 Exerceu grande influência nas legislações estrangeiras, inclusive
no Código Comercial brasileiro de 1850.
Origem do Direito Marítimo
 Idade Contemporânea
 Com a evolução do comércio internacional, deu-se a
universalização das regras de Direito Marítimo (tráfego e
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 Até 1960 as normas de direito marítimo privado
basicamente eram de monopólio do Comitê Marítimo
Internacional (CMI).
 Após a criação da ONU, deu-se uma institucionalização do
Direito Marítimo.
Organizações internacionais de regulação
internacional do Direito Marítimo
 Organização Marítima Internacional (IMO)
 Criação: Genebra, 1948
 Lema: Safe, secure and efficient shipping on clean oceans
 Segurança da navegação
 Prevenção da poluição marinha
 Composição
 Assembléia
 162 membros
 Conselho
 6 membros dentre os maiores usuários do transporte marítimo e
outros 6 membros dentre os maiores fornecedores de transportes
marítimos.
 Comitês
 Subcomitês
 Secretariado
Organizações internacionais de regulação
internacional do Direito Marítimo
 Comitê Marítimo Internacional (CMI)
 Organização privada internacional
 Destina-se à uniformização internacional do Direito
Marítimo.
 Origem: Bélgica, 1897.
 Principal harmonizador das normas privadas de Direito
Marítimo.
Organizações internacionais de regulação
internacional do Direito Marítimo
 Organização Internacional do Trabalho (OIT)
 Desde 1999 promove um meio ambiente de trabalho sadio
e decente.
 Sua formação tripartite promove uma interação ativa
entre as autoridades nacionais, empregadores marítimos e
empregados que trabalham no setor marítimo.
 Convenção 147
 Prevê normas mínimas para o trabalho da Marinha Mercante.
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atividades da indústria
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 Exploração comercial e marítima de embarcações com
o fim de transportar pessoas e mercadorias por águas
marítimas ou por vias navegáveis.
 Exploração de recursos naturais no meio marítimo.
 Ex: petróleo, gás.
 Construção, reparo e desmanche de navios
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Aspectos do Direito Marítimo
 Econômico
 Caráter empresarial
 Regras normatizadoras da shipping industry
 Político
 Regras concernentes ao tráfego marítimo e a
intervenção dos Estados na navegação e apoio à
Marinha Mercante.
Conceito de Direito Marítimo
 Século XIX
 Direito Marítimo x Direito do Mar
 Marítimo – atividade empresarial da navegação
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 Direito Marítimo como Direito da Navegação (marítima e
Aérea).
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 Direito Marítimo é o sistema normativo que abrange o
estatuto jurídico do tráfego e do tráfico marítimos.
Natureza Jurídica do Direito Marítimo
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Classificação do Direito Marítimo
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Direito Público Marítimo
 Direito Internacional Público Marítimo
 Princípios
 Liberdade dos mares
 Segurança da navegação em alto-mar
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a) Direito do Mar
 Regula a utilização do mar, delimitando fronteiras e extensão do
domínio marítimo, para efeitos de soberania e jurisdição.
b) Direito da Exploração de petróleo e gás
 Regula os direitos de soberania e jurisdição na plataforma
continental e o regime de exploração da área.
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Fundamentos do direito marítimo

  • 1. (Fontes, classificação, natureza jurídica e características)
  • 3. Alguns Povos Relevantes nas Navegações  Fenícios  Atenienses  Vikings  Cartagineses  Romanos  Árabes  Florentinos  Portugueses  Ingleses
  • 4. Origem do Direito Marítimo  Antiguidade  Grécia  Responsabilidade do armador  Alijamento  Imperícia dos comandantes  Avarias  Babilônia  Código de Hamurabi (Século XXII a.C.)  Hindus  Código de Manu (Século XIII a.C.)  Lei de Rodes (Séculos VII a IX)  Mare Nostrum  Declaração do Império Romano sobre o domínio do Mediterrâneo.
  • 5. Origem do Direito Marítimo  Idade Média  Leis de Wisby (Século XIV)  Legislação dos países nórdicos sobre o governo do Mar Báltico.  Tratado de Tordesilhas  Portugal  Soberania sobre o Índico e o Atlântico Sul.  Espanha  Soberania sobre o Pacífico e o Atlântico Norte.
  • 6. Origem do Direito Marítimo  Idade Moderna  Instaura-se com a Ordenação Francesa de Colbert de 1861.  Junto a ela foi também promulgada a Ordonnance Touchant la Marine, que visava unificar e nacionalizar o direito marítimo.  Dividida em 5 livros, contendo regras de direito marítimo privado, direito marítimo público e direito internacional marítimo.  Código Comercial Francês de Napoleão  Exerceu grande influência nas legislações estrangeiras, inclusive no Código Comercial brasileiro de 1850.
  • 7. Origem do Direito Marítimo  Idade Contemporânea  Com a evolução do comércio internacional, deu-se a universalização das regras de Direito Marítimo (tráfego e tráfico).  Até 1960 as normas de direito marítimo privado basicamente eram de monopólio do Comitê Marítimo Internacional (CMI).  Após a criação da ONU, deu-se uma institucionalização do Direito Marítimo.
  • 8. Organizações internacionais de regulação internacional do Direito Marítimo  Organização Marítima Internacional (IMO)  Criação: Genebra, 1948  Lema: Safe, secure and efficient shipping on clean oceans  Segurança da navegação  Prevenção da poluição marinha  Composição  Assembléia  162 membros  Conselho  6 membros dentre os maiores usuários do transporte marítimo e outros 6 membros dentre os maiores fornecedores de transportes marítimos.  Comitês  Subcomitês  Secretariado
  • 9. Organizações internacionais de regulação internacional do Direito Marítimo  Comitê Marítimo Internacional (CMI)  Organização privada internacional  Destina-se à uniformização internacional do Direito Marítimo.  Origem: Bélgica, 1897.  Principal harmonizador das normas privadas de Direito Marítimo.
  • 10. Organizações internacionais de regulação internacional do Direito Marítimo  Organização Internacional do Trabalho (OIT)  Desde 1999 promove um meio ambiente de trabalho sadio e decente.  Sua formação tripartite promove uma interação ativa entre as autoridades nacionais, empregadores marítimos e empregados que trabalham no setor marítimo.  Convenção 147  Prevê normas mínimas para o trabalho da Marinha Mercante.  Foi ratificada pelo Brasil em 1992.
  • 11. Atividades paralelas na importação e exportação Tráfego Marítimo Tráfico Marítimo Deslocamento de uma embarcação de um ponto a outro. Conjunto heterogêneo das atividades da indústria shipping no comércio internacional.
  • 12. Indústria Shipping  Exploração comercial e marítima de embarcações com o fim de transportar pessoas e mercadorias por águas marítimas ou por vias navegáveis.  Exploração de recursos naturais no meio marítimo.  Ex: petróleo, gás.  Construção, reparo e desmanche de navios (construção naval).  Mercado de fretes (freight market)
  • 13. Aspectos do Direito Marítimo  Econômico  Caráter empresarial  Regras normatizadoras da shipping industry  Político  Regras concernentes ao tráfego marítimo e a intervenção dos Estados na navegação e apoio à Marinha Mercante.
  • 14. Conceito de Direito Marítimo  Século XIX  Direito Marítimo x Direito do Mar  Marítimo – atividade empresarial da navegação  Do Mar – regulamentação do regime jurídico do mar  Primeira metade do Século XX  Direito Marítimo como Direito da Navegação (marítima e Aérea).  Segunda metade do Século XX  Direito Marítimo é o sistema normativo que abrange o estatuto jurídico do tráfego e do tráfico marítimos.
  • 15. Natureza Jurídica do Direito Marítimo Direito Misto  Tráfego – regulação de direito público  Tráfico – regulação de direito privado
  • 16. Classificação do Direito Marítimo  Direito Público Marítimo  Direito Internacional Público Marítimo  Direito Público Marítimo Interno  Direito Privado Marítimo  Direito Privado Marítimo Internacional  Direito Privado Marítimo Interno
  • 17. Direito Público Marítimo  Direito Internacional Público Marítimo  Princípios  Liberdade dos mares  Segurança da navegação em alto-mar  Proteção do ambiente marinho a) Direito do Mar  Regula a utilização do mar, delimitando fronteiras e extensão do domínio marítimo, para efeitos de soberania e jurisdição. b) Direito da Exploração de petróleo e gás  Regula os direitos de soberania e jurisdição na plataforma continental e o regime de exploração da área. c) Direito Internacional Marítimo Ambiental  Regula as relações entre Estados a fim de prevenir e punir danos ao meio marinho sob a ótica da navegação sustentável.
  • 18. Direito Público Marítimo  Direito Público Marítimo Interno  Direito Marítimo Administrativo  Ex: Lei de Segurança do Tráfego Aquaviário (LESTA - nº 9.537/1997) e seu regulamento (Decreto nº 2.596/1998); inquéritos administrativos, inspeções e processos marítimos perante o Tribunal Marítimo (lei nº 2.180/1954); lei nº 8.617/1993 (faixas de mar sob jurisdição brasileira); lei nº 8.630/1993 (lei dos portos); lei nº 7.661/1988 (Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro)  Direito Marítimo Penal  Ex: extraterritorialidade da lei penal; crimes a bordo, crimes ambientais no meio marinho.  Direito Processual Marítimo (tutela pelo CPC/1939)  Ex: procedimentos especiais de ratificação do protesto marítimo; dinheiro a risco; vistoria das fazendas avariadas (bagagens); apreensão de embarcações; arribadas forçadas  Direito Marítimo Ambiental  Ex: lei 9.605/1998 (sanções penais e administrativas lesivas ao meio ambiente); lei 9.966/2000 (lei sobre poluição por lançamento de óleo).
  • 19. Direito Privado Marítimo  Direito Privado Marítimo Internacional  Ex: Convenção de Bruxelas sobre Abalroamento e Assistência Marítima (1910); Convenção Relativa à Responsabilidade Civil no Campo do Transporte Marítimo de Material Nuclear (1971); Convenção sobre Condições para o Registro de Navios (1986).  Lex Petrolea  Conjunto de regras transnacionais desenvolvidas pelos integrantes do comércio internacional de petróleo, verdadeira subespécie da lex mercatoria.  Ex: jurisprudência arbitral, direito consuetudinário, contratos- tipo, práticas e usos do comércio.  Direito Privado Marítimo Interno  Conjunto das normas de direito empresarial marítimo regulamentador da exploração mercantil da navegação.  Ex: Parte II do Código Comercial (lei 556/1850), Código Civil/2002.
  • 20. Fontes do Direito Marítimo  Fontes formais ou de conhecimento  Imediatas ou primárias  Ex: CRFB/88, leis complementares e ordinárias, etc.  Mediatas ou secundárias  Usos e costumes locais, doutrina, jurisprudência, princípios gerais do direito e da lex mercatoria.  Fontes internacionais  Tratados não ratificados pelo Brasil  Usos e costumes internacionais