SlideShare a Scribd company logo
1 of 8
O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (Parte I) Objectivos da sessão: Compreender como é que a auto‐avaliação pode ser concretizada para demonstrar a contribuição da BE para o ensino e aprendizagem e a missão e objectivos da escola.Ganhar familiaridade com o processo de auto‐avaliação adoptado pelo Modelo de Auto‐Avaliação RBE e capacitar para a sua aplicação. Conhecer as técnicas e instrumentos propostos, o modo como se organizam e podem ser usados  O Modelo de Auto‐Avaliação das BE baseou-se principalmente numa filosofia de avaliação baseada em outcomes e de natureza essencialmente qualitativa, demonstrando a tendência global das políticas educativas e de gestão e avaliação das escolas, fortemente direccionadas para a obtenção de resultados. A relação da avaliação da biblioteca com a avaliação da escola adquire ainda mais pertinência se tivermos em conta o carácter transversal e a interacção que deve ser estabelecida por parte da BE com todos os órgãos da escola. Deste modo, se a biblioteca partilha um conjunto de objectivos anuais, integrantes do Plano Anual da Escola, a avaliação a realizar no final do ano deve integrar a biblioteca enquanto parte da política e estratégia global conduzida pela escola ao longo do ano e deve ter em conta os seus resultados no processo de planeamento do ano seguinte.  O acima exposto, deve ser tido em conta não só quando se avalia o papel da biblioteca nas actividades de ensino e aprendizagem, mas também quando se aplica a outros domínios como o da literacia da informação, da leitura, entre outros. De salientar que aplicação do modelo de auto-avaliação será mais simples e eficaz se forem seguidas as etapas a seguir descritas. Etapas essas que subentendem uma determinada sequência e remetem para procedimentos que facilitarão uma boa consecução de todo o processo.  Etapas do processo:Envolvimento dos órgãos de gestão executiva e pedagógica da escola;Constituição da equipa responsável pelo processo, liderada pelo professor bibliotecário;Elaboração do plano de avaliação;Desenvolvimento do processo, recolha e tratamento da informação, Priorização de acções de melhoria e divulgação dos resultados. PLANO DE AVALIAÇÃO Prioridades inscritas no PEAPromover a valorização da Biblioteca na ocupação educativa e nos tempos livres dos alunos; Promover a Biblioteca como centro estratégico da dinâmica da escola/agrupamento;  Adquirir livros tendo em conta os níveis etários e os interesses dos alunos; Dinamizar visitas guiadas à Biblioteca/CRE;….Ao fazer uma articulação com a sua equipa, com outros colegas e com a Direcção da Escola, o Professor Bibliotecário considerará as diferentes possibilidades, sendo fundamental que o domínio a ser avaliado seja assumido de forma alargada. Para tal, os órgãos de decisão pedagógica devem ser convocados para tomar conhecimento e participar nessa escolha. Em função de vários aspectos, nomeadamente no caso de existirem projectos específicos que vão ser envolvidos no processo de auto-avaliação, poderá ser conveniente consultar outros elementos (associação de pais, serviços da biblioteca municipal, associações locais), de modo a assegurar também a sua participação activa nesse processo.  Ao iniciar o processo para a implementação do Modelo de Auto-Avaliação, a escolha do Domínio incidiu na breve avaliação diagnóstica feita à BE identificando as prioridades inscritas no projecto educativo de agrupamento:  Domínio seleccionado DOMÍNIO – A. Apoio ao Desenvolvimento Curricular Subdomínio - A.2 Promoção das Literacias da Informação, Tecnológica e Digital        A.2.5 Impacto da BE no desenvolvimento de valores e atitudes indispensáveis à formação da cidadania e à aprendizagem ao longo da vida.A.2.1 Organização de actividades de formação de utilizadores na escola/agrupamento.                                                                                                                                                                                                                                                Permite avaliar como é que as actividades de formação de utilizadores contribuem para a autonomização dos utilizadores nos diferentes espaços da BE.        O Impacto                                                                                                                                Permite avaliar a missão da Biblioteca na escola.                                                               O Processo                                                                                                                                                                                   DOMÍNIO – A Apoio ao Desenvolvimento Curricular Subdomínio - A.2 Promoção das Literacias da Informação, Tecnológica e DigitalIndicadores Factores críticos de SucessoEvidênciasAcções para a melhoria/ exemplosA.2.1 Organização de actividades de formação de utilizadores na escola/agrupamento.O plano de trabalho da BE inclui actividades de formação de utilizadores com turmas/grupos/ alunos e com docentes no sentido de promover o valor da BE, motivar para a sua utilização, esclarecer sobre as formas como está organizada e ensinar a utilizar os diferentes serviços.Alunos e docentes desenvolvem competências para o uso da BE revelando um maior nível de autonomia na sua utilização após as sessões de formação de utilizadores.A BE produz materiais informativos e/ou lúdicos de apoio à formação dos utilizadoresPlano de actividades da BE.Registos de reuniões/contactos.Registos de projectos/actividades.Observação de utilização da BE(O2).Materiais de apoio produzidos eeditados.Organizar com os directores de turma e os docentes titulares das turmas um calendário de sessões de formação de utilizadores com as respectivas turmas.Produzir e partilhar materiais para a formação com outras escolas e BE.A.2.5 Impacto da BE no desenvolvimento de valores e atitudesindispensáveis à formação da cidadania e à aprendizagem ao longo da vida.Os alunos aplicam modalidades de trabalho diversificadas (individual, a pares ou em grupo) e realizam tarefas diferenciadas, de acordo com a estruturação espacial e funcional da BE.Os alunos estabelecem entre si um ambiente de confiança e de respeito mútuo, cumprindo normas de actuação, de convivência e de trabalho, inerentes ao sistema de organização e funcionamento da BE.Os alunos revelam valores de cooperação, autonomia e responsabilidade, conformes a uma aprendizagem autónoma, activa e colaborativa.Os alunos demonstram atitudes de curiosidade, iniciativa, criatividade e reflexão crítica, necessárias a uma aprendizagem baseada em recursos.Observação de utilização da  BE (O2).Questionário aos docentes (QD1).Questionário aos alunos (QA1).Regimento da BE.Envolver os alunos na vida da BE, criando um grupo de monitores ou “amigos” da biblioteca.Valorizar o papel dos procedimentos e atitudes nos processos de aprendizagem.Mobilizar a escola para a criação e aplicação de um código de conduta, coerente e de aplicação generalizada. IndicadoresPontos fortes actuaisPontos fracos a desenvolverPontos em que ainda não se pensou/sem informaçãoA.2.1 Organização de actividades de formação de utilizadoresAlunos e docentes desenvolvem competências para o uso da BE revelando um maior nível de autonomia na sua utilização após as sessões de formação de utilizadores. O plano de trabalho da BE inclui actividades de formação de utilizadores com turmas/grupos/alunos e com docentes no sentido de promover o valor da BE, motivar para a sua utilização, esclarecer sobre as formas como está organizada e ensinar a utilizar os diferentes serviços.Mobilizar a escola para a criação e aplicação de um código de conduta, coerente e de aplicação generalizada.Produzir e partilhar materiais para a formação com outras escolas e BE. A.2.5 Impacto da BE no desenvolvimento de valores e atitudes indispensáveis à formação da cidadania e à aprendizagem ao longo da vida.Os alunos aplicam modalidades de trabalho diversificadas (individual, a pares ou em grupo) e realizam tarefas diferenciadas, de acordo com a estruturação espacial e funcional da BE.Os alunos demonstram atitudes de curiosidade, iniciativa, criatividade e reflexão crítica, necessárias a uma aprendizagem baseada em recursos.Os alunos revelam valores de cooperação, autonomia e responsabilidade, conformes a uma aprendizagem autónoma, activa e colaborativa.Os alunos estabelecem entre si um ambiente de confiança e de respeito mútuo, cumprindo normas de actuação, de convivência e de trabalho, inerentes ao sistema de organização e funcionamento da BE. A.2.1 Organização de actividades de formação de utilizadores na escola/agrupamento.A BE organiza no início de cada ano lectivo uma visita à biblioteca com as turmas de início de ano/ciclo, no sentido de sensibilizar os alunos para a sua utilização, mas é importante que promova mais formação para utilizadores envolvendo os docentes titulares de turma. Realiza pontualmente, em ligação com algumas actividades disciplinares e projectos curriculares que solicitam o seu apoio, o ensino em contexto de competências de informação, mas deverá pensar em estratégias mais abrangentes.A BE desenvolve a utilização das TIC e da Internet como ferramentas de acesso à informação e recurso para a aprendizagem, quer como instrumentos de produção e comunicação da informação trabalhada. Ainda que, deva munir-se de mais equipamento informático. O impacto é razoável nas competências tecnológicas, digitais e de informação dos alunos utilizadoresSíntese A.2.5 Impacto da BE no desenvolvimento de valores e atitudes indispensáveis à formação da cidadania e à aprendizagem ao longo da vida.A BE favorece com o seu trabalho o desenvolvimento nos alunos de um leque de valores e de atitudes indispensáveis à formação da cidadania e à aprendizagem ao longo da vida. Devendo no entanto, incidir mais neste factor tendo em conta a realidade da escola e a especificidade dos alunos que a frequentam. Métodos/instrumentos a utilizar   Registos de reuniões/contactos  Plano de actividades da BE Regimento da BE Registos de projectos/actividades. Observação de utilização da BE(O2). Materiais de apoio produzidos e editados. Questionário aos docentes (QD1). Questionário aos alunos (QA1). Intervenientes Professores Bibliotecários e equipa  Órgão de Gestão  Professores e alunos  Grupos de Trabalho Concelhio/ Coordenadora interconcelhia BM e SABE Calendarização O processo desenrolar-se-á ao longo ano lectivo “a avaliação deve ser entendida como uma actividade regular que faz parte do dia-a-dia do funcionamento da biblioteca e da escola, integrando as práticas e rotinas da BE e da escola” (Texto da sessão). Recolha e análise dos resultados Após as evidências recolhidas selecciona-se a informação, identificam-se os pontos fortes, pontos fracos e acções de melhoria a implementar. Elabora-se o relatório final de Avaliação que se pretende um instrumento de identificação de acções a considerar no planeamento para o próximo ano lectivo. O relatório deve conter a perspectiva do funcionamento da Be, com informação fundamentada e pormenorizada sobre a aplicação do Domínio seleccionado, assim como a informação disponível dos restantes domínios que não fazendo parte da avaliação foram também trabalhados ao longo do processo. A comunicação dos resultados da avaliação   …“o Relatório Anual de Actividades da Escola/Agrupamento, originar uma súmula a incorporar no Relatório de Auto‐Avaliação da Escola/Agrupamento, sempre que esta tiver lugar, e orientar o Professor Bibliotecário na possível entrevista a realizar pela Inspecção‐Geral de Educação no âmbito da avaliação externa” (Texto da sessão). Os resultados da avaliação da BE serão divulgados junto dos órgãos de gestão e de decisão pedagógica, assim como nos diferentes canais de comunicação da BE com o exterior: Página da escola/agrupamento, blogue da BE e integrar…  Conclusão A aplicação do Modelo de Auto-Avaliação da BE ajuda a estabelecer padrões de funcionamento que vem consolidar o seu desempenho demonstrando o impacto no ensino/aprendizagem. O processo de melhoria contínua (planeamento, execução e avaliação), observa e atende mais eficazmente os objectivos e missão da escola aprimorando as boas práticas. Bibliografia Texto da sessão Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar - versão final/integral Basic Guide to Program Evaluation
Plano De AvaliaçãO
Plano De AvaliaçãO
Plano De AvaliaçãO
Plano De AvaliaçãO
Plano De AvaliaçãO
Plano De AvaliaçãO
Plano De AvaliaçãO

More Related Content

What's hot

Modelo Auto Avaliacao Be Bemag[1]
Modelo Auto Avaliacao Be   Bemag[1]Modelo Auto Avaliacao Be   Bemag[1]
Modelo Auto Avaliacao Be Bemag[1]mjoaocaldeira
 
Tarefa 1 1ªA Parte
Tarefa 1 1ªA ParteTarefa 1 1ªA Parte
Tarefa 1 1ªA Partebecrepombais
 
MABE - relatório 2010
MABE - relatório 2010MABE - relatório 2010
MABE - relatório 2010maria cancela
 
Sessão 3 Powerpoint 1ªParte
Sessão 3 Powerpoint  1ªParteSessão 3 Powerpoint  1ªParte
Sessão 3 Powerpoint 1ªParteguest1d174ffe
 
Tabela sessao mod._escola-_trab_1
Tabela sessao mod._escola-_trab_1Tabela sessao mod._escola-_trab_1
Tabela sessao mod._escola-_trab_1mariasalgueiro
 
Plano Avaliacao Be Alcanede
Plano Avaliacao Be AlcanedePlano Avaliacao Be Alcanede
Plano Avaliacao Be Alcanedeelizabetejesus
 
Oficina%20 Forma%C3%87%C3%83 O%20 %20 Teresa%20 Semedo[1]
Oficina%20 Forma%C3%87%C3%83 O%20 %20 Teresa%20 Semedo[1]Oficina%20 Forma%C3%87%C3%83 O%20 %20 Teresa%20 Semedo[1]
Oficina%20 Forma%C3%87%C3%83 O%20 %20 Teresa%20 Semedo[1]Teresa Semedo
 

What's hot (14)

Modelo Auto Avaliacao Be Bemag[1]
Modelo Auto Avaliacao Be   Bemag[1]Modelo Auto Avaliacao Be   Bemag[1]
Modelo Auto Avaliacao Be Bemag[1]
 
ApresentaçãO1
ApresentaçãO1ApresentaçãO1
ApresentaçãO1
 
Tarefa 1 1ªA Parte
Tarefa 1 1ªA ParteTarefa 1 1ªA Parte
Tarefa 1 1ªA Parte
 
MABE - relatório 2010
MABE - relatório 2010MABE - relatório 2010
MABE - relatório 2010
 
Sessão 3 Powerpoint 1ªParte
Sessão 3 Powerpoint  1ªParteSessão 3 Powerpoint  1ªParte
Sessão 3 Powerpoint 1ªParte
 
Sessao 4 Tarefa 1
Sessao 4   Tarefa 1Sessao 4   Tarefa 1
Sessao 4 Tarefa 1
 
Modelo de AABE
Modelo de AABEModelo de AABE
Modelo de AABE
 
Tabela sessao mod._escola-_trab_1
Tabela sessao mod._escola-_trab_1Tabela sessao mod._escola-_trab_1
Tabela sessao mod._escola-_trab_1
 
Apresentação MABE
Apresentação MABEApresentação MABE
Apresentação MABE
 
Apresentação MABE
Apresentação MABEApresentação MABE
Apresentação MABE
 
Plano Avaliacao Be Alcanede
Plano Avaliacao Be AlcanedePlano Avaliacao Be Alcanede
Plano Avaliacao Be Alcanede
 
Plano avaliação
Plano avaliaçãoPlano avaliação
Plano avaliação
 
Oficina%20 Forma%C3%87%C3%83 O%20 %20 Teresa%20 Semedo[1]
Oficina%20 Forma%C3%87%C3%83 O%20 %20 Teresa%20 Semedo[1]Oficina%20 Forma%C3%87%C3%83 O%20 %20 Teresa%20 Semedo[1]
Oficina%20 Forma%C3%87%C3%83 O%20 %20 Teresa%20 Semedo[1]
 
3ª tarefa - 1ª parte
3ª tarefa - 1ª parte3ª tarefa - 1ª parte
3ª tarefa - 1ª parte
 

Viewers also liked

Metode penilaian kualitas kebijakan transportasi
Metode penilaian kualitas kebijakan transportasiMetode penilaian kualitas kebijakan transportasi
Metode penilaian kualitas kebijakan transportasiDr. Riant Nugroho
 
Delemeau, la reforma, textos lutero
Delemeau, la reforma, textos luteroDelemeau, la reforma, textos lutero
Delemeau, la reforma, textos luteroDiego Zamora
 
Majalah Detik #132 "Panasbung"
Majalah Detik #132 "Panasbung"Majalah Detik #132 "Panasbung"
Majalah Detik #132 "Panasbung"Fadhiil Rachman
 
Final Health Promotion by Dr. Hussein
Final Health Promotion by Dr. HusseinFinal Health Promotion by Dr. Hussein
Final Health Promotion by Dr. HusseinClement Abugbe
 

Viewers also liked (7)

THE COMPUTERS
THE COMPUTERS THE COMPUTERS
THE COMPUTERS
 
Metode penilaian kualitas kebijakan transportasi
Metode penilaian kualitas kebijakan transportasiMetode penilaian kualitas kebijakan transportasi
Metode penilaian kualitas kebijakan transportasi
 
Delemeau, la reforma, textos lutero
Delemeau, la reforma, textos luteroDelemeau, la reforma, textos lutero
Delemeau, la reforma, textos lutero
 
UWM Lecture
UWM LectureUWM Lecture
UWM Lecture
 
Majalah Detik #132 "Panasbung"
Majalah Detik #132 "Panasbung"Majalah Detik #132 "Panasbung"
Majalah Detik #132 "Panasbung"
 
Final Health Promotion by Dr. Hussein
Final Health Promotion by Dr. HusseinFinal Health Promotion by Dr. Hussein
Final Health Promotion by Dr. Hussein
 
Clase ciencias naturales
Clase ciencias naturalesClase ciencias naturales
Clase ciencias naturales
 

Similar to Plano De AvaliaçãO

Plano De AvaliaçãO
Plano De AvaliaçãOPlano De AvaliaçãO
Plano De AvaliaçãOclaudinapires
 
Plano De AvaliaçãO
Plano De AvaliaçãOPlano De AvaliaçãO
Plano De AvaliaçãOclaudinapires
 
Modelo Auto Avaliacao Be Bemag[1]
Modelo Auto Avaliacao Be   Bemag[1]Modelo Auto Avaliacao Be   Bemag[1]
Modelo Auto Avaliacao Be Bemag[1]mjoaocaldeira
 
Plano De AvaliaçãO
Plano De AvaliaçãOPlano De AvaliaçãO
Plano De AvaliaçãOclaudinapires
 
Plano De AvaliaçãO
Plano De AvaliaçãOPlano De AvaliaçãO
Plano De AvaliaçãOclaudinapires
 
Modelo De Auto AvaliaçãO Da Be ApresentaçãO
Modelo De Auto AvaliaçãO Da Be   ApresentaçãOModelo De Auto AvaliaçãO Da Be   ApresentaçãO
Modelo De Auto AvaliaçãO Da Be ApresentaçãObibjcm
 
Terceira Tarefa Apresentacao Do Modelo E Sua Adaptacao Ao Nosso Contexto Es...
Terceira Tarefa   Apresentacao Do Modelo E Sua Adaptacao Ao Nosso Contexto Es...Terceira Tarefa   Apresentacao Do Modelo E Sua Adaptacao Ao Nosso Contexto Es...
Terceira Tarefa Apresentacao Do Modelo E Sua Adaptacao Ao Nosso Contexto Es...luinog
 
Temática relacionada com a be
Temática relacionada com a beTemática relacionada com a be
Temática relacionada com a beslideschearBE
 
5. O MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BE: METODOLOGIAS DE OPERACIONALIZAÇÃO (PART...
	5. O MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BE: METODOLOGIAS DE OPERACIONALIZAÇÃO (PART...	5. O MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BE: METODOLOGIAS DE OPERACIONALIZAÇÃO (PART...
5. O MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BE: METODOLOGIAS DE OPERACIONALIZAÇÃO (PART...Teresa Gonçalves
 
Modelo de Auto-Avaliação BE
Modelo de Auto-Avaliação BEModelo de Auto-Avaliação BE
Modelo de Auto-Avaliação BEDanielaSantos
 
Apresentacao Maabe Penacova
Apresentacao Maabe PenacovaApresentacao Maabe Penacova
Apresentacao Maabe PenacovaLurdes Dias
 
Modelo Auto-Avaliação da BE de Penacova
Modelo Auto-Avaliação da BE de PenacovaModelo Auto-Avaliação da BE de Penacova
Modelo Auto-Avaliação da BE de PenacovaDanielaSantos
 
Tabela para o_trabalho_2_sessao_3
Tabela para o_trabalho_2_sessao_3Tabela para o_trabalho_2_sessao_3
Tabela para o_trabalho_2_sessao_3Bibliotecajac
 
Auto-Avaliação BE
Auto-Avaliação BEAuto-Avaliação BE
Auto-Avaliação BEinbiblio
 
Apresentação mabe fátima pedro enviada
Apresentação mabe fátima pedro enviadaApresentação mabe fátima pedro enviada
Apresentação mabe fátima pedro enviadaFatimapedro
 
Powerpoint Modelo De Auto AvaliaçãO Da Be 1
Powerpoint Modelo De Auto AvaliaçãO Da Be   1Powerpoint Modelo De Auto AvaliaçãO Da Be   1
Powerpoint Modelo De Auto AvaliaçãO Da Be 1anamariabpalma
 

Similar to Plano De AvaliaçãO (20)

Plano De AvaliaçãO
Plano De AvaliaçãOPlano De AvaliaçãO
Plano De AvaliaçãO
 
Plano De AvaliaçãO
Plano De AvaliaçãOPlano De AvaliaçãO
Plano De AvaliaçãO
 
Modelo Auto Avaliacao Be Bemag[1]
Modelo Auto Avaliacao Be   Bemag[1]Modelo Auto Avaliacao Be   Bemag[1]
Modelo Auto Avaliacao Be Bemag[1]
 
Plano De AvaliaçãO
Plano De AvaliaçãOPlano De AvaliaçãO
Plano De AvaliaçãO
 
Plano De AvaliaçãO
Plano De AvaliaçãOPlano De AvaliaçãO
Plano De AvaliaçãO
 
Modelo De Auto AvaliaçãO Da Be ApresentaçãO
Modelo De Auto AvaliaçãO Da Be   ApresentaçãOModelo De Auto AvaliaçãO Da Be   ApresentaçãO
Modelo De Auto AvaliaçãO Da Be ApresentaçãO
 
Terceira Tarefa Apresentacao Do Modelo E Sua Adaptacao Ao Nosso Contexto Es...
Terceira Tarefa   Apresentacao Do Modelo E Sua Adaptacao Ao Nosso Contexto Es...Terceira Tarefa   Apresentacao Do Modelo E Sua Adaptacao Ao Nosso Contexto Es...
Terceira Tarefa Apresentacao Do Modelo E Sua Adaptacao Ao Nosso Contexto Es...
 
Temática relacionada com a be
Temática relacionada com a beTemática relacionada com a be
Temática relacionada com a be
 
5. O MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BE: METODOLOGIAS DE OPERACIONALIZAÇÃO (PART...
	5. O MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BE: METODOLOGIAS DE OPERACIONALIZAÇÃO (PART...	5. O MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BE: METODOLOGIAS DE OPERACIONALIZAÇÃO (PART...
5. O MODELO DE AUTO-AVALIAÇÃO DA BE: METODOLOGIAS DE OPERACIONALIZAÇÃO (PART...
 
Modelo de Auto-Avaliação BE
Modelo de Auto-Avaliação BEModelo de Auto-Avaliação BE
Modelo de Auto-Avaliação BE
 
Apresentacao Maabe Penacova
Apresentacao Maabe PenacovaApresentacao Maabe Penacova
Apresentacao Maabe Penacova
 
Modelo Auto-Avaliação da BE de Penacova
Modelo Auto-Avaliação da BE de PenacovaModelo Auto-Avaliação da BE de Penacova
Modelo Auto-Avaliação da BE de Penacova
 
Modelo Auto Avaliação BE Esqf
Modelo Auto Avaliação BE   EsqfModelo Auto Avaliação BE   Esqf
Modelo Auto Avaliação BE Esqf
 
ApresentaçãO MABE
ApresentaçãO MABEApresentaçãO MABE
ApresentaçãO MABE
 
Tabela para o_trabalho_2_sessao_3
Tabela para o_trabalho_2_sessao_3Tabela para o_trabalho_2_sessao_3
Tabela para o_trabalho_2_sessao_3
 
Tarefa 5
Tarefa 5Tarefa 5
Tarefa 5
 
Auto-Avaliação BE
Auto-Avaliação BEAuto-Avaliação BE
Auto-Avaliação BE
 
6º Tarefa 3
6º   Tarefa 36º   Tarefa 3
6º Tarefa 3
 
Apresentação mabe fátima pedro enviada
Apresentação mabe fátima pedro enviadaApresentação mabe fátima pedro enviada
Apresentação mabe fátima pedro enviada
 
Powerpoint Modelo De Auto AvaliaçãO Da Be 1
Powerpoint Modelo De Auto AvaliaçãO Da Be   1Powerpoint Modelo De Auto AvaliaçãO Da Be   1
Powerpoint Modelo De Auto AvaliaçãO Da Be 1
 

More from claudinapires

Projeto ilustrar ler mais...caminhar
Projeto   ilustrar ler mais...caminharProjeto   ilustrar ler mais...caminhar
Projeto ilustrar ler mais...caminharclaudinapires
 
Projeto ilustrar ler mais...caminhar
Projeto   ilustrar ler mais...caminharProjeto   ilustrar ler mais...caminhar
Projeto ilustrar ler mais...caminharclaudinapires
 
Lista de materiais ptodosjuntospodemos ler
Lista de materiais ptodosjuntospodemos lerLista de materiais ptodosjuntospodemos ler
Lista de materiais ptodosjuntospodemos lerclaudinapires
 
Aniversário da Biblioteca Escolar das Meirinhas
Aniversário da Biblioteca Escolar das  MeirinhasAniversário da Biblioteca Escolar das  Meirinhas
Aniversário da Biblioteca Escolar das Meirinhasclaudinapires
 
Nasceu O Menino Jesus
Nasceu O Menino JesusNasceu O Menino Jesus
Nasceu O Menino Jesusclaudinapires
 
Nasceu O Menino Jesus
Nasceu O Menino  JesusNasceu O Menino  Jesus
Nasceu O Menino Jesusclaudinapires
 
Sintese Turma2 D R E C Sessao6 Formadoras 04 Dezembro
Sintese  Turma2  D R E C  Sessao6  Formadoras 04 DezembroSintese  Turma2  D R E C  Sessao6  Formadoras 04 Dezembro
Sintese Turma2 D R E C Sessao6 Formadoras 04 Dezembroclaudinapires
 
Sintese Turma2 Drec Sessao6 Formadoras 04 Dezembro
Sintese Turma2 Drec Sessao6 Formadoras 04 DezembroSintese Turma2 Drec Sessao6 Formadoras 04 Dezembro
Sintese Turma2 Drec Sessao6 Formadoras 04 Dezembroclaudinapires
 
Guia Sessao7 Dez09 Metodologias Conclusao
Guia Sessao7 Dez09 Metodologias ConclusaoGuia Sessao7 Dez09 Metodologias Conclusao
Guia Sessao7 Dez09 Metodologias Conclusaoclaudinapires
 
Sintese Turma2 Drec Sessao7 Formadoras 14 Dez Vf
Sintese Turma2 Drec Sessao7 Formadoras 14 Dez VfSintese Turma2 Drec Sessao7 Formadoras 14 Dez Vf
Sintese Turma2 Drec Sessao7 Formadoras 14 Dez Vfclaudinapires
 
Sintese Turma2 Drec Sessao8 Formadoras 14 Dez A
Sintese Turma2 Drec Sessao8 Formadoras 14 Dez ASintese Turma2 Drec Sessao8 Formadoras 14 Dez A
Sintese Turma2 Drec Sessao8 Formadoras 14 Dez Aclaudinapires
 

More from claudinapires (20)

Projeto ilustrar ler mais...caminhar
Projeto   ilustrar ler mais...caminharProjeto   ilustrar ler mais...caminhar
Projeto ilustrar ler mais...caminhar
 
Projeto ilustrar ler mais...caminhar
Projeto   ilustrar ler mais...caminharProjeto   ilustrar ler mais...caminhar
Projeto ilustrar ler mais...caminhar
 
Lista de materiais ptodosjuntospodemos ler
Lista de materiais ptodosjuntospodemos lerLista de materiais ptodosjuntospodemos ler
Lista de materiais ptodosjuntospodemos ler
 
Convite
ConviteConvite
Convite
 
Faça lá um poema
Faça lá um poemaFaça lá um poema
Faça lá um poema
 
Cartaz
CartazCartaz
Cartaz
 
Apresentação
ApresentaçãoApresentação
Apresentação
 
Cartaz
 Cartaz Cartaz
Cartaz
 
Biblioteca[1]
Biblioteca[1]Biblioteca[1]
Biblioteca[1]
 
Passaroalma
PassaroalmaPassaroalma
Passaroalma
 
Aniv Meirinhas
Aniv  MeirinhasAniv  Meirinhas
Aniv Meirinhas
 
Aniversário da Biblioteca Escolar das Meirinhas
Aniversário da Biblioteca Escolar das  MeirinhasAniversário da Biblioteca Escolar das  Meirinhas
Aniversário da Biblioteca Escolar das Meirinhas
 
Publicação3
Publicação3Publicação3
Publicação3
 
Nasceu O Menino Jesus
Nasceu O Menino JesusNasceu O Menino Jesus
Nasceu O Menino Jesus
 
Nasceu O Menino Jesus
Nasceu O Menino  JesusNasceu O Menino  Jesus
Nasceu O Menino Jesus
 
Sintese Turma2 D R E C Sessao6 Formadoras 04 Dezembro
Sintese  Turma2  D R E C  Sessao6  Formadoras 04 DezembroSintese  Turma2  D R E C  Sessao6  Formadoras 04 Dezembro
Sintese Turma2 D R E C Sessao6 Formadoras 04 Dezembro
 
Sintese Turma2 Drec Sessao6 Formadoras 04 Dezembro
Sintese Turma2 Drec Sessao6 Formadoras 04 DezembroSintese Turma2 Drec Sessao6 Formadoras 04 Dezembro
Sintese Turma2 Drec Sessao6 Formadoras 04 Dezembro
 
Guia Sessao7 Dez09 Metodologias Conclusao
Guia Sessao7 Dez09 Metodologias ConclusaoGuia Sessao7 Dez09 Metodologias Conclusao
Guia Sessao7 Dez09 Metodologias Conclusao
 
Sintese Turma2 Drec Sessao7 Formadoras 14 Dez Vf
Sintese Turma2 Drec Sessao7 Formadoras 14 Dez VfSintese Turma2 Drec Sessao7 Formadoras 14 Dez Vf
Sintese Turma2 Drec Sessao7 Formadoras 14 Dez Vf
 
Sintese Turma2 Drec Sessao8 Formadoras 14 Dez A
Sintese Turma2 Drec Sessao8 Formadoras 14 Dez ASintese Turma2 Drec Sessao8 Formadoras 14 Dez A
Sintese Turma2 Drec Sessao8 Formadoras 14 Dez A
 

Recently uploaded

CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBAline Santana
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumPatrícia de Sá Freire, PhD. Eng.
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMVanessaCavalcante37
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -Aline Santana
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdfEditoraEnovus
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumAugusto Costa
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaJúlio Sandes
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasCasa Ciências
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxkarinedarozabatista
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADOcarolinacespedes23
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniCassio Meira Jr.
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Centro Jacques Delors
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfManuais Formação
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasCassio Meira Jr.
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasCassio Meira Jr.
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesMary Alvarenga
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.keislayyovera123
 

Recently uploaded (20)

CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASBCRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
CRÔNICAS DE UMA TURMA - TURMA DE 9ºANO - EASB
 
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comumUniversidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
Universidade Empreendedora como uma Plataforma para o Bem comum
 
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptxSlides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
Slides Lição 03, Central Gospel, O Arrebatamento, 1Tr24.pptx
 
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEMCOMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
COMPETÊNCIA 1 DA REDAÇÃO DO ENEM - REDAÇÃO ENEM
 
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
Orientação Técnico-Pedagógica EMBcae Nº 001, de 16 de abril de 2024
 
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
DESAFIO LITERÁRIO - 2024 - EASB/ÁRVORE -
 
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdfSimulado 2 Etapa  - 2024 Proximo Passo.pdf
Simulado 2 Etapa - 2024 Proximo Passo.pdf
 
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - CartumGÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
GÊNERO TEXTUAL - TIRINHAS - Charges - Cartum
 
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma AntigaANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
ANTIGUIDADE CLÁSSICA - Grécia e Roma Antiga
 
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de PartículasRecurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
Recurso Casa das Ciências: Sistemas de Partículas
 
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptxAD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
AD2 DIDÁTICA.KARINEROZA.SHAYANNE.BINC.ROBERTA.pptx
 
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADOactivIDADES CUENTO  lobo esta  CUENTO CUARTO GRADO
activIDADES CUENTO lobo esta CUENTO CUARTO GRADO
 
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e TaniModelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
Modelos de Desenvolvimento Motor - Gallahue, Newell e Tani
 
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
Apresentação | Eleições Europeias 2024-2029
 
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdfUFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
UFCD_10392_Intervenção em populações de risco_índice .pdf
 
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades MotorasPrograma de Intervenção com Habilidades Motoras
Programa de Intervenção com Habilidades Motoras
 
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e EspecíficasHabilidades Motoras Básicas e Específicas
Habilidades Motoras Básicas e Específicas
 
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das MãesA Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
A Arte de Escrever Poemas - Dia das Mães
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.Época Realista y la obra de Madame Bovary.
Época Realista y la obra de Madame Bovary.
 

Plano De AvaliaçãO

  • 1. O Modelo de Auto-Avaliação das Bibliotecas Escolares: metodologias de operacionalização (Parte I) Objectivos da sessão: Compreender como é que a auto‐avaliação pode ser concretizada para demonstrar a contribuição da BE para o ensino e aprendizagem e a missão e objectivos da escola.Ganhar familiaridade com o processo de auto‐avaliação adoptado pelo Modelo de Auto‐Avaliação RBE e capacitar para a sua aplicação. Conhecer as técnicas e instrumentos propostos, o modo como se organizam e podem ser usados O Modelo de Auto‐Avaliação das BE baseou-se principalmente numa filosofia de avaliação baseada em outcomes e de natureza essencialmente qualitativa, demonstrando a tendência global das políticas educativas e de gestão e avaliação das escolas, fortemente direccionadas para a obtenção de resultados. A relação da avaliação da biblioteca com a avaliação da escola adquire ainda mais pertinência se tivermos em conta o carácter transversal e a interacção que deve ser estabelecida por parte da BE com todos os órgãos da escola. Deste modo, se a biblioteca partilha um conjunto de objectivos anuais, integrantes do Plano Anual da Escola, a avaliação a realizar no final do ano deve integrar a biblioteca enquanto parte da política e estratégia global conduzida pela escola ao longo do ano e deve ter em conta os seus resultados no processo de planeamento do ano seguinte. O acima exposto, deve ser tido em conta não só quando se avalia o papel da biblioteca nas actividades de ensino e aprendizagem, mas também quando se aplica a outros domínios como o da literacia da informação, da leitura, entre outros. De salientar que aplicação do modelo de auto-avaliação será mais simples e eficaz se forem seguidas as etapas a seguir descritas. Etapas essas que subentendem uma determinada sequência e remetem para procedimentos que facilitarão uma boa consecução de todo o processo. Etapas do processo:Envolvimento dos órgãos de gestão executiva e pedagógica da escola;Constituição da equipa responsável pelo processo, liderada pelo professor bibliotecário;Elaboração do plano de avaliação;Desenvolvimento do processo, recolha e tratamento da informação, Priorização de acções de melhoria e divulgação dos resultados. PLANO DE AVALIAÇÃO Prioridades inscritas no PEAPromover a valorização da Biblioteca na ocupação educativa e nos tempos livres dos alunos; Promover a Biblioteca como centro estratégico da dinâmica da escola/agrupamento; Adquirir livros tendo em conta os níveis etários e os interesses dos alunos; Dinamizar visitas guiadas à Biblioteca/CRE;….Ao fazer uma articulação com a sua equipa, com outros colegas e com a Direcção da Escola, o Professor Bibliotecário considerará as diferentes possibilidades, sendo fundamental que o domínio a ser avaliado seja assumido de forma alargada. Para tal, os órgãos de decisão pedagógica devem ser convocados para tomar conhecimento e participar nessa escolha. Em função de vários aspectos, nomeadamente no caso de existirem projectos específicos que vão ser envolvidos no processo de auto-avaliação, poderá ser conveniente consultar outros elementos (associação de pais, serviços da biblioteca municipal, associações locais), de modo a assegurar também a sua participação activa nesse processo. Ao iniciar o processo para a implementação do Modelo de Auto-Avaliação, a escolha do Domínio incidiu na breve avaliação diagnóstica feita à BE identificando as prioridades inscritas no projecto educativo de agrupamento: Domínio seleccionado DOMÍNIO – A. Apoio ao Desenvolvimento Curricular Subdomínio - A.2 Promoção das Literacias da Informação, Tecnológica e Digital A.2.5 Impacto da BE no desenvolvimento de valores e atitudes indispensáveis à formação da cidadania e à aprendizagem ao longo da vida.A.2.1 Organização de actividades de formação de utilizadores na escola/agrupamento. Permite avaliar como é que as actividades de formação de utilizadores contribuem para a autonomização dos utilizadores nos diferentes espaços da BE. O Impacto Permite avaliar a missão da Biblioteca na escola. O Processo DOMÍNIO – A Apoio ao Desenvolvimento Curricular Subdomínio - A.2 Promoção das Literacias da Informação, Tecnológica e DigitalIndicadores Factores críticos de SucessoEvidênciasAcções para a melhoria/ exemplosA.2.1 Organização de actividades de formação de utilizadores na escola/agrupamento.O plano de trabalho da BE inclui actividades de formação de utilizadores com turmas/grupos/ alunos e com docentes no sentido de promover o valor da BE, motivar para a sua utilização, esclarecer sobre as formas como está organizada e ensinar a utilizar os diferentes serviços.Alunos e docentes desenvolvem competências para o uso da BE revelando um maior nível de autonomia na sua utilização após as sessões de formação de utilizadores.A BE produz materiais informativos e/ou lúdicos de apoio à formação dos utilizadoresPlano de actividades da BE.Registos de reuniões/contactos.Registos de projectos/actividades.Observação de utilização da BE(O2).Materiais de apoio produzidos eeditados.Organizar com os directores de turma e os docentes titulares das turmas um calendário de sessões de formação de utilizadores com as respectivas turmas.Produzir e partilhar materiais para a formação com outras escolas e BE.A.2.5 Impacto da BE no desenvolvimento de valores e atitudesindispensáveis à formação da cidadania e à aprendizagem ao longo da vida.Os alunos aplicam modalidades de trabalho diversificadas (individual, a pares ou em grupo) e realizam tarefas diferenciadas, de acordo com a estruturação espacial e funcional da BE.Os alunos estabelecem entre si um ambiente de confiança e de respeito mútuo, cumprindo normas de actuação, de convivência e de trabalho, inerentes ao sistema de organização e funcionamento da BE.Os alunos revelam valores de cooperação, autonomia e responsabilidade, conformes a uma aprendizagem autónoma, activa e colaborativa.Os alunos demonstram atitudes de curiosidade, iniciativa, criatividade e reflexão crítica, necessárias a uma aprendizagem baseada em recursos.Observação de utilização da BE (O2).Questionário aos docentes (QD1).Questionário aos alunos (QA1).Regimento da BE.Envolver os alunos na vida da BE, criando um grupo de monitores ou “amigos” da biblioteca.Valorizar o papel dos procedimentos e atitudes nos processos de aprendizagem.Mobilizar a escola para a criação e aplicação de um código de conduta, coerente e de aplicação generalizada. IndicadoresPontos fortes actuaisPontos fracos a desenvolverPontos em que ainda não se pensou/sem informaçãoA.2.1 Organização de actividades de formação de utilizadoresAlunos e docentes desenvolvem competências para o uso da BE revelando um maior nível de autonomia na sua utilização após as sessões de formação de utilizadores. O plano de trabalho da BE inclui actividades de formação de utilizadores com turmas/grupos/alunos e com docentes no sentido de promover o valor da BE, motivar para a sua utilização, esclarecer sobre as formas como está organizada e ensinar a utilizar os diferentes serviços.Mobilizar a escola para a criação e aplicação de um código de conduta, coerente e de aplicação generalizada.Produzir e partilhar materiais para a formação com outras escolas e BE. A.2.5 Impacto da BE no desenvolvimento de valores e atitudes indispensáveis à formação da cidadania e à aprendizagem ao longo da vida.Os alunos aplicam modalidades de trabalho diversificadas (individual, a pares ou em grupo) e realizam tarefas diferenciadas, de acordo com a estruturação espacial e funcional da BE.Os alunos demonstram atitudes de curiosidade, iniciativa, criatividade e reflexão crítica, necessárias a uma aprendizagem baseada em recursos.Os alunos revelam valores de cooperação, autonomia e responsabilidade, conformes a uma aprendizagem autónoma, activa e colaborativa.Os alunos estabelecem entre si um ambiente de confiança e de respeito mútuo, cumprindo normas de actuação, de convivência e de trabalho, inerentes ao sistema de organização e funcionamento da BE. A.2.1 Organização de actividades de formação de utilizadores na escola/agrupamento.A BE organiza no início de cada ano lectivo uma visita à biblioteca com as turmas de início de ano/ciclo, no sentido de sensibilizar os alunos para a sua utilização, mas é importante que promova mais formação para utilizadores envolvendo os docentes titulares de turma. Realiza pontualmente, em ligação com algumas actividades disciplinares e projectos curriculares que solicitam o seu apoio, o ensino em contexto de competências de informação, mas deverá pensar em estratégias mais abrangentes.A BE desenvolve a utilização das TIC e da Internet como ferramentas de acesso à informação e recurso para a aprendizagem, quer como instrumentos de produção e comunicação da informação trabalhada. Ainda que, deva munir-se de mais equipamento informático. O impacto é razoável nas competências tecnológicas, digitais e de informação dos alunos utilizadoresSíntese A.2.5 Impacto da BE no desenvolvimento de valores e atitudes indispensáveis à formação da cidadania e à aprendizagem ao longo da vida.A BE favorece com o seu trabalho o desenvolvimento nos alunos de um leque de valores e de atitudes indispensáveis à formação da cidadania e à aprendizagem ao longo da vida. Devendo no entanto, incidir mais neste factor tendo em conta a realidade da escola e a especificidade dos alunos que a frequentam. Métodos/instrumentos a utilizar Registos de reuniões/contactos Plano de actividades da BE Regimento da BE Registos de projectos/actividades. Observação de utilização da BE(O2). Materiais de apoio produzidos e editados. Questionário aos docentes (QD1). Questionário aos alunos (QA1). Intervenientes Professores Bibliotecários e equipa Órgão de Gestão Professores e alunos Grupos de Trabalho Concelhio/ Coordenadora interconcelhia BM e SABE Calendarização O processo desenrolar-se-á ao longo ano lectivo “a avaliação deve ser entendida como uma actividade regular que faz parte do dia-a-dia do funcionamento da biblioteca e da escola, integrando as práticas e rotinas da BE e da escola” (Texto da sessão). Recolha e análise dos resultados Após as evidências recolhidas selecciona-se a informação, identificam-se os pontos fortes, pontos fracos e acções de melhoria a implementar. Elabora-se o relatório final de Avaliação que se pretende um instrumento de identificação de acções a considerar no planeamento para o próximo ano lectivo. O relatório deve conter a perspectiva do funcionamento da Be, com informação fundamentada e pormenorizada sobre a aplicação do Domínio seleccionado, assim como a informação disponível dos restantes domínios que não fazendo parte da avaliação foram também trabalhados ao longo do processo. A comunicação dos resultados da avaliação …“o Relatório Anual de Actividades da Escola/Agrupamento, originar uma súmula a incorporar no Relatório de Auto‐Avaliação da Escola/Agrupamento, sempre que esta tiver lugar, e orientar o Professor Bibliotecário na possível entrevista a realizar pela Inspecção‐Geral de Educação no âmbito da avaliação externa” (Texto da sessão). Os resultados da avaliação da BE serão divulgados junto dos órgãos de gestão e de decisão pedagógica, assim como nos diferentes canais de comunicação da BE com o exterior: Página da escola/agrupamento, blogue da BE e integrar… Conclusão A aplicação do Modelo de Auto-Avaliação da BE ajuda a estabelecer padrões de funcionamento que vem consolidar o seu desempenho demonstrando o impacto no ensino/aprendizagem. O processo de melhoria contínua (planeamento, execução e avaliação), observa e atende mais eficazmente os objectivos e missão da escola aprimorando as boas práticas. Bibliografia Texto da sessão Modelo de Auto-Avaliação da Biblioteca Escolar - versão final/integral Basic Guide to Program Evaluation