O documento discute a trajetória dos objetos de aprendizagem, desde seu desenvolvimento inicial como ferramentas educacionais até sua comercialização atual. Ele descreve como os objetos de aprendizagem evoluíram de simples materiais educacionais para ferramentas mais sofisticadas projetadas com base em princípios de design, usabilidade e análise de tarefas. O documento também discute como os objetos de aprendizagem são compartilhados e disponibilizados em repositórios online de acesso aberto.

1. OBJETOS DE
APRENDIZAGEM:
DO ‘DESENHO’ AO
‘MERCADO’
…UMA TRAJETÓRIA
A L E X S A N D R O G O M E S
H T T P : / / C C T E . C I N . U F P E . B R

2. OBJETOS DE
APRENDIZAGEM

5. WWW.REA.NET.BR
REA são materiais de
ensino, aprendizado e
pesquisa, fixados em
qualquer suporte ou mídia,
que estejam sob domínio
público ou licenciados de
maneira aberta,
permitindo que sejam
utilizados ou adaptados
por terceiros.

6. EDUCAÇÃO
ABERTA
Capítulo: “Recursos
educacionais abertos:
materiais auxiliares à
prática tutorial”

7. JOGOS
EDUCATIVOS
Zoombinis
https://en.wikipedia.org/wiki/Zoombinis

9. HÍBRIDOS
• Papel
– Craft Technology
– Gostoso de mexer
– Mais liberdade para criar

12. RÁDIO | PRÁTICA DE LIBERDADE E
EMANCIPAÇÃO
The time may come when a portable radio receiver will be as
common in the classroom as is the blackboard. Radio instruction
will be integrated into school life as an accepted educational
medium. W. Levenson, 1945.

13. www.pipacomunica.com.br/professorcriativo

14. DO DESENHO DE
OBJETOS DE
APRENDIZAGEM

15. DESIGN
“Design é uma capacidade humana
tão natural que quase cada um está
projetando a maior parte do tempo -
que estejamos conscientes disso, ou
não.”(NELSON e STOLTERMAN, 2003)

16. J. Howard Miller's "We Can
Do It!" poster from 1943

17. Aprendiz 0.0

18. USABILIDADE
“Usability is a quality attribute that assesses how easy user interfaces are to use. The
word 'usability' also refers to methods for improving ease-of-use during the design
process”. Jakob Nielsen

19. http://www.culturamix.com
Aprendiz
1.0

20. USABILIDADE
“Luckily, there are now program design teams who realize that
the human is a vital component in the interactive system” (David
Hohn, 1992)

21. USER MENTAL
MODEL
PAYNE, Stephen J. Users'
mental models: the very
ideas. HCI models,
theories, and
frameworks: Toward a
multidisciplinary
science, p. 135-156, 2003.

22. Aprendiz 2.0
http://www.onibusparaibanos.com/

23. DESIGN
www.designsojourn.com

25. MÉTODO DE
DESIGN
• Sensibilização
• Acesso ao campo
• Entrevistas
• Observações
• Observação on line
• Entrevistas episódicas
• Prototipagens
• Avaliação da usabilidade

26. ANÁLISE DE
CONTEXTO

27. Pesquisa
Bibliográfica
A leitura de estudos
sobre a prática
docente é uma
importante fonte de
consulta e de
conhecimento para
apoiar a fase inicial de
planejamento.
(GOMES E SILVA,
2016)

28. Relato de experiência
Outro tipo de fontes e leituras que podem nos ajudar a ganhar
tempo e evitar erros na criação de experiências de
são os relatos de experiências. (...) Existem outros eventos e
revistas com conteúdos gratuitos e de fácil acesso onde
buscar informações e trocar experiências com colegas lendo
relatos. (GOMES E SILVA, 2016)

29. ANÁLISE E SÍNTESE

30. MAPA MENTAL
São representações
de relações entre
conceitos que em
muito se aproximam
da forma natural
como os seres
humanos analisam
um problema
(BUZAN, 2005).

31. IDEAÇÃO

32. BRAINSTORMING
Uma das primeiras técnicas de geração de ideias que vem a
pauta quando se propõe criar em grupo é a ‘tempestade de
ideias’, do inglês brainstorming (OSBORN, 1957).

33. PROTOTIPAGEM

34. STORYBOARD

35. STORYBOARD
Frijid Pink
http://hfid.olin.edu/

36. NORMAS
• Processo
– ISO 13407,
– ISO TR 16982
– ISO/IEC 14598
• Potencial
– ISO TR 18529
• Uso no contexto
– ISO/IEC 9126-1
– ISO/IEC TR 9126-4
– ISO 9241-11
– ISO 20282
• Outras
– ISO 9241-1
– ISO 9241-2
– ISO 10075-1
– ISO DTS 16071
• Interface
– ISO/IEC TR 9126-2
– ISO/IEC TR 9126-3
– ISO 9241
– ISO 11064
– ISO 14915
– IEC TR 61997
– ISO 9241
– ISO/IEC 10741-1
– ISO/IEC 11581
– ISO 13406
– ISO/IEC 14754
– ISO/IEC 18021,
– ISO 18789
• Documentação
– ISO/IEC 18019
– ISO/IEC 15910

37. AVALIAÇÃO
E R G O N O M I A C O G N I T I VA

39. CONHEÇA E
UTILIZE
SOFT WARE
EDUCATIVO
A noção de usabilidade
apresentada de forma
simples para permitir uma
apropriação e reuso
www.pipacomunica.com.br/professorcriativo

40. ANÁLISE DA
TAREFA

41. ANÁLISE DA TAREFA
• Família GOMS
– CMN-GOMS, KLM (Keystroke-level model), NGOMSL, CPM-
GOMS
• Interatores (Barnard, et. Al.)
• ACT-R (Anderson)

42. 0.
Fazer várias
xícaras de chá
1.
Ferver água
2.
Pegar bule
vazio
3.
Fazer o chá
4.
Aguardar 4 ou
5 minutos
5.
Servir o
chá
1.1
Encher a
chaleira
1.2
Colocar no
fogão
1.4
Esperar ferver
1.5
Desligar o gás
plano 0.
1
ao mesmo tempo, se bule cheio 2
então 3 - 4
após 4 ou 5 minutos 5
5.1
Colocar leite
na xícara
5.2
Encher a xícara
com chá
5.3
Colocar açúcar
3.1
Abrir o bule
3.2
Colocar folhas
do chá no bule
3.3
Colocar água
fervente
5.3.1
Perguntar se
quer açúcar
5.3.2
Adicionar
açúcar a gosto
1.3
Ligar o gás
plano 1.
1.1 – 1.2 – 1.3 – 1.4
quando a chaleira ferver 1.5
plano 3.
3.1 – 3.2 – 3.3 plano 5.3
5.3.1 – se aceito 5.3.2
*

43. ANÁLISE
INSTRUMENTAL
M O D E LO C O N S T R U T I V I S TA

45. AÇÃO COM INSTRUMENTO

46. CONCEITO
• Conceito = {I,  , S}, sendo
– I , conjunto de Invariantes
– S , conjunto de sistemas de representações
– S , conjunto de Situações
Invariantes
Representação
Situação

47. ESQUEMA MENTAL
Unidade de Análise Sub-unidade de Análise
Objetivos
Regras Ação
Tomada de Informação
Controle
Teoremas em AtoInvariantes
Conceitos em Ato
Inferências

48. UNIDADES DE ANÁLISE
NIVEL DE
ANALISE
TRANSFORMAÇÕES UNIDADES DE ANALISE SUB-UNIDADES DE ANALISE
Objetivo
Antecipação
Regras
Organização Esquema (Vergnaud)
Invariantes
Teoremas em Ato
Invariantes
Conceitos em Ato
Ação
Tomada de Informação
Ação
Operações
Regras
Controle
VERGNAUD, Gérard. A criança, a matemática e a
realidade. Curitiba: Editora UFPR, 2009.

49. DADOS COLETADOS
INSTRUMENTO
SUJEITO PROD COD
ORGANIZ. ARTEFATO
FUNÇÃO
ARTEFATO
OBJ. T-EM-A REG.

50. RESULTADO
INVARIANTE
SITUAÇÕES
D ET K G ET L E ET H F ET K
TI-01 PC PC C-PC
TI-02
TI-03 PC
TI-04 PC
TI-05
TI-06
TI-07
TI-08
TI-09
TI-10
VI-01 C
TG-01
TG-02 C
TG-03
TG-04 C
Aprendizagem de
geometria em 06
problemas usando
papel e Lápis (PC) e
Cabri (C)
GOMES, Alex Sandro; VERGNAUD, Gerard. On the learning of
geometric concepts using dynamic geometry software. RENOTE, v. 2,

51. DO ‘DESENHO’
AO ‘MERCADO’

52. DESIGN DE
EXPERIÊNCIAS DE
APRENDIZAGEM

53. http://openredu.cin.ufpe.br

54. OBJETOS DE
APRENDIZAGEM
EM AVAS
Constitui-se como um
canal de comunicação
entre os alunos e o
professor nos contextos
de ensino e
aprendizagem, mudando
a relação entre professor
e aluno.
Citando Robert E. Slavin,
“A dinâmica mais
importante na educação é
a interação entre
professor e aluno”.

55. REPOSITÓRIO
REA
OPENREDU
Repositório| 800+
aplicativos disponível na
plataforma para uso
simplificado pelos
professores

56. AO NO OPENREDU
ALMEIDA, Valdneide Pereira Santos de. Análise da resolução de problemas
de função afim na modalidade mista de ensino: a efetividade de rede social
educativa. 2014.

58. IMS LEARNING DESIGN
KELSEN DE OLIVEIRA, Francisco; GOMES, Alex Sandro. A development model of
units of learning for multiple platforms. In: Information Systems and Technologies
(CISTI), 2015 10th Iberian Conference on. IEEE, 2015. p. 1-6.

59. INOVAULA.COM

60. UBIQUITOUS LEARNING
DE SOUSA MONTEIRO, Bruno; GOMES, Alex Sandro; NETO, Francisco Milton
Mendes. Youubi: Open software for ubiquitous learning. Computers in Human
Behavior, v. 55, p. 1145-1164, 2016.
INPI: BR512016001326-5

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