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Distonia focal nos instrumentistas de metal: caracterização e prevenção
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A DISTONIA FOCAL NOS INSTRUMENTISTAS DE METAL
Antonio Marcos Souza Cardoso (UFG)
tonico@cardoso.mus.br
Alexandre Magno Ferreira (UFG - University of Kentucky)
amfe223@uky.edu
Paulo Roberto Alves Rosa (Hospital UNIMED- RJ, Hospital São Lucas, Hosp. Municipal Raul Sertã)
prarosa@terra.com.br
Resumo: A Distonia Focal é uma desordem neurológica que afeta partes isoladas do corpo. Nos instrumentistas de metal
afeta a musculatura do sistema que envolve a embocadura, causando a perda do controle muscular, limitando a atividade de
WRFDU XP LQVWUXPHQWR GH ERFDO $ GH¿QLomR GH HPERFDGXUD FDUDFWHUL]DomR GRV VLQWRPDV H DVSHFWRV ¿VLROyJLFRV IRUQHFHUmR DRV
LQWpUSUHWHV SURIHVVRUHV H DOXQRV LQIRUPDo}HV VREUH D PROpVWLD H SRVWHULRU HQFDPLQKDPHQWR DRV SUR¿VVLRQDLV FRPSHWHQWHV
aumentando as possibilidades de prosseguimento das atividades musicais.
Palavras-chave: distonia focal, embocadura, instrumentos de metal, desordem neurológica, saúde do músico.
Focal Dystonia in Brass Players
Abstract: Focal dystonia is a neurologic disorder that affects isolated parts of the body. In brass players it occurs in the
muscles that involve the embouchure. Because of this, their performance skills are seriously compromised. It is hoped that
E SURYLGLQJ D GH¿QLWLRQ DERXW WKH HPERXFKXUH DQG SHUIRUPDQFH UHODWHG LPSDLUPHQWV VXFK DV IRFDO GVWRQLD ZLOO HQDEOH
performers, pedagogues and students to how identify, avoid, if necessary, retrain those suffering from it, to return to their
musical activities.
Keywords: focal dystonia, embouchure, brass, neurologic disease, health of the musicians.
1. Introdução
RP D UHFHQWH DSURYDomR GD OHL TXH LQVWLWXL R HQVLQR GD P~VLFD QDV HVFRODV S~EOLFDV VHUi GH VXPD
LPSRUWkQFLD TXH RV SUR¿VVLRQDLV GD P~VLFD IRUPDGRV HP QRVVDV XQLYHUVLGDGHV WHQKDP HVFODUHFLPHQWRV VREUH
SUREOHPDV GH VD~GH H VXD UHODomR FRP D SHUIRUPDQFH 1R FDVR HVSHFt¿FR GDV %DQGDV 0DUFLDLV H %DQGDV
Musicais escolares, os problemas mais comuns são as lesões decorrentes da atividade cívica da corporação,
seja por exposição excessiva à luz solar, desidratação, calos nos pés, entre outros. Todos são problemas em que
a comunidade médica e os docentes envolvidos diretamente com a formação de jovens instrumentistas podem
contornar facilmente, com um bom gerenciamento da atividade extracurricular. No entanto, problemas de
HPERFDGXUD VmR PDLV VpULRV H UHTXHUHP FRQKHFLPHQWRV EiVLFRV VREUH IXQo}HV GR FRUSR H GH HVSHFLDOLVWDV TXH
possam recomendar terapias corretivas. A saúde do músico necessita fazer parte do currículo das licenciaturas
em música.
2. O Sistema Embocadura
De acordo com Steven Frucht, neurologista americano pioneiro no campo da Distonia Focal, a
HPERFDGXUD p GH¿QLGD FRPR ³FRQMXQWR IRUPDGR SHOR SHULRUDO P~VFXOR DR UHGRU GRV OiELRV
2. H SHORV P~VFXORV
GD PDGtEXOD XWLOL]DGRV SDUD LQLFLDU H FRQWURODU D DPSOLWXGH H IRUoD GR ÀX[R GH DU QR ERFDO GRV LQVWUXPHQWRV
de metal”. (FRUCHT, 2001: 899) (Figura 1)
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Figura 1 - Músculos formadores da embocadura
A musculatura perioral é constituída por músculo de formatocircular que circunda a boca,
SURSRUFLRQDQGR D FDSDFLGDGH GH DEHUWXUD GD FDYLGDGH H[WHQVmR H SURWXVmR GRV OiELRV (VWD PXVFXODWXUD
auxiliada por outros músculos que se ligam a ela, funcionam na embocadura dos músicos de instrumentos
de metal gerando tensão por conta da contração desse conjunto de músculos. Esta tensão gerada nesse grupo
PXVFXODU GHYH VHU FRP R Pi[LPR GH VLPHWULD SRVVtYHO SURSRUFLRQDQGR XPD H¿FiFLD Pi[LPD QD H[HFXomR
(LLOBET, 2005).
Para os instrumentistas de metais, embocadura é o ponto de acoplamento do instrumento ao
corpo, controlando a vibração do ar dentro do instrumento e, consequentemente, a produção do som do
trompete, trompa, trombone e tuba.
2V P~VFXORV GD HPERFDGXUD FRQWURODP HP XPD HVSpFLH GH DMXVWH ¿QR D WHQVmR GR OiELR DMXVWDQGRD
para a vibração em uma determinada frequência de acordo com a nota emitida através da passagem do ar. O
movimento muscular se resume a tensão e relaxamento. Nos instrumentos de metal, o sistema embocadura,
trabalha por longos períodos na tensão. Por mais grave que seja a nota tocada, sempre vai existir uma contração
PXVFXODU SDUD GH¿QLOD
O sistema embocadura é muitas vezes superdimensionado pelos professores de instrumento de
metal, antecedendo à emissão das primeiras notas, uma preleção sobre a musculatura labial e sua vibração,
negligenciando, pela própria natureza do instrumento, que a produção do som se realiza através vibração do
ar em seu interior. A embocadura isolada não produz som. O mesmo acontece quando o ar é forçado a passar
SHORV OiELRV DWUDYpV GD SUHVVmR LQWHUQD GRV P~VFXORV GR DEG{PHQ H SXOPmR SUHVVmR GLUHWDPHQWH SURSRUFLRQDO
à frequência dos sons produzidos e à sua intensidade, ou seja, sons mais graves e piani, menos tensão labial,
PHQRV SUHVVmR LQWHUQD $R FRQWUiULR VRQV DJXGRV H forti, mais tensão labial e mais pressão interna.
$OpP GRV ORQJRV SHUtRGRV WHQVLRQDGRV R P~VFXOR RUELFXODU GRV OiELRV VRIUH D SUHVVmR GR ERFDO
'H XP ODGR R ERFDO XPD SHoD HP PHWDO FRP XPD iUHD UHODWLYDPHQWH SHTXHQD H GR RXWUR XPD SDUHGH
UtJLGD RV GHQWHV $SHVDU GHVVHV IDWRUHV GH HVWUHVVH PXVFXODU H SUHVVmR R OiELR GHYH YLEUDU OLYUHPHQWH H
facilmente dentro das possibilidades técnicas. Quando isso não acontece o instrumentista pode sofrer danos
musculares semelhantes aos sofridos pelos atletas. A única diferença é que em música o músico/atleta trabalha
LQWHQVLYDPHQWH HP XPD UHJLmR PXVFXODU TXH GHPDQGDP DMXVWHV ¿QRV 3RUWDQWR R P~VLFR p FRQVLGHUDGR SHOR
médico como um atleta dos músculos pequenos. (SACKS, 2007)
Esse trabalho chama a atenção para a comunidade dos músicos de metal, sejam estudantes,
SUR¿VVLRQDLV H SULQFLSDOPHQWH SURIHVVRUHV SDUD TXH DWHQWHP SDUD D JUDYLGDGH GR DVVXQWR HP TXH XP GLDJQyVWLFR
HTXLYRFDGR SRGH FRPSURPHWHU D YLGD PXVLFDO GR LQVWUXPHQWLVWD GH PHWDO $ SUiWLFD HUUDGD QR ,QVWUXPHQWR
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pode ser fator de risco para o desenvolvimento de Distonia. Em uma experiência feita com macacos, criaram
dois grupos. No primeiro grupo os macacos realizavam movimentos que exigiam alta complexidade do Córtex
Motor. Esses movimentos eram realizados com repetições indiscriminadas por longos períodos sem descanso.
O segundo grupo também realizava a mesma tarefa, mas de forma ordenada e com pausas. O resultado foi
que no grupo que realizava os movimentos de forma desordenada e indiscriminada começou a desenvolver
movimentos distônicos (NANCY, 1997).
3. Distonia da embocadura
A distonia é um tipo de distúrbio do movimento caracterizado por uma dessincronização na
contratura de músculos, proporcionando posturas anormais, que ocorrem devido à co-contração, onde
músculos que se alternam em ativação e relaxamento passam a ser ativados erroneamente pelo Córtex Motor,
VLPXOWDQHDPHQWH FDXVDQGR DVVLP WUHPRUHV LQYROXQWiULRV RX FkLPEUDV 2V P~VFXORV WUDEDOKDP DRV SDUHV DR
FRQWUDLU VHX SDU RSRVWR UHOD[D H R PRYLPHQWR VH UHDOL]D ([HPSOL¿FDQGR R EtFHSV SDUD VXELU R DQWHEUDoR
contrai e o músculo oposto, o tríceps, relaxa. Ao descer o antebraço, o bíceps relaxa e o tríceps contrai. Na
distonia focal esse movimento sincronizado deixa de existir. ³e LQGRORU SRUpP HP VXD PDLRULD GRV FDVRV HP
música leva a incapacidade funcional” (ALTENMÜLLER, 2006: 25). O aparecimento de dores se deve ao
HVIRUoR PXVFXODU HP FRUULJLU RV WUHPRUHV H PRYLPHQWRV LQYROXQWiULRV 6HJXQGR /LPRQJH
A principal característica da distonia é a ocorrência de contrações musculares prolongadas que
frequentemente deslocam e distorcem segmentos do corpo produzindo posturas anormais. Os
HVSDVPRV PXVFXODUHV SRGHP VHU FRQWtQXRV UHVXOWDQGR HP SRVWXUDV ¿[DV
5. RX LQWHUPLWHQWHV HP
que predominam contrações repetitivas, muitas vezes rítmicas). (LIMONGI, 1996. p.138)
$ EDVH ¿VLROyJLFD GHVWH GLVW~UELR HQYROYH PHFDQLVPRV QR VLVWHPD QHUYRVR FHQWUDO RQGH H[LVWH
o comando e a modulação dos movimentos, a percepção sensorial de um determinado segmento corporal,
UHVXOWDQGR QR VXUJLPHQWR GH FRQWUDo}HV LQYROXQWiULDV H FRP LVVR DOWHUDo}HV SRVWXUDLV QR VHJPHQWR FRUSRUDO
afetado (CHANA, 2003) (HIRATA, 2004).
Segundo a Associação Brasileira dos Portadores de Distonias - ABPD:
Na maioria das vezes, o início dos sintomas ocorre na idade adulta, geralmente após os 30 anos
de idade. As primeiras manifestações são quase imperceptíveis, aparecem apenas em alguns
PRPHQWRV GR GLD H SRGHP VHU GHVHQFDGHDGRV SRU DOJXP DWR PRWRU HVSHFt¿FR $%3'
6. 'HQWUH DV GLYHUVDV FODVVL¿FDo}HV WHPRV D 'LVWRQLD GH 7DUHID (VSHFt¿FD '7(
7. RX GLVWRQLDV
RFXSDFLRQDLV GLUHWDPHQWH UHODFLRQDGDV D SUR¿VVLRQDLV TXH H[HFXWDP PRYLPHQWRV UHSHWLWLYRV SRU ORQJR WHPSR
(FRUCHT, 2001) (idem, 2009). A Distonia que afeta os músicos de metais são denominadas Distonias Focais,
SRU DIHWDU XPD UHJLmR HVSHFt¿FD GR FRUSR 'RV PDOHV TXH DIHWDP R VLVWHPD HPERFDGXUD D GLVWRQLD p JUDYH SRU
DIHWDU D PXVFXODWXUD GR OiELR H DUUHGRUHV
Os músicos de metal por conta da necessidade de um aperfeiçoamento constante são, com alguma
IUHTXrQFLD DIHWDGRV SHOD 'LVWRQLD GH 7DUHID (VSHFt¿FD '7(
8. $R TXH SDUHFH D FDUJD KRUiULD GH HVWXGR
juntamente com ensaios e apresentações favorecem o desenvolvimento da mesma. O diagnóstico tardio
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GHYLGR DRV SULPHLURV VLQWRPDV VHPHOKDQWHV DR UHÀH[R GD VREUHFDUJD PXVFXODU SRGHP SUHMXGLFDU XPD SRVVtYHO
recuperação.
Segundo Frucht, a DTE nos instrumentistas de metal apresenta as seguintes características:
Ocorre em uma única oitava.
Em 52% dos pesquisados os sintomas eram ativados em alguns estilos tais como:
‡ 1RWDV ORQJDV
‡ 0~VLFDV FRP DWDTXHV UiSLGRV
Alguns padrões podem ser quase 100% ligados a um tipo de instrumento:
Trompete e Trompa:
‡ (OHYDomR LQYROXQWiULD GH XP RX GRV GRLV OiELRV
‡ (OHYDomR ODWHUDO GR OiELR VXSHULRU
‡ 3URWUXVmR 3URHPLQHQWH GH DPERV RV OiELRV VXSHULRUHV H LQIHULRUHV
Trombone e Tuba
‡ RQWUDomR LQYROXQWiULD GR TXHL[R
‡ 7UHPRU QR TXHL[R
‡ 'HVORFDPHQWR DQWHULRU GR 4XHL[R )58+7
10. 2 GLDJQyVWLFR p FOtQLFR RX VHMD QmR VmR QHFHVViULRV UHFXUVRV WHFQROyJLFRV SDUD D FRQ¿UPDomR
GD GRHQoD e QHFHVViULR VRPHQWH R KLVWyULFR FOtQLFR GD HYROXomR GD GHVRUGHP “e um exame físico de
natureza ortopédica e neurológica durante a tarefa em que os sintomas aparecem” (FLETCHER, 2008:
47). Vale ressaltar que um professor de instrumento pode ter um papel de importante no diagnóstico precoce
DR HQFDPLQKDU SDUD RV SUR¿VVLRQDLV XP HVWXGDQWH FRP VXVSHLWD GH 'LVWRQLD $ OLWHUDWXUD EUDVLOHLUD VREUH
SHUIRUPDQFH HP P~VLFD H PHGLFLQD QmR DERUGD FXLGDGRV FRP D VD~GH GR LQWpUSUHWH DR FRQWUiULR GR DYDQoR
GDV SHVTXLVDV QR H[WHULRU $V IRQWHV ELEOLRJUi¿FDV FRQVXOWDGDV SDUD D UHDOL]DomR GHVVH WUDEDOKR FRQ¿UPDP
TXH SHVTXLVDV VREUH DV GHVRUGHQV IXQFLRQDLV GHFRUUHQWHV GD SUiWLFD PXVLFDO VmR UHDOL]DGDV SRU SUR¿VVLRQDLV GD
VD~GH ¿FDQGR GLVWDQWH GR LQVWUXPHQWLVWD H UHVWULWD DRV PHLRV DFDGrPLFRV
O tratamento possui algumas limitações. No caso de DTE, medicações utilizadas por via oral
podem ajudar. Porém, podem trazer efeitos colaterais como sonolência e desatenção, culminando em prejuízo
DR H[HUFtFLR GD SUR¿VVmR DUWtVWLFD $ 7R[LQD %RWXOtQLFD WLSR $ %RWR[®) aplicada na musculatura acometida
SRGH WUD]HU DOJXP EHQH¿FLR PDV RV UHVXOWDGRV GRV HVWXGRV QmR VmR DQLPDGRUHV $ VXD DSOLFDomR VHP DVVRFLDomR
FRP XP UHDSUHQGL]DGR QmR FRUULJLUi D 'LVWRQLD SRLV WUDWD VRPHQWH R P~VFXOR DIHWDGR QmR R RUWp[ 0RWRU D
estrutura que envia o sinal aos músculos. É certo que a aplicação do Botox® tem duração limitada de tempo e
após o efeito terminar os sintomas da distonia reaparecem (REGINALD, 1991).
As técnicas de reeducação sensorial parecem trazer resultados promissores. Com essa forma
de tratamento o remapeamento do Córtex Motor é feito através de uma forma puramente musical sem
nenhuma forma de menção a conceitos antigos baseados na sensação. A pedagogia dos instrumentos de
metal demonstra a confusão transmitida pelo conhecimento, em nosso caso, do funcionamento do corpo,
é descrita pelo trombonista Dennis Wick: “Os instrumentistas/professores fazem o que fazem. Eles dizem
aos estudantes o que pensam o que eles fazem. Os estudantes tentam fazer o que pensam que os professores
fazem” (FLETCHER, 2008: 23-30)
Ao sugerir a reeducação sensorial, Fletcher descreve o seu próprio estudo de caso, após passar por
YiULRV HVSHFLDOLVWDV QD ,QJODWHUUD LQFOXLQGR R SUySULR 'HQQLV :LFN TXH R UHFRPHQGRX SDUD -DQ .DJDULFH QRV
Estados Unidos. Fletcher, após retreinamento intensivo, voltou à sua atividade artística. O mesmo não se diz
curado, mas se reporta como um músico que consegue tocar a níveis altos de performance (FLETCHER, 2008).
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A proposta desse trabalho foi apresentar aos instrumentistas de metal, seus professores, alunos e
colegas, que a Distonia, apesar da gravidade, quando diagnosticada no início dos sintomas pode ter um impacto
reduzido na vida musical do intérprete. A recomendação ainda persiste: procure seu médico ao apresentar os
sintomas descritos no texto acima. (Finalmente, esperamos ter contribuído, no âmbito da literatura destinada
a instrumentistas de metal, para alertar os professores e alunos sobre a distonia da embocadura, que, como
relatamos acima, pode ser causa grave de incapacidade laborativa. Recomendamos que, ao serem percebidas
GL¿FXOGDGHV LQHVSHUDGDV QR VLVWHPD GH HPERFDGXUD XPD GDV SULPHLUDV SURYLGHQFLDV VHUi EXVFDU DX[tOLR GH
um neurologista com especialização em disturbios do movimento, para um diagnóstico mais preciso.
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