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Comunicação Interativa




                         “O Arquiteto da Informação é o novo diplomata da
                         informação do século 21: eleela mapeia determinada
                         informação e nos disponibiliza o mapa, de modo a
                         que todos possamos criar nossos caminhos próprios
                         em direção ao conhecimento.”
                                                           Tirado de Wikipedia



                                      Elementos da Experiência do Usuário
                                                                        T h a ïs C a m p a
Comunicação Interativa
                                x
                    Comunicação Contemporânea

A comunicação convencional é a chamada “comunicação de massa”.

Neste modelo convencional, aplicado pela mídia tradicional, há um emissor, a
mensagem, o canal e os receptores.
É a chamada “comunicação UM para MUITOS.
Seus mecanismos de feedback são mais lentos e imprecisos.
Não há como o receptor interagir com a mensagem ou canal.
Trabalhamos com pesquisas de opinião e mercado.
Comunicação Interativa
                                x
                    Comunicação Contemporânea

A comunicação interativa é a chamada “comunicação colaborativa”.

Neste novo modelo, aplicado pelas novas mídias (tendo como base a plataforma da
internet), há vários emissores, muitas mensagens sobre um mesmo assunto, e interação
entre emissores e receptores em tempo real.
É a chamada “comunicação MUITOS para MUITOS.
Seus mecanismos de feedback são muito velozes e incontroláveis.
O receptor é capaz de interagir com a mensagem e o próprio canal, modificando forma
e conteúdo.
Trabalhamos com estudos de usabilidade e experiência do usuário.
O jornalismo na internet:
 A exclusividade da “fonte ” é quebrada. Os relatos “amadores” ganham força e
  desafiam a manipulação dos “formadores de opinião”.
 Coberturas rápidas com informações detalhadas e pontuais em tempo real –
  informação instantânea e globalizada.
 Canais colaborativos em explosão: blogs e microblogs. Fotologs e Videoblogs.
 Mecanismos de feedback velozes e incontroláveis.
 O jornalismo objetivo é questionado. O poder da informação que circula
  livremente (sem censura) e em diversos formatos se sobrepõe ao poder da
  mídia convencional.
 O jornalismo interpretativo ganha expressão, valor e espaço junto ao público.
 Paradoxo: choque de culturas e línguas: a comunicação é globalizada porém o
  jornalismo regional e comunitário também cresce.
Muitas linguagens, com a quebra da rigidez de formatos
  convencionais de mídia:
 Nunca houve tanta liberdade efetiva de expressão e de formatos.
 Indivíduos e grupos se expressam em comunidades e redes, quebrando o antigo
  papel do jornalismo como formador de opinião.
 Portais horizontais.
 Portais verticais.
 Blogs.
 Microblogs.
 Fotologs.
 Videoblogs.
 Redes Sociais com diversas funções de colaboração.
Muitas linguagens, com a quebra da rigidez de formatos
  convencionais de mídia:
 Nunca houve tanta liberdade efetiva de expressão e de formatos.
 Indivíduos e grupos se expressam em comunidades e redes, quebrando o antigo
  papel do jornalismo como formador de opinião.
 Portais horizontais: publicações como UOL, Globo e Terra. Contemplam todos os
  assuntos e oferecem aplicativos, jogos, redes sociais e até comércio eletrônico.
 Portais verticais.
 Blogs.
 Microblogs.
 Fotologs.
 Videoblogs.
 Redes Sociais com diversas funções de colaboração.
Muitas linguagens, com a quebra da rigidez de formatos
  convencionais de mídia:
 Nunca houve tanta liberdade efetiva de expressão e de formatos.
 Indivíduos e grupos se expressam em comunidades e redes, quebrando o antigo
  papel do jornalismo como formador de opinião.
 Portais horizontais.
 Portais verticais: Contemplam conteúdo específico para um segmento de público,
  usuários ou assuntos e assim como os portais horizontais, oferecem aplicativos,
  jogos, redes sociais e até comércio eletrônico.
 Blogs.
 Microblogs.
 Fotologs.
 Videoblogs.
 Redes Sociais com diversas funções de colaboração.
Muitas linguagens, com a quebra da rigidez de formatos
  convencionais de mídia:
 Nunca houve tanta liberdade efetiva de expressão e de formatos.
 Indivíduos e grupos se expressam em comunidades e redes, quebrando o antigo
  papel do jornalismo como formador de opinião.
 Portais horizontais: publicações como UOL, Globo e Terra. Contemplam todos os
  assuntos e oferecem aplicativos, jogos, redes sociais e até comércio eletrônico.
 Portais verticais.
 Blogs.
 Microblogs.
 Fotologs.
 Videoblogs.
 Redes Sociais com diversas funções de colaboração.
Muitas linguagens, com a quebra da rigidez de formatos
  convencionais de mídia:
 Nunca houve tanta liberdade efetiva de expressão e de formatos.
 Indivíduos e grupos se expressam em comunidades e redes, quebrando o antigo
  papel do jornalismo como formador de opinião.
 Portais horizontais.
 Portais verticais.
 Blogs: diários online, geralmente focados em assuntos específicos de domínio e
  interesse de seus criadores. Em jornalismo , é um instrumento poderoso do conteúdo
  opinativo e interpretativo de livre expressão.
 Microblogs.
 Fotologs.
 Videoblogs.
 Redes Sociais com diversas funções de colaboração.
Muitas linguagens, com a quebra da rigidez de formatos
  convencionais de mídia:
 Nunca houve tanta liberdade efetiva de expressão e de formatos.
 Indivíduos e grupos se expressam em comunidades e redes, quebrando o antigo
  papel do jornalismo como formador de opinião.
 Portais horizontais.
 Portais verticais.
 Blogs.
 Microblogs: Informação instantânea em forma de “pílulas”, detalhes ou fatos centrais.
  Ao contrário do blog, o microblog do ponto de vista informativo é altamente factual.
 Fotologs.
 Videoblogs.
 Redes Sociais com diversas funções de colaboração.
Muitas linguagens, com a quebra da rigidez de formatos
  convencionais de mídia:
 Nunca houve tanta liberdade efetiva de expressão e de formatos.
 Indivíduos e grupos se expressam em comunidades e redes, quebrando o antigo
  papel do jornalismo como formador de opinião.
 Portais horizontais.
 Portais verticais.
 Blogs.
 Microblogs.
 Fotologs: Relatos através de fotos, a fotografia possui sua própria linguagem e
  expressividade, transmitindo mensagens completas, com assuntos, abordagens e
  motivações variadas. Fotologs sem um assunto definido, contemplando diversidade
  de experiências e vivências, são os mais comuns.
 Videoblogs.
 Redes Sociais com diversas funções de colaboração.
Muitas linguagens, com a quebra da rigidez de formatos
  convencionais de mídia:
 Nunca houve tanta liberdade efetiva de expressão e de formatos.
 Indivíduos e grupos se expressam em comunidades e redes, quebrando o antigo
  papel do jornalismo como formador de opinião.
 Portais horizontais.
 Portais verticais.
 Blogs.
 Microblogs.
 Fotologs.
 Videoblogs: “Reportagens inteiras, entrevistas, documentários… todos os formatos
  se cruzam, é possível mesclar a “função propaganda” com a “função notícia”e a
  “função educação”.
 Redes Sociais com diversas funções de colaboração.
Muitas linguagens, com a quebra da rigidez de formatos
  convencionais de mídia:
 Nunca houve tanta liberdade efetiva de expressão e de formatos.
 Indivíduos e grupos se expressam em comunidades e redes, quebrando o antigo
  papel do jornalismo como formador de opinião.
 Portais horizontais.
 Portais verticais.
 Blogs.
 Microblogs.
 Fotologs.
 Videoblogs.
 Redes Sociais com diversas funções de colaboração: grandes redes que se focam
  em linguagem específica como o youtube e redes focadas em assuntos específicos
  (blogs, fotologs e etc são reunidos em comunidades). As publicações são
  “comentados”pelas comunidades.
Na comunicação interativa, os canais com os quais trabalhamos são
dinâmicos e híbridos (informacionais e operacionais ao mesmo tempo).

Os canais são ambientes que transcendem a função tradicional da mídia
que é informar e formar opinião. Os ambientes proporcionam algo mais: a
experiência de uso. Uso da informação, uso dos mecanismos e recursos de
interação.


A comunicação interativa está fundamentada no Design Centrado no
Usuário ou UX centered.
                  UX, por sua vez, está fundamentada no estudo dos
         fatores humanos em tecnologia, porém com uma abordagem
         diferente da usabilidade de inspetoria, pois abrange a utilidade
         dos objetos/ interfaces.
                  Usabilidade refere-se ao conforto, eficiência e eficácia
         de uso dos objetos/ interfaces.
                  UX abrange a análise da funcionalidade/ finalidade e
         uso de objetos/ interfaces.
Projetos UX centered – centrados na experiência do usuário – foram
desenvolvidos com base na utilização de objetos/interfaces dentro de
contextos e cenários de uso específicos.

A usabilidade de inspetoria baseada nas premissas identificadas por Nielsen
conhecidas como as “10 Heurísticas” visa localizar possíveis inadequações,
problemas e becos sem saída no Design de Interação.

Em UX, vamos além dos problemas para identificar oportunidades de inovação.
Criamos diferenciais de produto e trabalhamos com o impacto do “novo”.
Para entender e trabalhar com a experiência do usuário é preciso
conhecer 04 conceitos ou elementos básicos:

Usuários
Contexto de Uso.
Cenário de Uso.
Affordances.
Usuários podem ser dividos em:
Primários: são o público-alvo do projeto.

Secundários: são os administradores e colaboradores do projeto.

Terciários: segmentos de usuários não previstos na estratégia principal do
projeto, mas que surgem ao longo do tempo, em busca de informações e muitas
vezes se manisfestam em formulários de contato e promoções.


                                                                 Pontos de Atenção:

                              Não montar estratégias baseadas na visão do usuário
                              secundário.
                              Nunca deixar de pesquisar o usuário terciário durante
                              o ciclo de vida do produto.
                              Testes de usabilidade devem ser planejados levando
                              em consideração a seleção de usuários
                              comprovadamente primários.
Contexto de Uso é
Motivação imediata do usuário em interagir com um
objeto, interface e/ou sistema.
Situação ou circunstância em que isso acontece.
Condições básicas e imediatas em que a interação
ocorre.


                             Exemplo de Contexto: (uso de GPS)

                             Motivação: Usuário busca endereço e trajeto do ponto
                             onde se encontra até o destino pretendido.
                             Situação: Usuário está dirigindo veículo em via pública
                             urbana.
                             Condições básicas e imediatas: condições do trânsito
                             são tensas e não há local de parada para manipular o
                             equipamento.
Cenário de Uso é
Infraestrutura e conectividade.
Ao contexto se agregam
variáveis materiais como máquina,
conexão, ambiente (rede segura,
via celular, banda larga, acesso de
casa, do trabalho e etc).                 Exemplo de Cenário: (uso de GPS)

                                      Trânsito com condições diversas, pode
                                      estar confuso, é uma situação de mobilidade
                                      e sujeita a surpresas. Também é uma
                                      situação em que o usuário é levado a
                                      executar mais de uma tarefa ao mesmo
                                      tempo e sofre a pressão para definir
                                      caminhos de acordo com as necessidades
                                      do momento: pode estar com pressa, preferir
                                      vias principais ou secundárias, e etc.
Affordance é:
Refere-se ao atributo de um
objeto que permite às
pessoas aferir como utilizá-
lo. Norman (em1988) definiu o termo
como “dar uma pista” e introduziu o
termo para falar sobre o design de
objetos de uso diário.

Norman dividiu as
affordances em dois tipos
básicos:

Affordances reais
e
Affordances percebidas
Affordances
reais:
Pistas concretas
diretas de como
utilizar um objeto ou
interface dura
(hardware).

                        Affordances
                        Percebidas:
                        Pistas abstratas de
                        como utilizar as
                        metáforas e artefatos
                        dentro das interfaces.
Na Comunicação
     Interativa:
Trabalhamos principalmente
com Affordances Percebidas:

Rotulações;
Classificação e níveis
hierárquicos da informação;
Posição da informação na
tela;
Apresentação estética da
informação;
Direção de Arte do Projeto
– escolha de cores, tipografia
e formas;
Artefatos ou Padrões de
Interação.
Considerações Finais sobre Affordances:
Estão profundamente ligadas ao processo de inovação, pois referem-se à utilidade
das interfaces.
São fundamentais para fechar o conceito de produtos.
Refletem necessidades e as soluções latentes para projetos de produtos.
A experiência do usuário evolui com o passar do tempo, assim como a descoberta
de novas utilidades para algo conhecido ou “antigo”.
Algo que não fazia sentido, passa a fazer parte do repertório do usuário algum
tempo depois, criando novas “Affordances”.
Ainda sobre Affordances:
Uma pista imediatamente reconhecida pelo usuário é um conhecimento em
“terceiridade”, ou seja, trata-se de uma pista que já faz parte do repertório do
usuário.

O conceito de Affordance tornou-se muito popular entre designers: a interface
dos objetos deve ser projetada de maneira a tornar óbvio o seu padrão de
utilização.
Afinal, em termos de design, o que são projetos centrados no
usuário?
    Projetos centrados no usuário são projetos desenvolvidos a partir da
     utilidade do produto concebido. (Affordances)

    Além da utilidade, levamos em consideração as heurísticas que tornam
     a inteface mais “amigável”. (Usabilidade de Inspetoria)

    Levamos em consideração também a embalagem estética e a
     tecnologia aplicada que deve fornecer integralmente aquilo que
     “promete”. (Design Emocional)
Exemplos de User Centered Design

 iPhone/ iPod/ iPad.

 Programas de mensagens instantâneas como o MSN.

 Redes Sociais como Facebook, Twitter e a chamada Blogosfera.
• Exercício em Sala
Introdução à Arquitetura da Informação:
Final – aula 02


Thais Campas
thcampas@gmail.com
UPA 8922 member since 2004
+55 11 9498-9803
Senior Information Architect
UX and Usability Consultant
Behavior Analyst

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Comunicação interativa: linguagens e canais

  • 1. Comunicação Interativa “O Arquiteto da Informação é o novo diplomata da informação do século 21: eleela mapeia determinada informação e nos disponibiliza o mapa, de modo a que todos possamos criar nossos caminhos próprios em direção ao conhecimento.” Tirado de Wikipedia Elementos da Experiência do Usuário T h a ïs C a m p a
  • 2. Comunicação Interativa x Comunicação Contemporânea A comunicação convencional é a chamada “comunicação de massa”. Neste modelo convencional, aplicado pela mídia tradicional, há um emissor, a mensagem, o canal e os receptores. É a chamada “comunicação UM para MUITOS. Seus mecanismos de feedback são mais lentos e imprecisos. Não há como o receptor interagir com a mensagem ou canal. Trabalhamos com pesquisas de opinião e mercado.
  • 3. Comunicação Interativa x Comunicação Contemporânea A comunicação interativa é a chamada “comunicação colaborativa”. Neste novo modelo, aplicado pelas novas mídias (tendo como base a plataforma da internet), há vários emissores, muitas mensagens sobre um mesmo assunto, e interação entre emissores e receptores em tempo real. É a chamada “comunicação MUITOS para MUITOS. Seus mecanismos de feedback são muito velozes e incontroláveis. O receptor é capaz de interagir com a mensagem e o próprio canal, modificando forma e conteúdo. Trabalhamos com estudos de usabilidade e experiência do usuário.
  • 4. O jornalismo na internet:  A exclusividade da “fonte ” é quebrada. Os relatos “amadores” ganham força e desafiam a manipulação dos “formadores de opinião”.  Coberturas rápidas com informações detalhadas e pontuais em tempo real – informação instantânea e globalizada.  Canais colaborativos em explosão: blogs e microblogs. Fotologs e Videoblogs.  Mecanismos de feedback velozes e incontroláveis.  O jornalismo objetivo é questionado. O poder da informação que circula livremente (sem censura) e em diversos formatos se sobrepõe ao poder da mídia convencional.  O jornalismo interpretativo ganha expressão, valor e espaço junto ao público.  Paradoxo: choque de culturas e línguas: a comunicação é globalizada porém o jornalismo regional e comunitário também cresce.
  • 5. Muitas linguagens, com a quebra da rigidez de formatos convencionais de mídia:  Nunca houve tanta liberdade efetiva de expressão e de formatos.  Indivíduos e grupos se expressam em comunidades e redes, quebrando o antigo papel do jornalismo como formador de opinião.  Portais horizontais.  Portais verticais.  Blogs.  Microblogs.  Fotologs.  Videoblogs.  Redes Sociais com diversas funções de colaboração.
  • 6. Muitas linguagens, com a quebra da rigidez de formatos convencionais de mídia:  Nunca houve tanta liberdade efetiva de expressão e de formatos.  Indivíduos e grupos se expressam em comunidades e redes, quebrando o antigo papel do jornalismo como formador de opinião.  Portais horizontais: publicações como UOL, Globo e Terra. Contemplam todos os assuntos e oferecem aplicativos, jogos, redes sociais e até comércio eletrônico.  Portais verticais.  Blogs.  Microblogs.  Fotologs.  Videoblogs.  Redes Sociais com diversas funções de colaboração.
  • 7. Muitas linguagens, com a quebra da rigidez de formatos convencionais de mídia:  Nunca houve tanta liberdade efetiva de expressão e de formatos.  Indivíduos e grupos se expressam em comunidades e redes, quebrando o antigo papel do jornalismo como formador de opinião.  Portais horizontais.  Portais verticais: Contemplam conteúdo específico para um segmento de público, usuários ou assuntos e assim como os portais horizontais, oferecem aplicativos, jogos, redes sociais e até comércio eletrônico.  Blogs.  Microblogs.  Fotologs.  Videoblogs.  Redes Sociais com diversas funções de colaboração.
  • 8. Muitas linguagens, com a quebra da rigidez de formatos convencionais de mídia:  Nunca houve tanta liberdade efetiva de expressão e de formatos.  Indivíduos e grupos se expressam em comunidades e redes, quebrando o antigo papel do jornalismo como formador de opinião.  Portais horizontais: publicações como UOL, Globo e Terra. Contemplam todos os assuntos e oferecem aplicativos, jogos, redes sociais e até comércio eletrônico.  Portais verticais.  Blogs.  Microblogs.  Fotologs.  Videoblogs.  Redes Sociais com diversas funções de colaboração.
  • 9. Muitas linguagens, com a quebra da rigidez de formatos convencionais de mídia:  Nunca houve tanta liberdade efetiva de expressão e de formatos.  Indivíduos e grupos se expressam em comunidades e redes, quebrando o antigo papel do jornalismo como formador de opinião.  Portais horizontais.  Portais verticais.  Blogs: diários online, geralmente focados em assuntos específicos de domínio e interesse de seus criadores. Em jornalismo , é um instrumento poderoso do conteúdo opinativo e interpretativo de livre expressão.  Microblogs.  Fotologs.  Videoblogs.  Redes Sociais com diversas funções de colaboração.
  • 10. Muitas linguagens, com a quebra da rigidez de formatos convencionais de mídia:  Nunca houve tanta liberdade efetiva de expressão e de formatos.  Indivíduos e grupos se expressam em comunidades e redes, quebrando o antigo papel do jornalismo como formador de opinião.  Portais horizontais.  Portais verticais.  Blogs.  Microblogs: Informação instantânea em forma de “pílulas”, detalhes ou fatos centrais. Ao contrário do blog, o microblog do ponto de vista informativo é altamente factual.  Fotologs.  Videoblogs.  Redes Sociais com diversas funções de colaboração.
  • 11. Muitas linguagens, com a quebra da rigidez de formatos convencionais de mídia:  Nunca houve tanta liberdade efetiva de expressão e de formatos.  Indivíduos e grupos se expressam em comunidades e redes, quebrando o antigo papel do jornalismo como formador de opinião.  Portais horizontais.  Portais verticais.  Blogs.  Microblogs.  Fotologs: Relatos através de fotos, a fotografia possui sua própria linguagem e expressividade, transmitindo mensagens completas, com assuntos, abordagens e motivações variadas. Fotologs sem um assunto definido, contemplando diversidade de experiências e vivências, são os mais comuns.  Videoblogs.  Redes Sociais com diversas funções de colaboração.
  • 12. Muitas linguagens, com a quebra da rigidez de formatos convencionais de mídia:  Nunca houve tanta liberdade efetiva de expressão e de formatos.  Indivíduos e grupos se expressam em comunidades e redes, quebrando o antigo papel do jornalismo como formador de opinião.  Portais horizontais.  Portais verticais.  Blogs.  Microblogs.  Fotologs.  Videoblogs: “Reportagens inteiras, entrevistas, documentários… todos os formatos se cruzam, é possível mesclar a “função propaganda” com a “função notícia”e a “função educação”.  Redes Sociais com diversas funções de colaboração.
  • 13. Muitas linguagens, com a quebra da rigidez de formatos convencionais de mídia:  Nunca houve tanta liberdade efetiva de expressão e de formatos.  Indivíduos e grupos se expressam em comunidades e redes, quebrando o antigo papel do jornalismo como formador de opinião.  Portais horizontais.  Portais verticais.  Blogs.  Microblogs.  Fotologs.  Videoblogs.  Redes Sociais com diversas funções de colaboração: grandes redes que se focam em linguagem específica como o youtube e redes focadas em assuntos específicos (blogs, fotologs e etc são reunidos em comunidades). As publicações são “comentados”pelas comunidades.
  • 14. Na comunicação interativa, os canais com os quais trabalhamos são dinâmicos e híbridos (informacionais e operacionais ao mesmo tempo). Os canais são ambientes que transcendem a função tradicional da mídia que é informar e formar opinião. Os ambientes proporcionam algo mais: a experiência de uso. Uso da informação, uso dos mecanismos e recursos de interação. A comunicação interativa está fundamentada no Design Centrado no Usuário ou UX centered.  UX, por sua vez, está fundamentada no estudo dos fatores humanos em tecnologia, porém com uma abordagem diferente da usabilidade de inspetoria, pois abrange a utilidade dos objetos/ interfaces.  Usabilidade refere-se ao conforto, eficiência e eficácia de uso dos objetos/ interfaces.  UX abrange a análise da funcionalidade/ finalidade e uso de objetos/ interfaces.
  • 15. Projetos UX centered – centrados na experiência do usuário – foram desenvolvidos com base na utilização de objetos/interfaces dentro de contextos e cenários de uso específicos. A usabilidade de inspetoria baseada nas premissas identificadas por Nielsen conhecidas como as “10 Heurísticas” visa localizar possíveis inadequações, problemas e becos sem saída no Design de Interação. Em UX, vamos além dos problemas para identificar oportunidades de inovação. Criamos diferenciais de produto e trabalhamos com o impacto do “novo”.
  • 16. Para entender e trabalhar com a experiência do usuário é preciso conhecer 04 conceitos ou elementos básicos: Usuários Contexto de Uso. Cenário de Uso. Affordances.
  • 17. Usuários podem ser dividos em: Primários: são o público-alvo do projeto. Secundários: são os administradores e colaboradores do projeto. Terciários: segmentos de usuários não previstos na estratégia principal do projeto, mas que surgem ao longo do tempo, em busca de informações e muitas vezes se manisfestam em formulários de contato e promoções. Pontos de Atenção: Não montar estratégias baseadas na visão do usuário secundário. Nunca deixar de pesquisar o usuário terciário durante o ciclo de vida do produto. Testes de usabilidade devem ser planejados levando em consideração a seleção de usuários comprovadamente primários.
  • 18. Contexto de Uso é Motivação imediata do usuário em interagir com um objeto, interface e/ou sistema. Situação ou circunstância em que isso acontece. Condições básicas e imediatas em que a interação ocorre. Exemplo de Contexto: (uso de GPS) Motivação: Usuário busca endereço e trajeto do ponto onde se encontra até o destino pretendido. Situação: Usuário está dirigindo veículo em via pública urbana. Condições básicas e imediatas: condições do trânsito são tensas e não há local de parada para manipular o equipamento.
  • 19. Cenário de Uso é Infraestrutura e conectividade. Ao contexto se agregam variáveis materiais como máquina, conexão, ambiente (rede segura, via celular, banda larga, acesso de casa, do trabalho e etc). Exemplo de Cenário: (uso de GPS) Trânsito com condições diversas, pode estar confuso, é uma situação de mobilidade e sujeita a surpresas. Também é uma situação em que o usuário é levado a executar mais de uma tarefa ao mesmo tempo e sofre a pressão para definir caminhos de acordo com as necessidades do momento: pode estar com pressa, preferir vias principais ou secundárias, e etc.
  • 20. Affordance é: Refere-se ao atributo de um objeto que permite às pessoas aferir como utilizá- lo. Norman (em1988) definiu o termo como “dar uma pista” e introduziu o termo para falar sobre o design de objetos de uso diário. Norman dividiu as affordances em dois tipos básicos: Affordances reais e Affordances percebidas
  • 21. Affordances reais: Pistas concretas diretas de como utilizar um objeto ou interface dura (hardware). Affordances Percebidas: Pistas abstratas de como utilizar as metáforas e artefatos dentro das interfaces.
  • 22. Na Comunicação Interativa: Trabalhamos principalmente com Affordances Percebidas: Rotulações; Classificação e níveis hierárquicos da informação; Posição da informação na tela; Apresentação estética da informação; Direção de Arte do Projeto – escolha de cores, tipografia e formas; Artefatos ou Padrões de Interação.
  • 23. Considerações Finais sobre Affordances: Estão profundamente ligadas ao processo de inovação, pois referem-se à utilidade das interfaces. São fundamentais para fechar o conceito de produtos. Refletem necessidades e as soluções latentes para projetos de produtos. A experiência do usuário evolui com o passar do tempo, assim como a descoberta de novas utilidades para algo conhecido ou “antigo”. Algo que não fazia sentido, passa a fazer parte do repertório do usuário algum tempo depois, criando novas “Affordances”.
  • 24. Ainda sobre Affordances: Uma pista imediatamente reconhecida pelo usuário é um conhecimento em “terceiridade”, ou seja, trata-se de uma pista que já faz parte do repertório do usuário. O conceito de Affordance tornou-se muito popular entre designers: a interface dos objetos deve ser projetada de maneira a tornar óbvio o seu padrão de utilização.
  • 25. Afinal, em termos de design, o que são projetos centrados no usuário?  Projetos centrados no usuário são projetos desenvolvidos a partir da utilidade do produto concebido. (Affordances)  Além da utilidade, levamos em consideração as heurísticas que tornam a inteface mais “amigável”. (Usabilidade de Inspetoria)  Levamos em consideração também a embalagem estética e a tecnologia aplicada que deve fornecer integralmente aquilo que “promete”. (Design Emocional)
  • 26. Exemplos de User Centered Design  iPhone/ iPod/ iPad.  Programas de mensagens instantâneas como o MSN.  Redes Sociais como Facebook, Twitter e a chamada Blogosfera.
  • 28. Introdução à Arquitetura da Informação: Final – aula 02 Thais Campas thcampas@gmail.com UPA 8922 member since 2004 +55 11 9498-9803 Senior Information Architect UX and Usability Consultant Behavior Analyst