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THE VISION OF THE DEAF FROM IPIAU (BA, BRAZIL) 
ABOUT THE SIGNWRITING 
Madson Barros Barreto 
madson@librasescrita.com.br 
www.librasescrita.com.br 
Co-founder and Teacher at Libras Escrita – Brazil 
Jorgina de Cássia Tannus Souza 
jc_tannus@hotmail.com 
Coordinator of deafness at Center for Educational Support of 
Ipiaú (CAPI) – Brazil 
Maria Luiza Campos Borges Nascimento 
mluizacbn@hotmail.com 
Teacher at Center for Educational Support of Ipiaú (CAPI) – 
Brazil 
Tatiana Almeida Gavião Coelho 
tatigaviao@bol.com.br 
Teacher at Center for Educational Support of Ipiaú (CAPI) -
A VISÃO DOS SURDOS DA CIDADE DE 
IPIAÚ (BA, BRASIL) SOBRE O 
SIGNWRITING 
Jorgina de 
Cássia Tannus 
Maria Luiza 
Nascimento 
Tatiana 
Coelho 
Madson Barreto
A VISÃO DOS SURDOS DA CIDADE 
DE IPIAÚ – BA (BRASIL) SOBRE O 
SIGNWRITING
CENTRO DE APOIO PEDAGÓGICO DE 
IPIAÚ – BA (BRASIL)
O trabalho do 
CAPI consiste 
no apoio 
pedagógico 
para alunos 
com surdez e 
outras 
deficiências, 
inclusos na 
Rede Regular 
de ensino.
Na Área de Surdez, a 
especificidade é a 
Língua Brasileira de 
Sinais (Libras) 
reconhecida pela 
pela Lei nº 
10.436/2002, que 
determina que o 
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conforme o Decreto 
Lei 5.626/2005.
No município de 
Ipiaú-BA, os 
alunos surdos 
inclusos nas 
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regulares de 
ensino são 
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por intérpretes 
em sala de aula.
ÁREA: SURDEZ 
 Atendimento educacional especializado 
para o ensino de Libras (L1) 
 Atendimento educacional especializado 
para o ensino em Libras 
 Atendimento educacional especializado 
para o ensino de Língua Portuguesa (L2)
ATENDIMENTO PEDAGÓGICO PARA O 
ENSINO DE libras 
Consiste em aulas 
de Libras que 
favorecem o 
conhecimento e 
aquisição da língua 
natural do aluno 
com surdez, 
desenvolvendo 
assim a sua 
competência 
comunicativa e o 
aprendizado dos 
diferentes 
conteúdos da 
escola.
METODOLOGIA 
Os alunos surdos 
são agrupados a 
partir dos 
diferentes níveis 
de proficiência em 
Libras que, 
segundo Basso, 
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(2009), 
correspondem a 
três níveis: básico, 
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avançado.
ALFABETIZAÇÃO PELO SISTEMA 
SIGNWRITING 
 OBJETIVO: investigar a aceitação e 
funcionalidade desse sistema de escrita por 
pessoas surdas, refletindo e fortalecendo a 
identidade, comunidade e cultura, assim 
como desenvolver a competência 
comunicativa nas diversas situações em 
que essa pessoa estiver envolvida, seja 
utilizando a Libras sinalizada ou a escrita e 
leitura de sinais.
 ALUNOS ATENDIDOS: mais de 40 alunos 
surdos com idades entre 07 e 35 anos. 
 RESULTADO OBSERVADO: o aluno 
surdo identifica-se com a escrita de sinais 
pelo sistema SignWriting.
TRABALHO NO ESPAÇO AEE 
 Ao se depararem com textos ou sinais escritos 
os discentes surdos sempre fazem tentativas de 
leitura e compreensão, mesmo os alunos em idade 
adulta e que estão no nível básico de proficiência 
linguística, demonstram facilidade em 
compreender o sistema SignWriting associando 
corretamente grafema-fonema.
 As atividades realizadas são feitas com prazer e 
os alunos surdos apresentam interesse em 
identificar o sinal escrito comparando com os 
sinais que já conhecem. Isto contribui com a 
educação destes alunos porque reforça o valor da 
identidade surda, amplia a capacidade cognitiva e 
a organização do pensamento.
DEPOIMENTOS DE ALUNOS SURDOS EM 
RELAÇÃO AO SIGNWRITING 
“Uma oportunidade ímpar 
em nossa vida, pois a 
língua de sinais não pode 
ser só sinalizada, precisa 
ser escrita para que os 
surdos também possam 
registrar suas opiniões, 
ideias, emoções e 
intenções interativas 
usando a própria língua e 
fazer uma leitura mais fácil 
de ser compreendida 
pelas comunidades surdas 
e demais pessoas 
interessadas”.
“Aprender a escrita de sinais pelo sistema 
SignWriting é relevante para o 
desenvolvimento intelectual do surdo”.
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
O relato dos alunos indica que o 
surdo aceita facilmente a escrita de 
sua primeira língua por um sistema 
que registra fielmente a 
tridimensionalidade da Libras e por 
facilitar a compreensão dos sinais 
escritos e, por ser assim, o 
aprendizado acontece de forma tão 
natural quanto a aquisição da 
língua.
REFERÊNCIAS 
 BARRETO, Madson; BARRETO, Raquel. Escrita de Sinais sem mistérios. 
Belo Horizonte: edição do autor, 2012. 
 BRASIL. Decreto nº 10.436, de 24 de abril de 2002. 
 BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. 
 CAPOVILLA, Fernando C.; et al. A escrita visual direta de sinais SignWriting 
e seu lugar na educação da criança Surda, 2006. In: CAPOVILLA, F. C.; 
RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de 
sinais brasileira. Vol. II: Sinais de M a Z. 3ed. São Paulo: Edusp, 2006, pp. 
1491-1496. 
 CAPOVILLA, Fernando C.; RAPHAEL, Walkiria. D; LUZ, R. D. Dicionário 
enciclopédico ilustrado trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira. São Paulo: 
Edusp, 2001. 
 NOBRE, Rundesth S. Processo de grafia da língua de sinais: uma análise 
fono-morfológica da escrita em SignWriting. Dissertação de Mestrado em 
Linguística Aplicada. Florianópolis: UFSC, 2011. 
 SILVA, Fábio Irineu da. Analisando o processo de leitura de uma possível 
escrita da língua brasileira de sinais: SignWriting. Dissertação de Mestrado 
em Educação. Florianópolis: UFSC, 2009. 
 STUMPF, Marianne R. Aprendizagem de Escrita de Língua de Sinais pelo 
sistema SignWriting: línguas de sinais no papel e no computador. Tese de 
Doutorado em Informática na Educação. Porto Alegre: UFRGS, 2005.
Contatos 
Info Contacts 
Jorgina de Cássia 
Tannus 
jc_tannus@hotmail.com 
Coordenadora da área de 
surdez no Centro 
de Apoio Pedagógico de 
Ipiaú – Ba, Brasil 
Maria Luiza 
Nascimento 
mluizacbn@hotmail.co 
m 
Professora no Centro 
De Apoio Pedagógico 
de Ipiaú – Ba, Brasil 
Tatiana Gavião 
tatigaviao@bol.co 
m 
Professora no 
Centro 
De Apoio 
Pedagógico de 
Madson Barreto 
madson@librasescrita.com 
.br 
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SIGNWRITING SYMPOSIUM PRESENTATION 18: The Vision of the Deaf About SignWriting in Ipiaú, Brazil by Barreto, Souza, Nascimento and Coelho

  • 1. THE VISION OF THE DEAF FROM IPIAU (BA, BRAZIL) ABOUT THE SIGNWRITING Madson Barros Barreto madson@librasescrita.com.br www.librasescrita.com.br Co-founder and Teacher at Libras Escrita – Brazil Jorgina de Cássia Tannus Souza jc_tannus@hotmail.com Coordinator of deafness at Center for Educational Support of Ipiaú (CAPI) – Brazil Maria Luiza Campos Borges Nascimento mluizacbn@hotmail.com Teacher at Center for Educational Support of Ipiaú (CAPI) – Brazil Tatiana Almeida Gavião Coelho tatigaviao@bol.com.br Teacher at Center for Educational Support of Ipiaú (CAPI) -
  • 2. A VISÃO DOS SURDOS DA CIDADE DE IPIAÚ (BA, BRASIL) SOBRE O SIGNWRITING Jorgina de Cássia Tannus Maria Luiza Nascimento Tatiana Coelho Madson Barreto
  • 3. A VISÃO DOS SURDOS DA CIDADE DE IPIAÚ – BA (BRASIL) SOBRE O SIGNWRITING
  • 4. CENTRO DE APOIO PEDAGÓGICO DE IPIAÚ – BA (BRASIL)
  • 5. O trabalho do CAPI consiste no apoio pedagógico para alunos com surdez e outras deficiências, inclusos na Rede Regular de ensino.
  • 6. Na Área de Surdez, a especificidade é a Língua Brasileira de Sinais (Libras) reconhecida pela pela Lei nº 10.436/2002, que determina que o ensino deve ser feito diretamente nesta língua ou por intermédio de um Tradutor/Intérprete, conforme o Decreto Lei 5.626/2005.
  • 7. No município de Ipiaú-BA, os alunos surdos inclusos nas classes regulares de ensino são acompanhados por intérpretes em sala de aula.
  • 8. ÁREA: SURDEZ  Atendimento educacional especializado para o ensino de Libras (L1)  Atendimento educacional especializado para o ensino em Libras  Atendimento educacional especializado para o ensino de Língua Portuguesa (L2)
  • 9. ATENDIMENTO PEDAGÓGICO PARA O ENSINO DE libras Consiste em aulas de Libras que favorecem o conhecimento e aquisição da língua natural do aluno com surdez, desenvolvendo assim a sua competência comunicativa e o aprendizado dos diferentes conteúdos da escola.
  • 10. METODOLOGIA Os alunos surdos são agrupados a partir dos diferentes níveis de proficiência em Libras que, segundo Basso, Strobel e Masutti (2009), correspondem a três níveis: básico, intermediário e avançado.
  • 11. ALFABETIZAÇÃO PELO SISTEMA SIGNWRITING  OBJETIVO: investigar a aceitação e funcionalidade desse sistema de escrita por pessoas surdas, refletindo e fortalecendo a identidade, comunidade e cultura, assim como desenvolver a competência comunicativa nas diversas situações em que essa pessoa estiver envolvida, seja utilizando a Libras sinalizada ou a escrita e leitura de sinais.
  • 12.  ALUNOS ATENDIDOS: mais de 40 alunos surdos com idades entre 07 e 35 anos.  RESULTADO OBSERVADO: o aluno surdo identifica-se com a escrita de sinais pelo sistema SignWriting.
  • 13. TRABALHO NO ESPAÇO AEE  Ao se depararem com textos ou sinais escritos os discentes surdos sempre fazem tentativas de leitura e compreensão, mesmo os alunos em idade adulta e que estão no nível básico de proficiência linguística, demonstram facilidade em compreender o sistema SignWriting associando corretamente grafema-fonema.
  • 14.  As atividades realizadas são feitas com prazer e os alunos surdos apresentam interesse em identificar o sinal escrito comparando com os sinais que já conhecem. Isto contribui com a educação destes alunos porque reforça o valor da identidade surda, amplia a capacidade cognitiva e a organização do pensamento.
  • 15. DEPOIMENTOS DE ALUNOS SURDOS EM RELAÇÃO AO SIGNWRITING “Uma oportunidade ímpar em nossa vida, pois a língua de sinais não pode ser só sinalizada, precisa ser escrita para que os surdos também possam registrar suas opiniões, ideias, emoções e intenções interativas usando a própria língua e fazer uma leitura mais fácil de ser compreendida pelas comunidades surdas e demais pessoas interessadas”.
  • 16. “Aprender a escrita de sinais pelo sistema SignWriting é relevante para o desenvolvimento intelectual do surdo”.
  • 17. CONSIDERAÇÕES FINAIS O relato dos alunos indica que o surdo aceita facilmente a escrita de sua primeira língua por um sistema que registra fielmente a tridimensionalidade da Libras e por facilitar a compreensão dos sinais escritos e, por ser assim, o aprendizado acontece de forma tão natural quanto a aquisição da língua.
  • 18. REFERÊNCIAS  BARRETO, Madson; BARRETO, Raquel. Escrita de Sinais sem mistérios. Belo Horizonte: edição do autor, 2012.  BRASIL. Decreto nº 10.436, de 24 de abril de 2002.  BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005.  CAPOVILLA, Fernando C.; et al. A escrita visual direta de sinais SignWriting e seu lugar na educação da criança Surda, 2006. In: CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL, W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue da língua de sinais brasileira. Vol. II: Sinais de M a Z. 3ed. São Paulo: Edusp, 2006, pp. 1491-1496.  CAPOVILLA, Fernando C.; RAPHAEL, Walkiria. D; LUZ, R. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngüe da Língua de Sinais Brasileira. São Paulo: Edusp, 2001.  NOBRE, Rundesth S. Processo de grafia da língua de sinais: uma análise fono-morfológica da escrita em SignWriting. Dissertação de Mestrado em Linguística Aplicada. Florianópolis: UFSC, 2011.  SILVA, Fábio Irineu da. Analisando o processo de leitura de uma possível escrita da língua brasileira de sinais: SignWriting. Dissertação de Mestrado em Educação. Florianópolis: UFSC, 2009.  STUMPF, Marianne R. Aprendizagem de Escrita de Língua de Sinais pelo sistema SignWriting: línguas de sinais no papel e no computador. Tese de Doutorado em Informática na Educação. Porto Alegre: UFRGS, 2005.
  • 19. Contatos Info Contacts Jorgina de Cássia Tannus jc_tannus@hotmail.com Coordenadora da área de surdez no Centro de Apoio Pedagógico de Ipiaú – Ba, Brasil Maria Luiza Nascimento mluizacbn@hotmail.co m Professora no Centro De Apoio Pedagógico de Ipiaú – Ba, Brasil Tatiana Gavião tatigaviao@bol.co m Professora no Centro De Apoio Pedagógico de Madson Barreto madson@librasescrita.com .br www.librasescrita.com.br Co-fundador e Professor na Libras Escrita - Brasil