2. 2| Uso público – I Rio Info 2014 – Tendências e Desafios Atuais da WEB – IPv6
Prof. David Gelernter
“Este livro descreve um evento
que ocorrerá em algum dia: em
breve você olhará na tela de um
computador e verá a realidade”
(Prof. D.G - 1991)
Fonte: amazon.com
3. 3| Uso público – I Rio Info 2014 – Tendências e Desafios Atuais da WEB – IPv6
““A Internet ddaass CCooiissaass ttrraarráá aa
rreeaalliiddaaddee ddoo mmuunnddoo ppaarraa oo
ccoommppuuttaaddoorr qquuee ccaarrrreeggaammooss
ttooddooss ooss ddiiaass””
Foto: Lucas Pinz
4. 4| Uso público – I Rio Info 2014 – Tendências e Desafios Atuais da WEB – IPv6
““NNoossssoo SSMMAARRTTPPHHOONNEE éé oo
eelleemmeennttoo bbáássiiccoo ddoo KKIITT ddee
ccoonnssttrruuççããoo ddaa IInntteerrnneett
ddaass CCooiissaass””
Foto: whisteout
5. ““AA iinntteerrcceessssããoo eennttrree CClloouudd
ee ccoonneeccttiivviiddaaddee aajjuuddaarráá aa
ccrriiaarr aa IInntteerrnneett ddaass CCooiissaass ””
Foto: xively todos os dias”
5| “A Internet das Coisas trará a
realidade do mundo para o
computador que carregamos
Uso público – I Rio Info 2014 – Tendências e Desafios Atuais da WEB – IPv6
6. ““SSeennssoorreess iinntteelliiggeenntteess
ccoonneeccttaarrããoo oo qquuee aanntteess nnããoo
eessttaavvaa ccoonneeccttaaddoo ””
Estacionamento Público ((rruuaa)) IInntteelliiggeennttee
Foto: Lucas Pinz
6| Uso público – I Rio Info 2014 – Tendências e Desafios Atuais da WEB – IPv6
8. Carregador Público Inteligente ddee CCaarrrrooss EEllééttrriiccooss
Foto: LUCAS PINZ
8| Uso público – I Rio Info 2014 – Tendências e Desafios Atuais da WEB – IPv6
9. Connected Bus Stop
Foto: libelium
Agricultura Conectada
9| Uso público – I Rio Info 2014 – Tendências e Desafios Atuais da WEB – IPv6
10. Sensores Inteligentes de Meio-ambiente
Foto: LUCAS PINZ
10 | Uso público – I Rio Info 2014 – Tendências e Desafios Atuais da WEB – IPv6
11. Iluminação Pública Inteligente
Foto: LUCAS PINZ
11 | Uso público – I Rio Info 2014 – Tendências e Desafios Atuais da WEB – IPv6
12. Parada de Ônibus Conectada
Foto: LUCAS PINZ
12 | Uso público – I Rio Info 2014 – Tendências e Desafios Atuais da WEB – IPv6
13. Sincronismo de Semáforo
Fonte: http://www.ctvnews.ca/autos/audi-wants-to-make-stopping-at-red-lights-a-thing-of-the-past-1.1723744
13 | Uso público – I Rio Info 2014 – Tendências e Desafios Atuais da WEB – IPv6
14. A Internet das Coisas está no TOP10 das tendências
tecnológicas estratégicas.
A Internet das Coisas está no TOP10 das tendências
tecnológicas estratégicas.
O Gartner espera que mais de 30 bilhões de novos objetos serão conectados à
Internet até 2020
O Gartner espera que mais de 30 bilhões de novos objetos serão conectados à
Internet até 2020
A base instalada da Internet das Coisas será de
aproximadamente 212 bilhões de elementos em 2020, o
que inclui 30 bilhões de novas “coisas” conectadas nos
próximos 6 anos.
A base instalada da Internet das Coisas será de
aproximadamente 212 bilhões de elementos em 2020, o
que inclui 30 bilhões de novas “coisas” conectadas nos
próximos 6 anos.
“A oportunidade é gigante, uma vez que o número de
unidades potencialmente alcança dezenas de bilhões.
Similar a onda da internet móvel...”
“A oportunidade é gigante, uma vez que o número de
unidades potencialmente alcança dezenas de bilhões.
Similar a onda da internet móvel...”
14 | Uso público – I Rio Info 2014 – Tendências e Desafios Atuais da WEB – IPv6
15. ACgornicnuelcttuerda BCuosn eScttoapda
15 | São bilhões de sensores, objetos,
pessoas, apps, conectados e que
transformarão a sociedade e os
negócios nos próximos anos.
São bilhões de sensores, objetos,
pessoas, apps, conectados e que
transformarão a sociedade e os
negócios nos próximos anos.
Uso público – I Rio Info 2014 – Tendências e Desafios Atuais da WEB – IPv6
16. 16 | Fase 3
Fase 2 EExxppeerriiêênncciiaa
EE-BBuussiinneessss
DDiiggiittaalliizzaannddoo ooss
PPrroocceessssooss ddee
NNeeggóócciiooss
CONEXÕES IINNTTEELLIIGGEENNTTEESS
Uso público – I Rio Info 2014 – Tendências e Desafios Atuais da WEB – IPv6
NEGÓCIOS/SOCIAL IMPACTO
• EE--ccoommmmeerrccee
• DDiiggiittaall SSuuppppllyy CChhaaiinn
• CCoollaabboorraaççããoo
IImmeerrssiivvaa
DDiiggiittaalliizzaannddoo
IInntteerraaççõõeess
• SSoocciiaall
• MMoobbiilliittyy
• CClloouudd
• VViiddeeoo
Fase 4
IInntteerrnneett ddaass
CCooiissaass
DDiiggiittaalliizzaannddoo oo
MMuunnddoo
• PPeessssooaass
• PPrroocceessssooss
• DDaaddooss
• CCooiissaass
Evolução da Internet
Fonte: Cisco
17. Usando micro sensores cada objeto pode se tornar
conectado e inteligente
66LLooWWPPAANN
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Fonte: iStockphoto/chris_lemmens; Gartner; PromonLogicalis
18 | ▪ Source: iStockphoto/chris_lemmens; Gartner; PromonLogicalis
IIPPvv66
Uso público – I Rio Info 2014 – Tendências e Desafios Atuais da WEB – IPv6
18. O IPv6 é o protocolo alicerce para a Internet das Coisas
Connected Bus Stop
19 | Uso público – I Rio Info 2014 – Tendências e Desafios Atuais da WEB – IPv6
19. A partir do IPv6 World Launch a adoção do IPv6 vem duplicando
a cada 9 meses. Continuando assim, tráfego global IPv6 =
tráfego global IPv4 em 5 anos.
IPv4 IPv4+NAT IPv6 Launch IPv6
Computação Fixa Mobilidade Internet das Coisas Internet de Todas as
Connected Bus Stop
Fonte: Cisco IBSG, 2013
20 | Uso público – I Rio Info 2014 – Tendências e Desafios Atuais da WEB – IPv6
Coisas
20. Cenário Atual
EEssggoottaammeennttoo ddoo IIPPvv44
Bloco IPv4 IANA
esgotado em 2011
http://inetcore.com/project/ipv4ec/index_pt.html http://www.labs.lacnic.net/stats/reports/
21 | Bloco IPv4 LACNIC
já esgotado!!
Disponíveis apenas
blocos reservas
IANA RIR
Uso público – I Rio Info 2014 – Tendências e Desafios Atuais da WEB – IPv6
LACNIC
21. Cenário Atual
No Brasil o tráfego IPv6
continua crescendo
22 | Uso público – I Rio Info 2014 – Tendências e Desafios Atuais da WEB – IPv6
http://sp.ptt.br/cgi-bin/agregado-ipv6
http://ipv6.br/estatisticas/#brsites
22. Cenário Atual
23 | Uso público – I Rio Info 2014 – Tendências e Desafios Atuais da WEB – IPv6
Alocações de
blocos IPv6
http://www.ipv6actnow.org/info/statistics/#alloc
23. Exemplo: Smart Grid – Implementação no curto prazo
Open
Standard
SmartGrid
Open
Standard
SmartGrid
Conexões
M2M WW
Conexões
M2M WW
Fonte: Analysys Mason 2013
24 | Uso público – I Rio Info 2014 – Tendências e Desafios Atuais da WEB – IPv6
24. 26 | Uso público – I Rio Info 2014 – Tendências e Desafios Atuais da WEB – IPv6
INTERNET DAS COISAS
Não é futuro. É realidade
UM NOVO MERCADO
US$19 trilhões em oportunidades
IPv6
Alicerce que viabilizará a Internet das Coisas
Conclusão
Fonte: figura iot-online.com
Cidades como Santander, Barcelona, Budapeste, Estocolomo, Cingapura, Taipei tem implementado sensores inteligentes para otimizar o estacionamento público nas ruas. É um problema evidente na Europa e cidades como São Paulo poderiam se beneficiar muito desse tipo de solução. Lembrando que os primeiros sensores de estacionamento foram implementados em Oklahoma em 1935. A diferenca é que agora eles se conectam via redes sem fio e as informações são acessíveis remotamente através de um smartphone. O tempo de vida util de um sensor desses é de mais de 10 anos de bateria e só são substituídos quando a prefeitura precisa refazer o asfalto.
Sensors are installed in on-street parking spaces to help citizens find open spaces via a smartphone app. They communicate their status via the City WiFi network and datacenter to provide consumers with actionable information and provide the city with data on infra use and vehicle and commerce activity patterns
Empresa StreetLine
Smart Street Lighting sensors in smart light poles can detect moving objects, including people and animals, in the street and adjust light levels accordingly. Lighting is managed via the city WiFi network, including the ability to issue alerts for bulb outages and other damage for more efficient maintenance
99% das coisas não estão conectadas à internet hoje. A Cisco estima que nos próximos anos cerca de 50 bilhões de dispositivos estejam conectados à internet gerando um mercado de cerca de 15 trilhões de dolares.
E como as coisas estarão conectadas? Novos micro sensores e padrões de comunicação estão sendo criados e em breve qualquer objeto poderá estar conectado. Por exemplo:
6LoWPAN (IPv6 over Low power Wireless Personal Area Networks.) : trata-se de um grupo de trabalho do IETF que desenvolve hardware capaz de habilitar a internet, atraves de IPv6, nos menores dispositivos, que além do baixo consumo de energia, tenham também limitações de processamento.
DASH7: é um padrão RFID. padrão de comunicação sem fio que opera na faixa de 433MHz não licenciada. Uma das grandes vantagens é´que preserva bateria, tem sistemas criptografia e opera com taxa de até 200kbits de transferencia de dados. É uma alternativa ao ZigBee e Z-WAVE.
ZIGBEE: baseado no padrão IEEE 802.15 é utilizado para redes sem fio que requerem uma baixa taxa de tx de dados, longa vida para a bateria e segurança.
802.11ah: padrão WiFi de baixa velocidade de tx de dados e que pode operar em um range de 1Km.
Z-WAVE: protocolo de comunicação sem fio desenvolvido para automação residencial.
Timeslotted Channel Hopping (TSCH) – draft do IETF (draft-watteyne-6tisch-tsch-00)
http://tools.ietf.org/html/draft-watteyne-6tisch-tsch-00
Por onde começar?
Existem algumas estratégias para isso.
NÚCLEO-BORDA: é uma estratégia onde se inicia a implantação do IPv6 no núcleo da rede e aos poucos vai se implantando IPv6 até a borda. Normalmente, é mais fácil se implementar IPv6 nos roteadores de core, até porque se endereça mais facilmente questões relacionadas à segurança e gerenciamento. Neste cenário há uma ganho na experiencia operacional antes de ir para a borda. Mas esse approach é melhor aplicado para implementações de testes pois vai no contra fluxo do esgotamento do IPv4.
EDGE-CORE: Uma outra estratégia é implementar IPv6 primeiro no edge da rede e depois (ou não) levar para o core. Essa estratégia é interessante quando o IPv6 precisa ser rapidamente implementado nos usuários.
BORDA INTERNET – NÚCLEO: a conexão em IPv6 com a internet deve ser priorizada. Especialmente no Brasil, há operadoras já preparadas para entregar a conectividade em IPv6. É uma estratégia recomenda para, por exemplo, se disponibilizar conteúdo em IPv6. O core não necessariamente precisa ser IPv6. Pode-se tunelar o tráfego, por exemplo, entre um WEB server a o peering da rede. Minha recomendação é que se comece pelo Edge, seja no link WAN, seja na conectividade com a Internet. A medida que voce prepara seus equipamentos de borda, como firewall, CPEs, IPS/IDS, ficará mais fácil fazer uma amplo deployment de IPv6 até o nucleo da rede.
Por onde começar?
Existem algumas estratégias para isso.
NÚCLEO-BORDA: é uma estratégia onde se inicia a implantação do IPv6 no núcleo da rede e aos poucos vai se implantando IPv6 até a borda. Normalmente, é mais fácil se implementar IPv6 nos roteadores de core, até porque se endereça mais facilmente questões relacionadas à segurança e gerenciamento. Neste cenário há uma ganho na experiencia operacional antes de ir para a borda. Mas esse approach é melhor aplicado para implementações de testes pois vai no contra fluxo do esgotamento do IPv4.
EDGE-CORE: Uma outra estratégia é implementar IPv6 primeiro no edge da rede e depois (ou não) levar para o core. Essa estratégia é interessante quando o IPv6 precisa ser rapidamente implementado nos usuários.
BORDA INTERNET – NÚCLEO: a conexão em IPv6 com a internet deve ser priorizada. Especialmente no Brasil, há operadoras já preparadas para entregar a conectividade em IPv6. É uma estratégia recomenda para, por exemplo, se disponibilizar conteúdo em IPv6. O core não necessariamente precisa ser IPv6. Pode-se tunelar o tráfego, por exemplo, entre um WEB server a o peering da rede. Minha recomendação é que se comece pelo Edge, seja no link WAN, seja na conectividade com a Internet. A medida que voce prepara seus equipamentos de borda, como firewall, CPEs, IPS/IDS, ficará mais fácil fazer uma amplo deployment de IPv6 até o nucleo da rede.
Por onde começar?
Existem algumas estratégias para isso.
NÚCLEO-BORDA: é uma estratégia onde se inicia a implantação do IPv6 no núcleo da rede e aos poucos vai se implantando IPv6 até a borda. Normalmente, é mais fácil se implementar IPv6 nos roteadores de core, até porque se endereça mais facilmente questões relacionadas à segurança e gerenciamento. Neste cenário há uma ganho na experiencia operacional antes de ir para a borda. Mas esse approach é melhor aplicado para implementações de testes pois vai no contra fluxo do esgotamento do IPv4.
EDGE-CORE: Uma outra estratégia é implementar IPv6 primeiro no edge da rede e depois (ou não) levar para o core. Essa estratégia é interessante quando o IPv6 precisa ser rapidamente implementado nos usuários.
BORDA INTERNET – NÚCLEO: a conexão em IPv6 com a internet deve ser priorizada. Especialmente no Brasil, há operadoras já preparadas para entregar a conectividade em IPv6. É uma estratégia recomenda para, por exemplo, se disponibilizar conteúdo em IPv6. O core não necessariamente precisa ser IPv6. Pode-se tunelar o tráfego, por exemplo, entre um WEB server a o peering da rede. Minha recomendação é que se comece pelo Edge, seja no link WAN, seja na conectividade com a Internet. A medida que voce prepara seus equipamentos de borda, como firewall, CPEs, IPS/IDS, ficará mais fácil fazer uma amplo deployment de IPv6 até o nucleo da rede.
Constrained Application Protocol (CoAP) is a software protocol intended to be used in very simple electronics devices that allows them to communicate interactively over the Internet. It is particularly targeted for small low power sensors, switches, valves and similar components that need to be controlled or supervised remotely, through standard Internet networks. CoAP is an application layer protocol that is intended for use in resource-constrained internet devices, such as WSN nodes. CoAP is designed to easily translate to HTTP for simplified integration with the web, while also meeting specialized requirements such as multicast support, very low overhead, and simplicity.[1][2] Multicast, low overhead, and simplicity are extremely important for Internet of Things (IoT) and Machine-to-Machine (M2M) devices, which tend to be deeply embedded and have much less memory and power supply than traditional internet devices have. Therefore, efficiency is very important. CoAP can run on most devices that support UDP or a UDP analogue. When used with 6LoWPAN as defined in RFC 4944, messages SHOULD fit into a single IEEE 802.15.4 frame to minimize fragmentation.