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ODia da Amazônia foi criado para
conscientizar a população quanto à
importância da preservação da
Floresta Amazônica, além de
promover e contribuir com a
formação social e moral da
população. A data de 5 de
setembro foi escolhida em
homenagem à criação da Província
do Amazonas, em 1850, por D. Pedro
II. Esta data tem como objetivo de
conscientizar as pessoas sobre a
importância da Amazônia para o
meio ambiente, debater sobre os
problemas atuais da Amazônia para
o meio ambiente, debater sobre os
problemas atuais da Amazônia,
educar, informar principalmente
jovens e adolescentes, sobre a
importância da preservação da
floresta amazônica.
A Amazônia é a maior floresta
tropical do planeta. Ela ocupa dois
quintos da América do Sul e metade
do território brasileiro, abrangendo
os estados do Acre, Amapá,
Amazonas, Pará, Rondônia,
Roraima e parte dos estados do
Maranhão, Tocantins e Mato Grosso.
Não é só o tamanho da floresta que
impressiona. Ela também é rica em
minerais, espécies vegetais e
animais, além de guardar cerca de
um quinto das reservas de água doce
do mundo (graças ao grande volume
de água dos seus rios). Ao
absorverem carbono, suas árvores
contribuem para o equilíbrio do
clima mundial.
O melhor que temos a fazer é
proteger a Amazônia.
(Fonte Texto: Trabalhos Escolares Criativos )
No dia 03 de Setembro é
comemorado o Dia Nacional do
Barbeiro, uma das
profissões mais tradicionais do
mundo. Apesar da tradição, o
barbeiro vem perdendo seu espaço
para os grandes e modernos salões
de beleza.
Atualmente são poucos
estabelecimentos que mantém esse
serviço. Quem é acostumado a fazer
a barba e o cabelo em barbearias
pode ter que mudar seus hábitos,
pois os barbeiros estão em extinção.
A profissão está acabando, pois o
que surge são cabeleireiros.
A tecnologia e a modernização dos
aparelhos de barbear também
contribuíram para o afastamento dos
homens. Hoje em dia muitos homens
preferem fazer a sua própria barba,
em casa. Os novos salões trazem
novas técnicas e tendências que
atraem mais clientes.
As barbearias se tornaram obsoletas
para muitos, mas a perfeição e o
capricho dos antigos barbeiros é
incomparável. A habilidade com as
lâminas e a rapidez fazem do
barbeiro uma profissão única.
(Fonte Imagem: www.colorirgratis.com )
(Fonte Texto: Portal Los Angeles )
No século XVII e XVIII, os barbeiros
eram profissionais que viajavam
pelas províncias oferecendo seus
serviços que incluíam corte de
cabelo, sangrias, benzedura e venda
de raízes, dentre outras coisas.
Como sujeitos em trânsito, os
barbeiros levavam histórias, cousas e
acontecimentos muito variados,
vividos por eles nas localidades.
Os barbeiros praticaram todos este
notáveis trabalhos de dentista
barbeiro cirurgião e curandeiro e
sangrador livremente, mas tinha que
passar dois anos de pratica nos
hospitais, ate que o cirurgião mor
lhes passasse a carteira, para exercer
essa pratica de serviços.
Só foram proibidos pelo Senado da
altura que em 31 de Julho de 1871,
que quis ficar em dentista ficou e
quem quis optou por barbeiro, que
foi aqui que os barbeiros tiveram que
se dedicar a uma só trabalho,
embora se foi praticando muito
tempo mesmo sem autorização.
Ainda era menino e moço em 1950,
me lembro de um barbeiro na minha
terra era que arrancava os dentes.
Os barbeiros eram pessoas
extremamente interessantes, pois,
além do serviço de barbearia, eles
também praticavam o comércio, e
toda sorte de serviços rápidos
demandados pelas comunidades,
incluindo algumas práticas de cura.
Antes de 1871, muitas pessoas
resolviam seus problemas de saúde
recorrendo a boticário, cirurgiões-
barbeiros, barbeiros, sangradores e
curandeiros.
(Fonte Texto: Portal Los Angeles)
Os barbeiros, além de cortar e
pentear os cabelos e barbear,
alugava sanguessugas para os
médicos-cirurgiões e clientes, fazia
curativos e operações cirúrgicas
pouco importantes. Por terem
grande habilidade manual, os
barbeiros faziam também extrações
dentárias, porque a época ainda não
existia a odontologia e muitos
cirurgiões na maior parte, cirurgiões
práticos não intervinham na boca das
pessoas, por receio ou por
desconhecimento de que isso seria
possível.
Os novos tempos trouxeram à
barbearias as infindáveis conversas
sobre futebol e política, além de
outras variedades.
A barbearia, assim organizada, faz
lembrar das barbearias antigas e
traz ao presente alguns vestígios de
um passado no qual os médicos não
possuíam a autoridade conquistada
na atualidade.
A higiene era praticada com outros
parâmetros que os da atualidade.
Os barbeiros eram, portanto,
pessoas de referência, conselheiros
sociais, além de profissionais
envolvidos com a solução de
problemas de saúde do espírito e do
corpo. Nas barbearias passaram
diversas gerações de homens à busca
de um bom corte de cabelo, boa
conversa e ajuda para as suas
aflições, dúvidas e males.
Valorizemos esses espaços de
cultura, entendendo todo o seu
significado histórico, social e cultural,
pois os barbeiros foram a
profissão única que tem regimento
próprio.
(Fonte Texto: Portal Los Angeles)
A Radiodifusão é de importância
imensurável. E o homem de Rádio
que leva a sério a sua profissão, que
nela crê e a ela se dedica, presta
um serviço de inestimável valor à
coletividade e faz jus a essas
comemorações.
Seja na informação precisa e
imediata, seja no aviso de utilidade
pública, seja no lazer proporcionado
pelos programas que divertem e
deleitam, seja na orientação dada, na
cultura difundida, na
transmissão dos eventos esportivos,
seja nas mensagens de paz e amor e
fraternidade, o profissional de Rádio
presta um grande serviço.
E não são apenas os locutores, os
comentaristas, os noticiaristas, os
repórteres, aqueles apresentadores
que vocês ouvem, que
desempenham papel importante na
Radiodifusão. Há todo um exército
de pessoas cujos nomes vocês nem
conhecem, cuja voz vocês nunca
escutam e que estão dia
e noite, domingos e feriados,
trabalhando para que a Emissora
possa fazer suas transmissões. São os
proprietários e diretores das
empresas de radiodifusão, os
técnicos, os operadores, o pessoal da
área artística, os redatores e
produtores, os integrantes do setor
comercial e da administração, muita
gente mais, compondo uma colmeia
que não para, que trabalha, produz e
realiza, fazendo-se merecedora de
admiração e respeito.
No dia 21 saudamos os radialistas.
No dia 25 homenageamos os
radiodifusores, os proprietários de
Emissoras.
(Fonte Texto: Portal PompeuMG)
O feriado de sete de setembro
comemora a independência do Brasil
e por isso é um dos feriados
nacionais mais importantes do país.
Embora a história oficial marque o
dia 7 de setembro de 1822 como o
dia da independência, alguns
historiadores modernos sugerem
que o processo da começou muito
antes, tendo como um dos primeiros
e principais detonadores a fuga da
família real portuguesa ao Brasil em
1808, como consequência da Guerra
Peninsular.
Com o comando do reino português
sendo transferido para o Brasil,
houve uma espécie de inversão
metropolitana, pois, na prática, o
Brasil deixava de ser uma mera
colônia e passava a exercer
plenamente as funções de
metrópole. Essa inversão gerou um
grande descontentamento em
Portugal, que acabou culminando no
segundo evento que ajudou a
catalisar a independência do Brasil: a
Revolução Liberal do Porto, em 24 de
agosto de 1820.
Com a crescente tendência das
cortes portuguesas em tornar efetivo
o projeto de recolonizar o Brasil, em
praticamente todas as províncias
do país começaram a se ouvir
clamores independentistas. Apesar
das divergências entre a aristocracia
rural e as camadas urbanas
populares, a pressão sobre o príncipe
regente para que se decantasse a
favor da independência do Brasil
crescia gradualmente.
(Fonte Texto: dreamguides )
Até que, em 7 de setembro de
1822, após receber uma carta do seu
pai na qual exigia que D. Pedro
voltasse a Portugal e acatasse as
ordens do rei e das cortes
portuguesas, o príncipe regente
percebeu que deveria tomar uma
decisão importante.
Estando às margens do riacho
Ipiranga, localizado na região onde
se encontra atualmente o bairro do
Ipiranga, na cidade de São Paulo, o
príncipe regente expressou sua
decisão bradando a famosa frase
Independência ou morte!, ato que
acabou ficando mais conhecido
historicamente como o episódio do
Grito do Ipiranga. Com esse ato
simbólico, o longo processo de
emancipação política do Brasil
chegava ao seu ponto decisivo,
levando Dom Pedro a ser aclamado
imperador do Brasil em 12 de
outubro de 1822 e coroado quase
dois meses depois, em
1º de dezembro do mesmo ano,
recebendo o título de D. Pedro I.
Hoje em dia, as comemorações do
Dia da Independência do Brasil
ocorrem em todo o território
nacional, com a realização de
desfiles, solenidades públicas,
espetáculos musicais e diversos tipos
de manifestações patrióticas.
(Fonte Imagem: maisoumenosnostalgia.blogspot.com )
(Fonte Texto: dreamguides )
Foi no dia 9 de setembro de 1933,
através do Decreto nº 23.133, que o
então presidente Getúlio Vargas
criou uma normatização para a
atuação do médico veterinário e para
o ensino dessa profissão. Em
reconhecimento, a data passou a
valer como o Dia do Veterinário. Mas
escolas de veterinária já existiam no
Brasil, desde 1910.
É chamada de medicina veterinária a
prevenção, o diagnóstico e o
tratamento de doenças dos animais
domésticos e o controle de
distúrbios também em outros
animais.
Pessoas se dedicam a tratar de
animais desde os tempos antigos,
desde que começaram a domesticá-
los. A prática da veterinária foi
estabelecida desde 2.000 a.C. na
Babilônia e no Egito. Porém, segundo
alguns registros encontrados,
remonta a 4000 a.C.
O Código e Hammurabi, o mais
completo e perfeito conjunto de leis
sobrevivente, que se encontra hoje
no Museu do Louvre francês,
desenvolvido durante o reinado de
Hammurabi (que viveu entre 1792 e
1750 a.C.) na primeira dinastia da
Babilônia, já continha normas sobre
atribuições e remuneração dos
"médicos de animais".
Na Europa, a história da veterinária
parece estar sempre ligada
àqueles que tratavam os cavalos ou o
gado. Os gregos antigos tinham
uma classe de médicos, chamada de
"doutores de cavalos" e a tradução
em latim para a especialidade era
veterinarius.
(Fonte Texto: Velhos Amigos )
Os primeiros registros
sobre a prática da medicina animal
na Grécia são do século VI a.C.,
quando as pessoas que exerciam
essa função - chamados de
hippiatros (hipiatras, os especialistas
da medicina veterinária que tratam
dos cavalos) - tinham um cargo
público. O marco do estabelecimento
da medicina veterinária moderna e
organizada segundo critérios
científicos é atribuído ao hipólogo
francês Claude Bougerlat, na França
de Luís XV, com a criação da Escola
de Medicina Veterinária de Lyon, em
1761. A segunda a ser criada no
mundo foi a Escola de Alfort, em
Paris.
O Imperador Pedro II esteve, no ano
de 1875, visitando a escola
parisiense de Medicina Veterinária
de Alfort e com a boa impressão que
teve, decidiu criar condições para o
aparecimento de instituição
semelhante no Brasil, porém as duas
primeiras escolas do gênero só
apareceram no governo republicano:
a escola de Veterinária do
Exército, em 1914, e a escola
Superior de Agricultura e Medicina
Veterinária, em 1913, ambas no Rio
de Janeiro. O capitão-médico João
Moniz Barreto de Aragão, patrono da
medicina veterinária militar
brasileira, foi o fundador da Escola
de Veterinária do Exército em 1917,
no Rio, mas a profissão não tinha
regulamentação até o Decreto de
Getúlio Vargas, de 9 de setembro de
1932, que vigorou por mais de trinta
anos.
(Fonte Texto: Velhos Amigos )
Para o exercício profissional passou
a ser exigido o registro do
diploma, a partir de 1940, na
Superintendência do Ensino Agrícola
e Veterinário do Ministério da
Agricultura, órgão fiscalizador da
profissão.
A partir de 1968, com a lei de criação
dos Conselhos Federal e
Regionais de Medicina Veterinária,
foi transferida aos conselhos a
função de fiscalizar o exercício dessa
profissão e é também onde se
faz o registro profissional.
A formação em medicina veterinária
dura, em média, cinco anos, com os
dois primeiros anos tratando das
disciplinas básicas anatomia,
microbiologia, genética, matemática,
estatística, além de nutrição e
produção animal. Depois é a vez de
estudar as doenças, as técnicas
clínicas e cirúrgicas e então optar
pela especialização.
As especializações são clínica e
cirurgia de animais domésticos e
silvestres, e de rebanhos; trabalhar
nas indústrias de produtos para
animais, acompanhando a produção
de alimentos, rações, vitaminas,
vacinas e medicamentos; trabalhar
em manejo e conservação de
espécies, observando os animais
silvestres em cativeiro para estudar a
sua reprodução e conservação,
implantando projetos em reservas
naturais; fazer controle de saúde de
rebanhos em propriedades rurais ou
fiscalizar os estabelecimentos que
vendem ou reproduzem animais;
usando tecnologia, fazer
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(Fonte Texto: Velhos Amigos )
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Revista Blogs Edição 016/2013

  • 1.
  • 2. ODia da Amazônia foi criado para conscientizar a população quanto à importância da preservação da Floresta Amazônica, além de promover e contribuir com a formação social e moral da população. A data de 5 de setembro foi escolhida em homenagem à criação da Província do Amazonas, em 1850, por D. Pedro II. Esta data tem como objetivo de conscientizar as pessoas sobre a importância da Amazônia para o meio ambiente, debater sobre os problemas atuais da Amazônia para o meio ambiente, debater sobre os problemas atuais da Amazônia, educar, informar principalmente jovens e adolescentes, sobre a importância da preservação da floresta amazônica. A Amazônia é a maior floresta tropical do planeta. Ela ocupa dois quintos da América do Sul e metade do território brasileiro, abrangendo os estados do Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e parte dos estados do Maranhão, Tocantins e Mato Grosso. Não é só o tamanho da floresta que impressiona. Ela também é rica em minerais, espécies vegetais e animais, além de guardar cerca de um quinto das reservas de água doce do mundo (graças ao grande volume de água dos seus rios). Ao absorverem carbono, suas árvores contribuem para o equilíbrio do clima mundial. O melhor que temos a fazer é proteger a Amazônia. (Fonte Texto: Trabalhos Escolares Criativos )
  • 3. No dia 03 de Setembro é comemorado o Dia Nacional do Barbeiro, uma das profissões mais tradicionais do mundo. Apesar da tradição, o barbeiro vem perdendo seu espaço para os grandes e modernos salões de beleza. Atualmente são poucos estabelecimentos que mantém esse serviço. Quem é acostumado a fazer a barba e o cabelo em barbearias pode ter que mudar seus hábitos, pois os barbeiros estão em extinção. A profissão está acabando, pois o que surge são cabeleireiros. A tecnologia e a modernização dos aparelhos de barbear também contribuíram para o afastamento dos homens. Hoje em dia muitos homens preferem fazer a sua própria barba, em casa. Os novos salões trazem novas técnicas e tendências que atraem mais clientes. As barbearias se tornaram obsoletas para muitos, mas a perfeição e o capricho dos antigos barbeiros é incomparável. A habilidade com as lâminas e a rapidez fazem do barbeiro uma profissão única. (Fonte Imagem: www.colorirgratis.com ) (Fonte Texto: Portal Los Angeles )
  • 4. No século XVII e XVIII, os barbeiros eram profissionais que viajavam pelas províncias oferecendo seus serviços que incluíam corte de cabelo, sangrias, benzedura e venda de raízes, dentre outras coisas. Como sujeitos em trânsito, os barbeiros levavam histórias, cousas e acontecimentos muito variados, vividos por eles nas localidades. Os barbeiros praticaram todos este notáveis trabalhos de dentista barbeiro cirurgião e curandeiro e sangrador livremente, mas tinha que passar dois anos de pratica nos hospitais, ate que o cirurgião mor lhes passasse a carteira, para exercer essa pratica de serviços. Só foram proibidos pelo Senado da altura que em 31 de Julho de 1871, que quis ficar em dentista ficou e quem quis optou por barbeiro, que foi aqui que os barbeiros tiveram que se dedicar a uma só trabalho, embora se foi praticando muito tempo mesmo sem autorização. Ainda era menino e moço em 1950, me lembro de um barbeiro na minha terra era que arrancava os dentes. Os barbeiros eram pessoas extremamente interessantes, pois, além do serviço de barbearia, eles também praticavam o comércio, e toda sorte de serviços rápidos demandados pelas comunidades, incluindo algumas práticas de cura. Antes de 1871, muitas pessoas resolviam seus problemas de saúde recorrendo a boticário, cirurgiões- barbeiros, barbeiros, sangradores e curandeiros. (Fonte Texto: Portal Los Angeles)
  • 5. Os barbeiros, além de cortar e pentear os cabelos e barbear, alugava sanguessugas para os médicos-cirurgiões e clientes, fazia curativos e operações cirúrgicas pouco importantes. Por terem grande habilidade manual, os barbeiros faziam também extrações dentárias, porque a época ainda não existia a odontologia e muitos cirurgiões na maior parte, cirurgiões práticos não intervinham na boca das pessoas, por receio ou por desconhecimento de que isso seria possível. Os novos tempos trouxeram à barbearias as infindáveis conversas sobre futebol e política, além de outras variedades. A barbearia, assim organizada, faz lembrar das barbearias antigas e traz ao presente alguns vestígios de um passado no qual os médicos não possuíam a autoridade conquistada na atualidade. A higiene era praticada com outros parâmetros que os da atualidade. Os barbeiros eram, portanto, pessoas de referência, conselheiros sociais, além de profissionais envolvidos com a solução de problemas de saúde do espírito e do corpo. Nas barbearias passaram diversas gerações de homens à busca de um bom corte de cabelo, boa conversa e ajuda para as suas aflições, dúvidas e males. Valorizemos esses espaços de cultura, entendendo todo o seu significado histórico, social e cultural, pois os barbeiros foram a profissão única que tem regimento próprio. (Fonte Texto: Portal Los Angeles)
  • 6. A Radiodifusão é de importância imensurável. E o homem de Rádio que leva a sério a sua profissão, que nela crê e a ela se dedica, presta um serviço de inestimável valor à coletividade e faz jus a essas comemorações. Seja na informação precisa e imediata, seja no aviso de utilidade pública, seja no lazer proporcionado pelos programas que divertem e deleitam, seja na orientação dada, na cultura difundida, na transmissão dos eventos esportivos, seja nas mensagens de paz e amor e fraternidade, o profissional de Rádio presta um grande serviço. E não são apenas os locutores, os comentaristas, os noticiaristas, os repórteres, aqueles apresentadores que vocês ouvem, que desempenham papel importante na Radiodifusão. Há todo um exército de pessoas cujos nomes vocês nem conhecem, cuja voz vocês nunca escutam e que estão dia e noite, domingos e feriados, trabalhando para que a Emissora possa fazer suas transmissões. São os proprietários e diretores das empresas de radiodifusão, os técnicos, os operadores, o pessoal da área artística, os redatores e produtores, os integrantes do setor comercial e da administração, muita gente mais, compondo uma colmeia que não para, que trabalha, produz e realiza, fazendo-se merecedora de admiração e respeito. No dia 21 saudamos os radialistas. No dia 25 homenageamos os radiodifusores, os proprietários de Emissoras. (Fonte Texto: Portal PompeuMG)
  • 7. O feriado de sete de setembro comemora a independência do Brasil e por isso é um dos feriados nacionais mais importantes do país. Embora a história oficial marque o dia 7 de setembro de 1822 como o dia da independência, alguns historiadores modernos sugerem que o processo da começou muito antes, tendo como um dos primeiros e principais detonadores a fuga da família real portuguesa ao Brasil em 1808, como consequência da Guerra Peninsular. Com o comando do reino português sendo transferido para o Brasil, houve uma espécie de inversão metropolitana, pois, na prática, o Brasil deixava de ser uma mera colônia e passava a exercer plenamente as funções de metrópole. Essa inversão gerou um grande descontentamento em Portugal, que acabou culminando no segundo evento que ajudou a catalisar a independência do Brasil: a Revolução Liberal do Porto, em 24 de agosto de 1820. Com a crescente tendência das cortes portuguesas em tornar efetivo o projeto de recolonizar o Brasil, em praticamente todas as províncias do país começaram a se ouvir clamores independentistas. Apesar das divergências entre a aristocracia rural e as camadas urbanas populares, a pressão sobre o príncipe regente para que se decantasse a favor da independência do Brasil crescia gradualmente. (Fonte Texto: dreamguides )
  • 8. Até que, em 7 de setembro de 1822, após receber uma carta do seu pai na qual exigia que D. Pedro voltasse a Portugal e acatasse as ordens do rei e das cortes portuguesas, o príncipe regente percebeu que deveria tomar uma decisão importante. Estando às margens do riacho Ipiranga, localizado na região onde se encontra atualmente o bairro do Ipiranga, na cidade de São Paulo, o príncipe regente expressou sua decisão bradando a famosa frase Independência ou morte!, ato que acabou ficando mais conhecido historicamente como o episódio do Grito do Ipiranga. Com esse ato simbólico, o longo processo de emancipação política do Brasil chegava ao seu ponto decisivo, levando Dom Pedro a ser aclamado imperador do Brasil em 12 de outubro de 1822 e coroado quase dois meses depois, em 1º de dezembro do mesmo ano, recebendo o título de D. Pedro I. Hoje em dia, as comemorações do Dia da Independência do Brasil ocorrem em todo o território nacional, com a realização de desfiles, solenidades públicas, espetáculos musicais e diversos tipos de manifestações patrióticas. (Fonte Imagem: maisoumenosnostalgia.blogspot.com ) (Fonte Texto: dreamguides )
  • 9. Foi no dia 9 de setembro de 1933, através do Decreto nº 23.133, que o então presidente Getúlio Vargas criou uma normatização para a atuação do médico veterinário e para o ensino dessa profissão. Em reconhecimento, a data passou a valer como o Dia do Veterinário. Mas escolas de veterinária já existiam no Brasil, desde 1910. É chamada de medicina veterinária a prevenção, o diagnóstico e o tratamento de doenças dos animais domésticos e o controle de distúrbios também em outros animais. Pessoas se dedicam a tratar de animais desde os tempos antigos, desde que começaram a domesticá- los. A prática da veterinária foi estabelecida desde 2.000 a.C. na Babilônia e no Egito. Porém, segundo alguns registros encontrados, remonta a 4000 a.C. O Código e Hammurabi, o mais completo e perfeito conjunto de leis sobrevivente, que se encontra hoje no Museu do Louvre francês, desenvolvido durante o reinado de Hammurabi (que viveu entre 1792 e 1750 a.C.) na primeira dinastia da Babilônia, já continha normas sobre atribuições e remuneração dos "médicos de animais". Na Europa, a história da veterinária parece estar sempre ligada àqueles que tratavam os cavalos ou o gado. Os gregos antigos tinham uma classe de médicos, chamada de "doutores de cavalos" e a tradução em latim para a especialidade era veterinarius. (Fonte Texto: Velhos Amigos )
  • 10. Os primeiros registros sobre a prática da medicina animal na Grécia são do século VI a.C., quando as pessoas que exerciam essa função - chamados de hippiatros (hipiatras, os especialistas da medicina veterinária que tratam dos cavalos) - tinham um cargo público. O marco do estabelecimento da medicina veterinária moderna e organizada segundo critérios científicos é atribuído ao hipólogo francês Claude Bougerlat, na França de Luís XV, com a criação da Escola de Medicina Veterinária de Lyon, em 1761. A segunda a ser criada no mundo foi a Escola de Alfort, em Paris. O Imperador Pedro II esteve, no ano de 1875, visitando a escola parisiense de Medicina Veterinária de Alfort e com a boa impressão que teve, decidiu criar condições para o aparecimento de instituição semelhante no Brasil, porém as duas primeiras escolas do gênero só apareceram no governo republicano: a escola de Veterinária do Exército, em 1914, e a escola Superior de Agricultura e Medicina Veterinária, em 1913, ambas no Rio de Janeiro. O capitão-médico João Moniz Barreto de Aragão, patrono da medicina veterinária militar brasileira, foi o fundador da Escola de Veterinária do Exército em 1917, no Rio, mas a profissão não tinha regulamentação até o Decreto de Getúlio Vargas, de 9 de setembro de 1932, que vigorou por mais de trinta anos. (Fonte Texto: Velhos Amigos )
  • 11. Para o exercício profissional passou a ser exigido o registro do diploma, a partir de 1940, na Superintendência do Ensino Agrícola e Veterinário do Ministério da Agricultura, órgão fiscalizador da profissão. A partir de 1968, com a lei de criação dos Conselhos Federal e Regionais de Medicina Veterinária, foi transferida aos conselhos a função de fiscalizar o exercício dessa profissão e é também onde se faz o registro profissional. A formação em medicina veterinária dura, em média, cinco anos, com os dois primeiros anos tratando das disciplinas básicas anatomia, microbiologia, genética, matemática, estatística, além de nutrição e produção animal. Depois é a vez de estudar as doenças, as técnicas clínicas e cirúrgicas e então optar pela especialização. As especializações são clínica e cirurgia de animais domésticos e silvestres, e de rebanhos; trabalhar nas indústrias de produtos para animais, acompanhando a produção de alimentos, rações, vitaminas, vacinas e medicamentos; trabalhar em manejo e conservação de espécies, observando os animais silvestres em cativeiro para estudar a sua reprodução e conservação, implantando projetos em reservas naturais; fazer controle de saúde de rebanhos em propriedades rurais ou fiscalizar os estabelecimentos que vendem ou reproduzem animais; usando tecnologia, fazer melhoramentos de qualidade dos rebanhos. (Fonte Texto: Velhos Amigos )