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DRENAGEM
LINFÁTICA MANUAL
TEORIA E PRÁTICA
Sistema Circulatório
FUNÇÃO BÁSICA
Levar material nutritivo e oxigênio
às células
Transportar produtos residuais do
metabolismo celular
Sg – células especializadas na
defesa do organismo contra
substâncias estranhas e
microorganismos.
Sistema Circulatório
 Sistema fechado, sem comunicação com o
exterior
 TUBOS: vasos
 HUMORES: sangue e linfa
 CORAÇÃO – “BOMBA CONTRÁTIL-PROPULSORA”
 Trocas entre sangue e tecidos -CAPILARES-
Vasos de calibre reduzidos e paredes finas.
Responsáveis por levar oxigênio e nutrientes
mesmo aos lugares mais difíceis e delgados.
➜O sistema circulatório é um
sistema de captação e distribuição
de nutrientes, porém também é um
sistema de eliminação de
impurezas, visto que é muito
limitado para se livrar de todos os
tipos de partículas.
➜Para tanto conta com uma
subdivisão didática:
Sistema Circulatório
Divisão
 SISTEMA SANGÜÍNEO:
Vasos condutores de sangue
(artérias, veias e capilares)
Coração
 SISTEMA LINFÁTICO:
Vasos condutores de linfa
(capilares, troncos e vasos linfáticos)
Órgãos linfóides
SISTEMA SANGÜÍNEO
O CORAÇÃO
CAVIDADES
 Possui 4 cavidades:
2 superiores (átrios)➜
BOMBA DE ESCORVA: sg adcional
para v.
2 inferiores (ventrículos)➜
BOMBA DE FORÇA/POTÊNCIA: sg
para pulmões e circ. sistêmica.
O CORAÇÃO
VALVAS
 Possui 4 valvas:
v. atrioventricular-entrada
Tricúspide (lado direito)
Bicúspide ou mitral (lado esquerdo)
v. semilunar-saída
Pulmonar
Aórtica
CICLO CARDÍACO
 PEQUENA CIRCULAÇÃO/PULMONAR
VD➜artéria pulmonar➜capilares pulmonares:hematose
(troca de CO2 por O2)➜veias pulmonares ➜AE
CICLO CARDÍACO
 GRANDE CIRCULAÇÃO/SISTÊMICA
VE➜artéria aorta➜tecidos do organismo➜trocas➜sg
carregado resíduos e CO2➜ coração➜VCS/VCI➜
AD➜ VD. RECOMEÇA TODO CICLO
CONSIDERAÇÕES
 Artéria pulsa, veia não.
 Contração muscular, pulsação arterial, peristaltismo
do abdômen e expansibilidade
torácica➜movimentação do vaso venoso.
 Veias possuem válvulas que impedem a volta do sg
 10 a 20% da circulação não retornam pelo sist.
sangüíneo, e sim pelo linfático.
 Sistema linfático começa em um fundo cego e se
direcionam ao coração ➜ SENTIDO CENTRÍPETO
 Os 2 sistemas fazem a drenagem, sendo que o
linfático é mais permeável e mais fácil de ser
manipulado com as mãos.
SISTEMA LINFÁTICO
Introdução
 ➜Unidirecional, iniciando das extremidades por um
fundo cego
➜Formado por: órgãos linfóides e vasos linfáticos
 ÓRGÃOS LINFÓIDES
TIMO
BAÇO
MEDULA ÓSSEA
AMÍGDALAS
GÂNGLIOS LINFÁTICOS OU LINFONODOS
➜Sistema drenante, que auxilia o sistema
venoso
➜Nem todas as moléculas do liquido
tecidual passam para os capilares
sangüíneos
➜Moléculas de grande tamanho são
recolhidas pelos capilares linfáticos e
conduzidos até o sistema venoso.
VASOS LINFÁTICOS
1. CAPILARES LINFÁTICOS OU VASOS
LINFÁTICOS INICIAIS
2. PRÉ COLETORES OU PÓS
CAPILARES
3. COLETORES AFERENTES
4. COLETORES EFERENTES
5. TRONCOS
6. DUCTOS
CONSIDERAÇÕES
 Conectam-se às veias através de comunicantes
 Esses vasos conduzem a linfa dos capilares
linfáticos para a corrente sangüínea.
 Há vasos linfáticos superficiais e vasos linfáticos
profundos
 Os superficiais estão colocados imediatamente
sob a pele e acompanham as veias superficiais
(90%)
 Os profundos, em menor número, porém maiores
que os superficiais, acompanham os vasos
sangüíneos profundos
➜Os capilares linfáticos são formados por lamelas
interpostas.
MUITO LIQUIDO NO INTERSTÍCIO ➜
LAMELAS SE ABREM➜LIQUIDO
ENTRA ➜ VASOS CHEIOS ➜LAMELAS
SE FECHAM ➜O LIQUIDO FLUI PELO
SISTEMA.
Os vasos linfáticos possuem válvulas,como as
veias, que asseguram o fluxo da linfa numa só
direção...O CORAÇÃO
Capilares linfáticos/vasos linfáticos iniciais
↓
Pós-capilares/pré-coletores
↓
Coletores aferentes
↓
Gânglios linfáticos
↓
Coletores eferentes/troncos
↓
Ductos
↓
Desembocam no sistema venoso
Troncos e Ductos
 São os vasos linfáticos de maior calibre
 Tronco lombar sai do gânglio inguinal
Tronco lombar + Tronco intestinal + Tronco
intercostal descendente➜ CISTERNA DO
QUILO➜ alargamento próximo à cicatriz
umbilical, que precede o DUCTO TORÁCICO
É o maior tronco linfático, e o mais comum
de todos os vasos linfáticos corpóreos.
➜Na altura da clavícula ele curva para o
lado esquerdo, passando atrás da artéria
carótida e da veia jugular interna.
➜Recebe o tronco braquiocefálico e
forma➜DUCTO ESQUERDO
➜Depois se inclina para baixo e desemboca
no ângulo venoso esquerdo (jugular interna
com subclávia esquerda).
➜A partir daí a linfa entra no sistema
venoso...
GÂNGLIOS LINFÁTICOS
GÂNGLIOS LINFÁTICOS
 Em diversos pontos da
rede linfática existem
gânglios / nodos
linfáticos (pequenos
órgãos perfurados por
canais).
 A linfa, em seu caminho
para o coração, circula
pelo interior desses
gânglios, onde é
filtrada.
GÂNGLIOS LINFÁTICOS
 Partículas como vírus, bactérias e resíduos
celulares são fagocitadas pelos linfócitos
existentes nos gânglios linfáticos.
 Com isso, os gânglios incham, formando as
ínguas - “Gânglios linfáticos enfartados”
 É possível, muitas vezes, detectar um
processo infeccioso pela existência de
gânglios linfáticos enfartados (inchados).
GÂNGLIOS LINFÁTICOS
GRUPOS
 CERVICAL
 RETROAURICULARES
 OCCIPITAIS
 PAROTÍDEOS
 SUBMANDIBULARES
 AXILAR
 TROCLEAR
 MEDIASTINAIS
 MESENTÉRICOS
 POPLÍTEOS
 INGUINAL
LINFA
 Líquido intersticial que circula dentro dos
linfáticos
 COMPOSIÇÃO: água, proteínas,
mucopolissacarídeos, lipoproteínas, ácidos
graxos complexos, bactérias e fragmentos de
células
 O corpo humano tem mais de 10 litros de
linfa (aproximadamente 16% do peso
corporal).
 Movimentação: lenta, 100ml/h ou 1-2ml/min
 Fluxo linfático total do homem: 2-4l/dia.
DRENAGEM LINFÁTICA
MANUAL
DLM
OBJETIVO
Drenar o excesso
de fluido acumulado nos espaços
intersticiais, de forma a manter o
equilíbrio das pressões tissulares e
hidrostáticas.
DLM
EFEITOS
 Favorece a evacuação de macromoléculas
 Aumenta a velocidade de transporte da linfa
 Estimula a contração da musculatura lisa dos
vasos linfáticos
 Previne a formação da fibrose, através da
remoção de proteínas
 Produz relaxamento das fibras musculares
esqueléticas
 Melhora as condições de absorção intestinal,
atuando na motricidade das alças
 Aumenta a captação de oxigênio pelos
tecidos,favorecendo a nutrição celular
 Aumenta a quantidade de líquidos a serem
eliminados
 Reduz o edema
 Aumenta a velocidade de cicatrização de um
ferimento pelo aumento da vascularização
arterial e venosa.
 Aumenta a capacidade de reabsorção dos
hematomas e equimoses.
 Promove um retorno mais rápido da
sensibilidade fina dos retalhos descolados.
 Promove relaxamento.
DLM
CONTRA INDICAÇÕES
 Processos infecciosos agudos, tanto de
origem virótica, como bacteriana, com picos
febris ou não
 Flebite, trombose, tromboflebites e processos
vasculares agudos.
 Edemas oriundos de insuficiências renais ou
hepáticas
 Diabete insulino dependente
 Insuficiência cardíaca descompensada.
 Hipotensão e hipertensão arterial
descompensada
 Arteriosclerose em processo avançado
 Hipertiroidismo
 Tumores malignos – somente com prescrição
médica
 Afecções da pele (dermatites, dermatoses)
 Em qualquer contra – indicação que o médico
especifique.
DLM
INDICAÇÕES
 Insuficiência venosa
 Linfedemas
 Contratura e tensão
muscular
 Estados pré e pós
operatórios e pós
trauma
 Edema gestacional.
 Síndrome pré-
menstrual
 Tratamento do
fibroedema gelóide-FEG
 Tratamento pré e pós
cirurgia plástica
 Tratamento coadjuvante
de cicatriz hipertrófica e
queloidiana
 Edemas faciais
DLM
PRESSÃO
 Pressão adequada: deve ser suficiente para
propulsionar o líquido intersticial para dentro dos
capilares linfáticos e aumentar a reabsorção
através dos capilares, porém abaixo do valor da
pressão interna dos capilares linfáticos e
sanguíneos, evitando a obstrução dos mesmos.
 Pressão leve: 30 a 40 mmHg para que ocorra um
aumento da pressão tissular, induzindo o processo
de reabsorção pelos linfáticos superficiais.
DLM
RITMO
 Uniforme
 Regular
 Ininterrupto
 Sempre adaptado ao
tecido tratado.
VELOCIDADE
 Movimento é lento,
respeitando a velocidade de
contração dos linfagions
(parte do vaso situada entre
2 válvulas)
 GUYTON [1988], ocorre
uma contração periódica a
cada 6 a 10 segundos.
DLM
REPETIÇÃO
 3 a 9 vezes em cada
local.
CAMINHO
 O trajeto das manobras
segue a anatomia do local,
orientado pelas vias linfáticas
que estabelecem
continuidade entre si .
 Há a necessidade de se
drenar um local mais
proximal para se avançar a
um local mais distal.
SENTIDO DA LINFA CORPORAL
SENTIDO DA LINFA FACIAL
OBRIGADA!

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Drenagem linfaticamanual teorica

  • 2. Sistema Circulatório FUNÇÃO BÁSICA Levar material nutritivo e oxigênio às células Transportar produtos residuais do metabolismo celular Sg – células especializadas na defesa do organismo contra substâncias estranhas e microorganismos.
  • 3. Sistema Circulatório  Sistema fechado, sem comunicação com o exterior  TUBOS: vasos  HUMORES: sangue e linfa  CORAÇÃO – “BOMBA CONTRÁTIL-PROPULSORA”  Trocas entre sangue e tecidos -CAPILARES- Vasos de calibre reduzidos e paredes finas. Responsáveis por levar oxigênio e nutrientes mesmo aos lugares mais difíceis e delgados.
  • 4. ➜O sistema circulatório é um sistema de captação e distribuição de nutrientes, porém também é um sistema de eliminação de impurezas, visto que é muito limitado para se livrar de todos os tipos de partículas. ➜Para tanto conta com uma subdivisão didática:
  • 5. Sistema Circulatório Divisão  SISTEMA SANGÜÍNEO: Vasos condutores de sangue (artérias, veias e capilares) Coração  SISTEMA LINFÁTICO: Vasos condutores de linfa (capilares, troncos e vasos linfáticos) Órgãos linfóides
  • 7. O CORAÇÃO CAVIDADES  Possui 4 cavidades: 2 superiores (átrios)➜ BOMBA DE ESCORVA: sg adcional para v. 2 inferiores (ventrículos)➜ BOMBA DE FORÇA/POTÊNCIA: sg para pulmões e circ. sistêmica.
  • 8. O CORAÇÃO VALVAS  Possui 4 valvas: v. atrioventricular-entrada Tricúspide (lado direito) Bicúspide ou mitral (lado esquerdo) v. semilunar-saída Pulmonar Aórtica
  • 9. CICLO CARDÍACO  PEQUENA CIRCULAÇÃO/PULMONAR VD➜artéria pulmonar➜capilares pulmonares:hematose (troca de CO2 por O2)➜veias pulmonares ➜AE
  • 10. CICLO CARDÍACO  GRANDE CIRCULAÇÃO/SISTÊMICA VE➜artéria aorta➜tecidos do organismo➜trocas➜sg carregado resíduos e CO2➜ coração➜VCS/VCI➜ AD➜ VD. RECOMEÇA TODO CICLO
  • 11. CONSIDERAÇÕES  Artéria pulsa, veia não.  Contração muscular, pulsação arterial, peristaltismo do abdômen e expansibilidade torácica➜movimentação do vaso venoso.  Veias possuem válvulas que impedem a volta do sg  10 a 20% da circulação não retornam pelo sist. sangüíneo, e sim pelo linfático.  Sistema linfático começa em um fundo cego e se direcionam ao coração ➜ SENTIDO CENTRÍPETO  Os 2 sistemas fazem a drenagem, sendo que o linfático é mais permeável e mais fácil de ser manipulado com as mãos.
  • 13. Introdução  ➜Unidirecional, iniciando das extremidades por um fundo cego ➜Formado por: órgãos linfóides e vasos linfáticos  ÓRGÃOS LINFÓIDES TIMO BAÇO MEDULA ÓSSEA AMÍGDALAS GÂNGLIOS LINFÁTICOS OU LINFONODOS
  • 14. ➜Sistema drenante, que auxilia o sistema venoso ➜Nem todas as moléculas do liquido tecidual passam para os capilares sangüíneos ➜Moléculas de grande tamanho são recolhidas pelos capilares linfáticos e conduzidos até o sistema venoso.
  • 15. VASOS LINFÁTICOS 1. CAPILARES LINFÁTICOS OU VASOS LINFÁTICOS INICIAIS 2. PRÉ COLETORES OU PÓS CAPILARES 3. COLETORES AFERENTES 4. COLETORES EFERENTES 5. TRONCOS 6. DUCTOS
  • 16. CONSIDERAÇÕES  Conectam-se às veias através de comunicantes  Esses vasos conduzem a linfa dos capilares linfáticos para a corrente sangüínea.  Há vasos linfáticos superficiais e vasos linfáticos profundos  Os superficiais estão colocados imediatamente sob a pele e acompanham as veias superficiais (90%)  Os profundos, em menor número, porém maiores que os superficiais, acompanham os vasos sangüíneos profundos
  • 17. ➜Os capilares linfáticos são formados por lamelas interpostas. MUITO LIQUIDO NO INTERSTÍCIO ➜ LAMELAS SE ABREM➜LIQUIDO ENTRA ➜ VASOS CHEIOS ➜LAMELAS SE FECHAM ➜O LIQUIDO FLUI PELO SISTEMA.
  • 18. Os vasos linfáticos possuem válvulas,como as veias, que asseguram o fluxo da linfa numa só direção...O CORAÇÃO
  • 19. Capilares linfáticos/vasos linfáticos iniciais ↓ Pós-capilares/pré-coletores ↓ Coletores aferentes ↓ Gânglios linfáticos ↓ Coletores eferentes/troncos ↓ Ductos ↓ Desembocam no sistema venoso
  • 20. Troncos e Ductos  São os vasos linfáticos de maior calibre  Tronco lombar sai do gânglio inguinal Tronco lombar + Tronco intestinal + Tronco intercostal descendente➜ CISTERNA DO QUILO➜ alargamento próximo à cicatriz umbilical, que precede o DUCTO TORÁCICO É o maior tronco linfático, e o mais comum de todos os vasos linfáticos corpóreos.
  • 21. ➜Na altura da clavícula ele curva para o lado esquerdo, passando atrás da artéria carótida e da veia jugular interna. ➜Recebe o tronco braquiocefálico e forma➜DUCTO ESQUERDO ➜Depois se inclina para baixo e desemboca no ângulo venoso esquerdo (jugular interna com subclávia esquerda). ➜A partir daí a linfa entra no sistema venoso...
  • 22.
  • 24. GÂNGLIOS LINFÁTICOS  Em diversos pontos da rede linfática existem gânglios / nodos linfáticos (pequenos órgãos perfurados por canais).  A linfa, em seu caminho para o coração, circula pelo interior desses gânglios, onde é filtrada.
  • 25. GÂNGLIOS LINFÁTICOS  Partículas como vírus, bactérias e resíduos celulares são fagocitadas pelos linfócitos existentes nos gânglios linfáticos.  Com isso, os gânglios incham, formando as ínguas - “Gânglios linfáticos enfartados”  É possível, muitas vezes, detectar um processo infeccioso pela existência de gânglios linfáticos enfartados (inchados).
  • 26. GÂNGLIOS LINFÁTICOS GRUPOS  CERVICAL  RETROAURICULARES  OCCIPITAIS  PAROTÍDEOS  SUBMANDIBULARES  AXILAR  TROCLEAR  MEDIASTINAIS  MESENTÉRICOS  POPLÍTEOS  INGUINAL
  • 27. LINFA  Líquido intersticial que circula dentro dos linfáticos  COMPOSIÇÃO: água, proteínas, mucopolissacarídeos, lipoproteínas, ácidos graxos complexos, bactérias e fragmentos de células  O corpo humano tem mais de 10 litros de linfa (aproximadamente 16% do peso corporal).  Movimentação: lenta, 100ml/h ou 1-2ml/min  Fluxo linfático total do homem: 2-4l/dia.
  • 29. DLM OBJETIVO Drenar o excesso de fluido acumulado nos espaços intersticiais, de forma a manter o equilíbrio das pressões tissulares e hidrostáticas.
  • 30. DLM EFEITOS  Favorece a evacuação de macromoléculas  Aumenta a velocidade de transporte da linfa  Estimula a contração da musculatura lisa dos vasos linfáticos  Previne a formação da fibrose, através da remoção de proteínas  Produz relaxamento das fibras musculares esqueléticas  Melhora as condições de absorção intestinal, atuando na motricidade das alças
  • 31.  Aumenta a captação de oxigênio pelos tecidos,favorecendo a nutrição celular  Aumenta a quantidade de líquidos a serem eliminados  Reduz o edema  Aumenta a velocidade de cicatrização de um ferimento pelo aumento da vascularização arterial e venosa.  Aumenta a capacidade de reabsorção dos hematomas e equimoses.  Promove um retorno mais rápido da sensibilidade fina dos retalhos descolados.  Promove relaxamento.
  • 32. DLM CONTRA INDICAÇÕES  Processos infecciosos agudos, tanto de origem virótica, como bacteriana, com picos febris ou não  Flebite, trombose, tromboflebites e processos vasculares agudos.  Edemas oriundos de insuficiências renais ou hepáticas  Diabete insulino dependente  Insuficiência cardíaca descompensada.
  • 33.  Hipotensão e hipertensão arterial descompensada  Arteriosclerose em processo avançado  Hipertiroidismo  Tumores malignos – somente com prescrição médica  Afecções da pele (dermatites, dermatoses)  Em qualquer contra – indicação que o médico especifique.
  • 34. DLM INDICAÇÕES  Insuficiência venosa  Linfedemas  Contratura e tensão muscular  Estados pré e pós operatórios e pós trauma  Edema gestacional.  Síndrome pré- menstrual  Tratamento do fibroedema gelóide-FEG  Tratamento pré e pós cirurgia plástica  Tratamento coadjuvante de cicatriz hipertrófica e queloidiana  Edemas faciais
  • 35. DLM PRESSÃO  Pressão adequada: deve ser suficiente para propulsionar o líquido intersticial para dentro dos capilares linfáticos e aumentar a reabsorção através dos capilares, porém abaixo do valor da pressão interna dos capilares linfáticos e sanguíneos, evitando a obstrução dos mesmos.  Pressão leve: 30 a 40 mmHg para que ocorra um aumento da pressão tissular, induzindo o processo de reabsorção pelos linfáticos superficiais.
  • 36. DLM RITMO  Uniforme  Regular  Ininterrupto  Sempre adaptado ao tecido tratado. VELOCIDADE  Movimento é lento, respeitando a velocidade de contração dos linfagions (parte do vaso situada entre 2 válvulas)  GUYTON [1988], ocorre uma contração periódica a cada 6 a 10 segundos.
  • 37. DLM REPETIÇÃO  3 a 9 vezes em cada local. CAMINHO  O trajeto das manobras segue a anatomia do local, orientado pelas vias linfáticas que estabelecem continuidade entre si .  Há a necessidade de se drenar um local mais proximal para se avançar a um local mais distal.
  • 38. SENTIDO DA LINFA CORPORAL