1. Tecnologia a bordo
Como eram as soluções no
I.A.T e como seriam hoje
Em 1984 Como seria hoje
O casco Era de cedro cortado em
lâminas de 3 mm, unidas por
resina epóxi e grampeadas
como se fossem uma única
peça
Seria em polímero puro, que
uniria dois ou mais componentes,
embora o cedro ainda seja
considerado um material nobre
Remos De madeira, em formato
olímpico clássico, fabricados
por um artesão italiano. Amyr
levou quatro pares, nenhum
foi perdido
Seriam fabricados com fibra de
carbono e teriam formas
assimétricas, mais ágeis para sair e
entrar da água
Energia e
comunicação
O I.A.T. trazia como inovação
o uso de dois paineis
fotovoltaicos para iluminação
noturna e alimentar os rádios.
Amyr se comunicava com a
base no Brasil duas vezes por
semana e mantinha contato
com radioamadores de todo o
mundo.
A solução fotovoltáica teria o
mesmo princípio, mas com paineis
mais eficientes. Quanto à
comunicação, hoje há telefones
satelitais como as redes Iridium e
GlobalSat, que cobram a partir de
US$ 8 por minuto de conversa.
Navegação e
meteorologia
A posição era calculada com
um sextante, a partir da
localização dos astros.
Engolido pelas ondas, nem
sempre o I.A.T. permitia a
medição. Um barômetro
indicava a aproximação de
tormentas a tempo de vedar o
barquinho joão-teimoso e
amarrar-se na cabine.
Hoje, os GPS estão popularizados
e fornecem localização precisa,
com margem de erro de poucos
metros. E um tablet ligado a um
telefone satelital vê em softwares
previsões meteorológicas
acuradas, intensidade das ondas,
direção e força dos ventos.