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Richard Simonetti - Léon Denis
• O primeiro passo neste sentido é o de tirar da
morte o aspecto fúnebre, mórbido, temível,
sobrenatural...
• Há condicionamentos milenares neste sentido.
• Há pessoas que simplesmente recusam-se a
conceber o falecimento de um familiar ou o seu
próprio.
• Transferem o “assunto” para um futuro remoto.
Por isso se desajustam quando chega o tempo da
separação.
• O Medo é um sentimento natural e necessário
para que sejamos prudentes frente a perigos que
possam prejudicar nossa vida. Como menciona
Joanna de Angelis em várias de suas obras, o medo
da morte resulta do instinto de conservação que
trabalha a favor da manutenção da existência.
Manoel Philomeno de Miranda, pelo médium Divaldo Franco assegura:
O que gera esse medo descontrolado da morte é:
1º: Ninguém pode ter controle em relação a morte. Ela é certa para
todos.
Segundo a doutrina espírita a única coisa que é fatal na vida é o
instante da morte. Todos os outros fatos da nossa vida nós podemos
modificar de acordo com nossas atitudes, mas a morte nos é
inevitável.
2º: A falsa visão e informação que temos da morte.
Somos acostumados a acreditar que existe um Céu e um inferno e
torna-se apavorante a idéia de que respondemos pelos atos da vida
através da condenação ou do descanso eterno.
3º: O Materialismo.
Quanto mais nos prendemos aos bens materiais, mais tememos a
morte, pois sabemos que não poderemos levar riquezas para o túmulo.
O ESPIRITISMO ESCLARECE...
“A MORTE NÃO É MAIS DO QUE O
REGRESSO À VERDADEIRA VIDA...”
TERRA
OFICINA DE
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NO MUNDO
ESPIRITUAL PODEMOS
VIVER EM PLENITUDE
ESCOLA
DESLIGAMENTO
O Desligamento
Morrer Desligar
≠
A morte é física O desligamento
é puramente
espiritual
Desligamento espiritual
É o processo através do qual o Espírito
desencarnante se afasta definitivamente do
corpo físico que o abrigava durante a vida na
Terra.
DESLIGAMENTO
Todos
morremos
diariamente
durante o sono.
Desligamento
dos cordões
fluídicos que
prendem o
espírito ao
corpo
Contamos
com ajuda
na transição,
a par da
presença de
amigos e
familiares
que nos
antecederam
...
DIFICULDADES PARA O
DESLIGAMENTO
• A inconformação e o desespero dos familiares
tecem uma espécie de teia de retenção.
A melhora da morte...
Atitude da família
Léon Denis diz:
• “No estado de perturbação, a alma tem
consciência dos pensamentos que se lhe
dirigem. Os pensamentos de amor e caridade, as
vibrações dos corações afetuosos brilham para
ela como raios na névoa que a envolve: ajudam-
na a soltar-se dos últimos laços que a
acorrentam à Terra, a sair da sombra em que
está imersa.“
Tipo de morte
• As mortes súbitas, traumáticas acompanham-se
geralmente de um estado de perturbação maior.
A doença crônica, arrastada, facilita o desligamento do
Espírito e sua identifição com a vida pós-túmulo.
• Nas desencarnações violentas = responsabilidade
• Acidentes que o desencarnante não tem culpa atual,
passando o brusco choque, o periodo perturbardor
tem curta duração.
Muitas vezes, os seres que chorais e que ides
procurar no cemitério estão ao vosso lado.
Leon Denis
Visita ao cemitério
• “A visita ao túmulo proporciona mais
satisfação ao Espírito do que uma prece feita
em sua intenção?“
• - a visita ao túmulo é uma maneira de se
manifestar que se pensa no Espírito ausente,
é a exteriorização desse fato. Eu já vos disse
que é a prece que santifica o ato de lembrar;
pouco importa o lugar, se a lembrança é
ditada pelo coração.“
• LE q 323
VELÓRIO
Representa horas que sucedem ao
desencarne e que são importantes
para o recém liberto.
• As preces pelos Espíritos que acabam de
deixar a Terra têm por fim, não apenas
proporcionar-lhes uma prova de simpatia, mas
também ajudá-los a se libertarem das ligações
terrenas, abreviando a perturbação que segue
sempre à separação do corpo, e tornando mais
calmo o seu despertar.
(ESE-capXXVIII,it 59)
SAUDADES
“A saudade somente constrói quando
associada ao labor do bem.“
André Luiz
• As saudades da partida são
decerto, legítimas, e as
lágrimas sinceras sagradas;
mas, quando demasiado
violentas, estas saudades
entristecem e desanima
aquele que é objeto e, muitas
vezes, testemunha delas. Em
vez de lhe facilitarem o oo
para o espaço, retêm-no nos
lugares onde sofreu e onde
ainda estão sofrendo aqueles
que lhe são caros.
Joanna de Ângelis/Franco, Divaldo
"Sementes da Vida Eterna" – Capítulo 56
• Quanto àqueles que viste partir, de quem sofres
saudades infinitas e impreenchíveis vazios no
sentimento, entrega-os a Deus, confiando-os e
confiando-te ao Pai, na certeza de que, se souberes
abrir a Alma à esperança e à fé, conseguirás senti-
los, ouvi-los, deles haurindo a confortadora
energia com que te fortalecerás até ao instante da
união sem dor, sem sombra, sem separação, pelos
caminhos do tempo sem fim, no amanhã ditoso."
• Por isso se trabalharmos
por termos sempre a
consciência tranqüila,
não teremos medo da
morte, nem do que nos
espera. Sabendo que
tudo o que nos acontece
é conseqüência de
nossos atos, obtemos a
tranqüilidade de que,
agindo retamente
teremos bons resultados
no futuro.
• Passamos então a ver a
morte, não mais com a
possibilidade de um fim,
e sim a certeza de um
recomeço. Por meio do
nosso desprendimento
material, através da
pratica da caridade e
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Vencendo a morte

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Vencendo a morte

  • 1.
  • 2. Richard Simonetti - Léon Denis
  • 3. • O primeiro passo neste sentido é o de tirar da morte o aspecto fúnebre, mórbido, temível, sobrenatural... • Há condicionamentos milenares neste sentido. • Há pessoas que simplesmente recusam-se a conceber o falecimento de um familiar ou o seu próprio. • Transferem o “assunto” para um futuro remoto. Por isso se desajustam quando chega o tempo da separação.
  • 4. • O Medo é um sentimento natural e necessário para que sejamos prudentes frente a perigos que possam prejudicar nossa vida. Como menciona Joanna de Angelis em várias de suas obras, o medo da morte resulta do instinto de conservação que trabalha a favor da manutenção da existência.
  • 5. Manoel Philomeno de Miranda, pelo médium Divaldo Franco assegura: O que gera esse medo descontrolado da morte é: 1º: Ninguém pode ter controle em relação a morte. Ela é certa para todos. Segundo a doutrina espírita a única coisa que é fatal na vida é o instante da morte. Todos os outros fatos da nossa vida nós podemos modificar de acordo com nossas atitudes, mas a morte nos é inevitável. 2º: A falsa visão e informação que temos da morte. Somos acostumados a acreditar que existe um Céu e um inferno e torna-se apavorante a idéia de que respondemos pelos atos da vida através da condenação ou do descanso eterno. 3º: O Materialismo. Quanto mais nos prendemos aos bens materiais, mais tememos a morte, pois sabemos que não poderemos levar riquezas para o túmulo.
  • 6. O ESPIRITISMO ESCLARECE... “A MORTE NÃO É MAIS DO QUE O REGRESSO À VERDADEIRA VIDA...”
  • 8. COMPREENDER QUE A VIDA NÃO É MERO ACIDENTE EXISTÊNCIA HUMANA NÃO É RECREAÇÃO A TERRA NÃO É NOSSO LAR... NO MUNDO ESPIRITUAL PODEMOS VIVER EM PLENITUDE ESCOLA
  • 10. O Desligamento Morrer Desligar ≠ A morte é física O desligamento é puramente espiritual
  • 11. Desligamento espiritual É o processo através do qual o Espírito desencarnante se afasta definitivamente do corpo físico que o abrigava durante a vida na Terra.
  • 12. DESLIGAMENTO Todos morremos diariamente durante o sono. Desligamento dos cordões fluídicos que prendem o espírito ao corpo Contamos com ajuda na transição, a par da presença de amigos e familiares que nos antecederam ...
  • 13.
  • 14. DIFICULDADES PARA O DESLIGAMENTO • A inconformação e o desespero dos familiares tecem uma espécie de teia de retenção. A melhora da morte...
  • 15. Atitude da família Léon Denis diz: • “No estado de perturbação, a alma tem consciência dos pensamentos que se lhe dirigem. Os pensamentos de amor e caridade, as vibrações dos corações afetuosos brilham para ela como raios na névoa que a envolve: ajudam- na a soltar-se dos últimos laços que a acorrentam à Terra, a sair da sombra em que está imersa.“
  • 16. Tipo de morte • As mortes súbitas, traumáticas acompanham-se geralmente de um estado de perturbação maior. A doença crônica, arrastada, facilita o desligamento do Espírito e sua identifição com a vida pós-túmulo. • Nas desencarnações violentas = responsabilidade • Acidentes que o desencarnante não tem culpa atual, passando o brusco choque, o periodo perturbardor tem curta duração.
  • 17. Muitas vezes, os seres que chorais e que ides procurar no cemitério estão ao vosso lado. Leon Denis
  • 18. Visita ao cemitério • “A visita ao túmulo proporciona mais satisfação ao Espírito do que uma prece feita em sua intenção?“ • - a visita ao túmulo é uma maneira de se manifestar que se pensa no Espírito ausente, é a exteriorização desse fato. Eu já vos disse que é a prece que santifica o ato de lembrar; pouco importa o lugar, se a lembrança é ditada pelo coração.“ • LE q 323
  • 20. Representa horas que sucedem ao desencarne e que são importantes para o recém liberto.
  • 21. • As preces pelos Espíritos que acabam de deixar a Terra têm por fim, não apenas proporcionar-lhes uma prova de simpatia, mas também ajudá-los a se libertarem das ligações terrenas, abreviando a perturbação que segue sempre à separação do corpo, e tornando mais calmo o seu despertar. (ESE-capXXVIII,it 59)
  • 23. “A saudade somente constrói quando associada ao labor do bem.“ André Luiz
  • 24. • As saudades da partida são decerto, legítimas, e as lágrimas sinceras sagradas; mas, quando demasiado violentas, estas saudades entristecem e desanima aquele que é objeto e, muitas vezes, testemunha delas. Em vez de lhe facilitarem o oo para o espaço, retêm-no nos lugares onde sofreu e onde ainda estão sofrendo aqueles que lhe são caros.
  • 25. Joanna de Ângelis/Franco, Divaldo "Sementes da Vida Eterna" – Capítulo 56 • Quanto àqueles que viste partir, de quem sofres saudades infinitas e impreenchíveis vazios no sentimento, entrega-os a Deus, confiando-os e confiando-te ao Pai, na certeza de que, se souberes abrir a Alma à esperança e à fé, conseguirás senti- los, ouvi-los, deles haurindo a confortadora energia com que te fortalecerás até ao instante da união sem dor, sem sombra, sem separação, pelos caminhos do tempo sem fim, no amanhã ditoso."
  • 26.
  • 27. • Por isso se trabalharmos por termos sempre a consciência tranqüila, não teremos medo da morte, nem do que nos espera. Sabendo que tudo o que nos acontece é conseqüência de nossos atos, obtemos a tranqüilidade de que, agindo retamente teremos bons resultados no futuro.
  • 28. • Passamos então a ver a morte, não mais com a possibilidade de um fim, e sim a certeza de um recomeço. Por meio do nosso desprendimento material, através da pratica da caridade e adotando Jesus e sua mensagem por modelo e guia, não temos o que temer do futuro nem da morte.