SlideShare uma empresa Scribd logo
Richard Simonetti - Léon Denis
• O primeiro passo neste sentido é o de tirar da
morte o aspecto fúnebre, mórbido, temível,
sobrenatural...
• Há condicionamentos milenares neste sentido.
• Há pessoas que simplesmente recusam-se a
conceber o falecimento de um familiar ou o seu
próprio.
• Transferem o “assunto” para um futuro remoto.
Por isso se desajustam quando chega o tempo da
separação.
• O Medo é um sentimento natural e necessário
para que sejamos prudentes frente a perigos que
possam prejudicar nossa vida. Como menciona
Joanna de Angelis em várias de suas obras, o medo
da morte resulta do instinto de conservação que
trabalha a favor da manutenção da existência.
Manoel Philomeno de Miranda, pelo médium Divaldo Franco assegura:
O que gera esse medo descontrolado da morte é:
1º: Ninguém pode ter controle em relação a morte. Ela é certa para
todos.
Segundo a doutrina espírita a única coisa que é fatal na vida é o
instante da morte. Todos os outros fatos da nossa vida nós podemos
modificar de acordo com nossas atitudes, mas a morte nos é
inevitável.
2º: A falsa visão e informação que temos da morte.
Somos acostumados a acreditar que existe um Céu e um inferno e
torna-se apavorante a idéia de que respondemos pelos atos da vida
através da condenação ou do descanso eterno.
3º: O Materialismo.
Quanto mais nos prendemos aos bens materiais, mais tememos a
morte, pois sabemos que não poderemos levar riquezas para o túmulo.
O ESPIRITISMO ESCLARECE...
“A MORTE NÃO É MAIS DO QUE O
REGRESSO À VERDADEIRA VIDA...”
TERRA
OFICINA DE
TRABALHO
HOSPITAL
PRISÃO
• Atividades
Edificantes
• Corrigir
Desajustes
• Resgates
de Débitos
COMPREENDER QUE
A VIDA NÃO É MERO
ACIDENTE
EXISTÊNCIA HUMANA
NÃO É RECREAÇÃO
A TERRA NÃO É
NOSSO LAR...
NO MUNDO
ESPIRITUAL PODEMOS
VIVER EM PLENITUDE
ESCOLA
DESLIGAMENTO
O Desligamento
Morrer Desligar
≠
A morte é física O desligamento
é puramente
espiritual
Desligamento espiritual
É o processo através do qual o Espírito
desencarnante se afasta definitivamente do
corpo físico que o abrigava durante a vida na
Terra.
DESLIGAMENTO
Todos
morremos
diariamente
durante o sono.
Desligamento
dos cordões
fluídicos que
prendem o
espírito ao
corpo
Contamos
com ajuda
na transição,
a par da
presença de
amigos e
familiares
que nos
antecederam
...
DIFICULDADES PARA O
DESLIGAMENTO
• A inconformação e o desespero dos familiares
tecem uma espécie de teia de retenção.
A melhora da morte...
Atitude da família
Léon Denis diz:
• “No estado de perturbação, a alma tem
consciência dos pensamentos que se lhe
dirigem. Os pensamentos de amor e caridade, as
vibrações dos corações afetuosos brilham para
ela como raios na névoa que a envolve: ajudam-
na a soltar-se dos últimos laços que a
acorrentam à Terra, a sair da sombra em que
está imersa.“
Tipo de morte
• As mortes súbitas, traumáticas acompanham-se
geralmente de um estado de perturbação maior.
A doença crônica, arrastada, facilita o desligamento do
Espírito e sua identifição com a vida pós-túmulo.
• Nas desencarnações violentas = responsabilidade
• Acidentes que o desencarnante não tem culpa atual,
passando o brusco choque, o periodo perturbardor
tem curta duração.
Muitas vezes, os seres que chorais e que ides
procurar no cemitério estão ao vosso lado.
Leon Denis
Visita ao cemitério
• “A visita ao túmulo proporciona mais
satisfação ao Espírito do que uma prece feita
em sua intenção?“
• - a visita ao túmulo é uma maneira de se
manifestar que se pensa no Espírito ausente,
é a exteriorização desse fato. Eu já vos disse
que é a prece que santifica o ato de lembrar;
pouco importa o lugar, se a lembrança é
ditada pelo coração.“
• LE q 323
VELÓRIO
Representa horas que sucedem ao
desencarne e que são importantes
para o recém liberto.
• As preces pelos Espíritos que acabam de
deixar a Terra têm por fim, não apenas
proporcionar-lhes uma prova de simpatia, mas
também ajudá-los a se libertarem das ligações
terrenas, abreviando a perturbação que segue
sempre à separação do corpo, e tornando mais
calmo o seu despertar.
(ESE-capXXVIII,it 59)
SAUDADES
“A saudade somente constrói quando
associada ao labor do bem.“
André Luiz
• As saudades da partida são
decerto, legítimas, e as
lágrimas sinceras sagradas;
mas, quando demasiado
violentas, estas saudades
entristecem e desanima
aquele que é objeto e, muitas
vezes, testemunha delas. Em
vez de lhe facilitarem o oo
para o espaço, retêm-no nos
lugares onde sofreu e onde
ainda estão sofrendo aqueles
que lhe são caros.
Joanna de Ângelis/Franco, Divaldo
"Sementes da Vida Eterna" – Capítulo 56
• Quanto àqueles que viste partir, de quem sofres
saudades infinitas e impreenchíveis vazios no
sentimento, entrega-os a Deus, confiando-os e
confiando-te ao Pai, na certeza de que, se souberes
abrir a Alma à esperança e à fé, conseguirás senti-
los, ouvi-los, deles haurindo a confortadora
energia com que te fortalecerás até ao instante da
união sem dor, sem sombra, sem separação, pelos
caminhos do tempo sem fim, no amanhã ditoso."
• Por isso se trabalharmos
por termos sempre a
consciência tranqüila,
não teremos medo da
morte, nem do que nos
espera. Sabendo que
tudo o que nos acontece
é conseqüência de
nossos atos, obtemos a
tranqüilidade de que,
agindo retamente
teremos bons resultados
no futuro.
• Passamos então a ver a
morte, não mais com a
possibilidade de um fim,
e sim a certeza de um
recomeço. Por meio do
nosso desprendimento
material, através da
pratica da caridade e
adotando Jesus e sua
mensagem por modelo e
guia, não temos o que
temer do futuro nem da
morte.
Vencendo a morte

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Livro dos espiritos capitulo 6
Livro dos espiritos capitulo 6Livro dos espiritos capitulo 6
Livro dos espiritos capitulo 6
hannahxa
 

Mais procurados (20)

Livro dos espiritos capitulo 6
Livro dos espiritos capitulo 6Livro dos espiritos capitulo 6
Livro dos espiritos capitulo 6
 
O Futuro E O Nada Palestra A PreocupaçãO Com A Morte
O Futuro E O Nada Palestra A PreocupaçãO Com A  MorteO Futuro E O Nada Palestra A PreocupaçãO Com A  Morte
O Futuro E O Nada Palestra A PreocupaçãO Com A Morte
 
Desencarne
DesencarneDesencarne
Desencarne
 
Desencarnação
DesencarnaçãoDesencarnação
Desencarnação
 
Missionários da luz resumo de consolidação
Missionários da luz resumo de consolidaçãoMissionários da luz resumo de consolidação
Missionários da luz resumo de consolidação
 
Influência dos Espíritos em nossos pensamentos e atos (Palestra Espírita)
Influência dos Espíritos em nossos pensamentos e atos (Palestra Espírita)Influência dos Espíritos em nossos pensamentos e atos (Palestra Espírita)
Influência dos Espíritos em nossos pensamentos e atos (Palestra Espírita)
 
A desencarnação
A desencarnaçãoA desencarnação
A desencarnação
 
Escolha das provas
Escolha das provasEscolha das provas
Escolha das provas
 
Vida no mundo espiritual - O fenômeno da morte
Vida no mundo espiritual   - O fenômeno da morteVida no mundo espiritual   - O fenômeno da morte
Vida no mundo espiritual - O fenômeno da morte
 
Palestra Espírita - A paciência
Palestra Espírita - A paciênciaPalestra Espírita - A paciência
Palestra Espírita - A paciência
 
Objetivo da encarnação
Objetivo da encarnaçãoObjetivo da encarnação
Objetivo da encarnação
 
Das ocupações e missões dos espíritos!
Das ocupações e missões dos espíritos!Das ocupações e missões dos espíritos!
Das ocupações e missões dos espíritos!
 
Evangeliza - Terra - Planeta de Provas e Expiações
Evangeliza - Terra - Planeta de Provas e ExpiaçõesEvangeliza - Terra - Planeta de Provas e Expiações
Evangeliza - Terra - Planeta de Provas e Expiações
 
O fenômeno da Morte - ESDE: programa complementar, módulo 1, roteiro I.
O fenômeno da Morte - ESDE: programa complementar, módulo 1, roteiro I.O fenômeno da Morte - ESDE: programa complementar, módulo 1, roteiro I.
O fenômeno da Morte - ESDE: programa complementar, módulo 1, roteiro I.
 
NECESSIDADE DA ENCARNAÇÃO.pptx
NECESSIDADE DA ENCARNAÇÃO.pptxNECESSIDADE DA ENCARNAÇÃO.pptx
NECESSIDADE DA ENCARNAÇÃO.pptx
 
Perturbação espiritual. Vida no mundo espiritual
Perturbação espiritual. Vida no mundo espiritualPerturbação espiritual. Vida no mundo espiritual
Perturbação espiritual. Vida no mundo espiritual
 
O CARÁTER EDUCATIVO DA DOR
O CARÁTER EDUCATIVO DA DORO CARÁTER EDUCATIVO DA DOR
O CARÁTER EDUCATIVO DA DOR
 
2.6.1 espiritos errantes
2.6.1   espiritos errantes2.6.1   espiritos errantes
2.6.1 espiritos errantes
 
Progressão dos Espíritos - 1ª Parte
Progressão dos Espíritos - 1ª ParteProgressão dos Espíritos - 1ª Parte
Progressão dos Espíritos - 1ª Parte
 
Desencarne na visão espírita
Desencarne na visão espíritaDesencarne na visão espírita
Desencarne na visão espírita
 

Destaque (6)

A morte thomas boston
A morte   thomas bostonA morte   thomas boston
A morte thomas boston
 
Aula 11 a morte e o luto2
Aula 11 a morte e o luto2Aula 11 a morte e o luto2
Aula 11 a morte e o luto2
 
A Morte do Palhaço
A Morte do PalhaçoA Morte do Palhaço
A Morte do Palhaço
 
As fases do luto
As fases do luto   As fases do luto
As fases do luto
 
ApresentaçãO Morte
ApresentaçãO MorteApresentaçãO Morte
ApresentaçãO Morte
 
Morte e luto
Morte e lutoMorte e luto
Morte e luto
 

Semelhante a Vencendo a morte

Desencarnação fluido vital e perispírito
Desencarnação    fluido vital e perispíritoDesencarnação    fluido vital e perispírito
Desencarnação fluido vital e perispírito
Jorge Vaz
 
Desencarne processo de[1]
Desencarne processo de[1]Desencarne processo de[1]
Desencarne processo de[1]
Jeanne Geyer
 
Desencarne processo de[1]
Desencarne processo de[1]Desencarne processo de[1]
Desencarne processo de[1]
Jeanne Geyer
 
Primeiro Módulo - Aulas 10 e 11 - Retorno da vida corporal e pluralidade das ...
Primeiro Módulo - Aulas 10 e 11 - Retorno da vida corporal e pluralidade das ...Primeiro Módulo - Aulas 10 e 11 - Retorno da vida corporal e pluralidade das ...
Primeiro Módulo - Aulas 10 e 11 - Retorno da vida corporal e pluralidade das ...
CeiClarencio
 
Palestra de 22 agosto 2014 - A MORTE DÓI?
Palestra de 22 agosto 2014  - A MORTE DÓI?Palestra de 22 agosto 2014  - A MORTE DÓI?
Palestra de 22 agosto 2014 - A MORTE DÓI?
Lar Irmã Zarabatana
 

Semelhante a Vencendo a morte (20)

Desencarnação fluido vital e perispírito
Desencarnação    fluido vital e perispíritoDesencarnação    fluido vital e perispírito
Desencarnação fluido vital e perispírito
 
A morte: transição para a vida espiritual
A morte: transição para a vida espiritualA morte: transição para a vida espiritual
A morte: transição para a vida espiritual
 
Desencarnação
DesencarnaçãoDesencarnação
Desencarnação
 
Desencarnação
DesencarnaçãoDesencarnação
Desencarnação
 
Desencarne processo de[1]
Desencarne processo de[1]Desencarne processo de[1]
Desencarne processo de[1]
 
Desencarne processo de[1]
Desencarne processo de[1]Desencarne processo de[1]
Desencarne processo de[1]
 
A morte na visão espírita.pptx
A morte na visão espírita.pptxA morte na visão espírita.pptx
A morte na visão espírita.pptx
 
O Despertar da Consciência no Além Túmulo
O Despertar da Consciência no Além TúmuloO Despertar da Consciência no Além Túmulo
O Despertar da Consciência no Além Túmulo
 
A morte - Curso de Escatologia (6)
A morte - Curso de Escatologia (6)A morte - Curso de Escatologia (6)
A morte - Curso de Escatologia (6)
 
A morte e o morrer! ( Leonardo Pereira).
A morte e o morrer! ( Leonardo Pereira). A morte e o morrer! ( Leonardo Pereira).
A morte e o morrer! ( Leonardo Pereira).
 
Primeiro Módulo - Aulas 10 e 11 - Retorno da vida corporal e pluralidade das ...
Primeiro Módulo - Aulas 10 e 11 - Retorno da vida corporal e pluralidade das ...Primeiro Módulo - Aulas 10 e 11 - Retorno da vida corporal e pluralidade das ...
Primeiro Módulo - Aulas 10 e 11 - Retorno da vida corporal e pluralidade das ...
 
Chico Xavier e a Desencarnação de Familiares _Texto
Chico Xavier e a Desencarnação de Familiares _TextoChico Xavier e a Desencarnação de Familiares _Texto
Chico Xavier e a Desencarnação de Familiares _Texto
 
A vida futura
A vida futuraA vida futura
A vida futura
 
Palestra de 22 agosto 2014 - A MORTE DÓI?
Palestra de 22 agosto 2014  - A MORTE DÓI?Palestra de 22 agosto 2014  - A MORTE DÓI?
Palestra de 22 agosto 2014 - A MORTE DÓI?
 
Crise da morte
Crise da morteCrise da morte
Crise da morte
 
Vida depois da vida
Vida depois da vidaVida depois da vida
Vida depois da vida
 
08 desencarnacao
08 desencarnacao08 desencarnacao
08 desencarnacao
 
Estudo do livro Roteiro lição 29
Estudo do livro Roteiro lição 29Estudo do livro Roteiro lição 29
Estudo do livro Roteiro lição 29
 
Curso ESDE cap3 separação da alma e do corpo 20160801 v2
Curso ESDE cap3 separação da alma e do corpo 20160801 v2Curso ESDE cap3 separação da alma e do corpo 20160801 v2
Curso ESDE cap3 separação da alma e do corpo 20160801 v2
 
E DEPOIS DA MORTE - Blog Partida e Chegada
E DEPOIS DA MORTE - Blog Partida e ChegadaE DEPOIS DA MORTE - Blog Partida e Chegada
E DEPOIS DA MORTE - Blog Partida e Chegada
 

Mais de Lisete B.

Mais de Lisete B. (20)

Porque melindramos
Porque melindramos Porque melindramos
Porque melindramos
 
Suicidio na visão espirita
Suicidio  na visão espiritaSuicidio  na visão espirita
Suicidio na visão espirita
 
Anjo da guarda
Anjo da guardaAnjo da guarda
Anjo da guarda
 
Educacao sentimento
Educacao sentimentoEducacao sentimento
Educacao sentimento
 
Problemas do mundo
Problemas do mundoProblemas do mundo
Problemas do mundo
 
Reencarnação Existe?
Reencarnação Existe?Reencarnação Existe?
Reencarnação Existe?
 
Gratidao
Gratidao  Gratidao
Gratidao
 
Por que comigo
Por que comigoPor que comigo
Por que comigo
 
A intolerancia em nossas vidas
A intolerancia em nossas vidasA intolerancia em nossas vidas
A intolerancia em nossas vidas
 
Conhece te a ti mesmo
Conhece te a ti mesmoConhece te a ti mesmo
Conhece te a ti mesmo
 
Para que serve a dor
Para que serve a dorPara que serve a dor
Para que serve a dor
 
Influencias espirituais
Influencias espirituaisInfluencias espirituais
Influencias espirituais
 
Vida a dois - visão espirita
Vida a dois - visão espiritaVida a dois - visão espirita
Vida a dois - visão espirita
 
Ansiedade na visão espirita
Ansiedade na visão espirita Ansiedade na visão espirita
Ansiedade na visão espirita
 
As curas de jesus
As curas de jesusAs curas de jesus
As curas de jesus
 
Raiva
RaivaRaiva
Raiva
 
Egoismo
EgoismoEgoismo
Egoismo
 
Missão dos pais
Missão dos paisMissão dos pais
Missão dos pais
 
Casamento na visão espirita
Casamento na visão espiritaCasamento na visão espirita
Casamento na visão espirita
 
Depressão
DepressãoDepressão
Depressão
 

Último

Último (8)

GUIA DE ESTUDO BIBLICO [Teologia sistemática e Vida Cristã]
GUIA DE ESTUDO BIBLICO [Teologia sistemática e Vida Cristã]GUIA DE ESTUDO BIBLICO [Teologia sistemática e Vida Cristã]
GUIA DE ESTUDO BIBLICO [Teologia sistemática e Vida Cristã]
 
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho.pptx
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho.pptxLição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho.pptx
Lição 9 - Resistindo à Tentação no Caminho.pptx
 
JUIZO FINAL [ DOUTRINA DA ESCATOLOGIA E FIM DOS TEMPOS]
JUIZO FINAL [ DOUTRINA DA ESCATOLOGIA E FIM DOS TEMPOS]JUIZO FINAL [ DOUTRINA DA ESCATOLOGIA E FIM DOS TEMPOS]
JUIZO FINAL [ DOUTRINA DA ESCATOLOGIA E FIM DOS TEMPOS]
 
Bíblia sagrada - JOel - slides powerpoint.pptx
Bíblia sagrada - JOel - slides powerpoint.pptxBíblia sagrada - JOel - slides powerpoint.pptx
Bíblia sagrada - JOel - slides powerpoint.pptx
 
Oração De Santa Rita De Cássia
Oração De Santa Rita De CássiaOração De Santa Rita De Cássia
Oração De Santa Rita De Cássia
 
João Calvino e o Cânticos dos Salmos: uma introdução ao pensamento de Calvino...
João Calvino e o Cânticos dos Salmos: uma introdução ao pensamento de Calvino...João Calvino e o Cânticos dos Salmos: uma introdução ao pensamento de Calvino...
João Calvino e o Cânticos dos Salmos: uma introdução ao pensamento de Calvino...
 
Lição 8 - Confessando e Abandonando o Pecado.pptx
Lição 8 - Confessando e Abandonando o Pecado.pptxLição 8 - Confessando e Abandonando o Pecado.pptx
Lição 8 - Confessando e Abandonando o Pecado.pptx
 
1- Chuvas de Graça - Hino da Harpa Cristã.ppt
1- Chuvas de Graça - Hino da Harpa Cristã.ppt1- Chuvas de Graça - Hino da Harpa Cristã.ppt
1- Chuvas de Graça - Hino da Harpa Cristã.ppt
 

Vencendo a morte

  • 1.
  • 2. Richard Simonetti - Léon Denis
  • 3. • O primeiro passo neste sentido é o de tirar da morte o aspecto fúnebre, mórbido, temível, sobrenatural... • Há condicionamentos milenares neste sentido. • Há pessoas que simplesmente recusam-se a conceber o falecimento de um familiar ou o seu próprio. • Transferem o “assunto” para um futuro remoto. Por isso se desajustam quando chega o tempo da separação.
  • 4. • O Medo é um sentimento natural e necessário para que sejamos prudentes frente a perigos que possam prejudicar nossa vida. Como menciona Joanna de Angelis em várias de suas obras, o medo da morte resulta do instinto de conservação que trabalha a favor da manutenção da existência.
  • 5. Manoel Philomeno de Miranda, pelo médium Divaldo Franco assegura: O que gera esse medo descontrolado da morte é: 1º: Ninguém pode ter controle em relação a morte. Ela é certa para todos. Segundo a doutrina espírita a única coisa que é fatal na vida é o instante da morte. Todos os outros fatos da nossa vida nós podemos modificar de acordo com nossas atitudes, mas a morte nos é inevitável. 2º: A falsa visão e informação que temos da morte. Somos acostumados a acreditar que existe um Céu e um inferno e torna-se apavorante a idéia de que respondemos pelos atos da vida através da condenação ou do descanso eterno. 3º: O Materialismo. Quanto mais nos prendemos aos bens materiais, mais tememos a morte, pois sabemos que não poderemos levar riquezas para o túmulo.
  • 6. O ESPIRITISMO ESCLARECE... “A MORTE NÃO É MAIS DO QUE O REGRESSO À VERDADEIRA VIDA...”
  • 8. COMPREENDER QUE A VIDA NÃO É MERO ACIDENTE EXISTÊNCIA HUMANA NÃO É RECREAÇÃO A TERRA NÃO É NOSSO LAR... NO MUNDO ESPIRITUAL PODEMOS VIVER EM PLENITUDE ESCOLA
  • 10. O Desligamento Morrer Desligar ≠ A morte é física O desligamento é puramente espiritual
  • 11. Desligamento espiritual É o processo através do qual o Espírito desencarnante se afasta definitivamente do corpo físico que o abrigava durante a vida na Terra.
  • 12. DESLIGAMENTO Todos morremos diariamente durante o sono. Desligamento dos cordões fluídicos que prendem o espírito ao corpo Contamos com ajuda na transição, a par da presença de amigos e familiares que nos antecederam ...
  • 13.
  • 14. DIFICULDADES PARA O DESLIGAMENTO • A inconformação e o desespero dos familiares tecem uma espécie de teia de retenção. A melhora da morte...
  • 15. Atitude da família Léon Denis diz: • “No estado de perturbação, a alma tem consciência dos pensamentos que se lhe dirigem. Os pensamentos de amor e caridade, as vibrações dos corações afetuosos brilham para ela como raios na névoa que a envolve: ajudam- na a soltar-se dos últimos laços que a acorrentam à Terra, a sair da sombra em que está imersa.“
  • 16. Tipo de morte • As mortes súbitas, traumáticas acompanham-se geralmente de um estado de perturbação maior. A doença crônica, arrastada, facilita o desligamento do Espírito e sua identifição com a vida pós-túmulo. • Nas desencarnações violentas = responsabilidade • Acidentes que o desencarnante não tem culpa atual, passando o brusco choque, o periodo perturbardor tem curta duração.
  • 17. Muitas vezes, os seres que chorais e que ides procurar no cemitério estão ao vosso lado. Leon Denis
  • 18. Visita ao cemitério • “A visita ao túmulo proporciona mais satisfação ao Espírito do que uma prece feita em sua intenção?“ • - a visita ao túmulo é uma maneira de se manifestar que se pensa no Espírito ausente, é a exteriorização desse fato. Eu já vos disse que é a prece que santifica o ato de lembrar; pouco importa o lugar, se a lembrança é ditada pelo coração.“ • LE q 323
  • 20. Representa horas que sucedem ao desencarne e que são importantes para o recém liberto.
  • 21. • As preces pelos Espíritos que acabam de deixar a Terra têm por fim, não apenas proporcionar-lhes uma prova de simpatia, mas também ajudá-los a se libertarem das ligações terrenas, abreviando a perturbação que segue sempre à separação do corpo, e tornando mais calmo o seu despertar. (ESE-capXXVIII,it 59)
  • 23. “A saudade somente constrói quando associada ao labor do bem.“ André Luiz
  • 24. • As saudades da partida são decerto, legítimas, e as lágrimas sinceras sagradas; mas, quando demasiado violentas, estas saudades entristecem e desanima aquele que é objeto e, muitas vezes, testemunha delas. Em vez de lhe facilitarem o oo para o espaço, retêm-no nos lugares onde sofreu e onde ainda estão sofrendo aqueles que lhe são caros.
  • 25. Joanna de Ângelis/Franco, Divaldo "Sementes da Vida Eterna" – Capítulo 56 • Quanto àqueles que viste partir, de quem sofres saudades infinitas e impreenchíveis vazios no sentimento, entrega-os a Deus, confiando-os e confiando-te ao Pai, na certeza de que, se souberes abrir a Alma à esperança e à fé, conseguirás senti- los, ouvi-los, deles haurindo a confortadora energia com que te fortalecerás até ao instante da união sem dor, sem sombra, sem separação, pelos caminhos do tempo sem fim, no amanhã ditoso."
  • 26.
  • 27. • Por isso se trabalharmos por termos sempre a consciência tranqüila, não teremos medo da morte, nem do que nos espera. Sabendo que tudo o que nos acontece é conseqüência de nossos atos, obtemos a tranqüilidade de que, agindo retamente teremos bons resultados no futuro.
  • 28. • Passamos então a ver a morte, não mais com a possibilidade de um fim, e sim a certeza de um recomeço. Por meio do nosso desprendimento material, através da pratica da caridade e adotando Jesus e sua mensagem por modelo e guia, não temos o que temer do futuro nem da morte.