1. Normas para entrega de trabalhos.
âą Os trabalhos deverĂŁo ser entregues na data
certa, nĂŁo serĂŁo aceitos na data errada sem
conversa com o professor.
âą Os trabalhos devem ser entregues IMPRESSOS.
âą O professor nĂŁo cobrarĂĄ a entrega dos
trabalhos, eles devem ser deixados na mesa e o
professor os levarĂĄ ao final da aula.
⹠Todos os trabalhos são individuais, com exceção do
trabalho do fim do semestre.
3. O que aumenta a nota.
âą Normas da ABNT.
âą Novidades.
⹠InformaçÔes pertinentes.
âą Pesquisa bem feita.
âą Objetividade.
âą Clareza.
âą Profundidade.
16. HIPĂTESE
âą PACIENTES COM TRANSTORNOS NĂO SĂO
BONS SOLUCIONADORES DE PROBLEMAS
âą NĂO POSSUEM FLEXIBILIDADE, APRESENTAM
RIGIDEZ COGNITIVA
17. RESOLUĂĂO DE PROBLEMAS
âą QUAL Ă O PROBLEMA
âą QUAL Ă A META
âą QUAIS SĂO OS PASSOS QUE PRECISO TRILHAR
PARA ATINGIR A MINHA META
18. FLEXIBILIDADE COGNITIVA
âą DUVIDAR E EXPERIMENTAR
âą DESAFIAR PENSAMENTOS AUTOMĂTICOS
âą DESAFIAR CRENĂAS
âą BUSCAR MAIS ALTERNATIVAS PARA A
RESOLUĂĂO DE PROBLEMAS
âą NOVOS COMPORTAMENTOS, NOVAS
HABILIDADES DE ENFRENTAMENTO
19. OBJETIVOS
âą BĂĄsico: REESTRUTURAĂĂO COGNITIVA
aquisição de um novo instrumental cognitivo e
comportamental para lidar com a realidade â
paciente : prĂłprio terapeuta
âą Realização de metas terapĂȘuticas â
abordagem de resolução de problemas
âą Flexibilidade cognitiva
21. CARACTERĂSTICAS DA TC
âą AARON BECK
âą MODELO EMPIRICAMENTE VALIDADO
âą MODELO INTEGRADO TEORIA E PRĂTICA â
âą MODELO TEĂRICO DE PERSONALIDADE
âą MODELO TEĂRICO DE PSICOPATOLOGIA
âą MODELO APLICADO(CONJUNTO DE TĂCNICAS E ESTRATĂGIAS TERAPĂUTICAS)
âą SEMI-ESTRUTURADO
âą PROCESSO TERAPĂUTICO DIRETIVO
âą ABORDAGEM DE RESOLUĂĂO DE PROBLEMAS
âą EDUCATIVO
âą AMPLA APLICABILIDADE
âą PROCESSO DE TEMPO LIMITADO
22. CARACTERĂSTICAS DA TC
âą PROCESSO COLABORATIVO
âą SESSĂES SEMI-ESTRUTURADAS
âą HOMEWORK
âą AGENDA
âą QUESTIONAMENTO SOCRĂTICO
âą FOCO NO PRESENTE
âą EMPATIA E ALIANĂA TERAPĂUTICA
23. MITOS
âą DERIVADA DO BEHAVIORISMO E DIVERGENTE
DA PSICANĂLISE
âą Ă FĂCIL E SUPERFICIAL
âą NĂO HĂ ESPONTANEIDADE
âą TERAPEUTAS COMPORTAMENTAIS SĂO
TERAPEUTAS COGNITIVOS
AUTOMATICAMENTE
24. âą FilĂłsofo estĂłico - Epitectus (50 anos AC), escravo de
Epafrodito, escreveu âManual de Epitectoâ .
âą âO que perturba os homens nĂŁo sĂŁo as coisas, mas os juĂzos
que os homens formulam sobre as coisasâ (Epitecto, p.23).
⹠ImplicaçÔes da afirmação: as situaçÔes são (e.g., objectos do
mundo visual), sĂŁo mais bem observadas de determinados
Ăąngulos do que de outros, e em princĂpio, as pessoas
escolhem a sua orientação.
Origens teĂłricas do paradigma cognitivo-comportamental
28. Modelo das dificuldades do cliente de PersonÂŽs (1989):
NĂvel 1 - dificuldades âovertâ(abertas), em que interagem de
modo recĂproco, as cogniçÔes, emoçÔes e comportamentos.
NĂvel 2 - dificuldades âcovertâ (cobertas). Ă a este nĂvel que as
crenças centrais, nucleares operam (e.g., âsou estĂșpidoâ).
O que são as crenças centrais?
ïœ crenças tĂĄcitas que as pessoas tĂȘm acerca delas e da sua relação com o
mundo.
ïœ raramente sĂŁo verbalizadas e operam geralmente ĂĄ margem do
conhecimento pessoal.
Pensamentos e crenças
âNĂŁo vou escrever um bom ensaioâ porque âsou uma pessoa estĂșpida
e sem valorâ.
29. Reciprocidade das interacçÔes entre o nĂvel 1 e o nĂvel 2.
ïœ A crença âsou estĂșpidoâ aumenta a probabilidade do
pensamento automĂĄtico âvou confundir tudoâ quando me
confrontar com a tarefa.
Mas, se (if) conseguir mudar os pensamentos automĂĄticos, em
situaçÔes similares, então (then) poderei mudar as minhas
crenças.
ïœ Os pensamentos automĂĄticos sĂŁo as ĂĄreas prioritĂĄrias nas
perturbaçÔes da ansiedade e da depressão.
ïœ Nas perturbaçÔes de personalidade as crenças sĂŁo o fĂłcu
mais directo.
âąSĂŁo crenças inferidas a partir das respostas das pessoas a uma
variedade de situaçÔes.
36. 2. A terapia promove formação em competĂȘncias - que o
cliente utiliza para aumentar a eficĂĄcia em lidar com as
situaçÔes do dia a dia (e.g., registo de experiĂȘncias entre as
sessÔes)
3. Ănfase no uso independente das competĂȘncias C.C. fora do
contexto terapĂȘutico
4. Encorajar os atributos do cliente na melhoria do seu
estado, em detrimento do terapeuta.
Categorização das terapias comportamental-cognitivas
âą CompetĂȘncias para lidar com (Coping skills) :
a) auto-verbalização ou instrução
b) comportamento resultante
(e.g.,depressĂŁo, asserção, crença ânunca vou expressar as minhas
necessidades)
37. ⹠Resolução de Problemas (problem solving) - o
cliente tem dificuldades na resolução de problemas
que levam à manutenção e desenvolvimento da
perturbação.
⹠Reestruturação cognitiva ( Cognitive restructuring) -
a) terapia cognitiva (cognitive therapy /CT; Beck et
al., 1979).
São as interpretaçÔes não adaptativas das situaçÔes que
levam ao distress emocional mais do que as crenças
irracionais (e.g., crianças abusadas v.s. timidez).
Recolha de dados sobre as interpretaçÔes desajustadas das
situaçÔes
41. Trabalho para a prĂłxima aula:
âą Trabalho sobre Pensamentos AutomĂĄticos!
âą Para entrega â digitado â impresso.
42. Haveria um transtorno de
pensamento no cerne das
sĂndromes psiquiĂĄtricas
(depressĂŁo e ansiedade)
tendĂȘncia a interpretar as
experiĂȘncias particulares.
Treinar os pacientes.
44. InĂcio de fundamentos teĂłricos da terapia
cognitiva,
⹠Produzir mudança cognitiva (mudanças
no pensamento e no sistema de crenças
do paciente) visando promover
mudança emocional e comportamental
duradoura.
âą Principais autores da terapia cognitiva. Aaron T.
Beck /Albert Ellis / Donald Meichenbaum / Arnold
Lazarus / Vittorio Guidano / Giovanni Liotti
47. ⹠Crenças centrais e intermediårias surgem
quando se tenta extrair sentido do ambiente
(jĂĄ no inicio do desenvolvimento) ï frio -
quente, alto - baixo, feio â bonito, CERTO â
ERRADO
âą A experiĂȘncia (que normalmente traz o
paciente a clinica) precisa ser organizada de
forma coerente para funcionar de forma
adaptativa.
âą Crenças centrais X realidade ï de quem?
48. âą Inicio dos princĂpios da terapia cognitiva.
1) Formulação em continuo desenvolvimento do
paciente e de seus problemas em termos
cognitivos.
2) Aliança terapĂȘutica segura: cordialidade, empatia
atenção, respeito genuĂno e competĂȘncia. Escutar
com atenção e cuidado, resume acuradamente seus
pensamentos e sentimentos, realisticamente
otimista. Ao final de cada sessĂŁo como ela se sentiu
(entediada / positiva em relação a sessão).
3) Colaboração e participação ativa.
4) Orientada em meta e focalizada em problemas
RESOLUĂĂO DE PROBLEMAS.
50. Estrutura da consulta
1. Verificar humor
2. Breve revisĂŁo da semana
3. Agenda da sessĂŁo
4. Feedback da sessĂŁo anterior
5. Revisa tarefa de casa
6. Discute agenda
7. Tarefa de casa
8. Resume sessĂŁo
9. Feedback da sessĂŁo atual.
57. 1. Verificar humor (Como vc estĂĄ? Tudo bem? Como vai? Tem estado feliz?)
2. Breve revisĂŁo da semana (Como tem passado? Como foi sua semana?)
3. Agenda da sessĂŁo (sobre o que vc quer falar hj? O que trabalharemos hoje?)
4. Feedback da sessĂŁo anterior
5. Revisa tarefa de casa
6. Discute agenda
7. Tarefa de casa
8. Resume sessĂŁo
9. Feedback da sessĂŁo atual.
Que vai se basear na superior
Que vai se basear na superior
Que vai se basear na superior
Que vai ter influĂȘncia da superior
Que vai ter influĂȘncia da superior
Que pode ter influĂȘncia da superior
Que vai se basear na superior
Que vai ter influĂȘncia da superior
Que vai influenciar a prĂłxima sessĂŁo
58. 1. Verificar humor
2. Breve revisĂŁo da semana
3. Agenda da sessĂŁo
4. Feedback da sessão anterior (o que funcionou ou ñ/ foi bom ou ñ)
5. Revisa tarefa de casa (porque fez ou ñ fez / qual o resultado)
6. Discute agenda
7. Tarefa de casa
8. Resume sessĂŁo
9. Feedback da sessĂŁo atual.
Que vai levar naturalmente a
Que vai levar naturalmente a
Que vai levar naturalmente a
Que vai levar naturalmente a
Que vai influenciar ...
Que vai influenciar...
Que vai influenciar...
Que vai influenciar...
Que vai influenciar a prĂłxima sessĂŁo
59. 1. Verificar humor
2. Breve revisĂŁo da semana
3. Agenda da sessĂŁo
4. Feedback da sessĂŁo anterior
5. Revisa tarefa de casa
6. Discute agenda
7. Tarefa de casa
8. Resume sessĂŁo
9. Feedback da sessĂŁo atual.
60. 1. Verificar humor
2. Breve revisĂŁo da semana
3. Agenda da sessĂŁo
4. Feedback da sessĂŁo anterior
5. Revisa tarefa de casa
6. Discute agenda
7. Tarefa de casa
8. Resume sessĂŁo
9. Feedback da sessĂŁo atual.
O
B
J
E
T
I
V
O
62. Avaliação inicial
âą Porque ele esta aqui?
âą Porque ele REALMENTE esta aqui?
âą Quais outras pessoas envolvidas nisso?
âą Fases do desenvolvimento... (faltou alguma coisa?)
âą HĂĄ necessidade de relatĂłrio?
âą HĂĄ CID ou DSM relatando a queixa?
âą O que eu sei sobre isso?
âą Qual a expectativa do cliente? O que ele espera?
âą Quais outras queixas que âorbitamâ a principal?
⹠Quais emoçÔes envolvidas?
64. âą Quais os pensamentos automĂĄticos desse cliente?
âą Esses pensamentos automĂĄticos sĂŁo vĂĄlidos, Ășteis?
âą Os pensamentos automĂĄticos do cliente sĂŁo verbais
ou imagem?
⹠Qual a integração funcional desses pensamentos
automĂĄticos? (como eles se ligam)
⹠Qual serå a reação do ambiente à mudança do
paciente? Como proceder?
Avaliação inicial
Esposo, filhos, amigos,
vizinhos, trabalho, ...
65. Qual serå a reação do ambiente à mudança
do paciente? Como proceder?
âą Quando o paciente âmudaâ o ambiente o força a
voltar o que era ou nĂŁo o aceita mais...
Assim, algumas vezes o paciente âprecisaâ do
problema para continuar bem.
66. Trabalho para a prĂłxima aula:
⹠Trabalho sobre Crenças Centrais.
âą Para entrega â digitado â impresso.
68. Obter informaçÔes na sessão
âą Nome, idade.. Bla bla bla ....
âą ProfissĂŁo, tempo de trabalho (relacionamento)...
âą Onde o problema mais ocorre
âą Quando ocorreu
âą Quanto tempo vem ocorrendo
âą Como era antes do problema
âąMedidas
âąPensamentos automĂĄticos
71. Pensamentos automĂĄticos
âą Pensamentos automĂĄticos sĂŁo um fluxo de
pensamento que coexiste com um fluxo de
pensamento mais manifesto.
âą Normalmente sĂŁo bastante breves, o cliente,
normalmente esta mais ciente da emoção que
sente em decorrĂȘncia do pensamento.
âą Podem ser abreviados (ou soletrados, ex: oh nĂŁo!,
sou um merda mesmo ï bost... Droga) uma
expressĂŁo que transmite uma ideia.
74. Explicando pensamento automĂĄtico ao
paciente.
âą Fora da sessĂŁo
â SĂŁo situaçÔes que se apresentam EXTERNAMENTE A
SESSĂO ex:
â O que vocĂȘ pensou quando seu chefe falou isso ?
â VocĂȘ disse que se sentiu com medo daquela pessoa, mas
o que vocĂȘ pensou antes disso?
â VocĂȘ diz que nĂŁo consegue _______, o que vocĂȘ pensa
nessas situaçÔes?
â Porque vocĂȘ pensa que eles estĂŁo certos e vocĂȘ errado?
78. âą âA terapia vai se dividir em trĂȘs fases:
1. Identificar pensamentos automĂĄticos
2. Avaliar e responder pensamentos
automĂĄticos
3. Fazer resolução de problemas se os
pensamentos forem verdadeiros.â
Explicando pensamento automĂĄtico ao
paciente.
79. Obtendo pensamentos automĂĄticos.
âą Faça essa pergunta quando vocĂȘ perceber uma
mudança no (ou identificação de) afeto durante
uma sessĂŁo.
⹠Faça o paciente descreve uma situação
problemĂĄtica ou momento durante o qual ele
experimentou uma mudança de afeto, e faça a
pergunta
Pergunta bĂĄsica: O QUE ESTAVA
PASSANDO PELA SUA CABEĂA NESSE
MOMENTO?
80. ⹠Caso necessårio, faça o paciente utilizar uma
imagem para descrever a situação especĂfica ou o
momento em detalhes (como se estivesse
acontecendo agora) e então faça a pergunta.
âą Caso necessĂĄrio ou desejado, fala o paciente
encenar um interação especifica com vocĂȘ e entĂŁo
faça a pergunta.
81. Outras formas...
âą Sobre o que vocĂȘ acha que estava pensando?
âą VocĂȘ acha que poderia ter pensado sobre _______?
âą VocĂȘ estava imaginando algo que poderia acontecer
ou lembrando de algo que aconteceu?
âą O que essa situação significou para vocĂȘ, ou diz
para vocĂȘ?
âą VocĂȘ estava pensando _____? (aqui vc coloca um
pensamento oposta Ă resposta)
82. Pensamentos automĂĄticos
complementares
âą T. EntĂŁo, quando vc recebeu o teste de volta, vc
pensou âeu deveria ter feito melhor. Eu deveria ter
estudado maisâ. O que mais passou pela sua
cabeça?
âą P. Todos os outros provavelmente foram melhor que
eu.
âą T. e depois?
âą P. Eu estava pensando: âEu nĂŁo deveria sequer estar
aqui. Eu sou um fracasso tĂŁo grande...â
84. Pensamentos automĂĄticos implĂcitos no
discurso.
âą ExpressĂ”es implĂcitas
â Eu acho que estava
imaginando se ele gosta de
mim.
â Eu nĂŁo sei se posso procurar
o professor seria uma perda
de tempo.
â Eu nĂŁo poderia começar a
ler.
âą Pensamentos automĂĄticos
reais
â Ele gosta de mim?
â Eu provavelmente perderei
meu tempo.
â Eu nĂŁo posso fazer isso.
85. Pensamentos automĂĄticos em forma de
pergunta.
âą Pergunta
â Eu serei capaz de enfrentar?
â Como posso ficar sem ela?
â E se eu nĂŁo puder fazer...?
â E se ela ficar furiosa
comigo?
â E se eu nĂŁo puder mudar?
â Por que isso aconteceu
comigo?
⹠Declaração
â Eu nĂŁo serei capaz de
enfrentar
â Eu nĂŁo serei capaz de ficar
sem ela
â Eu perderei meu __ se eu
nĂŁo___.
â Ela me ferirĂĄ se ela ficar
furiosa comigo.
â Eu serei infeliz para sempre
se eu nĂŁo puder mudar.
â Isso nĂŁo deveria ter
acontecido comigo.
86. Ensinando o paciente a identificar
pensamentos automĂĄticos.
âą T. na prĂłxima semana, quando vc perceber seu
humor mudando ou piorando, vc poderia perguntar
a si mesmo âo que esta passando pela minha
cabeça nesse exato momento?â
âą T. durante a prĂłxima semana, quando acontecer
algo que seja relacionado a queixa, reviva a situação
na sua cabeça (como acabamos de fazer), e então
pergunte, o que esta passando pela minha cabeça?
87. Trabalho para a prĂłxima aula:
⹠Trabalho sobre Crenças Intermediårias
âą Para entrega â digitado â impresso.
89. Explicação dada ao paciente.
Situação - pensamento automåtico - reação
Emoção - comportamento - resposta fisiológica
O terapeuta esta constantemente conceituando ou
reformulando os problemas do paciente tentando entender a
experiĂȘncia do ponto de vista do paciente.
Quais as crenças subjacentes do paciente que deram lugar a
pensamentos automĂĄticos especĂficos em uma situação
especĂfica e influenciaram as emoçÔes e o comportamento
dele?
90. Diferenças entre
âą CiĂșme â inveja.
âą Nervoso â raiva.
âą __________ - ___________
âą __________ - ___________
Para 1 psicĂłlogo pode parecer fĂĄcil, mas para o
paciente?
92. âą O que fazer?
Recordar de um evento ESPECĂFICO com determinada
emoção (correta) ï avalia o pensamento
automĂĄtico do paciente.
Pede para lembrar outras duas vezes que âsentiuâ a
mesma coisa. (qual a diferença?)
Pede para lembrar outras duas vezes que teve o
mesmo pensamento automĂĄtico. (qual a
diferença?)
95. Âș de e. Situação
0% Assistindo tv (semana passada)
10% Imaginando a terapia dessa semana
20% Dor de barriga
30% Na quantidade de trabalho a fazer
40% TCC
50% Precisando pedir aumento
60% Participando de reuniĂŁo
70% ___________________
80% ________________________
90% _______________________
100% _______________________
96. ⹠O grau de aflição em relação a algo (situação)
pode ser uma boa medida do âassuntoâ da
sessĂŁo.
112. O que âtalvezâ funcione.
âą Intenção Paradoxal (IP) ï aumenta o repertĂłrio
comportamental.
âą Duas regras:
â Surpreender o paciente SEMPRE.
â Que ele faça justamente o que o trouxe a terapia.
Isso funcionaria?
114. DSM-IV
⹠Preocupação com o jogo (história de jogos)
⹠Necessidade de jogar mais dinheiro para alcançar a
excitação desejada.
⹠Faz esforços repetitivos de controle para deixar ou
diminuir o jogar.
âą Quando tenta deixar de jogar torna-se irritado e
inquieto.
âą Quando perde, tira outro dia para recuperar-se.
âą Mente quanto a dimensĂŁo do problema.
âą Perde mais que $ (famĂlia, emprego, etc.)
âą Precisa que outros lhe deem $.
115. Como graduar?
âą Sim â NĂŁo (vocĂȘ tem jogado?)
âą Quanto? (1, 2, 3,4... 100,.... 1.000, .... 10.000, 10000
1.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000
âą Quanto tempo sem jogar?
⹠Qualquer resposta que seja positiva a diminuição do
jogo.
âą Essa semana, menos $, nĂŁo.
121. SessĂŁo 2b ou 3a
âą Controle da famĂlia ou pessoas prĂłximas.
⹠Adequação e adesão ao tratamento.
âą Co-terapeutas (familiares)
âą Acompanhamento 24x7x12x365x50
âą Busca de ajuda
âą Pensamentos automĂĄticos da famĂlia
⹠Reforço de outros comportamentos adequados
11,12 ou 15/8/2011
122. SessĂŁo 3
âą Mudança de hĂĄbitos â identificados na sessĂŁo 1 e 2.
âą Mudança de hĂĄbitos â rotina.
âą Como isso pode fazer bem a nĂŁo entrar mais em
jogos.
âą Imaginar um dia para a partir de lĂĄ nĂŁo jogar mais.
Antes de terminar a terapia, o quĂŁo aversivo isso
pode ser?
âą A falta fez falta? (ligar Ă famĂlia para informaçÔes)
ver sessĂŁo 4
Faltou no dia 19/8/2011
Remarcou para o dia 22/08/2011
123. SessĂŁo 4
⹠Aquisição de habilidades de:
â Enfrentamento
â Controle
â Autocontrole
Continuar o controle das possĂveis respostas
negativas das sessÔes anteriores.
A falta de confiança influencia no tratamento? Ver
sessĂŁo 3
26/8/2011
*
125. SessĂŁo 6
⹠Controle de resultados negativos das sessÔes
anteriores
⹠Reforçamento positivo de respostas
adequadas
âą Como foi o feriado?
Reforço de outros comportamentos adequados
Faltou no dia 9/9/2011
Remarcou para o dia 16/09/2011
126. SessĂŁo 7
âą Busca de grupos de apoio ou outros
âconhecidosâ que possam querer tratamento.
⹠Reforça de comportamentos adequados.
âą Inicio do controle de recaĂdas, e tudo o que
vem junto.
⹠Reforço de outros comportamentos
adequados
23/9/2011
127. SessĂŁo 7b ou 8a
âą Re-consulta com a famĂlia para levantamento
de possĂveis problemas correlatos.
âą Controle dos pensamentos automĂĄticos da
famĂlia
⹠Reforço de outros comportamentos
adequados
30/9/2011
129. SessĂŁo 9 (a cada 15 dias)
âą Identificação dos problemas que âficaramâ.
⹠Reforço dos comportamentos adequados
âą Controle de recaĂdas.
âą Grupos de apoio (possibilidade de ir junto).
14/10/2011
130. SessĂŁo 10 (ver a resposta de 15 dias)
⹠Aproximação sucessivas : passar perto de
onde joga e identificar e controlar as
respostas.
âą Auto controle
28/10/2011
131. SessĂŁo 10b ou 11a
âą Controle e acompanhamento das respostas
familiares e em interação com o cliente.
4/11/2011
132. SessĂŁo 11 (15 /30 dias?)
âą Pensamentos automĂĄticos remanescentes.
âą Crenças intermediĂĄrias âestranhasâ que
podem existir.
âą Crenças centrais âestranhasâ que podem
existir.
⹠Reforçamento da mudança das crenças
centrais / intermediĂĄrias e pensamentos
automĂĄticos.
âą Controle de recaĂdas.
11/11/2011
137. âą Ă a anĂĄlise das contingĂȘncias do presente e
do passado, que levaram o indivĂduo a ter este
repertĂłrio comportamental, e da queixa do
indivĂduo, investigando as causas de origem e
manutenção de um comportamento.
138. âą Causas de origem: valores internalizados de
forma discriminada ou indiscriminada, que
nos fazem atuar no presente.
âą Causas de manutenção: contingĂȘncias do
presente que mantĂȘm o comportamento
originado anteriormente. à o reforçamento
positivo ou negativo proporcionado pelo meio
ambiente.
140. O C
S R A C
M
âą S= SĂŁo o(s) estĂmulo(s) desencadeadore(s) da resposta, que
podem ser interno(s) ou externo(s) ao sujeito.
⹠O= Organismo ou o sujeito, com suas predisposiçÔes pessoais,
experiĂȘncias passadas, educação, moral, religiosa, etc.
Tudo isso funcionando como um filtro para a percepção do
estĂmulo e a seleção da resposta a ser emitida.
âą R= Ă o comportamento emitido, e pode ser em trĂȘs (nĂveis)
diferentes:
âą C â cognitivo (pensamentos, ideias, desejos, etc.);
âą A â respostas autonĂŽmicas ou reflexas (tensĂŁo muscular, sudorese,
etc.);
âą M â motricidade, (como andar, falar, escrever, etc.).
âą C= As consequĂȘncias da resposta - reforçamento, punição ou
extinção. Estas consequĂȘncias podem ser externas ou internas ao
indivĂduo que se comunica.
154. âą O quanto vocĂȘ acha que esta sua pulsação?
âą Escreva em um papel.
155. ⹠Meça sua pulsação.
⹠Preste atenção no seu corpo.
⹠Mais atenção
âą Atente em cada regiĂŁo especĂfica.
âą O quĂŁo estressado(a) vocĂȘ estĂĄ? De 0 a 10, sendo 0
o mĂnimo possĂvel estando acordado(a) e 10 o
mĂĄximo de stress que vocĂȘ jĂĄ experienciou.
âąPRESTE MUITA
ATENĂĂO NO SEU
CORPO!
156. Mas antes...
âą ENTREGAR UMA RESENHA CRĂTICA DO
ĂLTIMO LIVRO QUE VOCĂ LEU CONTENDO:
â A QUAL DISTĂRBIO ELE SE DIRECIONA
â COMO VOCĂ CONVENCERIA SEU CLIENTE A LĂ-LO
â CASO ELE NĂO LESSE O QUE VOCĂ FARIA?
âą OBVIAMENTE, NOME DO LIVRO, NOME DO AUTOR,
EDITORA E CUSTO APROXIMADO DO LIVRO
âą Quando vocĂȘ o leu e porque vocĂȘ leu tal livro.
VocĂȘs tem trĂȘs minutos para
VALE NOTA!
157. âą Agora, quanto vocĂȘ acha que esta sua pulsação? Anote
em um papel.
⹠Meça sua pulsação.
⹠Preste atenção no seu corpo. Não tente relaxar.
⹠Mais atenção
âą Atente em cada regiĂŁo especĂfica.
âą O quĂŁo estressado(a) vocĂȘ estĂĄ? De 0 a 10, sendo 0 o
mĂnimo possĂvel estando acordado(a) e 10 o mĂĄximo
de stress que vocĂȘ jĂĄ experienciou.
âąPRESTE MUITA ATENĂĂO
NO SEU CORPO!
213. ⹠Preste atenção no seu corpo. Não tente relaxar.
⹠Mais atenção
âą Atente em cada regiĂŁo especĂfica.
âą O quĂŁo estressado(a) vocĂȘ estĂĄ? De 0 a 10, sendo 0 o
mĂnimo possĂvel estando acordado(a) e 10 o mĂĄximo
de stress que vocĂȘ jĂĄ experienciou.
âąPRESTE MUITA ATENĂĂO
NO SEU CORPO!
âąMeça sua pulsação.
âąQuanto foi a diferença?
219. Instrumentos de Biofeedback e suas
AplicaçÔes
âą Instrumentos de biofeedback sĂŁo altamente
sensĂveis e monitoram processos fisiolĂłgicos.
Sinais fisiolĂłgicos vindos do corpo sĂŁo
amplificados por instrumentos de feedback e
convertidos em informação Ăștil. O
instrumento de biofeedback poderĂĄ ter um
medidor, luzes, tela de computador ou tom
sonoro.
229. Comportamentos antecedentes e
consequĂȘncias.
âą Ambiente controla o comportamento.
âą A consequĂȘncia pode ser +, -, ignorar.
âą NÂș de reforços
âą Intervalo entre ensaios
⹠Reforço imediato
⹠Programas de reforçamento.
â 1Âș ensaio + reforçamento
â 2Âș ensaio + um minuto em branco ou apagar a imagem
â 3 Âș ensaio + um minuto em branco ou apagar a imagem
â 4 Âș ensaio + um minuto em branco ou apagar a imagem
â 5Âș ensaio + reforçamento
Imagine uma cena
reforçadora / punitiva
que tenha base na
realidade.
231. âą 1ÂȘ etapa â auto registro
âą 2ÂȘ etapa â auto avaliação, estabelecimento de
metas (reais),
⹠Auto atribuição, o que depende de mim e de
externas a mim; em todas as situaçÔes e em uma
Ășnica, +âs ou ââs,
â Atuação real
â ExperiĂȘncia vicĂĄria
â PersuasĂŁo verbal
â Estados fisiolĂłgicos
âą 3ÂȘ etapa â auto reforço
236. Psicoterapia AnalĂtica Funcional -FAP
EXEMPLOS CRB1
4 -Uma mulher, que foi abandonada por pessoas que âse
cansamâ dela, inicia temas novos ao final da sessĂŁo,
freqĂŒentemente ameaça se matar e apareceu bĂȘbada na casa
do terapeuta no meio da noite .
5- Um homem que se descreve como âeremitaâ diz que
gostaria de construir uma relação de intimidade, estĂĄ hĂĄ trĂȘs
anos em terapia e continua periodicamente a brincar com seu
terapeuta afirmando que este sĂł se interessa pelo dinheiro do
cliente e secretamente o rejeita.
237. Psicoterapia AnalĂtica Funcional -FAP
CRB2
âą CRB2 Progressos do cliente que ocorrem na
sessĂŁo
âą Baixa probabilidade de aparecimento quando
ainda ocorre CRB1
238. Psicoterapia AnalĂtica Funcional -FAP
CRB3
⹠CRB3 InterpretaçÔes do comportamento
segundo o cliente
âą Fala do cliente sobre seu prĂłprio
comportamento, o que inclui âinterpretaçÔesâ
e âdar razĂ”esâ.
⹠Envolve a observação e interpretação do
prĂłprio comportamento e dos estĂmulos
reforçadores, discriminativos e eliciadores
associados a ele.
239. TĂCNICA TERAPĂUTICA: AS CINCO REGRAS
⹠REGRA 1: Prestar atenção aos CRBs
âą REGRA 2: Evocar CRBs
⹠REGRA 3: Reforçar CRBs
âą REGRA 4: Observar os efeitos potencialmente
reforçadores do comportamento em relação aos
CRBs do cliente
⹠REGRA 5: Fornecer interpretaçÔes de variåveis
que afetam o comportamento do cliente
241. Psicologia Comportamental-
Cognitiva
âą A Psicologia Comportamental-Cognitiva vem
ganhando espaço dentre as diversas
abordagens teĂłricas, principalmente pela
sua objetividade e eficĂĄcia terapĂȘutica, o que
pode ser considerado uma vantagem no
tratamento de diversos problemas, assim
como de alguns transtornos psiquiĂĄtricos.
243. Atendimento PsicolĂłgico
âą Ă realizado de forma ativa, estruturada, de
prazo limitado, ajudando as pessoas na
realização de modificaçÔes desejadas em seu
comportamento, concentrando-se sobretudo na
oportunidade de lhes oferecer uma
aprendizagem adaptativa e que lhes
proporcione uma melhoria na qualidade de vida.
244. Entrevista Comportamental:
âą Delimitar quais as queixas/problemas
apresentados;
âą Desenvolvimento do problema;
⹠Descrição do comportamento-problema
(AnĂĄlise funcional, contextos e variĂĄveis
moduladoras, fatores mantenedores);
⹠Evitação;
âą Recursos de enfrentamento e outras
qualidades;
⹠Expectativas com relação ao tratamento.
246. Objetivos da orientação de
pais:
⹠- introduzir mudanças nos aspectos do contexto
que estejam relacionados com o inĂcio do
comportamento-problema ou das dificuldades
que afetam o bom desenvolvimento e a correta
adaptação da criança;
247. Objetivos da orientação de
pais:
âą - capacitar as pessoas envolvidas no
processo de habilidades e recursos, afim
de que possam tratar e prevenir, de forma
adequada, o maior nĂșmero possĂvel de
situaçÔes relacionadas com o inĂcio do
comportamento problema.
255. Dificuldades
âą Poucos estudos sobre a prĂĄtica da TCC em grupo;
âą Geralmente estĂĄ indicada para lidar com medos
e pensamentos irrealistas (fobias);
âą Lidar com grupo aberto;
âą Considerar deficiĂȘncias fĂsicas decorrentes da
doença.
256. Estrutura do Grupo
âą Coordenado por duas estagiĂĄrias e uma
psicĂłloga concomitantemente;
âą Contempla mulheres que foram acometidas
pelo cĂąncer;
⹠SessÔes semanais em regime aberto.
259. PercepçÔes da pråtica
âą Solidariedade gerada pela coesĂŁo grupal;
âą Aprendizagens indiretas;
âą ImportĂąncia da empatia;
âą EficĂĄcia abordagem empĂrico colaborativa para o
alcance do otimismo realista;
âą Geralmente as questĂ”es de angĂșstia psicolĂłgica nĂŁo
são diretamente relacionadas à doença (cùncer como
catalisador).