Este documento fornece orientações sobre como conduzir reuniões dinâmicas e atraentes em Grupos Pequenos. Ele discute elementos como a estrutura do grupo, o papel do anfitrião, partes da reunião, recepção de visitantes e eventos especiais. O objetivo é capacitar líderes a refrescar seu conhecimento sobre discipulado por meio de encontros planejados e alegres.
2. CTM2
Reciclagem
para líderes
Objetivo: Capacitação contínua dos líderes de
Grupos Pequenos.
Justificativa: Necessidade de refrescar o
conhecimento a respeito do discipulado.
Estratégia: quatro encontros: Domingos 4 a 25
de Novembro
Abordagem:
CTM2 Aula 1 - FUNDAMENTAÇÃO:
O discipulado na História
CTM2 Aula 2 - MOTIVAÇÃO:
A liderança do Grupo Pequeno
CTM2 Aula 3 - AÇÃO:
Reuniões dinâmicas e atraentes
CTM2 Aula 4 - REALIZAÇÃO:
Valores da Igreja em Grupos
Pequenos
Critério de participação: já ter concluído o CTM e
participar de todas as aulas.
Avaliação: prova com valor de 100 pontos e
mínimo de 80 pontos para aprovação.www.imcataguases.com
4. Os estágios da vida de um
Grupo Pequeno
É muito importante compreender a fase
que o Grupo Pequeno está vivendo para
aproveitar o melhor de cada momento.
Pág 20, 21
5. A estrutura
do Grupo Pequeno
Líder em
Treinamento
Secretário
Membro
VISITANTE
Membro
Pág 21
6. O ANFITRIÃO ou ANFITRIÃ.
O propósito básico
do/a anfitrião/ã de
Grupo Pequeno é
produzir um ambiente
físico propício para o
fluir de Deus, é ser
agradável e
hospitaleiro/a para
com os irmãos e
irmãs.
Pág 22
8. TIPOS DE ANFITRIÕES/ÃS:
INDIFERENTE
•Não participa da
reunião;
•Não recebe as
pessoas com
alegria;
•Não se envolve
com a reunião
nem com os/as
membros do
Grupo Pequeno;
•LEMA: “já faço
muito em liberar a
minha casa pras
reuniões”.
FALANTE
•Não dá
oportunidade para
o/a líder e
outros/as
membros falar;
•Tende a
monopolizar todas
as atenções;
•Fala o que não
deve;
•Torna-se
inconveniente;
•LEMA: “Só eu falo.
Os outros ouvem”.
CONSTRANGEDOR
•Não dá liberdade
para o uso da casa;
•Restringe áreas
essenciais;
•Mostra
descontentamento
com incidentes
durante as reuniões;
•LEMA: “as minhas
coisas não estão à
disposição da Grupo
Pequeno”.
MAL-
HUMORADO
•Nunca ou
raramente sorri;
•Está sempre
reclamando de
alguma coisa;
•Ele/a ainda não
conhece a alegria
da Salvação;
•Tira a liberdade
do/a visitante.
•LEMA: “No mundo
tereis aflições”.
CONTROLADOR
•“Cuida” da vida
dos/as membros
da Grupo Pequeno
mais que da sua
própria vida;
•É bisbilhoteiro/a;
•Tenta manipular
o/a líder;
•Expressa postura
de superioridade
em relação aos
outros.
•LEMA: “Ajoelhou,
tem que rezar”.
IDEAL
•Gentil no acolhimento às pessoas;
•Envolve-se com os/as irmãos/ãs;
•Educado para orientar quanto ao uso da casa;
•Participa intensamente da reunião;
•Inspira outros/as a serem bons anfitriões/ãs.
•LEMA:
“O Grupo Pequeno
também é minha
família.
Pág 22, 23
9. Ajudando o/a anfitrião/ã:
O Grupo Pequeno precisa deixar a casa, depois da
reunião, melhor do que a encontrou antes.
• Se sujar, limpe;
• Se desarrumou,
arrume;
• Recolhe o lixo;
• Abençoe o/a
anfitrião/ã e sua
família.
Pág 24
10. A Reunião ou Encontro
do Grupo Pequeno.
Um Grupo Pequeno jamais será idêntico a outro.
Cada encontro é único.
O que precisamos que haja sempre no Grupo
Pequeno é a presença de DEUS.
O atrativo do Grupo Pequeno é a presença de
DEUS.
Pág 24
11. Lembretes importantes para encontro:
Coloque as cadeiras em círculo;
Apresente os/as visitantes e valorize-os/as;
Use uma forma de “quebra-gelo”;
Testemunhe alguns motivos de louvor a Deus;
Ministre a Palavra para a reunião;
Facilite o momento de compartilhamento;
Compartilhe a “visão do grupo”.
Ore pelas necessidades das pessoas;
Faça apelo para salvação quando oportuno;
Termine com um lanche.
Pág 24
12. Tempo da reunião
do Grupo Pequeno
Quebra gelo
• 15 min
Oração e
Louvor
• 20 min
Palavra e
compartilhar
• 30 min
Oração e
Ministração
• 10 min
Avisos, Visão
e desafios
• 15 min
Lanche
• 30 min
Pág 25
13. Partes de uma reunião
de Grupo Pequeno:
1. Quebra-gelo
2. Louvor
3. Palavra de Deus
4. Compartilhamento
5. Oração e intercessão
6. Desafios, avisos e Visão
7. Tempo de comunhão (lanche)
■ As partes da reunião devem ser revezadas entre os membros
do Grupo Pequeno de forma que todos possam participar e o
grupo cresça sem dependência de tudo para o líder.
Pág 25
14. a. Deve ser apropriado para cada grupo. Seja criativo.
b. Podem ser usados com aplicações diferentes;
c. O “quebra-gelo” não é um jogo, disputa ou
competição. O alvo é quebrar o formalismo;
d. Não espere muito do “quebra-gelo”.
Contudo, nunca o despreze.
e. Não o prolongue e faça a aplicação;
f. Cuidado para não ser triste
ou constrangedor;
g. Seja sempre positivo/a.
Líder é sempre “pra cima”
– lembre-se disso!!!!
QUEBRA-GELO
Pág 26
15. Louvor
a.Cada GP precisa desenvolver o ambiente de adoração;
b.O/a líder precisa ser exemplo de espontaneidade.
c.Faça tudo o mais suave possível (organize-se);
d.Priorize músicas “leves” e conhecidas;
e.Não espere por algo extraordinário
para ministrar um cântico espiritual;
f. Saiba quais cânticos são apropriados;
g.Use o CORO como ápice do louvor;
h.Procure dirigir o louvor;
i. Se o grupo preferir providencia a letra;
j. Utilize os recursos disponíveis.
Pág 26
16. Ministração da Palavra
Características que o compartilhar da Palavra deve ter:
1. Paixão (faledoqueprocededoseucoração,apaixonadamente,emvida)
2. Praticidade (nuncafalealgoquenãotenhaimplicaçãoprática)
3. Humor (falardefatosquepodemdescontrairaspessoas)
4. Testemunho pessoal (coloque-secomoexemplo)
5. Envolvente (envolvaaspessoas naministração)
6. Preparação (prepare-seantecipadamente)
7. Ilustração (algoqueesclareçaoensinoministrado)
8. Inspiração e Motivação (algodoEspírito)
9. Focalizada em uma ideia central
(Umaboapalavrafaladeumassuntosó)
Pág 27
18. Orientações
para o compartilhamento
1. Não pressione ninguém a compartilhar
2. Não deixe que falem de assuntos irrelevantes
3. Estimule falar de questões pessoais (combomsenso)
4. Todo testemunho deve ser para edificar e motivar
5. Nunca permita discussões doutrinárias
6. Não deixe que uma pessoa monopolize
7. Jamais permita que se exponha a falha dos outros
8. Nunca permita inconfidências
9. Esteja sempre alegre e bom humorado nas reuniões
10. A melhor forma de conduzir é fazer perguntas
Pág 28
19. Lanche
■ O lanche precisa ser algo simples e fácil, para
não gerar gastos ou constrangimento.
■ Todos devem contribuir.
■ Pode ser feita uma escala.
■ Após o lanche, limpe o local.
■ Caso o GP queira fazer uma
festividade especial, deve
marcar com antecedência
e avisar a todos para não
confundir com a rotina normal.
Pág 28
20. Desafios e Avisos
■ O GP deve ser desafiado diante do que
aprende e precisa gerar metas para ser
alcançadas como a evangelização,
consolidação e multiplicação.
■ Avisos a respeito da Igreja
e das atividades do GP
devem ser enfatizados
em cada reunião.
Pág 29
21. Momento Visão
A visão de Grupos Pequenos
precisa ser guardada, preservada
e protegida pra que não se
desvirtue, degenere
e até morra.
CADA LÍDER É UM/A
GUARDIÃO DA VISÃO.
Pág 29
22. VISITANTE:
1.Não mude a reunião por causa do/a visitante;
2.Não faça um apelo “apelativo”;
3.Não se apresse em evangelizá-lo/a;
4.Não faça perguntas que o/a deixe embaraçado/a;
5.Não pregue exclusivamente para ele/a;
6.Todos/as devem ser apresentados/as;
8.Anote seu nome e telefone,
para fazer contato durante a semana;
9.Faça uma PEQUENA explanação sobre
o que é um Grupo Pequeno;
10.Ore TODOS OS DIAS pelo/a visitante!
Pág 29
23. ORAÇÃO e INTERCESSÃO
O momento de oração em cada reunião do GP é a
oportunidade para apresentar os pedidos especiais.
Cada Grupo Pequeno pode criar sua forma de
conduzir a oração, escrevendo pedidos
em papel, uma caixa ou caderno, etc.
Pág 29
24. Reuniões especiais
do Grupo Pequeno
■ Tipos de reuniões especiais do GP:
– Reunião de Planejamento
– Encontros de Comunhão
– Evento Colheita - Dia do Amigo
Pág 30
25. Reunião de Planejamento
do Grupo Pequeno
■ O grupo precisa se organizar e planejar.
■ Nunca faça isso durante um encontro do GP.
■ Esta é uma oportunidade para AVALIAÇÃO.
Pág 30
26. Momentos de Comunhão do
Grupo Pequeno
■ A comunhão é um objetivo-chave do Grupo Pequeno.
■ Em cada reunião deve sempre haver um tempo de
comunhão descontraída entre os/as irmãos/ãs.
■ Evite uma atmosfera de “clube particular”.
Pág 30
27. Evento Colheita – Dia do Amigo
Quanto mais o evento colheita for colocado
debaixo de oração e organização responsável,
mais facilmente os/as visitantes serão atraídos
para o Grupo Pequeno.
Pág 31
28. Características
de uma reunião dinâmica
1. PLANEJAMENTO
2. ALEGRIA
3. BOA RECEPÇÃO
4. INFORMALIDADE
5. BOM LOUVOR
6. PALAVRA SIMPLES
7. PASSE A VISÃO
Pág 31, 32