O documento discute a expansão da educação a distância (EAD) no Brasil, especialmente no que se refere à formação de professores. Apresenta problemas relacionados à precarização do trabalho docente e à baixa qualidade da EAD devido à ênfase na massificação em detrimento da mediação pedagógica. Também critica a concepção da EAD como mero substituto tecnológico que desconsidera as condições históricas da docência.