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Programação do
1º ENCONTRO DOS ALUNOS DE PORTUGUÊS NAANDALUZIA
no IES González de Aguilar
Data: 27 ou 28 ou 29 de Maio de 2013
Hora de Início: 09:00
Hora do Fim: 15:00
Local: IES González de Aguilar, Calle Los Álamos, S/N, 21400 Ayamonte, Huelva
Objectivos:
Criar um ambiente de intercâmbio de experiências entre alunos, auxiliares e professores de
português língua estrangeira na Andaluzia. Dar a conhecer aspectos tradicionais de Portugal, como
hábitos culturais, música contemporânea, gastronomia típica, passatempos, entre outros. Propiciar
novas amizades e a possibilidade de praticar a língua portuguesa em contexto real.
Participantes:
IES Guadiana e IES González de Aguilar, em Ayamonte; IES Galeón e IES Padre J. Miravent, em
Isla Cristina; e IES El Sur e IES La Arboleda, em Lepe.
PROGRAMAÇÃO
09:00 – 09:05
Introdução ao 1º Encontro dos Alunos de Português na Andaluzia (informar os alunos, auxiliares e
professores das outras escolas sobre o que se vai passar durante a manhã, quais os objectivos que
este encontro pretende cumprir e que a única regra é falar português).
Local: pátio da escola.
09:05 – 09:40
Jogos de presentação e dinâmicas para quebrar o gelo (actividades que têm em vista facilitar a
interacção entre todos).
Local: pátio da escola.
Actividade 1: O jogo da aliteração. Cada aluno, auxiliar e professor deve apresentar-se, dizendo o
seu nome e outra palavra que rime com o mesmo. Por exemplo: Ana Banana, Marcelo Martelo.
Cada um deve repetir o nome que a pessoa anterior disse.
Actividade 2: Jogo da memória. Um auxiliar ou professor atira um objecto para um aluno e pede-
lhe que diga uma palavra em português. O aluno atira, então, a bola para o colega mais próximo e
este deve dizer a palavra do colega que lhe atirou a bola e uma nova. A regra é não repetir a mesma
palavra.
Actividade 3: Jogo do Telefone. Um auxiliar ou professor diz uma palavra/ frase ao ouvido de um
aluno. Esse aluno deve dizê-la ao seu colega do lado. Prosseguir assim até chegar ao último aluno,
que deve dizer a palavra que lhe chegou aos ouvidos. Perguntar ao primeiro aluno que ouviu a
palavra se é a mesma.
Actividade 3: Formar grupos (nota: os grupos devem ser constituídos por alunos de todas as escolas
e de todos os anos). O grupo vai para uma ilha deserta e só pode levar 5 objectos. Que objectos
escolhe? E porquê? O porta-voz do grupo deve explicar as opções feitas aos restantes grupos
(objectivo: trabalho de equipa, resolução de problemas, uso de vocabulário).
Actividade 4: É distribuída uma folha a cada aluno, na qual devem fazer o contorno da sua mão.
Esta folha é colada com fita-cola nas suas costas e, até ao fim das actividades, os colegas devem
escrever lá o que acham dessa pessoa. No fim, verificar o que os colegas acham de si.
Local: pátio da escola.
09h40 -10:40
Jogos Tradicionais Portugueses
Formar novos grupos. Cada grupo deve dirigir-se para a zona de um dos jogos. Depois do soar do
apito, devem mudar para o jogo seguinte.
Local: pátio da escola.
Actividade 5: Macaca
Desenhar no chão, com giz, a figura em que se vai jogar. O primeiro
jogador atirar a pedrinha para a casa 1. Em pé-coxinho, salta para a
casa 2 e seguintes, podendo colocar os dois pés no chão quando
atingir as casas 4 e 5 e 7 e 8. Quando chegar ao “C”, volta para trás
e faz tudo de novo. Assim que chegar à casa 2, deve apanhar a pedrinha sem cair. Depois de todos
os jogadores terem feito o mesmo, começa-se a jogar para a casa 2. Aí, salta-se, em pé-coxinho,
para a 1 e salta-se, de seguida, para a 3 e por aí adiante.
Actividade 6: Cadeiras
Colocar algumas cadeiras (inferior em número em relação aos jogadores)
juntas. Colocar música no rádio e pedir aos jogadores para irem dançando à
volta das cadeiras. Quando o rádio parar, têm de se sentar o mais depressa
possível, uma vez que o número de cadeiras é inferior ao número de
jogadores e quem não se sentar, perde. Tirar uma cadeira depois de cada
paragem do rádio. No fim, ganha quem conseguir sentar-se na última cadeira.
Actividade 7: Saltar à Corda
Pode ser individual ou em grupo. No jogo em
grupo, dois jogadores apanham nas
extremidades da corda grande e fazem-na
balançar. Outro jogador vai para o centro e
começa a saltar. Depois, deve sair sem
perturbar o balançar da corda e outro jogador deve já estar preparado para entrar. Se conseguirem,
podem estar mais do que um jogador ao mesmo tempo a saltar.
Actividade 8: Lencinho
Os jogadores fazem uma roda e sentam-se no
chão. Um dos jogadores sai para fora da roda e
começa a andar à volta da mesma, com um lenço
na mão. Nenhum dos outros jogadores pode olhar
para trás. Quando o jogador decidir, deixa cair o
lenço nas costas de um dos jogadores e começa a
correr, dando a volta à roda até chegar de novo ao
lugar do jogador a quem deixou o lenço. Se este jogador não o conseguir apanhar, perde e faz o
mesmo que o primeiro (anda à volta da roda e deixa cair o lenço nas costas de outro colega).
Actividade 9: Cabra-cega
Um dos jogadores deve ter os olhos vendados. Os outros
correm de um lado para o outro, até que a cabra-cega
apanha um e, sem falarem, usando apenas as mãos, tenta
identificá-lo. Se acertar, esse passa a ser a cabra-cega.
Actividade 10: Macaquinho do chinês
Um jogador está virado para a parede (ou, pelo menos, de costas
para os outros jogadores). Enquanto aquele jogador disser “Um,
dois, três, macaquinho do chinês”, os outros jogadores avançam o
mais que podem, mas param assim que a frase acabar, porque o
primeiro jogador vai voltar-se para verificar se apanha alguém a mexer-se. Se alguém for apanhado,
volta para o princípio. Ganha quem chegar primeiro ao “macaquinho do chinês”.
Actividade 11: Jogo da tracção com corda em linha
Numa corda grande e grossa, atar um lenço no centro. No chão,
fazer uma linha por debaixo do lenço. Depois, formar duas
equipas equilibradas e com o mesmo número de jogadores. Cada
equipa deve apanhar nas extremidades da corda e, ao sinal,
começar a puxar. Ganha a equipa que conseguir fazer com que o
primeiro elemento da outra equipa ultrapasse a linha do lenço.
Actividade 12: O Semáforo. Colocar previamente três cartolinas na parede do pavilhão: uma
vermelha, uma amarela e outra verde. Dizer aos alunos para escreverem na cartolina vermelha
aquilo que não gostam de fazer nas aulas, na amarela o que podia melhorar e como e na verde o que
gostam de fazer e sugestões para actividades futuras. Dica: as cartolinas podem ter a forma cirular,
de forma a simular um semáforo; assim, ficava em cima a vermelha, no meio a amarela e em baixo
a verde. Colocar canetas ou marcadores ao dispor. Ler as respostas no fim do encontro.
10:40 – 11:00
Lanche e convívio
Local: pavilhão.
11:00 – 12:45
Jogos sobre Portugal e a Língua Portuguesa
Formar novos grupos, os quais devem realizar as seguintes actividades.
Local: pavilhão.
Actividade 12: A Letra “P”. Para que todos entrem no ambiente, começar por ler, no projector, o
texto da letra P (em anexo). Cada grupo deverá ler um parágrafo. Vamos ver se ninguém se engana
ou consegue conter o riso! (10 min.)
Actividade 13: Trava-línguas. Os grupos devem conseguir dizer 8 trava-línguas (em anexo). Usando
o projector, começam pelo mais simples. Se todos disserem correctamente, passam à próxima fase,
que é dizer o seguinte. Se não, ficam de fora. Os grupos que forem ultrapassando os trava-línguas,
vão à final, que é dizer o mais complicado. (15 min.)
Actividade 14: O Bingo do Português. Recorrendo ao “Português Lúdico”, de Lina Paula Pinto,
jogar ao bingo dos adjectivos sinónimos. Primeiro, distribuem-se pelos grupos os cartões da página
30; depois, colocam-se num saco as palavras da página 103. Finalmente, vão-se retirando as
palavras do saco, as quais são ditas em voz alta, e os grupos devem fazê-las corresponder a um
sinónimo que esteja no seu cartão. (15 min.)
Actividade 15: Adivinhas. No projector, os grupos devem tentar decifrar várias adivinhas (em
anexo); depois, devem tentar completar as adivinhas e decifrá-las no fim (em anexo). Ganha o
grupo que conseguir decifrar e completar mais adivinhas. (10 min.)
Actividade 16: Ordenar os provérbios. Recorrendo ao site Ludotech (I, II e V) e ao projector,
organizar as palavras de forma a constituírem provérbios portugueses. (5 min.)
Actividade 17: Formar Palavras. Fazendo uso, de novo, do “Português Lúdico”, de Lina Paula
Pinto, tentar formar palavras com as letras e pistas dadas pela autora (página 46). Quem conseguir
fazer o maior número de palavras em menos tempo, ganha. Distribuir cópias pelos grupos. (15 min.)
Actividade 18: História inventada. Cada grupo deve escrever um parágrafo ao calhas, como se
estivesse a contar uma história. Um grupo fica encarregado de escrever o primeiro parágrafo e outro
de escrever o último, como se fossem a introdução e a conclusão da história. Os restantes devem
escrever o desenvolvimento. A parte engraçada é que nenhum dos grupos sabe o que o outro está a
escrever, então, todos juntos, vão formar uma história sem sentido, mas muito engraçada. (15 min.)
Distribuir folhas pelos grupos.
Actividade 19: Música. Distribuir pelos grupos duas letras de canções com espaços em branco. De
seguida, passar no projector o videoclip da 1ª música. Perguntar a cada grupo quantos espaços em
branco deixou (cada grupo deve ter 1 minuto para verificar as respostas de todos). Depois, passar o
da 2ª, seguindo sempre o mesmo processo. O grupo que tiver deixado menos espaços em branco,
ganha. Possíveis músicas: Da Vinci – Conquistador; GNR – Dunas; Rio Grande – Postal dos
Correios; Quinta do Bill – Se Te Amo; Rui Veloso – Loucos de Lisboa; Rui Veloso – Lado Lunar;
Dina – Amor de Água Fresca; Ala dos Namorados – Fim do Mundo; Ala dos Namorados e Sara
Tavares – Solta-se o Beijo; José Cid – Coração de Papelão; José Cid – Grande Amor; Paulo Gonzo
– Dei-te Quase Tudo. (10 min.)
Actividade 20: Música. Alunos a cantar uma música portuguesa. Preparar, com antecedência, uma
música que irá ser cantada por um ou mais alunos para os seus colegas. Distribuir a letra para que
todos possam acompanhar. (5 min.)
Actividade 21: No fim das actividades, mostrar a alunos e professores os recursos que podem
encontrar na Internet para praticar o português. Distribuir cópias por todos. (5 min.)
12:45 – 13:00
Preparar as mesas com o almoço.
13:00 – 14:00
Almoço típico português
Salada de grão-de-bico com bacalhau, salada de feijão-frade com atum, estupeta de atum, conserva
de cenoura, pastéis de bacalhau, arroz doce e salame de chocolate. Sumos variados.
14:00 – 14:15
Entrega dos Diplomas de Participação e oferta de um livro português (sugestões: colecção “Uma
Aventura”, colecção “Detective Maravilhas”, colecção “O Clube das Chaves”, colecção “O Bando
dos Quatro”).
14:15 – 15:00
Fim da actividade e arrumação do espaço.
Orçamento para 100 pessoas: 7 professores, 3 auxiliares, 90 alunos:
Utensílios:
garfos (100): 5,90€
facas (100): 5,90€
colheres (100): 5,90€
copos (200): 10€
guardanapos (200): 0,76€
Total: 28,16€
Almoço:
Bebidas: Sumos Continente (Laranja; Maçã; Ananás; Pêssego; Tropical 1,5l) (x35): 34,65€
Comida: salada de grão de bico com bacalhau 45€; salada de feijão frade com atum 45€; estupeta de
atum 60€; conserva de cenoura 10€; pastéis de bacalhau 20€
Doces: arroz doce 13€; salame de chocolate 35€
Total: 262,65€
Para as Actividades:
- 1 objecto para o jogo da memória;
- folhas e canetas para o jogo da mão;
- giz e pedras para o jogo da macaca;
- cadeiras e rádio para o jogo das cadeiras;
- cordas individuais e 1 corda grande para saltar;
- 2 lenços para o jogo do lencinho e da tracção com corda em linha;
- 1 venda para o jogo da cabra-cega;
- 3 cartolinas para o jogo do semáforo (vermelha, amarela e verde);
- cópias para o jogo do bingo;
- cópias para o jogo da formação de palavras;
- folhas para o jogo da história inventada;
- cópias das letras das músicas;
- cópias dos recursos para estudar português;
- folhas para os diplomas de participação;
- livros para todos os alunos (a 1€ ou 2€ cada) 90€/ 180€
Total orçamento para 100 pessoas (sem livros): 290,65€
Total orçamento para 100 pessoas (com livros a 1€): +/- 380€
Total orçamento para 100 pessoas (com livros a 2€): +/- 470€
A letra "P"
Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português, pintava portas, paredes, portais.
Porém, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos. Partindo para Piracicaba, pintou
prateleiras para poder progredir.
Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia
praticar pinturas para pessoas pobres. Porém, pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar
panelas, porém posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas.
Pálido, porém personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir permissão para papai para
permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris.
Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pintá-los. Pareciam plácidos,
porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas
pedras pareciam precipitar-se principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelas picadas
para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo passo
percorriam, permanentemente, possantes potrancas.
Pisando Paris, pediu permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos
pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos,
preferindo Pedro Paulo precaver-se.
Profundas privações passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir pintando, porém, pretas
previsões passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender
partir prontamente para Portugal. Povo previdente! Pensava Pedro Paulo...
Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos
portugueses. - Paris! Paris! Proferiu Pedro Paulo.
Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir. Pisando Portugal,
Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, papai Procópio partira para Província. Pedindo provisões,
partiu prontamente, pois precisava pedir permissão para papai Procópio para prosseguir praticando
pinturas.
Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindo permissão, penetrou
pelo portão principal. Porém, papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu: Pediste permissão
para praticar pintura, porém, praticando, pintas pior. Primo Pinduca pintou perfeitamente prima
Petúnia. Porque pintas porcarias? Papai - proferiu Pedro Paulo - pinto porque permitiste, porém,
preferindo, poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança, pois pretendo
permanecer por Portugal.
Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu
prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar profissão perfeita: pedreiro! Passando
pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando.
Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo, pegaram pacus,
piaparas, pirarucus. Partindo pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar
primo Péricles primeiro. Pisando por pedras pontudas, papai Procópio procurou Péricles, primo
próximo, pedreiro profissional perfeito.
Poucas palavras proferiram, porém prometeu pagar pequena parcela para Péricles
profissionalizar Pedro Paulo.
Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porém, Péricles pediu-lhe para pintar prédios,
pois precisava pagar pintores práticos. Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios. Pereceu
pintando prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas. Pobre Pedro Paulo
pereceu pintando... Permita-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois pretendo parar para pensar...
Para parar preciso pensar.
Pensei. Portanto, pronto parei.
Em: http://observatorio-lp.sapo.pt/pt/ligacoes/legislacao-e-efemerides-lista/so-a-lingua-portuguesa-consegue-isso
Trava-Línguas
1 - Um tigre, dois tigres, três tigres.
2 - O rato roeu a rolha da garrafa do rei da Rússia.
3 - Três pratos de trigo para três tristes tigres.
4 - O original nunca se desoriginou e nem nunca se desoriginalizará.
5 - Qual é o doce que é mais doce que o doce de batata doce? Respondi que o doce que é mais doce
que o doce de batata doce é o doce que é feito com o doce do doce de batata doce.
6 - O tempo perguntou ao tempo quanto tempo o tempo tem. O tempo respondeu ao tempo que não
tem tempo para dizer ao tempo que o tempo do tempo é o tempo que o tempo tem.
7 - A sábia não sabia que o sábio sabia que o sabiá sabia que o sábio não sabia que o sabiá não sabia
que a sábia não sabia que o sabiá sabia assobiar.
8 - Não confunda ornitorrinco com otorrinolaringologista, ornitorrinco com ornitologista,
ornitologista com otorrinolaringologista, porque ornitorrinco é ornitorrinco, ornitologista é
ornitologista e otorrinolaringologista é otorrinolaringologista.
Em:
http://www.junior.te.pt/servlets/Bairro?P=Portugal&ID=206;
http://www.junior.te.pt/servlets/Bairro?P=Portugal&ID=207;
http://www.junior.te.pt/servlets/Bairro?P=Portugal&ID=208
Em: http://www.planonacionaldeleitura.gov.pt/bibliotecadigital/elivro.php?id=travalinguas
Adivinhas
Para decifrar
Qual é a coisa
Qual é ela
Comprida como uma estrada
Mas que cabe em mão fechada?
Qual é a coisa
Qual é ela
Que quanto mais alta está
Melhor se lhe chega?
Qual é a coisa
Qual é ela
Que antes de o ser
Já o era?
Respostas: novelo; água do poço; pescada.
Tenho dentes e não como
E para comer eu fui feito
Lido sempre com comida
Mas comer... não vejo jeito.
Sou mais vasto do que o mar
E ninguém me pode ver
O mundo todo é meu lar
Sem mim não podes viver.
Sou adorado por todos
Porque a todos faço bem
Sirvo também de relógio
Aos que relógio não têm.
Respostas: garfo; ar; sol.
Para completar e decifrar
Em: GROSSO, Maria José (coord.). QuaREPE – Quadro de Referência para o Ensino Português no Estrangeiro.
Tarefas, Actividades, Exercícios e Recursos para a Avaliação. 2011.
Programação do
1º ENCONTRO DOS ALUNOS DE PORTUGUÊS NAANDALUZIA
no IES González de Aguilar
Sugestões de outras actividades:
– mostrar vídeos turísticos de Portugal;
– mostrar videoclips de cantores/ grupos portugueses;
– fazer um jogo de perguntas sobre Portugal (escolha múltipla): curiosidades (o ponto mais
alto, o maior rio nacional, descobertas históricas...); ver imagens de Portugal e identificar os
sítios; identificar as bandeiras dos países lusófonos; identificar personalidades lusófonas);
– fazer um jogo de perguntas sobre a língua portuguesa (usar o jogo da glória do Instituto
Camões);
– decorar a sala com as bandeiras dos países lusófonos, a letra do Hino Nacional de Portugal,
imagens de famosos lusófonos, excertos de livros de autores lusófonos;
– fazer um concurso gastronómico (os alunos levam para casa uma receita e devem trazer a
comida feita para o encontro).
Sugestões de outras comidas:
Salada de Polvo, Carne de Porco à Portuguesa, Bifes de Cebolada, Atum de Cebolada, Bacalhau à
Bráz, Arroz de Polvo, Arroz de Marisco, Carapaus com Arroz e Tomate. Dom-Rodrigos, Pastel de
Feijão, Bola de Berlim, Farófias, Almendrados, Suspiros, Queijadas, Broas, Torta de Laranja,
Tigeladas, Ovos Moles de Aveiro, Pão-de-ló de Ovar, Baba de Camelo.

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Encontro de Português na Andaluzia

  • 1. Programação do 1º ENCONTRO DOS ALUNOS DE PORTUGUÊS NAANDALUZIA no IES González de Aguilar Data: 27 ou 28 ou 29 de Maio de 2013 Hora de Início: 09:00 Hora do Fim: 15:00 Local: IES González de Aguilar, Calle Los Álamos, S/N, 21400 Ayamonte, Huelva Objectivos: Criar um ambiente de intercâmbio de experiências entre alunos, auxiliares e professores de português língua estrangeira na Andaluzia. Dar a conhecer aspectos tradicionais de Portugal, como hábitos culturais, música contemporânea, gastronomia típica, passatempos, entre outros. Propiciar novas amizades e a possibilidade de praticar a língua portuguesa em contexto real. Participantes: IES Guadiana e IES González de Aguilar, em Ayamonte; IES Galeón e IES Padre J. Miravent, em Isla Cristina; e IES El Sur e IES La Arboleda, em Lepe. PROGRAMAÇÃO 09:00 – 09:05 Introdução ao 1º Encontro dos Alunos de Português na Andaluzia (informar os alunos, auxiliares e professores das outras escolas sobre o que se vai passar durante a manhã, quais os objectivos que este encontro pretende cumprir e que a única regra é falar português). Local: pátio da escola. 09:05 – 09:40 Jogos de presentação e dinâmicas para quebrar o gelo (actividades que têm em vista facilitar a interacção entre todos). Local: pátio da escola.
  • 2. Actividade 1: O jogo da aliteração. Cada aluno, auxiliar e professor deve apresentar-se, dizendo o seu nome e outra palavra que rime com o mesmo. Por exemplo: Ana Banana, Marcelo Martelo. Cada um deve repetir o nome que a pessoa anterior disse. Actividade 2: Jogo da memória. Um auxiliar ou professor atira um objecto para um aluno e pede- lhe que diga uma palavra em português. O aluno atira, então, a bola para o colega mais próximo e este deve dizer a palavra do colega que lhe atirou a bola e uma nova. A regra é não repetir a mesma palavra. Actividade 3: Jogo do Telefone. Um auxiliar ou professor diz uma palavra/ frase ao ouvido de um aluno. Esse aluno deve dizê-la ao seu colega do lado. Prosseguir assim até chegar ao último aluno, que deve dizer a palavra que lhe chegou aos ouvidos. Perguntar ao primeiro aluno que ouviu a palavra se é a mesma. Actividade 3: Formar grupos (nota: os grupos devem ser constituídos por alunos de todas as escolas e de todos os anos). O grupo vai para uma ilha deserta e só pode levar 5 objectos. Que objectos escolhe? E porquê? O porta-voz do grupo deve explicar as opções feitas aos restantes grupos (objectivo: trabalho de equipa, resolução de problemas, uso de vocabulário). Actividade 4: É distribuída uma folha a cada aluno, na qual devem fazer o contorno da sua mão. Esta folha é colada com fita-cola nas suas costas e, até ao fim das actividades, os colegas devem escrever lá o que acham dessa pessoa. No fim, verificar o que os colegas acham de si. Local: pátio da escola. 09h40 -10:40 Jogos Tradicionais Portugueses Formar novos grupos. Cada grupo deve dirigir-se para a zona de um dos jogos. Depois do soar do apito, devem mudar para o jogo seguinte. Local: pátio da escola. Actividade 5: Macaca Desenhar no chão, com giz, a figura em que se vai jogar. O primeiro jogador atirar a pedrinha para a casa 1. Em pé-coxinho, salta para a casa 2 e seguintes, podendo colocar os dois pés no chão quando atingir as casas 4 e 5 e 7 e 8. Quando chegar ao “C”, volta para trás
  • 3. e faz tudo de novo. Assim que chegar à casa 2, deve apanhar a pedrinha sem cair. Depois de todos os jogadores terem feito o mesmo, começa-se a jogar para a casa 2. Aí, salta-se, em pé-coxinho, para a 1 e salta-se, de seguida, para a 3 e por aí adiante. Actividade 6: Cadeiras Colocar algumas cadeiras (inferior em número em relação aos jogadores) juntas. Colocar música no rádio e pedir aos jogadores para irem dançando à volta das cadeiras. Quando o rádio parar, têm de se sentar o mais depressa possível, uma vez que o número de cadeiras é inferior ao número de jogadores e quem não se sentar, perde. Tirar uma cadeira depois de cada paragem do rádio. No fim, ganha quem conseguir sentar-se na última cadeira. Actividade 7: Saltar à Corda Pode ser individual ou em grupo. No jogo em grupo, dois jogadores apanham nas extremidades da corda grande e fazem-na balançar. Outro jogador vai para o centro e começa a saltar. Depois, deve sair sem perturbar o balançar da corda e outro jogador deve já estar preparado para entrar. Se conseguirem, podem estar mais do que um jogador ao mesmo tempo a saltar. Actividade 8: Lencinho Os jogadores fazem uma roda e sentam-se no chão. Um dos jogadores sai para fora da roda e começa a andar à volta da mesma, com um lenço na mão. Nenhum dos outros jogadores pode olhar para trás. Quando o jogador decidir, deixa cair o lenço nas costas de um dos jogadores e começa a correr, dando a volta à roda até chegar de novo ao lugar do jogador a quem deixou o lenço. Se este jogador não o conseguir apanhar, perde e faz o mesmo que o primeiro (anda à volta da roda e deixa cair o lenço nas costas de outro colega).
  • 4. Actividade 9: Cabra-cega Um dos jogadores deve ter os olhos vendados. Os outros correm de um lado para o outro, até que a cabra-cega apanha um e, sem falarem, usando apenas as mãos, tenta identificá-lo. Se acertar, esse passa a ser a cabra-cega. Actividade 10: Macaquinho do chinês Um jogador está virado para a parede (ou, pelo menos, de costas para os outros jogadores). Enquanto aquele jogador disser “Um, dois, três, macaquinho do chinês”, os outros jogadores avançam o mais que podem, mas param assim que a frase acabar, porque o primeiro jogador vai voltar-se para verificar se apanha alguém a mexer-se. Se alguém for apanhado, volta para o princípio. Ganha quem chegar primeiro ao “macaquinho do chinês”. Actividade 11: Jogo da tracção com corda em linha Numa corda grande e grossa, atar um lenço no centro. No chão, fazer uma linha por debaixo do lenço. Depois, formar duas equipas equilibradas e com o mesmo número de jogadores. Cada equipa deve apanhar nas extremidades da corda e, ao sinal, começar a puxar. Ganha a equipa que conseguir fazer com que o primeiro elemento da outra equipa ultrapasse a linha do lenço. Actividade 12: O Semáforo. Colocar previamente três cartolinas na parede do pavilhão: uma vermelha, uma amarela e outra verde. Dizer aos alunos para escreverem na cartolina vermelha aquilo que não gostam de fazer nas aulas, na amarela o que podia melhorar e como e na verde o que gostam de fazer e sugestões para actividades futuras. Dica: as cartolinas podem ter a forma cirular, de forma a simular um semáforo; assim, ficava em cima a vermelha, no meio a amarela e em baixo a verde. Colocar canetas ou marcadores ao dispor. Ler as respostas no fim do encontro. 10:40 – 11:00 Lanche e convívio Local: pavilhão.
  • 5. 11:00 – 12:45 Jogos sobre Portugal e a Língua Portuguesa Formar novos grupos, os quais devem realizar as seguintes actividades. Local: pavilhão. Actividade 12: A Letra “P”. Para que todos entrem no ambiente, começar por ler, no projector, o texto da letra P (em anexo). Cada grupo deverá ler um parágrafo. Vamos ver se ninguém se engana ou consegue conter o riso! (10 min.) Actividade 13: Trava-línguas. Os grupos devem conseguir dizer 8 trava-línguas (em anexo). Usando o projector, começam pelo mais simples. Se todos disserem correctamente, passam à próxima fase, que é dizer o seguinte. Se não, ficam de fora. Os grupos que forem ultrapassando os trava-línguas, vão à final, que é dizer o mais complicado. (15 min.) Actividade 14: O Bingo do Português. Recorrendo ao “Português Lúdico”, de Lina Paula Pinto, jogar ao bingo dos adjectivos sinónimos. Primeiro, distribuem-se pelos grupos os cartões da página 30; depois, colocam-se num saco as palavras da página 103. Finalmente, vão-se retirando as palavras do saco, as quais são ditas em voz alta, e os grupos devem fazê-las corresponder a um sinónimo que esteja no seu cartão. (15 min.) Actividade 15: Adivinhas. No projector, os grupos devem tentar decifrar várias adivinhas (em anexo); depois, devem tentar completar as adivinhas e decifrá-las no fim (em anexo). Ganha o grupo que conseguir decifrar e completar mais adivinhas. (10 min.) Actividade 16: Ordenar os provérbios. Recorrendo ao site Ludotech (I, II e V) e ao projector, organizar as palavras de forma a constituírem provérbios portugueses. (5 min.) Actividade 17: Formar Palavras. Fazendo uso, de novo, do “Português Lúdico”, de Lina Paula Pinto, tentar formar palavras com as letras e pistas dadas pela autora (página 46). Quem conseguir fazer o maior número de palavras em menos tempo, ganha. Distribuir cópias pelos grupos. (15 min.) Actividade 18: História inventada. Cada grupo deve escrever um parágrafo ao calhas, como se estivesse a contar uma história. Um grupo fica encarregado de escrever o primeiro parágrafo e outro de escrever o último, como se fossem a introdução e a conclusão da história. Os restantes devem escrever o desenvolvimento. A parte engraçada é que nenhum dos grupos sabe o que o outro está a
  • 6. escrever, então, todos juntos, vão formar uma história sem sentido, mas muito engraçada. (15 min.) Distribuir folhas pelos grupos. Actividade 19: Música. Distribuir pelos grupos duas letras de canções com espaços em branco. De seguida, passar no projector o videoclip da 1ª música. Perguntar a cada grupo quantos espaços em branco deixou (cada grupo deve ter 1 minuto para verificar as respostas de todos). Depois, passar o da 2ª, seguindo sempre o mesmo processo. O grupo que tiver deixado menos espaços em branco, ganha. Possíveis músicas: Da Vinci – Conquistador; GNR – Dunas; Rio Grande – Postal dos Correios; Quinta do Bill – Se Te Amo; Rui Veloso – Loucos de Lisboa; Rui Veloso – Lado Lunar; Dina – Amor de Água Fresca; Ala dos Namorados – Fim do Mundo; Ala dos Namorados e Sara Tavares – Solta-se o Beijo; José Cid – Coração de Papelão; José Cid – Grande Amor; Paulo Gonzo – Dei-te Quase Tudo. (10 min.) Actividade 20: Música. Alunos a cantar uma música portuguesa. Preparar, com antecedência, uma música que irá ser cantada por um ou mais alunos para os seus colegas. Distribuir a letra para que todos possam acompanhar. (5 min.) Actividade 21: No fim das actividades, mostrar a alunos e professores os recursos que podem encontrar na Internet para praticar o português. Distribuir cópias por todos. (5 min.) 12:45 – 13:00 Preparar as mesas com o almoço. 13:00 – 14:00 Almoço típico português Salada de grão-de-bico com bacalhau, salada de feijão-frade com atum, estupeta de atum, conserva de cenoura, pastéis de bacalhau, arroz doce e salame de chocolate. Sumos variados. 14:00 – 14:15 Entrega dos Diplomas de Participação e oferta de um livro português (sugestões: colecção “Uma Aventura”, colecção “Detective Maravilhas”, colecção “O Clube das Chaves”, colecção “O Bando dos Quatro”). 14:15 – 15:00 Fim da actividade e arrumação do espaço.
  • 7. Orçamento para 100 pessoas: 7 professores, 3 auxiliares, 90 alunos: Utensílios: garfos (100): 5,90€ facas (100): 5,90€ colheres (100): 5,90€ copos (200): 10€ guardanapos (200): 0,76€ Total: 28,16€ Almoço: Bebidas: Sumos Continente (Laranja; Maçã; Ananás; Pêssego; Tropical 1,5l) (x35): 34,65€ Comida: salada de grão de bico com bacalhau 45€; salada de feijão frade com atum 45€; estupeta de atum 60€; conserva de cenoura 10€; pastéis de bacalhau 20€ Doces: arroz doce 13€; salame de chocolate 35€ Total: 262,65€ Para as Actividades: - 1 objecto para o jogo da memória; - folhas e canetas para o jogo da mão; - giz e pedras para o jogo da macaca; - cadeiras e rádio para o jogo das cadeiras; - cordas individuais e 1 corda grande para saltar; - 2 lenços para o jogo do lencinho e da tracção com corda em linha; - 1 venda para o jogo da cabra-cega; - 3 cartolinas para o jogo do semáforo (vermelha, amarela e verde); - cópias para o jogo do bingo; - cópias para o jogo da formação de palavras; - folhas para o jogo da história inventada; - cópias das letras das músicas; - cópias dos recursos para estudar português; - folhas para os diplomas de participação; - livros para todos os alunos (a 1€ ou 2€ cada) 90€/ 180€ Total orçamento para 100 pessoas (sem livros): 290,65€ Total orçamento para 100 pessoas (com livros a 1€): +/- 380€ Total orçamento para 100 pessoas (com livros a 2€): +/- 470€
  • 8. A letra "P" Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português, pintava portas, paredes, portais. Porém, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos. Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir. Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. Porém, pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas, porém posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas. Pálido, porém personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir permissão para papai para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris. Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pintá-los. Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas. Pisando Paris, pediu permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se. Profundas privações passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir pintando, porém, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal. Povo previdente! Pensava Pedro Paulo... Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses. - Paris! Paris! Proferiu Pedro Paulo. Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir. Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, papai Procópio partira para Província. Pedindo provisões, partiu prontamente, pois precisava pedir permissão para papai Procópio para prosseguir praticando pinturas. Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal. Porém, papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu: Pediste permissão para praticar pintura, porém, praticando, pintas pior. Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia. Porque pintas porcarias? Papai - proferiu Pedro Paulo - pinto porque permitiste, porém, preferindo, poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal. Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar profissão perfeita: pedreiro! Passando pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando. Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus. Partindo pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo Péricles primeiro. Pisando por pedras pontudas, papai Procópio procurou Péricles, primo próximo, pedreiro profissional perfeito. Poucas palavras proferiram, porém prometeu pagar pequena parcela para Péricles profissionalizar Pedro Paulo. Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porém, Péricles pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos. Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios. Pereceu pintando prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas. Pobre Pedro Paulo pereceu pintando... Permita-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois pretendo parar para pensar... Para parar preciso pensar. Pensei. Portanto, pronto parei. Em: http://observatorio-lp.sapo.pt/pt/ligacoes/legislacao-e-efemerides-lista/so-a-lingua-portuguesa-consegue-isso
  • 9. Trava-Línguas 1 - Um tigre, dois tigres, três tigres. 2 - O rato roeu a rolha da garrafa do rei da Rússia. 3 - Três pratos de trigo para três tristes tigres. 4 - O original nunca se desoriginou e nem nunca se desoriginalizará. 5 - Qual é o doce que é mais doce que o doce de batata doce? Respondi que o doce que é mais doce que o doce de batata doce é o doce que é feito com o doce do doce de batata doce. 6 - O tempo perguntou ao tempo quanto tempo o tempo tem. O tempo respondeu ao tempo que não tem tempo para dizer ao tempo que o tempo do tempo é o tempo que o tempo tem. 7 - A sábia não sabia que o sábio sabia que o sabiá sabia que o sábio não sabia que o sabiá não sabia que a sábia não sabia que o sabiá sabia assobiar. 8 - Não confunda ornitorrinco com otorrinolaringologista, ornitorrinco com ornitologista, ornitologista com otorrinolaringologista, porque ornitorrinco é ornitorrinco, ornitologista é ornitologista e otorrinolaringologista é otorrinolaringologista. Em: http://www.junior.te.pt/servlets/Bairro?P=Portugal&ID=206; http://www.junior.te.pt/servlets/Bairro?P=Portugal&ID=207; http://www.junior.te.pt/servlets/Bairro?P=Portugal&ID=208 Em: http://www.planonacionaldeleitura.gov.pt/bibliotecadigital/elivro.php?id=travalinguas Adivinhas Para decifrar Qual é a coisa Qual é ela Comprida como uma estrada Mas que cabe em mão fechada? Qual é a coisa Qual é ela Que quanto mais alta está Melhor se lhe chega? Qual é a coisa Qual é ela Que antes de o ser Já o era? Respostas: novelo; água do poço; pescada.
  • 10. Tenho dentes e não como E para comer eu fui feito Lido sempre com comida Mas comer... não vejo jeito. Sou mais vasto do que o mar E ninguém me pode ver O mundo todo é meu lar Sem mim não podes viver. Sou adorado por todos Porque a todos faço bem Sirvo também de relógio Aos que relógio não têm. Respostas: garfo; ar; sol. Para completar e decifrar Em: GROSSO, Maria José (coord.). QuaREPE – Quadro de Referência para o Ensino Português no Estrangeiro. Tarefas, Actividades, Exercícios e Recursos para a Avaliação. 2011.
  • 11. Programação do 1º ENCONTRO DOS ALUNOS DE PORTUGUÊS NAANDALUZIA no IES González de Aguilar Sugestões de outras actividades: – mostrar vídeos turísticos de Portugal; – mostrar videoclips de cantores/ grupos portugueses; – fazer um jogo de perguntas sobre Portugal (escolha múltipla): curiosidades (o ponto mais alto, o maior rio nacional, descobertas históricas...); ver imagens de Portugal e identificar os sítios; identificar as bandeiras dos países lusófonos; identificar personalidades lusófonas); – fazer um jogo de perguntas sobre a língua portuguesa (usar o jogo da glória do Instituto Camões); – decorar a sala com as bandeiras dos países lusófonos, a letra do Hino Nacional de Portugal, imagens de famosos lusófonos, excertos de livros de autores lusófonos; – fazer um concurso gastronómico (os alunos levam para casa uma receita e devem trazer a comida feita para o encontro). Sugestões de outras comidas: Salada de Polvo, Carne de Porco à Portuguesa, Bifes de Cebolada, Atum de Cebolada, Bacalhau à Bráz, Arroz de Polvo, Arroz de Marisco, Carapaus com Arroz e Tomate. Dom-Rodrigos, Pastel de Feijão, Bola de Berlim, Farófias, Almendrados, Suspiros, Queijadas, Broas, Torta de Laranja, Tigeladas, Ovos Moles de Aveiro, Pão-de-ló de Ovar, Baba de Camelo.